O início da luta pela América

O nome original da competição, Taça Libertadores da América, é uma homenagem
aos principais líderes da independência dos países da América Latina: Simon
Bolívar, Dom Pedro I, José de San Martín, Antonio José de Sucre e Bernardo O
’Higgins.

O formato da competição em seu início era bastante diferente do atual,
contando com apenas um representante por país. Na primeira edição, em 1960,
participaram os campeões de Argentina (San Lorenzo de Almagro), Bolívia
(Jorge Wilstermann), Brasil (Bahia), Chile (Universidad), Colômbia
(Millonarios), Paraguai (Olímpia) e Uruguai (Peñarol).
Na primeira fase, definida por sorteio, aconteceram confrontos entre Peñarol
e Jorge Wilstermann, San Lorenzo e Bahia e Universidad e Millonarios. O
Olímpia começou já na semifinal, quando venceu o Millonarios e se
classificou para a decisão.

A mais importante competição sul-americana de
futebol surgiu em 1959, quando alguns dos principais dirigentes de clubes do
continente se reuniram em Buenos Aires para criar uma competição da qual
sairia um representante da região para disputar o título Mundial Interclubes
contra o vencedor da Copa dos Campeões da Europa.

O Peñarol voltou a ser campeão no segundo ano da competição, quando o
Palmeiras se tornou responsável pela primeira participação destacada de um
clube brasileiro, ficando com o vice-campeonato. O time paulista ainda
repetiria a posição em 1968, ao ser derrotado pelo Estudiantes na final.
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Em 1962, passaram a ser dez os participantes, já que, além dos campeões
nacionais, tinha vaga também o campeão da edição anterior da competição. A
partir daí, a primeira fase era disputada em três grupos com três times cada
e o campeão do ano anterior começava a competição já nas semifinais.

Também nesse ano o Peñarol finalmente foi superado na competição. E a
façanha coube justamente ao time que até hoje é considerado um dos maiores
da história do futebol: o Santos de Pelé.
Depois de passar por Cerro Porteño e Deportivo Municipal na primeira fase, o
time da Vila Belmiro bateu o Universidad Católica nas semifinais e, na
decisão, superou o time uruguaio após uma derrota por 1 a 0 em Montevidéu,
uma vitória por 3 a 2 em Santos e uma goleada por 3 a 0 no jogo desempate,
em Buenos Aires.
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Em 1963 o Peixe repetiu a dose, desta vez derrotando o Boca Juniors na
final, com duas vitórias, por 3 a 2 e 2 a 1. Nos anos seguintes, a equipe
continuou se destacando no futebol mundial, mas acabou não chegando a outras
decisões de Libertadores por priorizar turnês na Europa.
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A primeira década da Libertadores ainda teve mais dois bicampeões, ambos
argentinos: o Independiente, que venceu em 64 e 65 e o Estudiantes, em 68 e
69. Em 1966 o Peñarol tornou-se o primeiro tricampeão e, em 1967, o Racing
conquistou o único título de sua história.

RESUMO

A almejada taça da Libertadores da América foi erguida mais vezes por argentinos do que por brasileiros: ao todo, o placar pela supremacia no futebol sul-americano contabiliza 20 títulos para os irmãos do sul, contra 13 brasileiros – a lista se completa com 8 canecos uruguaios, 3 paraguaios e 2 títulos colombianos. Porém, é possível dizer que a Libertadores tem fases: ora pende com carinho para brasileiros por anos seguidos, outras flerta com argentinos. Em outros tempos, incluía também os uruguaios Peñarol e Nacional.

No geral, o grande campeão da Libertadores segue sendo o Independiente da Argentina, que conquistou o fantástico tetracampeonato entre 1972 e 1975. São 7 títulos, ao todo. Na seqüência, vêm os pentacampeões Boca Juniors e Peñarol. O São Paulo é o primeiro brasileiro a pintar na lista, com três títulos, ao lado de Nacional, Olímpia e Estudiantes de La Plata. Santos, Grêmio e Cruzeiro possuem dois títulos cada; Internacional, Palmeiras e Flamengo levantaram a taça uma vez cada.

Campeões e vices e artilheiros de 1960 a 2007

Ano Campeão Vice Artilheiro
2007 Boca Juniors (ARG) Grêmio Cabañas (América-MEX)
2006 Internacional São Paulo Fernandão (Internacional)
2005 São Paulo Atlético-PR Salcedo (Cerro Porteño-PAR)
2004 Once Caldas (COL) Boca Juniors (ARG) Fabiano (São Paulo)
2003 Boca Juniors (ARG) Santos Delgado (Boca Juniors-ARG)
2002 Olímpia (PAR) São Caetano Rodrigo Mendes (Grêmio)
2001 Boca Juniors (ARG) Cruz Azul (MEX) Lopes (Palmeiras)
2000 Boca Juniors (ARG) Palmeiras Luizão (Corinthians)
1999 Palmeiras Deportivo Cali (COL) Bonilla (Deportivo Cali-COL)
1998 Vasco Barcelona (EQU) Sérgio João (Bolívar-BOL)
1997 Cruzeiro Sporting Cristal (PER) Acosta (Univ. Católica-CHI)
1996 River Plate (ARG) América (COL) De Avila (América-COL)
1995 Grêmio Atlético Nacional (COL) Jardel (Grêmio)
1994 Vélez Sarsfield (ARG) São Paulo Riva (Minervén-VEN)
1993 São Paulo Univ. Católica (CHI) Almada (Universidad Católica)
1992 São Paulo Newell’s Old Boys (ARG) Palhinha (São Paulo)
1991 Colo Colo (CHI) Olimpia (PAR) Gaúcho (Flamengo)
1990 Olimpia (PAR) Barcelona (EQU) Samaniego (Olimpia-PAR)
1989 Atlético Nacional (COL) Olimpia (PAR) Amarilla (Olimpia-PAR)
1988 Nacional (URU) Newell’s Old Boys (ARG) Iguarán (Millonarios-COL)
1987 Peñarol (URU) América (COL) Gareca (América-COL)
1986 River Plate (ARG) América (COL) De Lima (Dep. Quito-EQU)
1985 Argentinos Jrs (ARG) América (COL) Sánchez (Blooming-BOL)
1984 Independiente (ARG) Grêmio Tita (Flamengo)
1983 Grêmio Peñarol (URU) Luzardo (Nacional-URU)
1982 Peñarol (URU) Cobreloa (CHI) Morena (Peñarol-URU)
1981 Flamengo Cobreloa (CHI) Zico (Flamengo)
1980 Nacional (URU) Internacional Victorino (Nacional-URU)
1979 Olimpia (PAR) Boca Juniors (ARG) Miltão (Guarani)
1978 Boca Juniors (ARG) Deportivo Cali (COL) Scotta (Deportivo Cali-COL)
1977 Boca Juniors (ARG) Cruzeiro Scotta (Deportivo Cali-COL)
1976 Cruzeiro River Plate (ARG) Palhinha (Cruzeiro)
1975 Independiente (ARG) Unión Española (CHI) Morena (Peñarol-URU)
1974 Independiente (ARG) São Paulo Pedro Rocha (São Paulo)
1973 Independiente (ARG) Colo Colo (CHI) Caszely (Colo Colo-CHI)
1972 Independiente (ARG) Universitario (PER) Ramírez (Universitario-PER)
1971 Nacional (URU) Estudiantes (ARG) Artime (Nacional-URU)
1970 Estudiantes (ARG) Peñarol (URU) Bertocchi (LDU-EQU)
1969 Estudiantes (ARG) Nacional (URU) Ferrero (S. Wanderers-CHI)
1968 Estudiantes (ARG) Palmeiras Tupãzinho (Palmeiras)
1967 Racing Club (ARG) Nacional (URU) Raffo (Racing Club-ARG)
1966 Peñarol (URU) River Plate (ARG) Onega (River Plate-ARG)
1965 Independiente (ARG) Peñarol (URU) Pelé (Santos)
1964 Independiente (ARG) Nacional (URU) Rodríguez (Independiente)
1963 Santos Boca Juniors (ARG) Sanfilippo (Boca Juniors)
1962 Santos Peñarol (URU) Coutinho (Santos)
1961 Peñarol (URU) Palmeiras Panzutto (Santa Fé-COL)
1960 Peñarol (URU) Olimpia (PAR) Spencer (Peñarol-URU)

http://br.beta.messenger.yahoo.com/
http://br.esportes.yahoo.com/futebol/libertadores/historia/campeoes/

Segundona Maranhense

Começou neste fim de semana a segundona maranhense. E para variar um clube já desistiu: o Timon.

Participantes:

Comerciário – Comerciário Futebol Clube (São Luís)
IAPE – Instituto de Administração de Projetos Educacionais Futebol Clube (São Luís) (*)
Juventude – Sociedade Esportiva Juventude (Caxias)
JV Lideral – JV Lideral (Imperatriz)
Urbano Santos – (Urbano Santos)

(*) tenho dúvidas se a sigla realmente significa isso ou Instituto dos Amigos de Pereirinha (presidente do clube e vice (!) do Sampaio Corrêa)

1ª Rodada
[19/10]
JV Lideral – Comerciário
Urbano Santos – Juventude

2ª Rodada
[22/10]
Urbano Santos – JV Lideral
Juventude – IAPE

Fonte: http://colunas.imirante.com/zecasoares/

[img:Comerci__rio_MABR_1_.jpg,thumb,vazio][img:IAPE_MABR_1_.JPG,full,vazio][img:Juventude_MABR_1_.gif,thumb,vazio][img:JV_Lideral_MABR_1_.jpg,thumb,vazio]

“Causos” de Norte a Sul (parte 2)

A contribuição em relação à Bahia me foi enviada pelo jornalista Gustavo Longhi de Carvalho.
Ele lembra a final do Campeonato Baiano de 1988, em que o Bahia venceu o Vitória por 3 a 0 e se tornou campeão mais uma vez.

Uma briga generalizada entre os jogadores impediu que aquela partida chegasse ao final. O árbitro, o saudoso Dulcídio Wanderley Boschillia, teve de sair escoltado pelos policiais, tamanho foi o quebra-quebra quando o jogo estava próximo de acabar, já com o campeão definido.

O curioso foi que, no mesmo dia da final, foram entrevistar o Dulcídio em um lugar mais tranqüilo e, mesmo com o torneio acabado e o campeão definido, ele fez questão de frisar: todos os jogadores estavam expulsos, exceto Ben-Hur, do Vitória, que estava tentando apartar os companheiros durante o tumulto.

Imagine os jogadores do Bahia e do Vitória assistindo a esta entrevista em suas casas, e só então descobrindo que tinham sido expulsos. Foi o único caso de expulsão pela televisão de que se tem notícia…

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A melhor de todas as histórias que já ouvi envolvendo o futebol do Ceará refere-se à decisão da Taça Brasil de 1960, entre Fortaleza e Palmeiras.

O primeiro jogo, no Estádio Presidente Vargas, na capital cearense, o Palmeiras havia vencido com certa facilidade, por 3 a 1. Menos de uma semana depois, no dia 28 de dezembro, os dois times estavam novamente em campo, dessa vez no Pacaembu.

Surpreendentemente, o Fortaleza chegou a abrir o placar, com um gol do atacante Charuto. Mas, dois minutos depois, sofreu o empate, gol marcado por Zequinha. Ainda no primeiro tempo, Chinesinho fez Palmeiras 2 a 1, Romeiro ampliou para 3 a 1 e Julinho marcou o quarto. Novamente Charuto descontou para 4 a 2.

Na segunda etapa, Cruz, duas vezes, Chinesinho e Humberto fecharam a fatura em 8 a 2 para o Palmeiras, uma das maiores goleadas em partidas decisivas de toda a história do futebol brasileiro. Inconformado com a derrota, Charuto, o autor do gol que havia dado certa esperança ao Fortaleza, não parava de dar broncas em seus companheiros até o final do jogo. Principalmente no médio Sapenha, encarregado de marcar os atacantes palmeirenses.

“Vai em cima deles, vai em cima deles”, gritava, desesperado, o artilheiro Charuto. Ao que Sapenha respondia: “Vai tu, que foste fazer raiva aos “hômi” com aquele seu gol…” ********************************************************************************

Pertence ao futebol do Distrito Federal um triste recorde: o de menor público da história do futebol brasileiro. E que jamais será batido.

No dia 22 de junho de 1980, absolutamente ninguém foi ver o Taguatinga ganhar da Desportiva Bandeirante por 2 a 0, no Estádio Pelezão, pela sexta rodada do primeiro turno do Campeonato Brasiliense. Os gols foram marcados por Careca e Murilo.

Esses dados são do livro Curiosidades e Recordes do Futebol Brasileiro, do amigo jornalista Severino Filho, o Buim, de Teresina (PI).

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E você sabia que o Rei Roberto Carlos faz parte da letra do hino de um clube de futebol de sua cidade natal, Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo? O hino do Cachoeiro Futebol Clube é assim:

Terra de astros

Do poeta Newton Braga

Sampaio, Rubem Braga

E do Rei Roberto Carlos

Clube fidalgo

Guardado na memória

A Princesa do Sul

Fez a sua história.

por Yahoo Esportes/Celso Unzelte

SELEÇÃO ESTADUAIS! SERIA UM CAMPEONATO DAQUELES SE FOSSE DISPUTADO NOVAMENTE

Antigamente no Brasil, antes de serem disputados o Torneio Rio-São Paulo, Taça Brasil, Robertão e Campeonato Brasileiro era disputado o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais mais o Distrito Federal, com o surgimento de novas competições, esta veio com o tempo a ser extinta, no inicio dos anos setenta criou-se um campeonato de juniores de seleções estaduais e com o tempo também deixou de ser disputado. Imaginando como seria uma competição realizada hoje e com os jogadores somente podendo defender os seus estados de origem, fiz uma pesquisa e formei algumas seleções e olhem tem cada timaço e certamente seria uma competição muito equilibrada.

SELEÇÃO DE ALAGOAS

Flávio – Parana
Wagner Diniz – Vasco
Pepe – Real Madrid
Paulo Marcos – Asa
Jadilson – Cruzeiro
Jânio – Asa
Adriano Gabiru – Sport
Morais – Corinthians
Souza – Grêmio
Aloisio – ex-São Paulo
Elton – ex-Corinthians

SELEÇÃO DA BAHIA

Fabio Costa – Santos
Daniel Alves – Barcelona
Eduardo – Botafogo/RJ
Edcarlos – Fluminense/RJ
Junior – São Paulo
Rogério – Bahia
Jorge Wagner – São Paulo
Marquinhos – Vitória
Marcelo Ramos – Bahia
Liedson – Sporting Lisboa
Obina – Flamengo

SELEÇÃO DO CEARÁ

Raul Gomes – Fortaleza
Amaral – Palmeiras
Anderson Martins – Vitória
Ediglê – ex-Inter/RS
Esquerdinha – Icasa
Jonâtas – Flamengo
Dudu Cearense – ex-CSKA
Índio – ex-Vitória
Iarley – Ceará
Jardel – Criciuma
Jajá – Cruzeiro

SELEÇÃO DISTRITO FEDERAL

Alê – Beira Mar/POR
Nem – Atlético/MG
Lucio – Bayer Munique
Digão – Catania
Elivelton- Gama
Robston- Atlético/GO
Túlio – Botafogo/RJ
Amoroso – ex São Paulo
Kaká – Milan
Dimba – Brasiliense
Washington- Fluminense/RJ

SELEÇÃO DO ESPIRITO SANTO

Nilson ex-Vitória
Fabinho Capixaba – Mirasol
Gladstone – Palmeiras
Fabiano Eller – Santos
Maxwell – Internazionale
Maycon – Juventude
Cicero – Hertha Berlim
Luis C.Capixaba – Paysandu
Alan Delon – Ceará
Somália – Fluminense/RJ
Sávio – Desportiva

SELEÇÃO DE GOIAS

Rodrigo Calaça – Goiás
Wilson Goiano –
Renato Silva – Botafogo/RJ
Rogério Correia – Goiás
Romerito – Goiás
Danilo Portugal – Goiás
Sandro Goiano – Sport
Zé Roberto – Schalke 04
Juninho – Atlético/GO
Fernandão – Futebol Árabe
Túlio – Vila Nova

SELEÇÃO DO MARANHÃO

Clemer – Inter/RS
Arlindo Maracanã – Avai
Leonardo – Futebol Arabe
Marcio Araújo – Atlético/MG
Dutra – Sport
Fredson – Espanyol
Anailson – Atlético/GO
Jackson – Vitória
França – Futebol Japonês
Cleber Pereira – Santos
Guilherme – Cruzeiro

SELEÇÃO DO MATO GROSSO

Fabio – Cruzeiro
Schneider – Boavista/RJ
Fabricio – Ceará
Paulino – Luverdense
Nilton – Corinthians
Cadu – Futebol Árabe
Beto – Vasco
Everton – Flamengo
Bruno – Vitória Setúbal
Geilson – Atlético/PR
Jael – Atlético/MG

SELEÇÃO DO MATO GROSSO DO SUL

Marcelo Moretto – Benfica/POR
Alex Sandro – Nautico
Brenno – Partizan/CRO
Edmilson – Palmeiras
Eduardo Rosa – Marilia
Lucas – Liverpool
Jorge Henrique – Atlético/GO
Keirrison – Coritiba
Danilinho – Jaguares/Mex
Alberto – Barueri
Alex Dias – Goiás

SELEÇÃO DE MINAS GERAIS

Bruno- Flamengo
Denis – Corinthians
Roque Junior – Palmeiras
Thiago Heleno – Cruzeiro
Dedé – Borusia Dortmund
Gilberto Silva – Panatinaikos
Cristian – Corinthians
Wagner – Cruzeiro
Ramón Menezes – vitória
Alex Mineiro – Palmeiras
Kerlon – Chievo Verona

SELEÇÃO DO PARA

Alex Faváro- Paysandu
Pará – Ponte Preta
Marcelo Heleno – Santa Cruz
Vanderson – Vitória
Wellington Saci – Corinthians
Jobson – Paysandu
Elson – ex- Guarani
Luis Mario – Criciuma
Landu – Vasco
Lima – Santos
Nonato – Atlético/GO

SELEÇÃO DO PARANA

Rogério Ceni – São Paulo
Rafinha – Schalke 04
Aválos – Barueri
Naldo – Werder Brehme
Adriano – Sevilha
Marcão – Inter/RS
Belleti – Chelsea
Alex – Fernebaçhe
Lucio Flávio – Botafogo/RJ
Nilmar – Inter/RS
Alexandre Pato – Milan

SELEÇÃO DE PERNAMBUCO

Bosco – São Paulo
Tamandaré – Coritiba
Edson – Academica
Rovérsio – Santa Cruz
Leonardo – Nautico
Hernandes – São Paulo
Juninho – Lyon
Cleber Santana – Atlético
Carlinhos Bala – Sport
Rivaldo – Uzbequistão
Araújo – Emirados Arabe

SELEÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL

Renan – Valência
Paulo Baier – Goiás
Anderson Polga – Sporting Lisboa
Bolívar – Monaco
Anderson Pico – Grêmio
Mineiro – Chelsea
Emerson – Real Madrid
Anderson – Manchester United
Ronaldinho Gaúcho – Milan
Rafael Sobis – Futebol Arabe
Carlos Eduardo – Futebol Alemão

SELEÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE

Toni – Potiguar de Mossoró
Apodi – São Caetano
Alysson – Bahia
Adalberto – América/RN
Berg – Nautico
Matuzalem – Lazio
Ramalho – Goiás
Richarlyson – São Paulo
Souza – Atlético/MG
Marcio Mossoró –ex-Inter/RS
Marcos Bambam – Fortaleza

SELEÇÃO DO RIO DE JANEIRO

Julio César – Internazionale
Leo Moura – Flamengo
Juan – Roma
Thiago Silva – Fluminense/RJ
Junior César – Fluminense/RJ
Ramires – Cruzeiro
Ibson – Flamengo
Diego Souza – Palmeiras
Roger – Futebol Arabe
Ronaldo – Milan
Adriano – Internazionale

SELEÇÃO DE SANTA CATARINA

Rafael Cordova – Atlético/GO
Maicon – Internazionale
Paulão – Figueirense
Fabio Fidelis – Avai
Edno – Portuguesa
Eduardo Costa – Bordeuax
Ademir Sopa – São Caetano
Marquinhos – Avai
Douglas – Corinthians
Rodrigo Gral – Futebol do Catar
Jean Coral – Vitória Guimarães

SELEÇÃO DE SÃO PAULO

Marcos – Palmeiras
Ilsinho – Shaktar Donesk
Alex Silva – Hamburgo
Chicão – Corinthians
Kleber – Santos
Fabinho – Corinthians
Zé Roberto – Bayern Munique
Diego – Werder Brehme
Dentinho – Corinthians
Luis Fabiano – Sevilha
Robinho – Manchester City

SELEÇÃO DE SERGIPE

Marcio – Atlético/GO
Elicarlos – Nautico
Valdson – Confiança
Alysson – Sergipe
Misso – Ex- Ponte Preta
Jailton – Flamengo
Canindé – Criciuma
Marcelinho – Confiança
Robson Luis – Santa Cruz
Cristiano – Ex- Bahia
Eanes – Nautico

Ficou de fora os estados do Acre, Amazonas, Amapá, Paraiba, Piaui Rondônia, Roraima e Tocantins por não ter conseguido formar um time com onze jogadores nascidos nos respectivos estados.

Texto: Galdino Silva
Fontes: www.sambafoot.com.br
RSSSF Brasil
flaestatistica e flapédia

Celtic x Rangers, a Velha Firma!!!!

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Considerada uma das maiores, senão a maior rivalidade no futebol mundial.Não raramente, chega-se a conclusão de que não há uma partida tão repleta de características marcantes quanto Celtic x Rangers, rivais na cidade de Glasgow e em todas as outras esferas possíveis.
A primeira partida entre os dois clubes aconteceu há mais de um século, confirmando a longevidade desta rivalidade. Este primeiro encontro, ocorrido em 1888, acabou com um placar de 5 a 2 a favor do Celtic, que tinha uma equipe composta por jogadores convidados do Hibernian, já que o Celtic havia sido fundado naquele mesmo ano.

Mas o que teria de tão especial esse clássico, popularmente conhecido como: “The Old Firm” (“A Velha Firma”)? Um pequeno pormenor religioso fez com que esse clássico fosse um dos mais violentos de todos os tempos: católicos versus protestantes!
O clássico ganhou a alcunha de The Old Firm. A primeira teoria para este termo surgiu de um artigo de jornal que dizia que os jogadores davam-se tão bem que pareciam velhos amigos de empresa. Por outro lado, o termo teria surgido dos benefícios comerciais que ambos adquirem com essa rivalidade, como se representassem uma empresa.

A rivalidade entre Celtic e Rangers vai muito além das quatro linhas. Não há dúvidas de que ambos são os maiores clubes do país, e muito raramente a hegemonia nacional é quebrada. Logo, é comum que clubes que lutem sempre pelos títulos tornem-se desafetos. Mas, neste caso específico, o desgosto comum deixa as arquibancadas, com desavenças religiosas, políticas e culturais.
Enquanto o Rangers representa a população Protestante e apoia o Reino Unido e sua Monarquia, o Celtic é um clube de origem Católica irlandesa e italiana, que reprensenta a população Republicana. Portanto, para os torcedores e para a Escócia, ambos se tornaram símbolos de cada parcela do povo.

Estas diferenças sócio-culturais acabam sendo explosivas para as parcelas extremistas da torcida. Hoje, ambos admitem o preconceito como um problema e entendem que estes torcedores foram, e continuam sendo, culpados de perpetuar o partidarismo, ofensas religiosas e intolerância cultural. Ao lado do Parlamento Escocês, Grupos de Igrejas e Organizações Comunitárias, Celtic e Rangers tentam abolir os cantos e bandeiras racistas e os torcedores problemáticos, com um aumento no número de policiais e vigilância eletrônica.

Mais os torcedores extremistas fomentam essa rivalidade, para se ter uma idéia do fanatismo, os torcedores do Celtics (verde e branco) colocam estampada em sua bandeira a imagem do Papa e apóiam o grupo terrorista irlandês: “Ira”! Já os do Rangers (azul e branco), de tradição protestante anglicana, colocam em suas bandeiras o rosto da Rainha da Inglaterra, cantam o hino do Império Britânico e apóiam o grupo terrorista Protestante: “Ulster”! São verdadeiros Hooligans escoceses!

No entanto, discussões sobre o que realmente caracteriza preconceito emperram um maior avanço nesse sentido. Alegações de valorização das crenças pessoais e não o sobrepujo sobre o adversário torna difícil decretar quais cantos e bandeiras serão proibidas. A UEFA abriu dezenas de investigações sobre episódios de violência e cantos racistas, aplicou pesadas multas, mas, de acordo com a Organização de Torcedores do Rangers, se trata de uma pequena parcela da torcida, sugerindo que “não importa o quanto digam para eles pararem, pois essas pessoas simplesmente não ouvem”.
Outro detalhe curioso é que a torcida do Rangers usa camisa laranja, como provocação ao adversário, para comemorar a deposição da Monarquia Católica de Guilherme de Orange, em 1688, que era conhecido como “Billy”. Os torcedores do Celtics são conhecidos como os “Billy Boys”.

Um estudo realizado em 2000 apontou que 74% dos fãs do Celtic são católicos, enquanto apenas 4% se declararam Protestantes. Para os adeptos dos Rangers, 65% são protestantes e 5%, católicos.

Em 1931, em mais um clássico “The Old Firm”, o goleiro do Rangers teve o seu crânio quebrado por um jogador do Celtics, numa disputa de bola, acirrando ainda mais o ânimo dos torcedores.
Em 1989 o Rangers, tentando acabar com a segregação religiosa, contratou o jogador Mourice “Mo” Johnston, um católico que havia sido artilheiro pelo Celtics. E ele passou a receber ameaças de morte pelas duas torcidas, tendo depois se “exilado” nos Estados Unidos. Em meados da década de 90, isso começou a acabar.

Com dois clubes tão representativos, não é espantoso o domínio de ambos no cenário nacional. O Rangers conquistou o campeonato escocês 51 vezes, contra 42 do Celtic. Porém, o Celtic é o único escocês e o primeiro clube britânico a conquistar a Liga dos Campeões, em 1967, vencendo a Internazionale por 2 a 1, em Lisboa. Enquanto isso, o Rangers alcançou apenas as semifinais, em 1960.
Ambos detém o recorde de conquistas consecutivas da Premier League: o Rangers foi nove vezes campeão entre 1989 e 1997, e o Celtic alcançou esta marca entre 1966 e 1974. Em Copas Nacionais, o Rangers soma 31 títulos da Copa da Escócia e 24 da Copa da Liga. Por sua vez, o Celtic conquistou 34 Copas da Escócia e 13 Copas da Liga.
Atualmente, os clubes enfrentam-se, no mímino, quatro vezes ao ano, uma vez que a Premier League é composta por apenas 12 times que disputam quatro turnos. Até hoje, tivemos 150 vitórias dos Rangers, 92 empates e 135 vitórias do Celtic, totalizando impressionantes 377 confrontos.

Apesar da enorme rivalidade, os clubes uniram-se no desejo de deixar as competições escocesas e participar da Premier League inglesa. A mudança para a Inglaterra daria um aumento considerável nas finanças de ambos, uma vez que sua base de fãs é muito maior do que de alguns clubes da EPL que recebem muitos mais em direitos televisivos. Porém, os clubes ingleses e escoceses não aceitaram a idéia. Na Premiership, haveria uma grande concorrência por vagas européias e os times menores perderiam espaço. Na Escócia, haveria um interesse ainda menor pela competição sem os dois gigantes. Além disso, as federações nacionais e a UEFA teriam de aceitar essa transferência, fato pouco provável.

Fonte:Internet,arquibancada.blog.br,Alexandre Sampedro,fanaticosec,wikipedia,arquivos pessoais.

Fatos marcantes dos 5.000 jogos do Corinthians

JOGADORES QUE DEFENDERAM A SELEÇÃO
1938 – Brandão (Meio Campo) – nenhum gol
1938 – Jaú (Zagueiro) – nenhum gol
1950 – Baltazar (Atacante) – 02 gols
1954 – Baltazar (Atacante) – 01 gol
1954 – Cabeção (Goleiro) – nenhum gol
1958 – Gilmar (Goleiro) – nenhum gol
1958 – Oreco (Zagueiro) – nenhum gol
1970 – Ado (Goleiro) – nenhum gol
1970 – Rivelino (Atacante) – 03 gols
1970 – Zé Maria (Lateral) – nenhum gol
1974 – Rivelino (Atacante) – 03 gols
1974 – Zé Maria (Lateral) – nenhum gol
1978 – Amaral (Zagueiro) – nenhum gol
1982 – Sócrates (Meio Campo) – 02 gols
1986 – Carlos (Goleiro) – nenhum gol
1986 – Casagrande (Atacante) – nenhum gol
1986 – Edson (Lateral) – nenhum gol
1994 – Viola (Atacante) – nenhum gol
1998 – Dida Goleiro – nenhum gol
2002 – Dida Goleiro – nenhum gol
2002 – Ricardinho meia – nenhum gol
2002 – Vampeta Meio Campo – nenhum gol
2006 – Ricardinho Meia – nenhum gol

QUEM MAIS JOGOU
Wladimir (Lateral-esquerdo) – 805 jogos
Luizinho (Meia) – 610 jogos
Ronaldo (Goleiro) – 602 jogos
Zé Maria (Lateral) – 599 jogos
Biro-Biro (Volante) – 589 jogos
Vaguinho (Atacante) – 551 jogos
Cláudio (Atacante) – 549 jogos
Olavo (Zagueiro) – 506 jogos
Idário (Lateral) – 468 jogos
Rivelino (Meia) – 474 jogos

QUEM MAIS FEZ GOLS
Cláudio – 305 gols
Baltazar – 267 gols
Teleco – 251 gols
Neco – 235 gols
Marcelinho – 206 gols
Servílio – 201 gols
Luizinho – 175 gols
Sócrates – 172 gols
Flávio Minuano – 170 gols
Paulo – 146 gols

ARTILHEIROS DO PAULISTÃO
1914 – Neco – 12 gols
1916 – Apparício – 7 gols
1920 – Neco – 24 gols
1922 – Gambarotta – 19 gols
1935 – Teleco – 9 gols
1936 – Teleco – 28 gols
1937 – Teleco – 15 gols
1939 – Teleco – 32 gols
1941 – Teleco – 26 gols
1942 – Milani – 24 gols
1943 – Milani – 20 gols
1945 – Servílio – 17 gols
1946 – Servílio – 19 gols
1947 – Servílio – 19 gols
1951 – Carbone – 30 gols
1952 – Baltazar – 27 gols
1967 – Flávio – 21 gols
1982 – Casagrande – 28 gols
1987 – Edmar – 19 gols
1993 – Viola – 20 gols
2006 – Nilmar – 18 gols

GOLS HISTÓRICOS NO BRASILEIRO:
1- Rivellino (1971)
100- Rivellino (1974)
200- Palhinha (1977)
300 – Sócrates (1981)
400 – Serginho Chulapa (1985)
500 – Viola (1989)
600 – Viola (1993)
700 – Alcindo (1996)
800 – Luizão (1999)
900-Gil (2001)
1000-Gil (2003)

TODOS OS ESTRANGEIROS DA HISTÓRIA (25 AO TOTAL):
1934 – José Hungarês (HUN) – zagueiro
1943 – Graham Bell (URU) – zagueiro
1961 – Espanhol (ESP) – atacante
1965 – Olesk (POL) – atacante
1965 – Adnan (LIB) – meia
1974 – Buttice (ARG) – goleiro
1976 – Hector Viera (ARG) – goleiro
1979 – Taborda (URU) – atacante
1982 – Daniel González (URU) – zagueiro
1985 – De León (URU) – zagueiro
1994 – Koichi Hashimoto (JAP) – volante
1996 – Villamayor (PAR) – lateral
1996 – Mark Frank Williams (AFS) – atacante
1997 – Freddy Rincón (COL) – volante
1998 – Carlos Gamarra (PAR) – zagueiro
2001 – Ávalos (ARG) – zagueiro
2002 – Santiago Silva (URU) – atacante
2005 – Carlos Tevez (ARG) – atacante
2005 – Sebastian Dominguez (ARG) – zagueiro
2005 – Javier Mascherano (ARG) – volante
2006 – Johnny Herrera (CHI) – goleiro
2007 – Arce (BOL) – atacante
2008 – Cristian Suárez (CHI) – zagueiro
2008 – Herrera (ARG) – atacante
2008 – Acosta (URU) – atacante

TODOS OS TREINADORES DO CORINTHIANS (82 ao total)
1910/11 – Rafael Perrone
1912/14 – Casimiro Gonzalez
1915/20 – Amílcar Barbuy
1921/25 – Guido Giacominelli
1926/28 – Ângelo Rocco
1929/31 – Virgílio Montarini
1932/34 – José de Carlo
1935/36 – José Foquer
1937/39 – Antônio Pereira
1940/42 – Del Debbio
1943/45 – João Chiavone
1946/47 – Triger
1948 – Gentil Cardoso
1949/50 – Joreca
1951 – Newton
1951/54 – Rato
1954/58 – Oswaldo Brandão
1959 – Sílvio Pirilo
1960/61 – João Lima
1961 – Jim Lopes
1961 – Alfredo Ramos
1961/62 – Martin Francisco
1962 – Fleitas Solich
1963 – Roberto Belangero
1964 – Paulo Amaral
1964/65 – Oswaldo Brandão
1965 – Filpo Nuñez
1966 – Zezé Moreira
1967/ 68 – Lula
1968 – Oswaldo Brandão
1968 – Aimoré Moreira
1969/70 – Dino Sani
1971 – Aimoré Moreira / 1971 – Francisco Sarno
1971 – Baltazar
1972 – Francisco Sarno / 1972 – Luizinho
1972/73 – Duque
1973/74 – Lustrich
1974 – Sílvio Pirilo
1975 – Milton Buzetto
1976 – Duque
1977/78 – Oswaldo Brandão
1978/79 – José Teixeira
1979/80 – Jorge Vieira
1980 – Julinho
1980 – Orlando Fantoni
1980/81 – Oswaldo Brandão
1981 – Julinho
1981/83 – Mário Travaglini
1983 – Zé Maria
1983/84 – Jorge Vieira
1984 – Hélio Maffia
1984 – Jair Picerni
1985 – Jair Picerni
1985 – Carlos Alberto Torres
1985 – Mário Travaglini
1986 – Basílio
1986 – Jorge Vieira
1986 – Rubens Minelli
1987 – Formiga
1988 – Jair Pereira
1988 – Carlos Alberto Torres
1988 – Fescina
1989 – Fescina
1989 – Basílio
1989 – Enio Andrade
1989 -Palhinha
1990 – Zé Maria / 1990 – Nelsinho Batista
1991 – Nelsinho Batista
1991 – Cilinho
1992 – Basílio
1992 – Nelsinho Batista
1993 – Nelsinho Batista
1993 – Mário Sérgio
1994 – Afrânio Riul
1994 – Carlos Alberto Silva
1994 – Jair Pereira
1994 – Mário Sérgio
1995 – Mário Sérgio
1995 – Eduardo Amorim
1996 – Eduardo Amorim
1996 – Valdyr Espinosa
1996 – Nelsinho Batista
1997 – Nelsinho Batista
1997 – Wilson Coimbra
1997 – Joel Santana
1997 – Candinho
1998 – Wanderley Luxemburgo
1999 – Wanderley Luxemburgo
1999 – Oswaldo de Oliveira
2000 – Oswaldo de Oliveira
2000 – Oswaldo Alvarez
2000 – Candinho
2001 – Dario Pereyra
2001 – Wanderley Luxemburgo
2002 – Carlos Alberto Parreira
2003 – Geninho
2003 – Júnior
2003 – Juninho Fonseca
2004 – Oswaldo de Oliveira
2004 – Tite
2005 – Daniel Passarella
2005 – Márcio Bittencourt
2005 – Antônio Lopes
2006 – Ademar Braga
2006 – Geninho
2006 – Emerson Leão
2007 – Carpegiani
2007 – Zé Augusto
2007 – Nelsinho Batista
2008 – Mano Menezes

TÉCNICOS INTERINOS NA HISTÓRIA (36 AO TOTAL)

JOSÉ AUGUSTO (4/2007 e de 27/8/2007 a 24/9/2007):
Interino durante a transição de Leão para Carpegiani. Assumiu, pela segunda vez, para fazer a transição entre Carpegiani e Nelsinho Batista.

ADEMAR BRAGA (3 a 5/2006):
Substituiu Antonio Lopes e foi efetivado, mas perdeu a Libertadores e um clássico para o São Paulo e deu lugar a Geninho.

MÁRCIO BITTENCOURT (3/2005 e 5/2005):
Foi interino duas vezes. Na segunda, depois da demissão de Passarella, foi efetivado. E foi técnico por cinco meses.

JAIRO LEAL (5 a 7/2002 e 10/2003):
Foi interino na Copa dos Campeões, enquanto Parreira trabalhava na Copa do Mundo de 2002, e em um jogo de 2003.

WALDIR JOAQUIM DE MORAIS (10/2000):
Interino em um jogo (derrota para o Bahia por 2 a 1), entre a saída de Oswaldo Alvarez e a chegada de Candinho.

JOSÉ CARLOS SERRÃO (5/2000):
Substituiu Oswaldo de Oliveira, que priorizava a Libertadores. Pela Copa do Brasil, perdeu por
1 a 0 para o Botafogo.

EDSON CEGONHA (1 a 2/2000):
Comandou o time reserva no Rio-São Paulo, enquanto Oswaldo de Oliveira preparava a equipe principal para a Libertadores.

OSWALDO DE OLIVEIRA (6 e 10/1998):
Foi interino em dois jogos durante a primeira era Luxemburgo. Substituiu o “mestre” e ganhou o Mundial de Clubes.

WILSON COIMBRA (8/1997):
Perdeu para Atlético-PR e Coritiba entre a saída de Nelsinho Baptista e a chegada de Joel Santana, no Brasileirão de 1997.

PUPO GIMENES (1/1996):
Comandou o Corinthians no Torneio Início do Campeonato Paulista de 1996. A equipe empatou duas vezes e perdeu uma.

EDUARDO AMORIM (2/1994):
Interino entre Afrânio Riul e Carlos Alberto Silva. No ano seguinte,
foi efetivado e conquistou a Copa do Brasil e o Paulistão.

MÁRCIO ARAÚJO (8/1993):
Era auxiliar de Nelsinho Baptista. Assumiu temporariamente antes da contratação de Mário Sérgio e perdeu para o Mogi Mirim.

AGUINALDO MOREIRA (5/1991, 10/1992 e 5/1996):
Preparador de goleiros, formou Ronaldo, um dos melhores da história do clube, e foi interino em três ocasiões.

ÂNGELO MACARIELLO (2/1989):
Venceu a Inter de Limeira por 2 a 0, pelo Campeonato Paulista, entre a saída de José Carlos Fescina e a chegada de Ênio Andrade.

BASÍLIO (8/1985, 5 a 7/1986, 8/1986, 4 a 5/1987 e 12/1987):
Herói de 1977, foi interino em cinco oportunidades, antes de ser efetivado, entre 1989 e 1990.

HÉLIO MAFFIA (2/1984, 6 a 8 1984 e 2/1985):
Substituiu, por alguns jogos, Jorge Vieira e Jair Picerni e fez a transição de Picerni para Carlos Alberto Torres.

JULINHO (5 a 6/1980 e 8/1980):
Interino no período em que trabalharam Jorge Vieira, Orlando Fantoni e Oswaldo Brandão. Efetivado em 1980, por 35 jogos.

NICANOR DE CARVALHO (3/1980):
Substituiu o técnico Jorge Vieira por apenas uma semana, enquanto este enfrentava problemas de saúde.

JOÃO AVELINO (10 a 11/1977):
Substituiu Oswaldo Brandão por pouco mais de um mês, logo depois que o Timão conquistou o Paulistão e encerrou a fila.

LUIZ MORAES (8/1976):
Ex-goleiro, Cabeção foi interino em um único jogo: clássico contra o São Paulo, vitória por 1 a 0, pelo Campeonato Paulista.

LUIZ TROCHILLO (4 a 5/1972 e 11/1975):
Interino duas vezes: substituiu Francisco Sarno, antes da chegada de Duque, e Sylvio Pirillo, antes de Dino Sani.

OSWALDO DA SILVA (8 e 9/1970):
O ex-atacante Baltazar foi interino em duas ocasiões, antes de assumir como efetivo no Campeonato Paulista de 1971.

OSWALDO BRANDÃO (7/1968):
Era supervisor e foi interino, antes de Aymoré Moreira assumir. Considerado por muitos, o melhor técnico da história do clube.

JOSÉ TEIXEIRA (3/1965, 11/1965 e 8/1966):
Foi técnico interino do Corinthians em três ocasiões, antes de assumir o cargo efetivamente, entre 1978 e 1979.

ROBERTO BELANGERO (6/1964):
Ídolo na campanha do título de 1954, foi interino ao substituir Paulo Amaral, de quem era auxiliar. Efetivado, durou 24 jogos.

NESI CURI (5/1963):
Era diretor de futebol do clube e assinou a súmula como técnico interino porque o paraguaio Fleitas Solich se atrasou para uma partida.

OSVALDO RODOLPHO DA SILVA (3/1961):
Ex-jogador do clube, Dino Pavão era auxiliar e foi interino por dois jogos, depois que o “chefe” João Lima deixou o cargo.

ALBINO LOTITO (6/1958):
Era diretor do clube e assumiu o cargo interinamente por dois jogos válidos pelo Torneio de Brasília, vencido pelo Corinthians.

HÉLIO FILÉ (4/1958):
Era técnico do time reserva, dirigiu o time em apenas uma partida, vitória sobre o Paulista, de Jundiaí, por 3 a 2.

JOSÉ CASTELLI (1 a 2/1958, 4 a 5/1959 e 7/1961):
Rato foi técnico efetivo em duas ocasiões – 1942/43 e 1951/54 – e interino em três. Acumulou 255 jogos.

JOSÉ GOMES NOGUEIRA (3/1957):
Interino por apenas quatro jogos, em substituição ao titular Oswaldo Brandão, que estava na Seleção Brasileira.

CLÁUDIO CHRISTÓVÃO DE PINHO (5/1954, 1/1956 e 3/1956):
Maior artilheiro da história do clube, foi interino três vezes, antes de assumir em 1958.

CLÁUDIO, SERVÍLIO e HÉLIO (7/1948):
Os três formaram um triunvirato e comandaram o Corinthians por dez jogos, entre Gentil Cardoso e Joreca.

AMÍLCAR BARBUY (2/1937):
Interino em apenas um jogo. Foi técnico efetivo em três ocasiões (1915/1920, 1934/35 e 1943), acumulando 192 jogos.

MANOEL NUNES (8/1927 a 3/1928):
Caso curioso. Foi técnico interino por quase sete meses, enquanto cumpria suspensão como jogador. Foi efetivo em 1937.

FERNANDO TORRINI (5/1919):
Foi interino do Corinthians por dez dias na ausência do capitão Amílcar Barbuy, que estava servindo à Seleção Brasileira.

RECORDES
Gol mais rápido marcado: aos 12 segundos, pelo centroavante Paulo, na vitória por 3×0 sobre o XV de Piracicaba, pelo Campeonato Paulista, em 18/11/1956.

Gol mais rápido sofrido: aos 10 segundos, marcado por Washington, do Espanha (atual Jabaquara), na vitória do Corinthians sobre seu time, de virada, em um amistoso (27/3/1957).

Maior público pagante que já assistiu a um jogo do Corinthians: 146.043 pessoas, na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, no Maracanã (1×1, 5/12/1976).

Jogo com o maior número de gols: Corinthians 10 x Portuguesa 5, no dia 12 de fevereiro de 1928, Paulista do ano anterior.

Jogador mais jovem a vestir a camisa do Timão: Jô 23/3/1987 (16 anos, 3 meses e 26 dias) Corinthians 1 x 0 Guarani, 19/7/2003

Jogador mais jovem a marcar gol pelo Timão: Jô 23/3/1987 (16 anos, 5 meses e 1 dia) Corinthians 3 x 1 Inter, dia 24/08/03

Jogador mais vezes expulso com a camisa do Timão: Marcelinho Carioca, 19 expulsões em 427 jogos (22,5)

Jogador mais vezes artilheiro de um campeonato: Teleco, cinco vezes. Foi o goleador máximos dos Paulistas de 1935 (9 gols), 1936 (28 gols), 1937 (15 gols), 1939 (32 gols) e 1941 (26 gols).

Jogador que marcou mais gols em um só jogo: Zuza, atacante, 6 gols (Corinthians 10 x Sírio 1, Campeonato Paulista, 21/05/1933)

Jogador que marcou mais gols contra o Corinthians em um só jogo: Roberto Dinamite, atacante do Vasco, 5 gols (Vasco 5 x Corinthians 2, Campeonato Brasileiro, 04/05/1980).

Time que mais marcou gols na meta do Corinthians: Palmeiras, 481 gols

Jogador que mais marcou gols no Corinthians: Pelé, 50 gols

Jogadores mais vezes campeão pelo Corinthians: Armando Del Debbio, Marcelinho Carioca e Kléber, com oito conquistas, e Ricardinho, com sete conquistas)

Técnico que mais venceu: Oswaldo Brandão, com 138 triunfos (54 a 57)

Técnico de melhor aproveitamento: José Foquer, com 74% (35 e 36)

Técnico que mais trabalhou no clube: Oswaldo Brandão – cinco vezes

Técnico que menos ficou no cargo: Júnior, com duas partidas, em 2003

JOGOS MARCANTES
10 JOGOS PARA ESQUECER
Grêmio 1 x 1 Corinthians, dia 2/12/07 (confirmação da queda)
Corinthians 1 x 3 River Plate, dia 5/6/06 (Libertadores de América)
Corinthians 1 x 2 River Plate, dia 14/5/03 (Libertadores de América)
Corinthians 1 x 3 Grêmio, dia 17/6/01 (Copa do Brasil)
Palmeiras 3 x 2 Corinthians, dia 6/6/00 (Libertadores de América)
Palmeiras 4 x 0 Corinthians, dia 12/6/93 (Campeonato Paulista)
São Paulo 3 x 0 Corinthians, dia 2/12/84 (Campeonato Paulista)
Inter 2 x 0 Corinthians, 12/12/76 (Campeonato Brasileiro)
Palmeiras 1 x 1 Corinthians, 22/12/74 (Campeonato Paulista)

10 JOGOS PARA LEMBRAR
Goiás 3 x 2 Corinthians, dia 4 de dezembro de 2005 (Campeonato Brasileiro)
Corinthians 7 x 1 Santos, dia 6 de novembro de 2005 (Campeonato Brasileiro)
Vasco 0 x 0 Corinthians, dia 14 de janeiro de 2000 (Mundial de Clubes da Fifa)
Corinthians 1 x 0 São Paulo, dia 16 de dezembro de 1990 (Campeonato Brasileiro)
Guarani 0 x 1 Corinthians, dia 31 de julho de 1988 (Campeonato Paulista)
Corinthians 1 x 0 Ponte Preta, dia 13 de outubro de 1977 (Campeonato Paulista)
Fluminense 1 x 1 Corinthians, dia 5 de dezembro de 1976 (Campeonato Brasileiro)
Corinthians 4 x 3 Palmeiras, dia 25 de abril de 1971 (Campeonato Paulista)
Corinthians 2 x 0 Santos, dia 6 de março de 1968 (Campeonato Paulista)
Corinthians 1 x 1 Palmeiras, dia 6 de fevereiro de 1955 (Campeonato Paulista)

Lancenet

Cabeção, sombra do grande Gilmar

[img:goleiro_sem_luva_1965.jpg,resized,vazio]

Foto tirada do jogo Vasco da Gama x Corinthians em 23/05/65 no Maracanã. O jogo terminou 1 x 1, com gols de Rivelino e Oldair.

Reparem na foto que Cabeção neste jogo estava sem luvas. Logo ele que introduziu no Brasil as luvas.
Travou renhidas “batalhas” com Gylmar, nos anos 50, pela camisa 1 do Timão. Nascido no dia 23 de agosto de 1930, Cabeção jogou no Parque São Jorge de 1949 a 1966.

Pelo Corinthians, o ex- goleiro atuou em 330 jogos, sofreu 419 gols e um gol contra. Cabeção era o goleiro da boa fornada de aspirantes que subiu ao time principal a partir de 1949, junto com Idário, Roberto e Luizinho.

Começou no clube ainda como infantil, em 1938, e, ao longo da carreira saiu várias vezes, vendido ou por empréstimo, para a Portuguesa, o Bangu, e o Comercial de Ribeirão Preto. Mas sempre retornou ao Parque São Jorge.

Dizia-se que nos jogos noturnos Cabeção não apresentava a mesma eficiência dos diurnos. Mesmo assim, foi campeão paulista em 1951, como titular absoluto, e em 1954, atuando em alguns poucos jogos.

Na campanha do bicampeonato, em 1952, era banco de Gilmar (sua grande sombra dentro do Parque São Jorge) e não chegou a entrar em campo nenhuma vez.

Esteve na Copa do Mundo da Suiça, em 1954, como reserva de Castilho.

Antes de abandonar a carreira, em 1967, passou também pela Portuguesa Santista.

Curiosidades

– Sócio desde 1942 do Sport Club Corinthians Paulista (número 2.051);

– Foi o primeiro goleiro que trocou a cor da camisa (preta por cinza);

– Primeiro goleiro no Brasil que introduziu luvas, em 1957 (Gylmar foi o primeiro a descartar joelheiras, em 1958);

Obs: com relação a altura dos goleiros, ele e Aimoré, Jurandir, Barbosa, Castilho, Veludo, Gylmar e Valdir Joaquim de Moraes, tinham altura entre 1m75 e 1m80, e todos tiveram excelentes atuações, com passagens pela seleção brasileira, época que não havia treinadores de goleiros. Segundo Cabeção, o que acontece hoje é vários treinadores de goleiros são preparadores físicos, treinam muito, mas não sabem corrigir os erros.
[img:Cabe____o_nos_anos_50.jpg,resized,vazio]
Nesta foto Cabeção está ao lado de Homero e Rosalem.

Só sumulas
Miltom Neves

São Paulo 1991, Palmeiras 2003 ou Corinthians 2008?

O Corinthians praticamente garantiu o acesso para a elite do futebol
brasileiro. E nos botequins a pergunta comum agora é a seguinte: Quem foi
mais eficiente dos times que já disputaram a Segundona? Aqui, estão separadas
três forças paulistas que já viveram o drama do rebaixamento, mas que
conseguiram dar a volta por cima: o São Paulo, que disputou a Segundona ( em termos ) do
Paulistão de 91, o Palmeiras, vencedor da Série B do Brasileiro de 2003, e o
Corinthians, que faz, em 2008, brilhante campanha na mesma Série B nacional.
Como sou detalhista, não fiz questão apenas de escalar os times com 11
jogadores. Também “selecionei” os principais suplentes. Então, vamos
conferir as equipes, escaladas sempre no 4-4-2, pois assim facilita as
comparações (peça por peça). Veja abaixo:

SÃO PAULO 1991 – Time base: Zetti; Cafu, Antônio Carlos, Ronaldão e
Nelsinho; Sidnei, Suélio, Raí e Elivélton; Muller e Macedo. Técnico: Telê
Santana. Seis reservas: Alexandre (promissor goleiro, que morreu em 1992),
Adilson (experiente zagueiro, também usado algumas vezes como volante),
Vitor (lateral-direito), Eraldo (dublê de volante e meia), Rinaldo
(ex-Fluminense e dublê de meia e ponta-esquerda) e Baiano (atacante que
depois jogou no Noroeste).

PALMEIRAS 2003 – Time base: Marcos; Baiano, Daniel, Leonardo e Lúcio;
Marcinho Guerreiro, Magrão, Diego Souza e Élson; Edmilson e Vágner Love.
Técnico: Jair Picerni. Seis reservas: Sérgio (goleiro), Glauber (zagueiro),
Corrêa (versátil jogador que atuava na lateral e também no meio de campo),
Fábio Gomes (volante campeão da Copa do Brasil pelo Sport em 2008), Pedrinho
(meia que voltou ao Vasco em 2008) e Muñoz (atacante colombiano).

CORINTHIANS 2008 – Time base: Felipe; Alessandro, Chicão, William e André
Santos; Fabinho (machucado, Fabinho foi substituído por Cristian, mas atuou
na maioria dos jogos), Elias, Douglas e Morais; Dentinho e Herrera. Técnico:
Mano Menezes. Seis reservas: Júlio César (goleiro), Fábio Ferreira
(zagueiro), Carlos Alberto (polivalente jogador que atua na lateral e no
meio de campo), Eduardo Ramos (dublê de volante e meia), Lulinha
(meia-atacante) e Acosta (machucado, mas que atuou a maioria dos jogos do
primeiro turno).

Adversários de cada um

E então: qual time paulista da “Segundona” foi o melhor? Vale lembrar que
alguns dos principais adversários do São Paulo, na espécie de Série B do
Paulistão de 91, foram Catanduvense, Olímpia, Juventus, Santo André, Ponte
Preta, Marília, Sãocarlense e Internacional de Limeira. Já o Palmeiras teve
como principais rivais na Série B do Brasileirão de 2003 equipes como o
Botafogo (vice-campeão), Sport, Marília, Brasiliense, Santa Cruz, Remo,
Náutico e Portuguesa. E agora, em 2008, o Corinthians parece ter como
maiores obstáculos na Série B tupiniquim as equipes do Vila Nova (GO), Avaí,
Santo André, Ponte Preta, Barueri, Bahia, Juventude e Ceará.

Titulares de Telê foram os melhores; Verdão teve mais pedreiras

Em minha opinião, contando apenas os 11 titulares, o São Paulo 91 tem o
melhor time. O Tricolor, que voltou à “Primeirona” do futebol paulista,
tinha ainda Telê Santana.
O melhor elenco (opções para o treinador) é o do Corinthians. E o time que
teve adversários mais duros para retornar à elite foi mesmo o Palmeiras. O
São Paulo, em compensação, enfrentou _exceto raríssimas equipes_ espécies de
“Ilhas Salomão do futebol de campo”, em 1991. Você concorda?

Goleiros de peso

Zetti estava em alta no São Paulo 91. Marcos já era ídolo _há pelo menos
quatro anos_ no Palmeiras, que subiu em 2003. E Felipe ainda é uma esperança
da Fiel, apesar dos terremotos frequentes vividos no Parque São Jorge. Todo
time grande começa por um bom goleiro. Os três parecem ter seguido o velho e
batido ditado.

Estrelas e símbolos

As principais estrelas são-paulinas em 1991 eram Raí e Muller. O Palmeiras
viu despontar em 2003 o artilheiro Vágner Love, que em pouco tempo
conquistou o mundo verde. O argentino Herrera, com seu estilo guerreiro,
pode ser apontado como símbolo do time corintiano 2008.

site Milton Neves
Rogério Micheletti