Torneio Eliminatório Catarinense – 1931

Este torneio teve por finalidade, a arrecadação de fundos para a construção da sede do Clube Náutico Francisco Martinelli.

DATA: 08 DE FEVEREIRO DE 1931
LOCAL: CAMPO DA FEDERAÇÃO, EM FLORIANÓPOLIS / SC

1º JOGO

ATLÉTICO

0-0

FRANCISCO MARTINELLI (1-0 ESC)

2º JOGO

AVAÍ

1-0

TAMANDARÉ

3º JOGO

FIGUEIRENSE

0-0

BARRIGA VERDE (3-2 ESC)

4º JOGO

ATLÉTICO

0-0

AVAÍ (2-1 ESC)

FINAL

ATLÉTICO

1-0

FIGUEIRENSE

CAMPEÃO – CLUBE ATLÉTICO CATARINENSE (FLORIANÓPOLIS – SC)

Atlético Rio Futebol Clube Ltda. – Rio de Janeiro (RJ): Seis edições na Terceirona do Rio

O Atlético Rio Futebol Clube Ltda. é uma agremiação esportiva da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fundado na sexta-feira, do dia 10 de Maio de 2002. A sede administrativa se situa na Rua Teixeira Soares, nº 26/ Sl. 304, no bairro da Praça da Bandeira, na Zona Norte do Rio.

Surge inicialmente como Atlético Clube Forças do Bem, pertencente à uma ONG com um projeto social na Baixada Fluminense para crianças, denominada Instituto Forças do Bem.

Disputa o Campeonato Estadual da Terceira Divisão de Profissionais em 2003. Na primeira fase termina em terceiro e se classifica para a seguinte. Na segunda fase termina como líder e avança. Contudo, acaba eliminado depois, não chegando à fase final. Em 2004, disputa novamente a Terceira Divisão, se classificando em segundo lugar na primeira fase. Mas é eliminado antes da fase semi-final. Em 2005, se licencia das competições profissionais. No ano seguinte também desiste de participar da Terceira Divisão.

Começa uma parceria com clubes do norte do país. A agremiação envia jogadores para o Náutico Futebol Clube, de Roraima, e posteriormente para o Atlético Roraima Clube. Em 2007, retorna com o novo nome de Atlético Rio Futebol Clube Ltda. Acaba eliminado da primeira fase do campeonato ao ficar em último no seu grupo. Em 2008, se licencia novamente das competições.

Durante o período de inatividade no Rio de Janeiro, ocorre um intercâmbio da agremiação com o Atlético Roraima Clube resultando no tricampeonato estadual. Retorna em 2010 à disputa da Terceira Divisão do Rio de Janeiro com novas cores: vermelha e preta em substituição ao vermelho, azul e branco. Passa a mandar os jogos em Itaguaí. É presidido por Damásio Desidério, que já foi presidente da escola de samba ARES Vizinha Faladeira e faz parte da Unidos de Vila Isabel.

Ficou duas temporadas afastado, voltando no Campeonato Carioca da Terceira Divisão de 2013. No entanto, teve uma campanha pífia, perdendo todos os jogos. Em 2014, outra participação e novamente uma campanha decepcionante, sem conquistar um ponto sequer.

 

FONTES: Wikipédia – Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ)

São Cristóvão F.R de 1983: “Uma Constelação que não brilhou”

O São Cristóvão ficou com o vice-campeonato da Segundona Carioca de 1982. O retorno para a Elite do futebol do Rio, seria mais uma, se não fosse a criatividade da diretoria do clube Cadete. Sonhando em reviver os grandes momentos do passado, tiveram a ideia de contratar jogadores famosos em final de carreira.

Assim, trouxeram para as laterais: na direita Orlando Lelé (ex-América/RJ, Santos, Coritiba, Udinese/ITA e Vasco); e na esquerda Rodrigues Neto (ex-Flamengo; Fluminense; Botafogo; Boca Junior e Ferro Carril, ambos da Argentina; Internacional/RS), que disputou a Copa do Mundo de 1978. No ataque, Búfalo Gil (ex-Cruzeiro, Fluminense, Botafogo, Corinthians, Real Murcia/ESP, Coritiba, América e Farense/PORT). Outros nomes conhecidos como Rui Rei, Edu, Jaime de Almeida, o goleiro Nielsen, Nei Dias, entre outros.

No entanto, se no papel os nomes empolgavam, na pratica o resultado foi um gol contra. No final do Campeonato Carioca da 1ª Divisão de 1983, o São Cri-Cri terminou na última colocação, com apenas quatro pontinhos em 22 jogos disputados. Ao todo foram quatro empates e 18 derrotas; com o ataque marcando apenas dois gols e sofrendo 45. O sonho de voltar a ganhar o Estadual, acabou se transformando num terrível pesadelo. Definitivamente, a Torcida Cadete não merecia ver esse “filme de horror“.

FONTES: Wikipédia – Arquivo Pessoal – Jornal Última Hora

Torneio Comitê de Imprensa da FERJ de 1980: Goytacaz 2 x 1 Campo Grande

 Torneio Comitê de Imprensa da FERJ de 1980

O Goytacaz estreou com o vitória no Torneio Comitê de Imprensa da FERJ, apesar dos problemas que o técnico Maranhão tem enfrentado para armar o que considera o time ideal.  Com um bom futebol no primeiro tempo, notadamente em termos de marcação, o Goytacaz virar o marcador e derrotar o Campo Grande por 2 a 1, na partida disputada domingo (29 de junho), pela manhã, no Estádio Godofredo Cruz, em Campos dos Goytacazes. O Goytacaz não jogou no Estádio Ary de Oliveira e Souza porque o mesmo estava em reformas.

Clécio inaugurou o marcador para o Campo Grande num chute de fora da área, em que o goleiro Jorge Luís falhou, aos 24 minutos do período inicial. Dez minutos depois, Índio, cobrando falta, empatava, enquanto Ronaldo, aos 34 minutos do período complementar, levou o Goytacaz à vitória, num pênalti duvidoso: Pontizelli forçou a passagem sobre Jacenir e caiu na área, levando Giese do Couto a punir com penalidade, cobrada e convertida por Ronaldo.

 

GOYTACAZ F.C. (RJ) 2 X 1 CAMPO GRANDE A.C. (RJ)
LOCAL: Estádio Godofredo Cruz, Campos dos Goytacazes (RJ)
CARÁTER: Torneio Comitê de Imprensa da FERJ de 1980
DATA: Domingo, dia 29 de Junho de 1980
HORÁRIO: 10 horas
RENDA: Cr$ 28.360,00
ÁRBITRO: Giese do Couto (FERJ)
AUXILIARES: Eraldo Prevot e Alcides Rocha
GOYTACAZ: Jorge Luís; Serginho, Willer, Hideraldo e Cândido; Wilson, Bispo, Forró e Marcos André (Ronaldo); Pontizelli, Índio e Alcimar (Jadir). Técnico: Maranhão
CAMPO GRANDE: Jorge; Brasinha (Paulo Moura), Fernandes, Panzariello e Jacenir; Touchê, Edu e Clécio; Luís Carlos, César e Pantera.
GOLS: Clécio aos 24 minutos (Campusca); Índio aos 34 minutos (Goytacaz), no 1º Tempo. Ronaldo, de pênalti, aos 34 minutos (Goytacaz), no 2º Tempo.

 

FONTE: O Fluminense

Campanha do Clube Esportivo Operário Varzeagrandense no Brasileiro da Série B – 1992

Paraná 4 x 0 Operário (VG)

Data: 09/02/1992

Local: Estádio Vila Capanema (Curitiba)

Árbitro: Antônio Rogério Osório

Renda: Cr$ 19.725.000,00

Publico: 4.843

Gols: Adoilson aos 10′, Alcântara aos 53′, Adoilson aos 67′ e Neguinho aos 68′.

Paraná: Luis Henrique; Balu, Servilio, Gralak e Ednelson; Roberto Alves (Neguinho), Marquinhos Ferreira, Adoilson e Serginho; Sérgio Luis e Alcântara (Saulo).

Operário: Jailton; Jocélio, Jailson, Paulo Henrique e Kleber; Márcio Ramos (Gilmar), Zé Carioca, Gerson Lopes (Dito Siqueira) e Carlinhos; Niltinho e Franz.

 

Operário (VG) 0 x 2 Grêmio

Data: 12/02/1992

Local: Estádio Presidente Dutra (Cuiabá)

Árbitro: Edson Resende de Freitas

Renda: Cr$ 6.035.000,00

Publico: 5.600

Gols: Juninho aos 32′ e Caio aos 65′.

Operário: Jailton; Jocélio, Jailson, Paulo Henrique e Kleber; Tostão (Gilmar), Zé Carioca, Dito Siqueira e Márcio Ramos; Franz (Gerson Lopes) e Niltinho.

Grêmio: Emerson; Chiquinho, Vilson, Grotto e Lira; Pino, Jandir, Juninho (Assis) e Caio; Alcindo e Sinval.

 

Operário (VG) 0 x 1 Ponte Preta

Data: 16/02/1992

Hora: 17:00

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Árbitro: Dario Souza Campos

Renda: Cr$ 13.458.000,00

Publico: 4.005

Gol: Edenilson aos 70′.

Operário: Vitor; Marquinhos Capixaba, Jailson, Edgar e Rangel; Kleber (Carlinhos), Gerson Lopes, Dito Siqueira e Franz; Niltinho e Robert (Márcio Ramos).

Ponte Preta: Brigatti; Roberto Teixeira, Júnior, Pedro Luiz e Branco; Serginho Carioca, Luiz Carlos Goiano, Valdecir e Alexandre Alves (Celso Luiz); Ciro e Claudinho (Edenilson).

 

Operário (VG) 2 x 1 Londrina

Data: 19/02/1992

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Árbitro: Getúlio Barbosa de Souza Júnior

Renda: Cr$ 6.984.000,00

Publico: 2.050

Gols: Robert aos 25′, Dito Siqueira aos 35′ e Alaor (L) aos 65′

Operário: Vitor; Marquinhos Capixaba, Edgar, Jailson e Rangel; Dito Siqueira, Juares (Zé Carioca), Gerson Lopes (Niltinho Goiano) e Robert; Carlinhos e Franz.

Londrina: Anselmo; Nilson, João Neves, Márcio Alcântara e Alexandre (Alaor); Roberto, Tadeu, Marquinhos (Celso Reis) e Édson Maradoninha; Marcos Severo e Aléssio.

 

América (MG) 4 x 1 Operário (VG)

Data: 23/02/1992

Local: Estádio Independência (Belo Horizonte)

Árbitro: Marques Dias da Fonseca

Renda: Cr$ 8.764.000,00

Publico: 2.918

Gols: Casagrande aos 28′, Flávio aos 51′, Róbson aos 73′, Casagrande aos 74′ e Dito Siqueira aos 75′

América: Milagres; Amarildo, Ricardo, Isaac e Ronaldo; Lelei, Dudu, Flávio e Róbson; Euller e Casagrande.

Operário: Vitor; Marquinhos Capixaba, Edgar, Jailson e Rangel; Juares, Gerson Lopes, Dito Siqueira e Robert (Paulo Sérgio); Franz (Zé Carióca) e Carlinhos.

 

Operário (VG) 2 x 2 Operário (CG)

Data: 08/03/1992

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Árbitro: Antônio Pereira da Silva

Renda: Cr$ 9.345.000,00

Publico: 2.699

Gols: Indio aos 6′, Carlão aos 15′, Niltinho aos 51′ e Robert aos 58′

Operário (VG): Vitor; Marquinhos Capixaba, Edgar, Jailson e Rangel; Niltinho Goiano, Juares, Dito Siqueira e Niltinho; Carlinhos (Paulo Sérgio (Tostão)) e Robert.

Operário (CG): Rogério; Márcio Vieira, Gonçalves, Zé Ronaldo e Marcos Adriano; Miel, Branco (Cáceres), Biro Biro e Waldir; Carlão (Daniel) e Indio.

 

São José (SP) 2 x 1 Operário (VG)

Data: 11/03/1992

Local: Estádio Martins Pereira (São José dos Campos)

Árbitro: Carlos Elias Pimentel

Renda: Cr$ 6.028.999,00

Publico: 1.921

Gols: Roger aos 36′, Edgar aos 45′ e Rizza aos 92′.

São José: César; Luiz Antônio, Joãozinho, Zeca e Bolé; Rizza, Adilson, Bentinho e Silvinho (Zé Carlos); Roger e Bandeira (Esquerdinha).

Operário: Vitor; Marquinhos Capixaba, Edgar, Ozéias e Jailson; Paulo Henrique, Dito Siqueira, Juares e Niltinho Goiano; Robert (Tiganá) e Niltinho (Tostão).

 

Operário (VG) 1 x 5 São josé (SP)

Data: 18/03/1992

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Árbitro: Dario Souza Campos

Renda: Cr$ 3.642.000,00

Publico: 997

Gols: Niltinho Goiano aos 4′, Mathias aos 7′, Silvinho aos 51′, Bandeira aos 76′, Roger aos 81′ e aos 87′.

Operário: Vitor; Marquinhos Capixaba, Jailson, Edgar e Paulo Henrique (Tostão); Rangel, Niltinho Goiano, Juares e Dito Siqueira; Niltinho (Paulo Sérgio) e Robert.

São José: César; Luiz Antônio, Joãozinho, Zeca e Rizza; Bolé, Adilson, Bentinho (Esquerdinha) e Silvinho; Mathias (Roger) e Bandeira.

 

Londrina 3 x 1 Operário (VG)

Data: 22/03/1992

Local: Estádio do Café (Londrina)

Árbitro: Luis Cunha Martins

Renda: Cr$ 23.220.000,00

Publico: 4.893

Gols: Robert aos 35′, Marcos Severo aos 67′ e aos 68′; Edson Maradoninha aos 92′

Londrina: Anselmo; Xande, Márcio Alcântara (Marquinhos), Souza e Alexandre (Paulinho); Roberto, Luis Carlos Gaúcho, Édson Maradoninha e Tadeu; Marcos Severo e Aléssio.

Operário: Vitor; Marquinhos Capixaba, Jailson, Edgar e Ozéias; Paulo Henrique (Caçapava), Rangel, Tostão (Tiganá) e Dito Siqueira; Niltinho e Robert.

 

Operário (VG) 1 x 1 Paraná

Data: 26/03/1992

Local: Estádio Presidente Dutra (Cuiabá)

Árbitro: Getúlio Barbosa de Souza Júnior

Renda: Cr$ 2.330.000,00

Publico: 466

Gols: Marquinhos Capixaba aos 11′ e Saulo aos 57′.

Operário: Vitor; Marquinhos Capixaba, Ozéias, Jailson e Paulo Henrique (Niltinho Goiano); Tostão (Caçapava), Juares, Dito Siqueira e Toninho; Niltinho e Robert.

Paraná: Luis Henrique; Balu, Servilho, Gralak e Ednélson; Roberto Alves, Ney Santos, Adoilson (Alcântara) e Serginho; Maurilio e Saulo.

 

Ponte Preta 1 x 0 Operário (VG)

Data: 29/03/1992

Local: Estádio Moisés Lucarelli (Campinas)

Árbitro: Dalmo Bozzano

Gol: Claudinho aos 89′

Ponte Preta: Mauricio; Roberto Teixeira, Hélio, Júnior e Branco; Serginho Carioca, Darci, Pianelli (Edilson) e Ciro (Gustavo); Claudinho e Alexandre Alves.

Operário: Tonhão; Jocélio, Ozéias, Jailson e Indio; Tostão (Paulo Sérgio), Niltinho Goiano, Juares e Toninho; Dito Siqueira e Caçapava (Miltinho).

Obs: O Jogo foi realizado com Portões Abertos, sem cobrança de ingresso.

 

Operário (VG) 0 x 2 América (MG)

Data: 01/04/1992

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Árbitro: Léo Feldmann

Renda: Cr$ 2.808.000,00

Publico: 602

Gols: Róbson aos 61′ e Euller aos 88′

Operário: Vitor; Jocélio, Marquinhos Capixaba, Jailson e Ozéias; Paulo Henrique (Paulo Sérgio), Juares, Dito Siqueira e Toninho (Tostão); Miltinho e Caçapava.

América: Milagres; Amarildo, Marins, Ricardo e Ronaldo; Taú, Dudu (Helinho), Flávio e Róbson; Euller e Casagrande (Gutemberg).

 

Operário (CG) 3 x 1 Operário (VG)

Data: 05/04/1992

Local: Estádio Pedro Pedrossian (Campo Grande)

Árbitro: Hélio Correa

Renda: Cr$ 602.000,00

Publico: 167

Gols: Toninho aos 7′, Branco aos 56′, Naldinho aos 76′ e Joel Marcos aos 88′

Operário (CG): Marcilio; Dorival, Cocada, Márcio Vieira e Joel Marcos; Miel, Biro Biro (Naldinho), Paulo César e Branco (Carlos Alberto); Indio e Carlão.

Operário (VG): Vitor; Jocélio, Marquinhos Capixaba, Ozéias e Jailson; Paulo Henrique (Tiganá), Tostão, Niltinho Goiano e Toninho; Paulo Sérgio e Caçapava.

 

Grêmio 7 x 1 Operário (VG)

Data: 08/04/1992

Local: Estádio Olimpico (Porto Alegre)

Árbitro: Wilson Carlos dos Santos

Renda: Cr$ 74.280.000,00

Publico: 56.450

Gols: Lira aos 18′, Carlinhos aos 20′, Cuca aos 37′, Juninho aos 40′, Marquinhos Capixaba aos 44′, Caçapa aos 58′, Biro Biro aos 65′ e Caio aos 77′.

Grêmio: Emerson; Chiquinho, Luciano, Vilson e Lira; Jandir (João Marcelo), Biro Biro, Caçapa e Juninho; Caio e Cuca.

Operário: Vitor; Marquinhos Capixaba, Tiganá, Jocélio e Ozéias; Jailson, Paulo Henrique (Indio), Paulo Sérgio e Toninho; Miltinho e Caçapava (Tostão).

 

Fonte: Jornal A Gazeta/João Lopes (Súmulas Tchê)/Rodolfo Stella

 

 

A.D.A. – Associação Desportiva Álcalis, de Arraial do Cabo (RJ): Fundada em 1947

A ADA (Associação Desportiva Álcalis) é uma agremiação da cidade de Arraial do Cabo (RJ). Durante séculos, Arraial do Cabo seguiu sua vocação natural como vila de pescadores. E foi na primeira metade do século XX, em 1943, quando o então presidente da República, Getúlio Vargas criou a Companhia Nacional de Álcalis, que a economia local foi impulsionada.

A fábrica produzia barrilha, matéria-prima para fabricação de vidros. A oferta de emprego aumentou. Mão-de-obra qualificada da unidade da Álcalis no Rio Grande do Norte foi trazida para a cidade e as ofertas de empregos acabaram trazendo trabalhadores de outras regiões. Isso contribuiu para a consolidação e para o crescimento da cidade.

Em 1947, a empresa tinha um setor esportivo: ADA (Associação Desportiva Álcalis), que em seguida se filiou à Liga Cabofriense de Desportos (LCD), Fundada em 1941. Disputou várias edições do Campeonato Citadino de Cabo Frio até os anos 80, quando migrou para o Campeonato Citadino de Futsal da cidade.

Importante lembrar que naquela época, Arraial do Cabo (só veio a se emancipar na segunda-feira, do dia 13 de Maio de 1985) era o principal Distrito da cidade de Cabo Frio.

Na Foto acima o time do ADA, que foi uma das maiores equipes de futebol da Região dos Lagos na década de 70.
EM PÉ (Esquerda para a direita): Valdir (Supervisor), Miro (Técnico), Mário (Massagista), Serra, Wilson, Júlio Gringo, Moisés, Moreno, Luís, Magno, Ilmo (meu pai) e Tonico (mordomo). AGAHADOS (Esquerda para a direita): Clóvis (Enfermeiro), Rodrigo, Oséias, Carlinhos, Edmar, Carlos Alberto e Delinho.

FONTES: YouTube – Blog Esportes Cabo Frio – Blog História, Música e Sociedade (José Francisco Artigos) – O Fluminense – Última Hora

FOTO: Marcelo Santos, ‘Marcelão’