Campeonato Paulista de 1920 – A.A. São Bento (da Capital) 0 x 1 Palestra Italia

 

Partida realizada na data de 15 de novembro de 1920, no estádio Chácara da Floresta.

Gols: Heitor (35m do 1º tempo)

Árbitro: ?

São Bento: Colombo, Apprá e Barthô. Fausto, Lagreca e Caetano. Infantini, Dias, Zucchi, Spada e Tito.

Palestra: Primo, Bianco e Pedretti. Bertolino, Picagli e Valle. Caetano, Ministro, Heitor, Imparato e Martinelli.

 

Fontes: revista “A Cigarra” e o livro “O Caminho da Bola” de Rubens Ribeiro.

Três Pontas Atlético Clube – Três Pontas (MG): Fundado em 2007

O Três Pontas Atlético Clube (TAC) é uma agremiação do Município de Três Pontas (MG). A sua Sede fica localizada na Avenida Nossa Senhora d´Ajuda, 297, no Centro de Três Pontas. Relembrando que anteriormente, o Trespontano Atlético Clube (Fundado em 1927), entrou em crise profunda, devido as dificuldades financeiras e dívidas, sobretudo, com a Federação Mineira de Futebol (FMF) e com o INSS, em 1995.

Com isso, 12 anos depois, um grupo de amigos apaixonados por futebol na cidade: Benicio Baldansi, Ney Antonio, Giovani Girardeli, Ricardo Lugao, Jose Vitor, Omar Camargo, Juliano Bryner, Celio Batista, resolveram reabrir o clube, Fundando no dia 13 de Junho de 2007.

Contudo, em razão das dívidas pendentes, optaram pela estratégia jurídica muito utilizada, não apenas no Brasil como em diversos países, inclusive da Europa (A Fiorentina, da Itália, é um exemplo clássico), a nova diretoria alterou a ‘razão social’ ou no português claro… Mudou de nome.

Assim, mantiveram as cores rubro-negras, o estilo do escudo e apenas trocaram o Trespontano Atlético Clube pelo Três Pontas Atlético Clube. Atualmente, o novo “velho” clube vem se reestruturando de forma gradativa. Por enquanto, disputa o Sul Mineiro, a Copa Bandeirantes (é Bi-campeão) e Copa Record (também já faturou o Bi).

Apesar dos bons resultados a grande ambição da nova diretoria, que se estende para toda a cidade, é conduzir o Três Pontas Atlético Clube de volta a Elite do Futebol Mineiro.

 

FONTES & FOTO: Wikipédia – Site do Clube – miltongamameninao.blogspot.com

Trespontano Atlético Clube – Três Pontas (MG): Três participações na Elite Mineira

O Trespontano Atlético Clube (TAC) foi uma agremiação do Município de Três Pontas (MG). O Leão do Sul foi Fundado no dia 02 de Janeiro de 1927. A equipe mandava os seus jogos no Estádio Ítalo Tomagnini, com capacidade para 2.500 pessoas, está localizado, em Três Pontas. Neste palco já desfilaram grandes craques como o ‘Anjo das penas Tortas’ Mané Garrincha, assim como Edu, Jairo, Jair Bala entre outros.

Na esfera profissional, o Leão do Sul participou do Campeonato Mineiro da 2ª Divisão em 11 oportunidades: 1967, 1968, 1984, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1990, 1994 e 1995 (os dois últimos já com a nomenclatura de Módulo II, que na prática equivale a Segundona). Além disso, o Trespontano se fez presente no Torneio Incentivo Mineiro (1987), na Supercopa Minas Gerais (1991 e 1993).

 

Modelo de 1957

O TÃO SONHADO ACESSO CHEGOU EM 1990

O grande momento do O TAC aconteceu na Segundona Mineira de 1990. Na 1ª Fase, o rubro-negro, então no Grupo B, terminou na 3ª posição com 10 pontos (11 jogos, com três vitórias, quatro empates e quatro derrotas; marcando oito gols e sofrendo nove). Na 2ª Fase, no Grupo C, o Trespontano, ficou na 4ª colocação e avançou para a fase seguinte (nove partidas, com três vitórias, e o mesmo número de empates e derrotas; assinalando quatro tentos e levando três).

Veio a 3ª Fase e com ele, uma nova classificação. No Grupo F, o Leão do Sul ficou em 1º lugar (quatro jogos, com duas vitórias e dois empates; marcando quatro e sofrendo um). Na última fase da Segundona, o Trespontano fechou na terceira colocação, conquistando o inédito acesso à Elite do Futebol mineiro. Foram quatro jogos, com uma vitória, duas empates e uma derrota; marcando três e sofrendo outros três.

TRÊS VEZES NA ELITE MINEIRA

No Campeonato Mineiro da 1ª Divisão foram três participações: 1991, 1992 e 1993. Na sua estréia, o Leão do Sul caiu no Grupo A, terminando em 6º lugar (12 pontos em 14 jogos: cinco vitórias, dois empates e sete derrotas; marcando 13 gols e sofrendo 16).

Na outra fase, já no Grupo F, o time não foi bem e acabou em 6º lugar (08 pontos em 10 jogos: três vitórias, dois empates e cinco derrotas; marcando 10 gols e sofrendo 13). No geral, o Trespontano terminou na 17ª colocação.

Em 1992, o TAC fez a sua melhor participação. No Grupo B, ficou na vice-liderança só atrás do líder América Mineiro. Foram 14 jogos, com 17 pontos; com cinco vitórias, sete empates e duas derrotas; assinalando 19 gols e sofrendo 12.

Na fase seguinte, o Trespontano terminou novamente terminou na 2ª colocação, só atrás do Cruzeiro que avançou para a decisão e, acabou como o campeão daquele ano.

Foram seis jogos, com duas vitórias, um empate e três derrotas; marcando quatro e tomando cinco. Na classificação final, o Leão do Sul  terminou na 7ª posição (num total de 24 clubes).

Em 1993, o TAC ficou no Grupo B, ficando na 5ª colocação com 10 pontos (duas vitórias, dois empates e seis derrotas; seis gols pró e 11 contra). No geral, o clube de Três Pontas terminou, na classificação final, na 20ª posição (num total de 23 clubes) e acabou rebaixado.

 

DÍVIDAS ACABOU GERANDO O FECHAMENTO DO TAC

Dois anos depois (1995), o TAC que teve muitos anos gloriosos muita vitórias, alegrias, decepções, momentos difíceis e como não poderia deixar de ser como qualquer outro clube pequeno. Após muitas dificuldades financeiras, teve as suas atividades suspensas devido a divida na federação e no INSS. Contudo, 12 anos depois um grupo assumiu o clube e o reativou como outro nome Três Pontas Atlético Clube. Mas essa é uma outra história!

FONTES: Rsssf Brasil – Wikipédia – GolAberto – Site do Clube

Torneio Início Pernambucano – Juvenil – 1970

Data: 07 de março de 1970
Local: Recife / PE

1º JOGO

AMÉRICA

0-0

CENTRAL (3-2 PEN)

2º JOGO

SPORT

0-0

SANTO AMARO (5-0 PEN)

3º JOGO

FERROVIÁRIO

1-0

SANTA CRUZ

4º JOGO

NÁUTICO

0-0

ÍBIS (5-1 PEN)

5º JOGO

SPORT

1-0

AMÉRICA

6º JOGO

NÁUTICO

1-0

FERROVIÁRIO

FINAL

NÁUTICO

1-0

SPORT

CAMPEÃO – CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE (RECIFE – PE)

Novo escudo do Santa Cruz FC de Natal/RN

Segue o novo escudo do Santa Cruz FC de Natal

 

 

 

 

O clube está disputando a segunda divisão potiguar juntamente com o Atlético Potengi, Macau e Mossoró.

Ficha:

Santa Cruz Futebol Clube

Fundado em 25/12/1965

Sede: Rua Mucio Galvão, 443 – Barro Vermelho – Natal /RN (*)

(*) Antiga sede ficava na Rua Eng. Roberto Freire em São Gonçalo do Amarante

Escudo anterior:

 

 

 

 

 

 

Fonte: http://www.fnf.org.br/_upfiles/sumulas/arq55e4829b81648.pdf

Curiosidade:

Além do Santa Cruz FC, existe o SC Santa Cruz de Santa Cruz do Inharé, que disputa a primeira divisão e já existiram 2 outros homônimos:

a) Santa Cruz Esporte e Cultura (Natal),  que disputou o estadual entre 1935 e 1963 com várias ausências;

b) Santa Cruz Sport Club (Natal), que disputou o estadual em 1928, 29, 30 e 1931.

 

 

 

 

 

 

 

 

Esporte Clube Siderúrgica – Sabará (MG): Bicampeão Mineiro de 1937-64

Modelo da década de 60

O Esporte Clube Siderúrgica é uma agremiação da cidade de Sabará (MG). Com Sede na  Rua da Ponte s/n, no Bairro Siderúrgica (CEP: 34.515-190), o clube Alvi-celeste foi Fundado no dia 31 de Maio de 1930, por funcionários da Companhia Siderúrgica Belgo Mineira, que por sua vez patrocinou o clube, tanto no aprimoramento dos diversos departamentos da agremiação quanto no futebol profissional. Em 1943, o cartunista Fernando Pierucetti, o Mangabeira, definiu como mascote da equipe uma Tartaruga.

Escudo publicado na Placar

O 1º presidente foi Felício Roberto e o primeiro campo de futebol foi construído com o patrocínio da Belgo, em terreno doado pelo Recreio Club Siderúrgica. Pouco mais de dois meses e meio, o Siderúrgica estreou nos gramados. No dia 17 de agosto de 1930, acabou derrotado, fora de casa, para o Alves Nogueira Foot-Ball Club.

O investimento, somado a boa estrutura do Siderúrgica acabou rendendo bons frutos. Em 1932, já tendo aderido ao profissionalismo e filiado pelo Liga Mineira de Desportos Terrestres (LMDT), o clube faturou o seu primeiro título, ao se sagrar campeão do Campeonato Mineiro da 2ª Divisão.

A equipe fez uma campanha sólida, com nove jogos e 15 pontos, com sete vitórias, um empate e uma derrota; marcando 22 gols e cinco contra. Triunfos em cima do Esperança FBC (1 a 0 e 8 a 1), Montes Claros SC (4 a 1), Tupy Athletico Club (2 a 1); Palmeiras FC (2 a 0); SC Horizontino (4 a 2 e 1 a 0); empate com o Palmeiras FC (0 a 0); e derrota por W.O. para o Montes Claros Sport Club.

EM 1934, O CLUBE GANHA ‘CASA NOVA’

Em 26 de agosto de 1934, o Esporte Clube Siderúrgica recebeu o seu “Alçapão”: o  Estádio Eli Seabra Filho (Foto acima), com capacidade para 3 mil espectadores, localizado em Sabará.

Time Campeão de 1937

CAMPEÃO MINEIRO

Na Elite Mineira, o Siderúrgica terminou na 3ª posição em 1933, 1934 e 1935. Em 1936, ‘bateu na trave’, ficando com o vice-campeonato, só atrás do Atlético Mineiro. Enfim, no ano de 1937, o Siderúrgica faturou o caneco do Campeonato Mineiro da 1ª Divisão.

Após 10 rodadas, Siderúrgica (seis vitórias, dois empates e duas derrotas; marcando 21 gols e sofrendo 10) e Villa Nova (seis vitórias, dois empates e duas derrotas; marcando 15 gols e sofrendo oito) terminaram empatados com 14 pontos.

Com isso, foi necessário três jogos para definir o campeão. No primeiro, o Villa Nova (20 de março de 1938), aproveitou o fator campo e venceu por 3 a 1 (gols de Geraldino, duas vezes, e Remo para o Villa, enquanto Arlindo fez o de honra para o Siderúrgica).

Cinco dias depois, o Siderúrgica, em casa, deu o troco vencendo de forma convincente por 3 a 0, com gols de Chiquito, dois tentos, e Rômulo. Então, no terceiro e último derradeiro (03 de abril de 1938), o Siderúrgica, bateu o Villa Nova por 1 a 0, e levantou a taça. O gol do título foi assinalado por Arlindo, que de quebra, terminou a competição como artilheiro do certame com 10 gols.

Equipe campeã de 1964

BICAMPEÃO MINEIRO

E, das décadas seguintes, o Siderúrgica continuou mostrando ser uma das forças do futebol mineiro, ficando o vice em 1938, 1941, 1950, 1952 e 1960; terceiro lugar em 1939, 1940, 1942, 1953, 1954 e 1956; quarto colocado em 1943, 1944, 1951, 1955 e 1963; Quinto em 1948; Sexto lugar em 1946, 1947, 1949 e 1958; Sétimo colocado em 1945, 1957 e 1961; e 9º lugar em 1959 e 1962.

Então, em 1964, veio o Bicampeonato Mineiro. A definição ocorreu na última rodada e com o adversário direto: América Mineiro. As duas equipes entraram em campo com uma diferença de apenas um pontinho: Siderúrgica com 33 e o América com 32.

Mesmo atuando no Estádio Independência, no dia 13 de dezembro de 1964, o Siderúrgica venceu, de forma contundente, pelo placar de 3 a 1, com gols de Ernane, Noventa e Aldeir para o Alvi-celeste; enquanto Jair Bala descontou para o Coelho.

Após a conquista, deu início à festa na cidade histórica de Sabará, distante apenas 25 km de Belo Horizonte. Na campanha de 1964 a Tartaruga só perdeu uma partida para o Cruzeiro. Foram 22 jogos, com 14 vitórias,  sete empates e apenas uma derrota; marcando 45 gols e sofrendo.

O time campeão comandados por Yustrich jogou com a seguinte formação: Djair; Geraldinho, Chiquito, Zé Luis, Dawson; Edson, Paulista; Ernane, Silvestre, Noventa (Aldeir), Tião Cavadinha.

Em 1965, já na era Mineirão, o Siderúrgica conseguiu a terceira colocação no Estadual, atrás de Cruzeiro e América e à frente do Atlético Mineiro, utilizando a mesma base que conquistara o título de 64. Aliás, como campeão mineiro em 1964, coube ao Siderúrgica a honra de representar Minas Gerais na Taça Brasil de 1965, disputando o primeiro jogo oficial da história do recém inaugurado Mineirão.

No dia 29 de setembro de 1965, 24 dias após a inauguração do estádio, o Siderúrgica recebeu o Atlético-GO, no estádio da Pampulha, no jogo de volta da decisão da Zona Centro e venceu por 3 a 1, seguindo adiante na competição, quando foi eliminado pelo Grêmio.

TETRACAMPEÃO DO TORNEIO INÍCIO

No Torneio Início, o Siderúrgica mais uma vez confirmou que era uma força do futebol mineiro. O clube chegou na final, em seis oportunidades. Desse total, faturou quatro títulos (1942, 1951 e 1956, 1965), além dos dois vices (1939 e 1945).

No dia 03 de Maio de 1942, no Estádio Barro Preto, em Belo Horizonte, veio o título. Bateu o Aeroporto, nas Quartas de finais, por 2 a 0. Nas Semifinais, venceu o Atlético Mineiro por 1 a 0; e na decisão triunfou em cima do América Mineiro por 1 a 0, se sagrando campeão. O Time comandado por Mascote foi o seguinte: Geraldão; Perácio, Edílson; Floriano, Morais, Nilton; Migueira, Vieira, Ceci, Paulo, Rômulo.

No dia 15 de Julho de 1951, no Estádio Independência, em Belo Horizonte, veio o Bi do Torneio Início. Nas Quartas, após o empate sem gols, eliminou o América Mineiro, nos pênaltis: 3 a 2. Nas semifinais, novo empate em 0 a 0, e vitória os escanteios: 1 a 0, no Sete de Setembro. Na decisão, mais um empate em 1 a 1, e o título veio nos escanteios: 2 a 1, no Metalusina.

No dia 29 de Julho de 1956, no Estádio Barro Preto, em Belo Horizonte, o Siderúrgica levou o seu terceiro caneco. Passou pelo Asas, nas Oitavas; o Meridional, nas Quartas; e o Villa Nova, nas semifinais, todos pelo mesmo placar: 1 a 0. Na grande final, superou o Atlético Mineiro por 2 a 1, com gols de Joãozinho duas vezes para o Siderúrgica; descontando Silva para o Galo.

O time dos comandados de João Vermelho foi a campo com a seguinte escalação:  Noni; Zú, Pé de Chumbo; Procópio, Paulo, Amaro; Helton, Michel, Joãozinho, Russinho, Coelho.

No dia03 de Julho de 1965, no Estádio Independência, em Belo Horizonte, o Siderúrgica chegou ao Tetra do Torneio Início. Na 1ª Fase, após o empate sem gols, superou o Democrata de Sete Lagoas, nos pênaltis: 2 a 1. Nas Quartas, novo empate em 0 a 0, mais um triunfo nos pênaltis, em cima do América Mineiro: 6 a 5. Nas semifinais, outro placar em 0 a 0, e mais uma vez vitória nas penalidades: 6 a 4, no Guarani FC, de Divinópolis.

A grande final, aconteceu no dia seguinte (04 de Julho de 1965), no mesmo campo, o Siderúrgica bateu o Renascença por 2 a 1, com gols de Nísio, contra, e Noventa; enquanto Zezinho fez o de honra para o Renascença.

 

SIDERÚRGIA FECHA ÀS PORTAS

Mas em 1966, com a revolução industrial no país, viu-se a empresa obrigada a cessar o patrocínio do departamento de futebol profissional, preferindo manter apenas os departamentos de amadores do Clube, pondo fim a 34 anos de fidelidade e deixando o Esporte Clube Siderúrgica em dificuldades e sem condições de prosseguir sozinho. Com isso o time acabou rebaixado no mesmo ano, ficando na penúltima colocação do campeonato.

Escudo atual: 2000-2015

APÓS 26 ANOS… O RETORNO!

O Siderúrgica voltou a atuar no futebol somente em 1993 e depois em 1997 nas divisões inferiores de Minas, entretanto, não conseguiu nem de longe o brilho das décadas anteriores.

Depois teve uma volta em 2007, mas acabou por ficar na penúltima colocação de seu grupo, depois disso se afastou novamente. Novo retorno no Campeonato Mineiro da Terceira Divisão de 2012, terminando na quarta colocação de seu grupo. Neste ano, o Esporte Clube Siderúrgica está disputando o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão (que na prática equivale a Terceirona).

Até o presente momento, restando duas rodadas para i final da primeira fase, o Siderúrgica, já eliminado, está na última colocação do Grupo A, com apenas um ponto (seis jogos, com um empate e cinco derrotas; marcando dois gols e sofrendo 16). No último domingo (30 de agosto de 2015), acabou derrotado, fora de casa, para o Valeriodoce por 1 a 0.

Comandados pelo técnico Weverson Alves, o time jogou com a seguinte equipe: Allan; Wesley, Paulo, Renato e Rafael; Nalbertty, Uilquison, Evandro e Diones; Samuel e Luan.

 

NÚMEROS DO SIDERÚRGICA NO ESTADUAL, ENTRE 1933-66 

O Esporte Clube Siderúrgica esteve presente, de forma ininterrupta, na Elite do Futebol Mineiro entre 1933 a 1966. No somatório dessas 34 edições do Campeonato Mineiro da Primeira Divisão, os números deixam claro a força dessa agremiação Bicampeã Mineira. Vejam abaixo os números:

Jogos:                         614

Pontos Ganhos:    685 

Vitórias:                   293

Empates:                   99

Derrotas:                 222

Gols pró:                1.213

Gols Contra:          955

Saldo:                       258

 

HINO DO E.C. SIDERÚRGICA (https://www.youtube.com/watch?v=ZvsquM8cbts)

Não tem, não tem
Não tem pro Galo, nem Raposa, nem Leão
Este ano o negócio só vai ser,
Pra Tartaruga do Napoleão.

Não tem, não tem
Não tem pro Galo, nem Raposa, nem Leão
Este ano o negócio só vai ser,
Pra Tartaruga do Napoleão.

A tartaruga anda devagar,
Mas neste passo comanda o pelotão,
Ninguém consegue acompanhar.
A Tartaruga do Napoleão.
Não tem, não tem.

Não tem, não tem
Não tem pro Galo, nem Raposa, nem Leão
Este ano o negócio só vai ser,
Pra Tartaruga do Napoleão.

Não tem, não tem
Não tem pro Galo, nem Raposa, nem Leão
Este ano o negócio só vai ser,
Pra Tartaruga do Napoleão.

A tartaruga anda devagar,
Mas neste passo comanda o pelotão,
Ninguém consegue acompanhar.
A Tartaruga do Napoleão.
Não tem, não tem.

 

FONTES: Rsssf Brasil – Wikipédia – Federação Mineira de Futebol  – Revista Placar

FOTOS: Sites Campeões do Futebol – Overmundo – Liga de Sabará – Panoramio

Futebol Amazonense – Cunningham: O hábil “Velhinho” inglês, na Década de 10

Os ingleses foram os maiores responsáveis em introduzir no Amazonas, no início do século XX, várias modalidades esportivas como o tênis, turfe, críquete, o beisebol e o futebol. De todos, o Futebol  foi o único que realmente ganhou a simpatia do manauara, popularizando-se.

Os britânicos que vinham para Manaus, trabalhavam nas diversas firmas inglesas que haviam na cidade. Em suas horas vagas, praticavam o futebol no bosque municipal e na praça Floriano Peixoto. E de tanto jogarem, acabaram fundando o seu clube: o Manáos Athletic.

O Athletic viu desfilar em suas fileiras vários craques como Huascar Purcell, Gordon, Brister, Burnett, Burns e Barton. Mas um em especial se destacava por seu enorme talento: J.Cunningham, um um jovem inglês que veio para Manaus trabalhar na empresa Manáos Harbour, que administrava o porto.

Sua função era de superintendente. A primeira notícia de um jogo de Cunningham com a camisa azul-marinho do Manáos Athletic vem do dia 13 de agosto de 1911, quando os ingleses enfrentaram, no Bosque, o time do Brasil.

Já o primeiro registro de gols de Cunningham foi no dia 15 de novembro de 1912 quando marcou duas vezes na goleada de 6 a 2 que o Athletic impôs ao Brasil. Extremamente talentoso e ágil em campo, Cunningham era o terror dos times manauaras.

Foi diversas vezes capitão de sua equipe e sempre era um perigo na área, onde os zagueiros nativos tinham muita dificuldade em marcá-lo. Cunningham tinha a pele bem branca e o cabelo loiro, motivo pelo qual era apelidado pelos amazonenses de”velhinho“.

Devido ás suas excelentes jogadas,era sempre aplaudido com entusiasmo pela torcida, seja no Bosque Municipal ou na praça Floriano Peixoto, maravilhada com seus gols. Na seqüência de jogos que o Manáos Athletic realizou, em 1913, contra o combinado amazonense, Cunningham foi o  responsável em organizar o seu time e um dos principais destaques.

Como exemplo os dois gols decisivos que marcou na vitória de 4 a 2 do Athletic sobre o Combinado Amazonense. A última notícia de uma partida de Cunningham pelo Athletic foi no dia 7 de dezembro de 1913 quando acabou derrotado pelo Combinado Amazonense pelo placar de 3 a 2.

O jovem inglês com certeza, voltava para a Inglaterra, pois no ano de 1914 seu nome desaparece das escalações do Manáos Athletic. Uma pena, pois o talentoso britânico com certeza marcaria muitos gols e seria um dos destaques no título de sua equipe no Campeonato Amazonense de 1914.

Aliás, que seria mais do que merecido para coroar sua habilidade com os pés e que faltou em sua galeria. Não se sabe o que aconteceu com Cunningham quando voltou á sua terra natal. Há algumas teses dele ter  defendido algum clube inglês, ou, talvez, tenha lutado na Primeira Guerra Mundial, destino que tiveram muitos jovens de sua pátria naquele período.

 

FONTE: Professor e Pesquisador do Futebol Amazonense, Gaspar Vieira Neto

Campeonato Pernambucano – Juvenil – 1969

1º TURNO

09.02.1969

CENTRAL

2-1

AMÉRICA

09.02.1969

NÁUTICO

1-0

ÍBIS

09.02.1969

SANTA CRUZ

6-1

FERROVIÁRIO

09.02.1969

SPORT

7-0

SANTO AMARO

23.02.1969

SANTA CRUZ

4-2

AMÉRICA

23.02.1969

CENTRAL

2-0

ÍBIS

23.02.1969

NÁUTICO

4-0

SANTO AMARO

26.02.1969

SPORT

7-0

FERROVIÁRIO

27.02.1969

SANTA CRUZ

6-0

ÍBIS

01.03.1969

CENTRAL

6-0

SANTO AMARO

01.03.1969

NÁUTICO

2-0

FERROVIÁRIO

05.03.1969

SPORT

2-1

AMÉRICA

09.03.1969

NÁUTICO

5-0

AMÉRICA

09.03.1969

CENTRAL

3-1

FERROVIÁRIO

09.03.1969

SANTA CRUZ

10-0

SANTO AMARO

09.03.1969

SPORT

8-1

ÍBIS

13.03.1969

SANTA CRUZ

1-1

SPORT

15.03.1969

AMÉRICA

0-0

ÍBIS

16.03.1969

NÁUTICO

4-0

CENTRAL

16.03.1969

FERROVIÁRIO

4-1

SANTO AMARO

21.03.1969

SANTA CRUZ

1-0

NÁUTICO

22.03.1969

SANTO AMARO

1-0

AMÉRICA

22.03.1969

FERROVIÁRIO

1-0

ÍBIS

29.03.1969

AMÉRICA

3-1

FERROVIÁRIO

29.03.1969

SANTO AMARO

2-1

ÍBIS

30.03.1969

NÁUTICO

1-0

SPORT

01.04.1969

SANTA CRUZ

2-0

CENTRAL

03.04.1969

SPORT

3-2

CENTRAL

2º TURNO

06.04.1969

NÁUTICO

7-1

ÍBIS

06.04.1969

SANTA CRUZ

3-1

FERROVIÁRIO

06.04.1969

SPORT

9-0

SANTO AMARO

09.04.1969

AMÉRICA

CENTRAL

12.04.1969

SPORT

3-0

FERROVIÁRIO

13.04.1969

SANTA CRUZ

2-1

AMÉRICA

13.04.1969

CENTRAL

3-1

ÍBIS

13.04.1969

NÁUTICO

9-0

SANTO AMARO

19.04.1969

NÁUTICO

4-0

FERROVIÁRIO

20.04.1969

SANTA CRUZ

3-0

ÍBIS

20.04.1969

CENTRAL

6-1

SANTO AMARO

20.04.1969

SPORT

3-0

AMÉRICA

25.04.1969

SPORT

4-2

ÍBIS

27.04.1969

NÁUTICO

2-0

AMÉRICA

27.04.1969

CENTRAL

4-1

FERROVIÁRIO

27.04.1969

SANTA CRUZ

10-0

SANTO AMARO

03.05.1969

AMÉRICA

ÍBIS

03.05.1969

FERROVIÁRIO

SANTO AMARO

04.05.1969

SANTA CRUZ

1-1

SPORT

04.05.1969

CENTRAL

0-2

NÁUTICO

10.05.1969

SANTO AMARO

2-2

AMÉRICA

10.05.1969

FERROVIÁRIO

ÍBIS

10.05.1969

SPORT

4-2

CENTRAL

11.05.1969

SANTA CRUZ

2-2

NÁUTICO

16.05.1969

SANTA CRUZ

3-0

CENTRAL

17.05.1969

AMÉRICA

2-1

FERROVIÁRIO

17.05.1969

ÍBIS

1-0

SANTO AMARO

18.05.1969

NÁUTICO

3-2

SPORT

FINAL

24.05.1969

SANTA CRUZ

1-0

NÁUTICO

28.05.1969

NÁUTICO

2-0

SANTA CRUZ

31.05.1969

NÁUTICO

1-0

SANTA CRUZ

CAMPEÃO – CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE (RECIFE – PE)