Ari Barroso, locutor esportivo flamenguista roxo

Por falar mal do Vasco da Gama, o locutor esportivo Ari Barroso, flamenguista roxo, foi impedido de transmitir um jogo Vasco x Flamengo, e….. justo ele não iria transmitir? Claro que sim, mesmo que fosse em cima de uma telhado próximo ao estádio de São Januário. Dizem que era o telhado de um galinheiro.

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A estréia da gaitinha aconteceu na transmissão do jogo Vasco x São Cristovão, que que o Vasco venceu por 7 x 1. Foram, portanto, oito apitos de gaita. O sucesso causou frenesi e aumentou com a escandalosa parcialidade do locutor: os gols do Flamengo eram comemorados com sopros mais longos que das outras equipes. 

Ari transmitia os jogos  desde o ano de 1936 pela Rádio  Cruzeiro do Sul no Rio de Janeiro, e mais tarde pela televisão   . 

Não era o cara mais indicado para ser locutor esportivo porque não era imparcial. Tinha predileção pelo C R Flamengo, e se enervava quando o seu time não ia bem, principalmente quando o jogo era contra  o seu mais temível adversário o Fluminense . Num determinado jogo entre esses dois times, quando  o Fluminense dava um calor no seu Flamengo, ele dizia: Lá vai o Telê,  meuDeus!

 Quando o Flamengo era atacado ele dizia mensagens do tipo:  “Ih, lá vem os inimigos. Eu não quero nem olhar.”

Mais uma de suas narrações: ” Falta na entrada da área contra o Flamengo. Barreira sendo fomada. Goleiro apreensivo. Ari não se continha: É uma falta perigosíssima contra o Flamengo. Eu não quero nem ver.!”

Alem de locutor esportivo foi, jornalista, produtor de espetáculos teatrais, compositor de música popular , animador de programas  de calouros de rádio e televisão, músico (era pianista) chefe de família e político. Foi ele, Ari Barroso, como vereador da cidade do Rio de Janeiro em 1948 fez o projeto legislativo  para a construção do estádio do Maracanã para a disputa do campeonato mundial de 1950.

Mario Lopomo, www. extra.ufif.br

 

Os Primeiros 0 a 0 de Campeonatos Cariocas de 1º Quadro (1º Time) de Futebol

Em 1912, ocorreram os primeiros 0 a 0 de Campeonatos Cariocas de 1° quadro (1° time) de Futebol.

AMERICA FC 0 x 0 FLUMINENSE FC
Data: 09 / 06 / 1912
Local: Rua Campos Salles, Rio de Janeiro.
Árbitro: McGregor (MacGregor)
Competição: Campeonato Carioca (LMSA)
America: Marcos Mendonça, Peres e Luiz Mendonça; Ricardo Riemer, Jônathas Braga e Álvaro Olivier; Juquinha, Mendes, Belfort Duarte, Lafayette Vieira e Gabriel de Carvalho.
Fluminense: Laport, Luiz Maia e José Bello; João Leal, Mutzenbecher e Ernesto Paranhos; Oswaldo Gomes, Bartholomeu “Barthô”, Raul Carvalho, E. Calvert e Behrmann
Obs:
1. Del Nero e Vicente Vitalle não atuaram pelo 1° time, pois estavam doentes;
2. Pelo segundo quadro, América 7 a 1.
AFC: Carlos Carneiro, Joaquim Cardoso e Paula Ramos; César Fagundes, Manoel “Manduca” Carneiro e Horácio Santos; Martins, Elias Peres, Antônio Peres, Haroldo Domingues e Zair Pragana.
Gols de Zair Pragana (3), Elias Peres (2), Haroldo Domingues e Antônio Peres;
3. LMSA = Liga Metropolitana de Sports Athleticos.
Fontes: Gazeta de Notícias e O Imparcial (de 1913 e 1916)

PAULISTANO FC 0 x 0 SC AMERICANO
Data: 27 / 10 / 1912
Local: Estrada Dona Castorina, Rio de Janeiro.
Árbitro: Rolando de Lamare
Competição: Campeonato Carioca (AFRJ)
Paulistano: Ápio Paranhos, Virgílio Fedrighi e Ercolino; Isolino, Esmeraldo e José; Norberto, Pedro Santos, Margarido, Benedicto Mesquita e Torres.
Americano: Mallô, Couto e Prior; Arlindo, Rello e De Maria; Pinho, Plaisant, Pereira, Rega e Barroso.
Obs:
1. Jogo em substituição ao realizado em 20-10 (2 a 2), que fora anulado pela AFRJ;
2. O segundo time (2° quadro) do Paulistano FC não atuou em 27-10, pois já havia sido derrotado pelo SC Americano por 14 a 0, em 20-10, na preliminar do jogo anulado;
3. AFRJ = Associação de Football do Rio de Janeiro. (Fonte: Jornal do Brasil).

Pesquisas: Pedro Varanda.

O FUTEBOL NA CIDADE DE OURINHOS – SP – PARTE IV

 LISTA DOS CAMPEÕES DE OURINHOS

1931 – Esporte Clube Operário –campeonato Municipal

(Ourinhense – Operário – Aurora – Municipal e Vila Nova

1942 – Clube Atlético Ourinhense – campeonato municipal

(Ourinhense e Operário)

1943 – Clube Atlético Ourinhense – campeonato municipal

(Ourinhense – Operário e S.E.  Bacanas

1944 – Esporte Clube Operário – campeonato municipal

(Ourinhense – Operário e S.E..Bacanas)

1945 – E.C. Olímpico (novo nome do Operário)

campeonato amador estadual  – melhor

classificado que o Ourinhense na 14 ª região (Piraju)

1946 – E.C. Olimpico – campeonato Amador estadual.

1947 – E.C. Olimpico – campeonato Amador estadual

1948 – C.A. Ourinhense – campeonato Amador estadual

Ivoran F.C. – taça café paulista.

Vice – União dos carroceiros.

1949 – E.C. Olímpico – campeonato Amador estadual

A.A. Paulista – campeonato varzeano

1950 – C.A. Ourinhense – C.A.Estadual – melhor

classificado que o E.C. Olimpico

Vila São Luis F.C. – campeonato Varzeano

1951 – C.A. Ourinhense – campeonato Amador estadual

melhor classificado que o Operário que volta a usar o antigo nome.

A.A. Paulista – campeonato varzeano

1952 – ?

1953 – ?

1954 – ?

1955 – ?

1956 – E.C. Gazeta – campeonato Varzeano dividindo o título com o E.C. Vila Emilia

1957 – S.E. Palmeiras – campeonato Varzeano – não  patrocinado pela LOF e Federação

Paulista de Futebol

1958 – S.E. Palmeiras – campeonato Varzeano –

não patrocinado pela Liga Ourinhense de Futebol e Federação Paulista de Futebol

1963 – A.A. Ouro Branco – campeonato não patrocinado pela LOF e pela Federação Paulista de Futebol

Vice – A.A. Vila Mar

1964 – A.E. de Ourinhos – campeonato não patrocinado pela LOF e pela Federação Paulista de Futebol

vice – A.A. Vila Mar

1965 – S.E. Palmeiras – campeonato não patrocinado pela LOF e pela Federação Paulista de Futebol

vice – A.A. Vila Mar

1966- Não houve campeonato nesse ano.

2000- não houve campeonato nesse ano.

OBSERVAÇÕES

1-Os campeonatos municipais eram organizados pelo Departamento de Esportes ou Comissão Municipal de Esportes.

2-Em 1948 foi realizado um torneio envolvendo doze times em disputa da taça Café Paulista.

3-A primeira Liga Varzeana foi presidida pelo sr. Oscarlino Manfré e em 1951 pelo sr. Evaristo Saraiva.

 

CAMPEÕES PELA LIGA OURINHENSE DE FUTEBOL

 

1959 – S.E. Palmeiras –                         vice – A.A. Ouro Branco

1960 – A.A. Ouro Branco –                    ice S.E. Palmeiras

1961 – S.E. Palmeiras –                         vice A.A. Ouro Branco

1962 – S.E. Palmeiras –                         vice = E.C. Gazeta

1967 – S.E. Palmeiras –                         vice= E.C. Lageadinho

1968 – E.C. Lageadinho –                      vice S.E. Palmeiras

1969 – S.E. Palmeiras –                         vice = A.A. Ouro Branco

1970 – E.C.Lageadinho –                      vice – S.E. Palmeiras

1971 – Palmeiras (invicto) –                  vice E.C. Gazeta

1972 – Palmeiras (invicto) –                  vice E.C. Gazeta

1973 – E.C.Gazeta (invicto) –                vice Palmeiras

1974 – Gazeta –                                     vice – União Serralheiros

1975 – União Serralheiros –                  vice E.C. Gazeta

1976 – E.C. Gazeta –                             vice = União Serralheiros

1977 – CACO –                                    vice – S. Pedro  (do Turvo)

1978 – E.C. Gazeta  –                            vice – E.C.Boa Esperança

1979 – E.C.Boa Esperança –                 vice – E.C.V.Emilia

1980 – PANEMA  –                              vice União da Barra Funda

1981 – E.C.Olímpico –                           vice E.C.São Cristóvão

1982 – E.C. Olímpico –                          vice PANEMA

1983 – NIDA –                                       vice E.C. Vila Emilia

1984 – S.E. Manchester –                       vice E.C. Gazeta

1985 – S.E. Manchester –                       vice E.C. Vila Odilon

1986 – União da Barra Funda –              vice  S.C.Corinthians

1987 – União da Barra Funda –              vice Manchester

1988 – Usina São Luis –                         vice S.C; Corinthians

1989 – União da Barra Funda –              vice E.C. Gazeta

1990 – C.A. Ourinhense-                        vice = União

1991 – E.C. Gazeta –                              vice E.C. Vila Odilon

1992 – Celsinho Veículos –                    vice – União

1993 – S.C.Corinthians –                        vice E.C. Gazeta

1994 – S.E. Manchester –                        vice Usina São Luis

1995 – E.C. Gazeta –                               vice – Usina São Luis

1996 – Usina São Luis –                         vice E.C. Olímpico

1997 – E.C. São Cristóvão –                  vice E.C. Olímpico

1998 – Usina São Luis –                         vice –União

1999 – E.C.São Cristóvão –                    vice S.E. Manchester

2001 – Manchester –                               vice E.C. São Cristóvão

2002 – C.A. Ourinhense –                       vice S.E. Manchester

2003 – Amarelinhos F.C. –                     vice São Cristóvão

2004 – São Cristóvão –                           vice Jardim Anchieta

2005 – S.C.Corinthians –                        vice E.C.São Cristóvão

2006 – São Cristóvão –                           vice A. Pacheco Chaves

2007 – Manchester – vice –                     E.C.Boa Esperança

2008 – Manchester

2009 – União da Barra funda

2010 – Furnas F.C.

A Liga Ourinhense de Futebol foi criada em agosto de 1958 sendo presidida pelo jornalista Salvador Fernandes .

 

OBS:  Informações e foto encaminhada por Carlos Lopes Baia

CBF muda Serie D em 2013

A Serie D encerrou no último domingo, e o Sampaio Corrêa-MA garantiu o título de Campeão Brasileiro  da Série D depois de vencer o Crac-GO, por 2 a 0 . Porém, o time maranhense pode ser o último campeão no formato atual de disputa. O  diretor de competições da CBF, Virgílio Elísio, confirmou algumas mudanças na fórmula de disputa para 2013.

A primeira mudança  confirmada foi na quantidade de clubes participantes. A competição passará a ser disputada por 32 clubes ao invés de 40. A intenção é se aproximar cada vez mais da formula de disputa utilizada pela Série C, ou seja 2 chaves de 10, mais as dificuldades enfrentada pelos clubes é a longa distância percorrida entre os estados. Ficou definida que os 32 times serão divididos em 4 chaves com 8 clubes, separados por região.

Cada estado poderá enviar um representante (27) mais os rebaixados da Série C (4) e o Cianorte-PR, quinto colocado na Série D deste ano completa a disputa.

 As equipes jogarão em turno e returno, com os dois primeiros avançando à segunda fase, que será disputada no sistema de mata-mata até que seja definidos os classificados à Série C.

A quarta divisão foi disputada pela primeira vez em 2009, onde 40 clubes foram divididos em 10 grupos, onde os dois melhores de cada grupo se classificavam para a fase de mata-matas. Essa fórmula foi mantida em 2010. Em 2011 e 2012 os 40 clubes foram distribuídos em 8 grupos, classificando os dois melhores de cada grupo.

Agora, com a redução de clubes a disputada de vagas será mais acirrada entre os estados. Mas, tres clubes já deixaram essa briga e garantiram a vaga na Série D de 2013. O Nacional-AM, o Gurupi-TO e o Águia Negra-MS estão garantidos no torneio já que venceram torneios este ano em seus estados que garantiam esta vaga.

 

O ABC FC e os recordes de público negativo e “positivo”

Pelo Torneio Jornalista Assis de Paula , promovido pela Federação Norteriograndense de Futebol que  teve a participação de todos os clubes profissionais de Natal filiados à FNF:  ABC, América, Alecrim, Emserv, Fluminense, Força e Luz e Vênus e mais os vizinhos Cruzeiro de Macaíba e o Parnamirim da cidade do mesmo nome, como convidado para que fosse possível organizar duas chaves iguais.

Uma das rodadas reuniu Vênus 0x1 Cruzeiro na preliminar e ABC 2×1 Emserv na partida principal, um sábado à tarde do dia 18 de novembro de 1995, no Machadão.

 O Alvinegro tinha sido o campeão estadual e os dirigentes aguardavam apenas a hora de encerrar a temporada vitoriosa daquele ano.

Concluída a partida preliminar o estádio ainda vazio a aguardar a entrada dos dois times para a partida principal. O Alvinegro com Oscar, Gilmar, Edmar,Ronaldo e Wallace, Ivanildo, Adilson Heleno e Silvério, Henrique, Júnior Xavier e Barata. Depois, entraram Ivan, Tito e Dirceu. A arbitragem era de Flávio Roberto. O  detalhe dessa rodada do Torneio Assis de Paula,  é que bateu o recorde de público (e renda) negativo num jogo de caráter oficioso e com cobrança de ingressos no Machadão, a presença de apenas 13 pagantes, e a renda ridícula de R$ 26,00, o ingresso ao preço único de R$ 2,00. Na época, o árbitro ganhava R$ 100,00 e cada bandeirinha R$ 50,00. Os R$ 26,00 apurados na bilheteria não foram suficientes sequer para pagar a dois porteiros.

Segundo o noticiário da imprensa, na época, o fiasco deveu-se, em parte, ao fato de o ABC na semana anterior haver perdido  o direito de participar da final da Série “C”. No jogo da ida, no estádio “Mané Garrincha”, em Brasilia ao perder para o Gama-DF por 1×0,  forçando o ABC ganhar em Natal com diferença pelo menos de dois gols para evitar a decisão nas penalidades. A vitória. Como o visitante marcou um gol no campo do adversário, foi beneficiado pelo regulamento.  A perda do direito do ABC ir à final da Serie C desmotivou o torcedor, daí o desprezo que resolveu dar aos jogos do seu time no torneio.

Assim o ABC FC é detentor do maior público no Machadão contra o Santos-SP no Brasileirão de 72 com quase 51 mil mil torcedores, assim como também do recorde negativo de apenas 13 pagantes no torneio oficial Assis de Paula.

Em tempo, o ABC foi campeão deste torneio vencendo na final o Alecrim.

 

A história da Serie B Paraibana

O Campeonato Paraibano da Série B foi oficializado pela Federação Paraibana em 1992. Antes, contudo, a entidade já havia realizado algumas competições que garantia aos vencedores direito a disputar o Campeonato Paraibano da Série A, criando critérios de acesso para o Campeonato Suburbano da região de João Pessoa, através dos Campeonatos Paraibanos do Interior e finalmente na década de 90, com a profissionalização da extinta Copa Integração, berço para o desenvolvimento final da Série B estadual.

 Em 1990, a FPF decidiu criar a Copa Integração, a competição reunia clubes profissionais e amadores e tinha a finalidade de interiorizar o futebol na Paraíba. Pelo regulamento, a competição era dividida em duas fases. Na primeira fase as equipes profissionais e amadoras se enfrentavam apenas para somar pontos para a segunda fase.

 Os clubes profissionais apenas participavam como forma de qualificar a competição (atração), e entre os profissionais aquele que obtivesse melhor desempenho era declarado campeão da fase. Já na segunda fase, participavam apenas as equipes amadoras que eram divididas em grupos regionais e levavam para a fase os pontos obtidos na fase anterior.

 O sucesso da Copa entre as equipes amadoras levou a FPF em 1991, a beneficiar com duas vagas no campeonato profissional, duas equipes amadoras que se destacasse na segunda fase da Integração. O critério deu a segunda fase da Copa de 1991, ares de uma divisão de uma segunda divisão estadual.

 Em 1992, a FPF decidiu extinguir a Copa Integração e no seu lugar estabeleceu a criação oficial do Campeonato Paraibano da Série B. Na primeira edição apenas seis equipes puderam participar e o primeiro campeão foi o Atalaia Esporte Clube de Bananeiras que derrotou o selecionado de Monteiro que era representado pela Socremo.

2º divisão Amadora do RN em 1952

 

Campeonato da 2º divisão amadora  RN do ano de 1952 teve os clubes abaixo participantes e a seguinte classificação final do torneio em pontos corridos:

1-Mauá (campeão)

2-Sampaio Correa

3-Estrela do Mar

e  Atlântico

5-Madureira

6-Jinuá

7-São Gonçalo

e  Guanabara

9-Metalúrgica

10-Internacional

Obs: Dos clubes relacionados apenas o Mauá e o Estrela do Mar continuam em atividade nos dias atuais.

Pavão e Tomires – Um matava e o outro enterrava

Conversando com um jornalista amigo, fiquei sabendo que o Santos até hoje não pagou o passe do Pavão junto ao Flamengo.  A compra ocorreu na segunda parte da década de 50.  Ou seja, já se faziam maracutaias desde aquela época.

Aí me lembrei de um amigo torcedor do América, que frequenta o Maracanã desde 1951, ou seja, tem história.  Ele diz  que Tomires numa dividida não pouparia nem a mãe.

A mágoa fica por conta da decisão do carioca de 1955, onde  a dupla de zaga da Gávea, Tomires e Pavão, bateu todos os recordes mundiais de faltas violentas em um único prélio, transformando o Maracanã em um circo romano. Esse último comentário das Histótias do Brasil, contadas por Luiz Antonio Simas.

Segue foto da primeira linha de defensores do Flamengo, com o Goleiro Chamorro , o Pavão e o Tomires.  O Tomires é o moreno à esquerda. 

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