Escudo do Botafogo-DF

Não sei se algum colega já postou, mas aí vai o escudo da filial do Botafogo em Brasília, onde o Túlio Maravilha está jogando e aproximando dos 900 gols, graças aos amistosos que o clube tem feito ultimamente. Só nos últimos 7 dias foram 3, com 4 gols do atacante.

24/09 3-1 Capital-DF (1)
26/09 2-0 Cristalina-GO (2)
29/09 4-1 Monte Cristo-GO (1)

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Obs: aparentemente na camisa do clube não aparece a sigla DF, não sei se este é o escudo oficial, mas está lá no site ( http://www.botafogo-df.com.br )

fonte: site do clube

FICHAS TÉCNICAS DO TORNEIO QUADRANGULAR DE CAMPINAS – 1953

PARTICIPANTES
AMERICA FOOTBALL CLUB – RIO DE JANEIRO – DF.
ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA PONTE PRETA – CAMPINAS – SP.
GUARANI FUTEBOL CLUBE – CAMPINAS – SP.
SÃO CRISTÓVÃO DE FUTEBOL E REGATAS – RIO DE JANEIRO – DF.

JOGOS REALIZADOS EM RODADAS DUPLAS.

1ª RODADA
Data: 22 de março de 1953.
Local: Estádio Moisés Lucarelli – Campinas – SP.
Renda: Cr$ 84.006,00.
GUARANI 0-4 SÃO CRISTÓVÃO
Árbitro: Jorge Miguel.
GUARANI: Dirceu; Herbert e Palante; Fernando (Gamba), Manduca e Clóvis; Bagunça, Nonô (Julinho), Romeu, James e Dido.
SÃO CRISTÓVÃO: Mariano; Valdir e Índio; Manfredo, Severino e Décio; Motorzinho, Humberto, Cabo Frio, Ivan e Carlinhos.
Gols: Humberto (3) e Carlinhos.

PONTE PRETA 2-1 AMÉRICA
Árbitro: Manuel Machado.
PONTE PRETA: Fiasca; Bruninho e Ferracioli (Salvador), Pitico, Lola e Rodrigues; Noca, Lauro, Átis, Arlindo e Aírton.
AMÉRICA: Osni; Joel e Osmar, Rubens, Osvaldinho e Agnelo, Ramos, Saladuro (Valeriano, depois Maneco), Leônidas, Guilherme e Ferreira.
Gols: Pitico e Neco / ?

2ª RODADA
Data: 27 de março de 1953.
Local: Estádio Moisés Lucarelli – Campinas – SP.
PONTE PRETA 0-1 SÃO CRISTÓVÃO
Árbitro: José Cortezia.
SÃO CRISTÓVÃO: Mariano; Valdir e Índio; Manfredo, Severino e Décio; Motorzinho, Humberto, Cabo Frio, Ivan e Carlinhos.
PONTE PRETA: Fiasca; Bruninho e Salvador (Stalingrado), Pitico, Lola e Rodrigues; Noca (Portinho), Lauro, Átis, Arlindo e Aírton.
Gols: Carlinhos.

GUARANI 2-0 AMÉRICA
Árbitro: Manuel Machado.
GUARANI: Dirceu; Herbert e Palante; Jaime (Fernando), Clóvis e Saraiva; Dino, Nonô, Romeu, Piolim e Célio.
AMÉRICA: Osni; Joel e Osmar, Rubens, Osvaldinho e Godofredo, Ramos, Maneco (Saladuro), Valeriano (Guilherme), Mauri e Jorginho.
Gols: Romeu e Clóvis.

3ª RODADA
Data: 29 de março de 1953
Local: Estádio Moisés Lucarelli – Campinas – SP.
Renda: 67.225,00.
PONTE PRETA 2-5 GUARANI
Árbitro: ?
PONTE PRETA: ?
GUARANI: ?
Gols: Lola e Zézinho / Dido (2), Nonô, Romeu e Piolim.

SÃO CRISTÓVÃO 2-1 AMÉRICA
Árbitro: Manuel Machado.
SÃO CRISTÓVÃO: Mariano; Valdir e Índio; Manfredo (Nei), Severino e Décio; Motorzinho, Humberto, Cabo Frio, Ivan e Carlinhos.
AMÉRICA: Osni; Joel e Osmar (Godofredo), Rubens, Osvaldinho e Edson, Guilherme (Jorginho), Ramos, Leônidas (Saladuro), Mauri e Ferreira.
Gols: Humberto e Cabo Frio / Ramos.

CLASSIFICAÇÃO

J V E D GP GC PG

1º SÃO CRISTÓVÃO
3 3 0 0 07 01 06
2º GUARANI
3 2 0 1 07 06 04
3º PONTE PRETA
3 1 0 2 04 07 02
4º AMÉRICA
3 0 0 3 02 06 00

CAMPEÃO: SÃO CRISTÓVÃO DE FUTEBOL E REGATAS.

ARTILHEIRO: Humberto (São Cristóvão) – 4 gols.

Fontes: Esporte Ilustrado e www.pontepretaesportes.com.br/confrontos.php

OBS: Faltam as escalações e o árbitro de Ponte Preta 2-5 Guarani e o marcador do gol do América no jogo contra a Ponte Preta. Agradeço a quem completá-los.

A Volta do Suburbano (Uma homenagem ao Bangu e ao Domingos da Guia)

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Domingos sintonizou o rádio para acompanhar a grande final entre Bangu e Flamengo. Afinal, ele havia dado seus primeiros chutes jogando pelo grêmio suburbano, e seu coração era Bangu de verdade.

Isso foi no final da década de 20, os treinos eram feitos após a sua jornada de trabalho como tecelão na fábrica de tecidos. Essa fábrica, aliás, era a geradora de renda e empregos em Bangu, e o clube fora fundado em razão da sua existência. Naqueles tempos, Domingos era mais um do clã dos Da Guia a tentar a sorte no futebol.

Antes dele vieram os irmãos Ladislau e Mamede, chamado de “Médio”, e Luiz Antônio, todos no Bangu. Sabemos bem aonde Domingos chegou. Todos os adjetivos sobre ele foram esgotados, o maior beque do Brasil, “o divino mestre”. A bola que seguia o seu comando, como se ele tivesse um imã em seus pés. “A estátua noturna”, sereno e apolíneo mesmo no meio do mais selvagem dos ataques inimigos. Luiz Antônio, mais velho, foi melhor do que Domingos, um jogador sensacional, nas palavras do próprio irmão caçula. Mas os louros e a condição de mito ficaram com Domingos, que, antes de virar ídolo, trabalhou também como ladrilheiro e mata-mosquitos.

Infelizmente, Domingos não conseguiu ser campeão com o Bangu. Em 33, ele já estava no Nacional do Uruguai, já era craque da seleção brasileira.
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Foi nesse ano que o quadro suburbano amealhou a sua maior glória: campeão carioca, o primeiro da era profissional. Ladislau, cuja alcunha era “tijoleiro”, graças à potência de seus chutes, fazia parte do plantel, assim como Médio, e vários outros atletas negros. Dizem que os loucos abrem os caminhos que mais tarde serão trilhados pelos sábios. Nesse caso, a contribuição em quebrar barreiras raciais foi um notável mérito do Bangu.

O técnico Luis Vinhaes até tentou implementar uma culinária mais sofisticada nas concentrações, mas a rapaziada pedia o bom e velho feijão.

Era um grupo operário e humilde, que teve o Fluminense como contendor na final do campeonato. A zaga suburbana era um osso duro de roer. Euclides no gol, Mário ou Camarão e Sá Pinto. No meio tinha o Santana e o Médio, e o ataque contava com Sobral, Ladislau, Plácido e o goleador Tião. Embora todos previssem o contrário, inclusive o jornalista Mario Filho, a taça foi mesmo parar em Bangu. Após uma estrondosa goleada de 4 a 0, a história estava escrita nas cores vermelho e branco. A festa na chegada dos jogadores ao subúrbio foi algo de proporções avassaladoras. Diz a lenda que os estoques de cerveja nos botecos terminaram, consumidos pela torcida em êxtase. Foguetes estouraram até a madrugada, como se fossem trovões dos deuses do futebol, reconhecendo a façanha antológica de um Davi contra um Golias.

Campeão Carioca de 1966
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Foi o típico caso de uma ilusão que virou verdade. O tempo revelou que aquele fora um ano único, pois o Bangu não mais ergueria o caneco. Até que em 1966 os ventos pareciam estar mudando novamente. O grêmio suburbano vinha com tudo, comandado pelo técnico argentino Alfredo Gonzáles. Domingos acompanhava o trabalho de Alfredo, ambos haviam jogado juntos no Boca Juniors e no Flamengo. O rosto do argentino era branco como se fosse de cera, contrastando com olhos negros e fundos. Ele herdara aquele time quando Zizinho teve que sair por questões particulares. Mestre Ziza, porém, deixara algumas boas jogadas ensaiadas, como a tabela em “X” entre Paulo Borges e Cabralzinho.

O Maracanã seria o palco da final. O Flamengo era o franco favorito para ganhar o bi-campeonato. O juíz apita o início da partida. Espantosamente, o Bangu começa a enfiar gols. Ocimar. Aladim. Paulo Borges. Domingos atento ao pé do rádio. O baile era tremendo, os nervos foram ficando à flor da pele. De repente, um choque entre Ladeira e o rubro negro Paulo Henrique. O sururu está formado. Almir Pernambuquinho, valente como só ele, briga como um leão, até ser contido pelo goleiro Ubirajara do Bangu.
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Vários jogadores são expulsos, o jogo termina por ali mesmo. Os jornais sentenciam o nascimento de uma nova mística. A mística da camisa suburbana, desmanchando, ainda que em uma fugaz oportunidade, o poder do manto sagrado rubro-negro.

Domingos desliga o rádio. Na sua casa em Bangu, ele vai dormir feliz.

Fonte: Lúcio Humberto Saretta é escritor e mora em Caxias do Sul/RS
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Torneio Quadrangular Interestadual disputado em 1954.

Torneio Quadrangular Interestadual disputado em 1954.

Clubes Participantes:
Botafogo de Futebol e Regatas, do Rio de Janeiro
Fluminense Football Club, do Rio de Janeiro
Sport Club Internacional, de Porto Alegre
Sociedade Esportiva Palmeiras, de São Paulo

JOGOS

17 / 04 – Botafogo 4 x 3 Palmeiras, no Maracanã – Rio de Janeiro

18 / 04 – Fluminense 2 x 1 Internacional, no Maracanã – Rio de Janeiro

21 / 04 – Botafogo 2 x 2 Internacional, no Maracanã – Rio de Janeiro

25 / 04 – Botafogo 3 x 1 Fluminense, no Maracanã – Rio de Janeiro

28 / 04 – Fluminense 2 x 1 Palmeiras, nas Laranjeiras – Rio de Janeiro

01 / 05 – Palmeiras x Internacional (não foi realizado)

Colocação por pontos ganhos (PG):

1°- Botafogo – 5 (campeão)

2°- Fluminense – 4

3°- Internacional – 1

4°- Palmeiras – 0

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Time da Foto:
Em pé:
Gerson. Gilson. Nilton Santos. Danilo. Ruarinho e Orlando Maia.
Agachados:
Garrincha. Dino da Costa. Carlayle. Paulinho e Vinicius.
Técnico: Gentil Cardoso.
Fonte: Diário de Notícias (Rio de Janeiro).
http://www.campeoesdofutebol.com.br

Januário de Oliveira, o mago da narração

Januário de Oliveira
Nascimento 12 de Fevereiro de 1940
Alegrete, Rio Grande do Sul
Nacionalidade brasileira
Ocupação locutor (Aposentado)

Período em atividade: 1952 – 1998

Foi um radialista, locutor e narrador esportivo, atuou na Rádio Nacional AM, TVE-RJ (1982-1992) e TV Bandeirantes (1992-1997). Aposentou-se em 1998, quando começou a sofrer de diabetes e ficou cego de um olho. Ainda nesse mesmo ano, narrou algumas partidas da Copa do Mundo pela hoje extinta Rede Manchete.

Principais Bordões

“Taí o que você queria, bola rolando…”, quando o juiz apitava o início da partida ou do segundo tempo.

“Tá lá um corpo estendido no chão”, para o jogador que caía machucado no gramado.

“Lá vem Geraldo e Enéas para mais um carreto da tarde”, quando os maqueiros do Maracanã, Geraldo e Enéas entravam em campo para retirar um jogador machucado.

“Cruel, muito cruel…”, para elogio ao artilheiro após o gol.

“É disso Fulano, é disso que o povo gosta”, para o jogador (Fulano) que acabara de estufar as redes.

“Sinistro, muito sinistro…”, para falha grave de jogador ou árbitro.

“Eu vi, eu vi…”, para algum lance que ninguém viu, somente ele.

“riririkakakaka, o Juiz despirocou…”, para um lance em que o juiz marcou algo de outro mundo

“Acabou o milho, acabou a pipoca, fim de papo”. – Quando o juiz apitava o fim do jogo.

“Elementar, meu caro Addison”, agradecia Januário de Oliveira a Addison Coutinho

Januário de Oliveira narrava exclusivamente os jogos do Rio de Janeiro, numa época em que as equipes que transmitiam as partidas não tinham os velhos vícios do rádio, nem os novos vícios dos profissionais da era do pay-per-view.
Com bordões geniais, Januário ficou famoso na TV Bandeirantes também com os apelidos dados aos jogadores que marcaram os grandes clubes do Rio na década de 90, entre eles Ézio, o “Super Ézio”; o “Príncipe Charles” para o centroavante Charles Baiano (ex-Bahia e Flamengo). Valdeir virou “The Flash”, enquanto o volante Charles do Flamengo recebeu a alcunha de “Charles Guerreiro”. E sobrou também para Sávio, o “Anjo Loiro da Gávea”, além do maravilha “Tá, Té, Tí, Tó, Túlio…” . Januário transformava em diversão o hábito de acompanhar o futebol carioca.
De uns anos para cá, boatos sobre sua morte se espalharam pela cidade, mas o radialista, locutor e narrador garante estar mais vivo do que nunca. “Já me mataram. Fizeram até referência a mim me chamando de saudoso, mas estou vivo. Cheguei a sofrer quatro paradas cardíacas, mas estou aqui, firme e forte. Falaram até que eu tinha amputado uma e até as duas pernas. O que eu já amputei no pé foram as unhas, que corto de vez em quando”, brinca.

Saudades de um tempo não tão distante

Luciano do Valle não era um narrador que trocava os nomes dos clubes e cidades, José Luiz Datena era um bom repórter de campo e Juarez Soares até que era um comentarista chato aceitável. O único defeito era o Elia Júnior, que sempre estampava um sorriso na cara e dizia antes de chamar um intervalo comercial: “não sai daí, é pá e bola”.
Inesquecíveis eram os bordões dos locutores. E Silvio Luiz, o campeão absoluto de sempre. Ele poderia até transmitir uma partida entre Inter de Limeira e União São João que ainda assim era um festival de emoção – ou de risadas. Para cada “olho no laaaaaaanceeee!”, tinha uma menção aos quitutes que eram deixados na cabine da Band. Isso sem falar em “pelo amor dos meus filhinhos!”, “pelas barbas do profeta” e outros. Sensacional foi o dia em que ele refletiu sobre um de seus velhos bordões, “no paaaaaaaau!”, quando a bola batia na trave. “Acho que há muito tempo, as traves já não são mais feitas de madeira, e sim de ferro. Por isso, a partir de agora vou gritar ‘no feeeeeeeeeeeerrrooooo!’”. Impagável. E as narrações de gol? Até hoje Silvio Luiz mantém o padrão.
Januário de Oliveira também foi acompanhado de Gérson (que não ficou atrás e bolou “é brincadeira”), Januário tornava ainda mais divertido o hábito de acompanhar o futebol carioca, numa época em que ele não era tão decadente ainda.

http://esporteagito-blog.blogspot.com
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Pinheiral Esporte Clube – Palmeira – PR

Mesmo não sendo da cidade de Ponta Grossa em 1939, o Pinheiral Esporte Clube da cidade de Palmeira foi campeão Ponta-grossense, o campeonato era regional, disputado por clubes de Ponta Grossa, Castro e Palmeira.
Com o título de campeão Ponta-grossense, adquiriu o direito de disputar o Campeonato Estadual junto com o Rio Branco Sport Club da Liga de Paranaguá, Ipiranga da Liga de Antonina, Coritiba campeão da capital e o Pinheiros de Fernandes Pinheiro, na época distrito de Teixeira Soares, emancipado em 1997.

Em 25 de fevereiro de 1940, no campo do Guarany, o Pinheiral E.C. jogou e venceu por 2 a 1 o Pinheiros. Classificado, jogouem Curitiba com o Rio Branco e venceu por 6 a 0. Obtendo o título de campeão do Interior de 1939.

 PinheiralEC-foto39-Palmeira

A  decisão Interior versos Capital, teve dois jogos em março de 1940 em Curitiba, e o Pinheiral E.C. perdeu os dois jogos, 4 a 2 no primeiro e goleado no segundo, 10 a 0. Coritiba campeão, Pinheiral E.C. vice campeão paranaense de 1939 (foto 1).

Piheiral_EC___Palmeira___PR___25_Considerações sobre o redesenho do escudo do Pinheiral Esporte Clube:

Foi redesenhado a partir da foto de 1939 (foto 1) em que é possível visualizar parcialmente as letras brancas “P”,”E” e “C” na camisa dos jogadores, resultado de muita observação com “lupa” e interpretada pelo autor, o mesmo em relação as cores. Partindo do presuposto que o nome Pinheiral remete a cor verde e o confronto de tonalidade.

Ao termino destes artigos de Ponta Grossa, minhas considerações finais.

A cidade de Ponta Grossa, com 300 mil habitantes, é uma das melhores cidades do Brasil em qualidade de vida, municipio que abriga pontos turístico como Vilha Velha, Lagoa Dourada, Furnas, Burraco do Padre, Represa do Alagados, entre outros, uma rica gastronomia com churrasco, massas e doces, com uma das melhores universidades do país, a Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG, e tem sua história ligada aos tropeiros, a ferrovia, a exploração da madeira, a agropecuaria, aos imigrantes russos, poloneses, ucranianos, italianos, alemães e holandeses, e o Futebol Paranaense. A cidade se orgulha de ter realizado o primeiro jogo de futebol do Estado do Paraná.

Livro - PontaGrossa

Capa e reverso do livro que foi utilizado com base de referencia aos artigos dos clubes de Ponta Grossa. É importante reconhecer também os apoiadores culturais do livro.

Olinda-autor-PontaGrossa

Foto de José Cação Ribeiro Jr. e a “turma” do Palmeiras E.C. do Bairro das Orfãs, campeão seis vezes de Ponta Grossa, que através de uma conversa agradável, ajudaram nos trabalhos de pesquisa.

Obrigado a todos, que de uma forma ou outra, contribuíram com este trabalho realizado na cidade de Ponta Grossa em julho de 2009.

Fontes:
. Livro “Futebol Ponta-Grossense – Recortes daHistória”, José Cação Ribeiro Junior, Editora UFPG, 2004
. Lista de participantes do Blog Historia do Futebol
. site operario.com da Torcida Trem Fantasma
. Arquivos, anotações, fotos e redesenhos do Autor

JOGO HISTÓRICO – PERU X INGLATERRA

Esta partida é considerada pela crônica esportiva peruana, como a maior vitória do futebol peruano a nível internacional. A Seleção Inglesa chegava a Lima com a honra de ser uma das melhores seleções do mundo e o que se viu foi um verdadeiro show peruano. Abaixo a ficha técnica desta partida:

PERU 4 X 1 INGLATERRA
Data: 17 de maio de 1959
Local: Estádio nacional, em Lima – Peru
Público: 50.306 pessoas
Juiz: Erwin Hiegger (Àustria)
Gols: Juan Seminario aos 10 min, Juan Seminario aos 40 min, Jimmy Greaves aos 58 min, Juan Joya aos 70 min e Juan Seminario aos 80 min.
PERU: Farael Asca; Guillermo Fleming, Jose Fernandez; Paco Andrade, Juan de La Vega e Victor Benitez; Oscar Montalvo, Miguel Loayza, Juan Joya, Jose Carrasco e Juan Seminário. Técnico: Gyorgy Orth
INGLATERRA: Eddi Hopkinson; Don Howe e Jimmy Armfield; Ronnie Clayton, Billy Wright e Ron Flowers; Norman Deeley, Jimmy Greaves, Bobby Charlton, Johnny Haynes e Dough Holden. Técnico: Walter Winterbottom

Fonte> Revista Conmebol nº 114