Clube Atlético Castelo Branco – Rio de Janeiro (RJ): Três edições no Estadual da 3ª Divisão

O Clube Atlético Castelo Branco foi uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fundado na sexta-feira, do dia 09 de Novembro de 1990. A sua Sede administrativa ficava localizado na Avenida Santa Cruz, nº 1.631, no Bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio. Suas cores: azul, branco e grená.

Agremiação pertencia à Universidade Castelo Branco, que inaugurou o futebol profissional em 2007, quando estreou no Campeonato Carioca da Terceira Divisão, organizado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ).

Na primeira fase, terminou em 1º lugar, superando Sampaio Corrêa Futebol e Esporte (Saquarema), Canto do Rio Football Club (Niterói), Bela Vista Futebol Clube (São Gonçalo) e Esporte Clube Nova Cidade (Nilópolis). Na segunda fase, se classifica na 2ª posição, sendo superado pelo Paraíba do Sul Futebol Clube, mas à frente de Canto do Rio Football Club (Niterói) e Esporte Clube Rio São Paulo (Bairro do Campinho).

Na 3ª fase, acabou eliminado, sendo superado por Sendas Pão de Açúcar Esporte Clube e Quissamã Futebol Clube, que se classificam para as finais. Contudo, termina em 6º lugar, se habilitando para a disputa da Copa Rio de 2008.

Em 2008, volta a participar da Campeonato Carioca da Terceira Divisão, porém sem lograr o acesso à Segunda Divisão. Termina em primeiro em sua chave na fase inicial, superando Bela Vista Futebol Clube, Futuro Bem Próximo Atlético Clube, Condor Atlético Clube e o Esporte Clube Nova Cidade, que abandona a competição.

Na fase seguinte, termina novamente como líder, superando Paraíba do Sul Futebol Clube, Bela Vista Futebol Clube e o estreante Kaiserburg Futebol Clube, de Petrópolis. Na fase seguinte é eliminado, ao ficar em último em sua chave, sendo superado por Quissamã Futebol Clube, Campo Grande Atlético Clube e Sampaio Corrêa Futebol e Esporte.

Termina em 19º lugar na disputa da Copa Rio. Sagra-se vice-campeão estadual da Série C da categoria júnior ao perder o título para o Paraíba do Sul Futebol Clube.

Disputa, em 2009, o Campeonato Estadual da Terceira Divisão, categoria Juniores, além da categoria profissional. Contratou o experiente técnico Jair Pereira para ser o coordenador-técnico da equipe principal.

Na primeira fase, termina como líder de seu grupo, à frente dos também classificados Heliópolis Atlético Clube e Rubro Social Esporte Clube, e dos eliminados Clube de Futebol Rio de Janeiro e Esporte Clube Marinho.

Na segunda fase, é o segundo colocado, embora com a mesma pontuação do Rio das Ostras Futebol Clube, que lidera a chave. Ambos se classificam à terceira fase em detrimento dos eliminados Rubro Social Esporte Clube e Barcelona Esporte Clube.

Na terceira fase, termina como líder de sua chave, à frente do outro classificado, Fênix 2005 Futebol Clube e dos eliminados Paraíba do Sul Futebol Clube e Santa Cruz Futebol Clube. Finalmente, na semifinal, a equipe capitula diante do Sampaio Corrêa Futebol e Esporte, perdendo a primeira partida em Saquarema por 3 a 0 e vencendo a segunda em casa por 2 a 1, tendo que disputar a terceira vaga em disputa.

Joga duas partidas sem abertura no marcador contra o Rio das Ostras Futebol Clube, que havia perdido o direito a ir para a final contra o Fênix 2005 Futebol Clube. Acaba eliminado nos pênaltis por 8 a 7, após 0 a 0 no tempo normal, não conseguindo o inédito acesso à Série B do Rio de Janeiro em 2010.

Em 2010, se classifica em primeiro lugar no Grupo F ao superar o Clube de Futebol Rio de Janeiro e o também classificado Esprof Atlético de Futebol e Clube. União Central Futebol Clube e Esporte Clube Rio São Paulo são eliminados.

Na segunda fase o clube é eliminado ao ficar em terceiro no Grupo IV que classificou Esporte Clube São João da Barra e Serra Macaense Futebol Clube. O Esporte Clube Nova Cidade foi o último colocado. Em 2011 e 2012 a equipe se ausenta dos certames de âmbito profissional.

 

FONTES: Site da Universidade Castelo Branco – Wikipédia – Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) – Jornal dos Sports

Diretoria do Americano Esporte Clube (Cuiabá) – 1946/47

Diretoria do Americano Esporte Clube de Cuiabá que tomou posse no dia 20 de maio de 1946:
 
Presidente de Honra: Lúcio de Almeida
Presidente: Togo da Silva Pereira
Vice-Presidente: Afonso Roman
Secretário Geral: Emanuel Ribeiro Daubian
1° Secretário: Pedro Canavarros
2° Secretário: Romualdo Pedroso de Jesus
1° Tesoureiro: Fernando Marques Fontes
2° Tesoureiro: Hilário de Sousa Campos Filho
Diretor Social: Ciriaco Pires de Miranda Sobrinho
Diretor Esportivo: Gabriel de Campos
Diretor de Propaganda: Lázaro Papazian
Guarda Esportes: Luiz Bastos Cuiabano
Conselho Fiscal: Frederico Vaz de Figueiredo, Manoel Pereira Cuiabano e Zeferino Pereira Borges.
 
Fonte: Jornal O Estado de Mato Grosso

Associação Atlética Barbará – Barra Mansa (RJ): Clube altera o escudo e prepara o retorno ao futebol

Um dos clubes mais tradicionais do futebol da Região Sul Fluminense, prepara o seu retorno. A Associação Atlética Barbará, da cidade de Barra Mansa, está retornando ao esporte bretão. Na noite da segunda-feira, do dia 22 de janeiro de 2018, o treinador Thiago Campbell fez o anúncio oficial do retorno das atividades da tradicional equipe de futebol barra-mansense.

A Associação Atlética Barbará como projeto social em parceria com a Saint-Gobain Canalização. O treinador explicou que o primeiro passo será reativar as categorias de base do clube.

“O clube vem num momento de resgate de sua história retornando com as atividades em parceria com o projeto social da Saint-Gobain Canalização. Inicialmente será o retorno com as categorias de base tendo o apoio da empresa”, disse Thiago Campbell.

 

A Associação Atlética Barbará foi Fundada no dia 25 de Abril de 1939. A sua Sede e o Estádio ficam localizados na Rua Dr. Robert Lang, nº 238, no Bairro Barbará, em Barra Mansa.

Tradicional expressão futebolística do sul fluminense, vestia camisas vermelhas, golas pretas e calções brancos, mas em janeiro desse ano o clube mudou suas cores para branco, azul e cinza (cores da Saint-Gobain, empresa multinacional administradora do clube) e também alterou o seu escudo.

 

Num breve resumo, o Barbará conquistou o seu 1º título, em 1957 quando se sagrou campeão do Campeonato Citadino de Barra Mansa, organizado pela LBD (Liga Barra-Mansense de Desportos). Depois faturou o certame em 1958, 1959 e 1960, se sagrando Tetracampeão Barra-Mansense. Em 1963 conquistou o seu quinto título citadino.

O clube foi Bicampeão Estadual Fluminense em 1972 e 1973, e vice em 1971. Venceu ainda a tradicional Copa Vale do Paraíba em 1974, ficando com o vice-campeonato em 1958. Em 1979 o clube ganhou seu sexto título citadino de Barra Mansa e em 1980 o seu sétimo e último título citadino. Atualmente se encontra afastado dos campeonatos de âmbito profissional.

FONTES: Página do clube no Facebook – Wikipédia – Blog Barra Mansa F.C. 

Riostrense Esporte Clube – Rio das Ostras (RJ): 2009 a 2012 e 2014 a 2018

 

Link da história do clube: https://historiadofutebol.com/blog/?p=117776

 

FONTES: Arquivo pessoal – Wikipédia – Sites e Páginas dos clubes no Facebook

FOTO: Acervo de Marcelão, Marcelo Santos, ex-goleiro da Cabofriense

Silva Jardim Futebol Clube – Silva Jardim (RJ): Existiu entre 2006 a 2009


O Silva Jardim Futebol Clube (atual: Riostrense Esporte Clube) foi uma agremiação esportiva da cidade de Silva Jardim (RJ). Fundado na quinta-feira, do dia 16 de Março de 2006, nas cores azul e branco.

No início, o clube disputou três temporadas. Logo no primeiro ano, o clube foi vice-campeão do Campeonato Estadual da Terceira Divisão de 2006, sendo então promovido à Segunda Divisão. O campeão foi o Cardoso Moreira Futebol Clube.

Em 2007, disputando a Segunda Divisão, o Silva Jardim faz uma campanha irregular e termina em 18º lugar, entre 25 clubes. Contudo, foi uma das surpresas na Copa Rio, quando venceu equipes mais tradicionais, como Associação Desportiva Cabofriense, CFZ do Rio Sociedade Esportiva e Associação Atlética Portuguesa, mas terminou em 9º lugar entre 25 participantes.

Em 2008, a campanha é um pouco melhor e a agremiação passa para a segunda fase, não chegando à terceira. Em momento algum esteve na briga pelo acesso, mas não foi jamais ameaçado pelo descenso.

Avançou à segunda fase e poderia ter ido mais longe, mas caiu em uma chave com Bangu Atlético Clube e Olaria Atlético Clube, dois dos clubes que integrariam o quadrangular final da competição, vencida pelo time da Zona Oeste.

Este foi o último suspiro da agremiação em sua cidade natal. Com o passar do tempo, a diretoria perdeu apoio do poder público e do empresariado, de modo que a manutenção das altas despesas para custeio de uma equipe profissional ficou praticamente inviável.

O clube esteve perto de acabar de vez suas atividades, até que ganhou um novo fôlego em 2009, quando o presidente Edinho se aproximou de empresários de Rio das Ostras que incentivaram a troca da cidade, nome e a busca pelo apoio do poder público do novo município.

Dentre eles, o vereador Alcemir Jóia, um dos incentivadores do translado e patrono do novo clube que surgia. A breve temporada em na nova cidade foi plena de percalços.

Time posado de 2007

Entre eles, a demora do reconhecimento da FERJ na troca da razão social, o que fez com que a agremiação ainda fosse intitulada por muitas rodadas como Silva Jardim nos documentos oficiais da entidade, ainda que juridicamente já fosse outro clube, atuando em outra cidade, com outro uniforme, escudo e novas cores.

Em 2009, foi alardeado que a prefeitura local deixaria de bancar as despesas com o futebol do time. Portanto, os empresários levariam o departamento de futebol para Rio das Ostras, formando uma nova agremiação, o Riostrense Esporte Clube, das cores laranja e branco, que passaria a representar o Silva Jardim no Campeonato Estadual da Segunda Divisão.

Sem o patrocínio da iniciativa privada na cidade e sem o apoio do poder público, a permanência em Silva Jardim estaria impossível. A ida para Rio das Ostras teria sido acertada com políticos e empresários locais, o que garantiria apoio logístico e principalmente financeiro.

O fato aumentou a resistência de parte dos cidadãos de Rio das Ostras, que enxergavam como forasteiros os novos desportistas que aportavam no município. E, com o passar das rodadas, ganhavam força os boatos de que a cúpula do clube não chegava a um acordo financeiro com os investidores, o que gerou boatos que o Tricolor desistiria da disputa antes mesmo do início da segunda fase por falta de caixa.

 

2009: muda o nome para Riostrense Esporte Clube

A partir do boletim oficial 7743 de 7 de agosto de 2009, o clube obteve permissão jurídica da FERJ para mudar a sua nomenclatura para Riostrense Esporte Clube e utilizar um novo uniforme e logotipo.

Um triste fato, contudo, pode abreviar a existência da agremiação no profissionalismo. O Riostrense abandonou o campo do Estádio Municipal Julieta Carvalho Viana, em Rio das Ostras, no sábado 24 de outubro de 2009, quando enfrentava o Olaria Atlético Clube, em duelo válido pela nona rodada do turno da segunda fase do Campeonato Estadual da Série B.

O abandono aconteceu após a marcação de um questionável pênalti para o time carioca quando a partida estava empatada em 0 a 0. Agora, de acordo com a FERJ, o caso está entregue ao Tribunal de Justiça Desportiva.

Dessa forma, o clube estará sujeito a uma pena entre cinquenta a quinhentos mil reais, a exclusão do próximo campeonato e até mesmo ao rebaixamento à Série C, além da suspensão dos envolvidos.

Em campo, o Riostrense foi uma das surpresas da etapa preliminar, com uma campanha muito forte em casa. Foram cinco vitórias, dois empates e apenas uma derrota no Estádio Municipal Julieta Carvalho Viana. Ao todo foram 28 pontos, que classificaram o Tricolor na terceira posição do grupo A, atrás apenas de América Football Club e Quissamã Futebol Clube.

No entanto, na segunda fase o time desandou e passou a colecionar tropeços, até mesmo em seus domínios. Com seis derrotas, dois empates, apenas uma vitória e muitas reclamações contra arbitragem, encerrou o primeiro turno na última posição.

Felizmente a direção optou em continuar na disputa do campeonato, declinando da decisão de desistir, além do desejo continuar em 2010. Contudo, o Tribunal de Justiça Desportiva puniu a agremiação de Rio das Ostras excluindo-a por um ano do campeonato, além do pagamento de uma multa pelo abandono ocorrido na partida contra o Olaria Atlético Clube.

A equipe profissional manda os seus jogos no Estádio Municipal Julieta Carvalho Viana, em Rio das Ostras. Seu presidente é Edson Silva Martins, o Edinho, ex-atacante do Fluminense. As cores do clube são laranja, amarelo, preto e branco.

 

2013: Riostrense muda as cores e o escudo

Em 2013, o time volta com nova roupagem e escudo na Série C do Campeonato Estadual. Contudo, essa mudança não durou um ano. Posteriormente retornou ao escudo e as cores anteriores.

Em 2017, voltou promovendo uma malfadada parceria com o Recreio dos Bandeirantes para Disputar o Campeonato Carioca de Futebol – Série C 2017.

O novo Presidente Executivo Glauco Carvalho assume o Riostrense Esporte Clube após a malfadada parceria com o Recreio dos Bandeirantes F.C. com a responsabilidade de resgatar a credibilidade do mesmo e levar a elite do Futebol do Estado do Rio de Janeiro.

 

FONTES: Arquivo pessoal – Wikipédia – Sites e Páginas dos clubes no Facebook

FOTO: Acervo de Marcelão, Marcelo Santos, ex-goleiro da Cabofriense