Arquivo da categoria: História dos Clubes Nacionais

Sto Antônio da Platina já fez das suas no futebol paranaense!!

A simpática cidade do Norte Pioneiro formou boas equipes de futebol e também daquantidade de escudos diferentes. A equipe formada pelo AGROCERES, empresa multinacional (sementes de milho), disputou o campeonato de 1979 e 1980.

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PRINCIPAL FORMAÇÃO: Ademir, Gilberto, Coutinho, Paulo Borges, Carlos Alberto, Marino, Abel, Ivo, Dudu, Sapuca e Ailton Silva.

Os destaques eram: Sapuca, artilheiro que jogou em diversas equipes, Dudu, Ailton Silva, Marino.

EQUIPE 1980 Ademir, Abel, Coutinho, Marinho e Tininho, Lacir, Ivo e Peninha, Elcinho, Navarro e Denir. Atuaram ainda: Humberto, Paulo Borges, Alberto, João Batista, Heleno, Gilberto, e o bom goleiro Gradim.

Tivemos também a A.A. PLATINENSE de 1955

FORMAÇÃO PLATINENSE: Aílton; Rúbio e Pé de Valsa; Dirceu, Santista e Amilton; Bodinho, Garoto, Emir, Nelsinho e Lélio.

A PLATINENSE de 1984

Essa boa equipe conquistou o título do campeonato paranaense segunda divisão em 1984, ficando o Operário de Ponta Grossa com o 3°.

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Principais escalações:
1984
Toninho, Ariovaldo, Betão. João Marcos e Claudemir, Roberto Alves, Marquinhos e Zé Carlos. Neno. Claudinho e Gustavo. Atuaram: Arnaldo, Júlio César, Ademir, Clayton.
Outra escalação de 1984: Claudinei; Orlando, Góes, Belo e Lemes: Furlan, Zé Antõnio e Humberto; Patão, Nilson e Jeronil.

0 GOLEIRO BIGODE FICOU NA HISTÓRIA

José Alves de Campos é o nome do ex-goleiro Bigode que marcou época no futebol paranaense. Iniciou sua carreira na Platinense, atuou na Carlopolense, de Carlópolis, Comercial de Cornélio Procbpio, Nova Esperança, Independente de Mandaguaçu, Cambará Atlético Clube, Platinense e Tupã. Encerrou a carreira em Santo Antônio da Platina, onde reside. Casado com Nelly Ribeiro Campos, sendo pai de Maria das Graças, professora, casada com Luiz Cláudio Zurlo, o Claudinho, que atuou em grandes equipes do futebol paranaense, tendo sido artilheiro estadual pelo Cascavel em 1988, com 19 gois. Claudinho, formado em Educação Física, exerce a profissão no Atlético Monte Azul, na cidade de Monte Azul Paulista-SP. Claudinho é pai de Mateus, garoto de 11 anos, que já demonstra grande habilidade no futebole, por incrível que possa parecer, sendo filho de artilheiro, prefere jogar como goleiro, talvez influenciado pelo avô, o famoso Bigode. O pequeno Mateus garante que vai fazer sucesso no futebol, o que é confirmado por olheiros que já apresentaram proposta para levá-lo para o Santos F.C. Mateus tem um sonho, o de jogar no Corinthians, que é o time paixão do avó.

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Associação Portuguesa Londrinense

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Quase sem torcedores, mas com esperança no futuro e numa vida longa, a Associação Portuguesa Londrinense vai completar este ano,no dia 14 de maio, 58 anos de história.
O verde-rubro, hoje instalado na Vila Santa Terezinha (zona oeste), é um marco na história do futebol amador da cidade, onde reinou como potência nas décadas de 50, 60 e 70. Foi o primeiro clube de muitos jogadores que chegaram ao profissionalismo e ganhou muitos títulos nas ligas amadoras e em campeonatos para menores.
Há 11 anos, o clube mudou de nome – chamava-se Associação Atlética Portuguesa de Desportos – e perfil,com o nome de Portuguesa de Desportos disputou três estaduais – 1959, 60 e 61. Foi reinventado em 1997 após anos de ostracismo, iniciando a era do profissionalismo, um desafio difícil para um clube sem respaldo financeiro de um grande patrocinador ou de um grande investido, sem quadro associativo e sem uma torcida numerosa.

A fase moderna do clube se confunde com a vida do comerciante Amarildo Vieira Martins, ex-jogador, ex-árbitro e ex-dirigente amador, hoje diretor de futebol da Lusinha. ‘‘Queria um clube para movimentar jogadores desempregados. O Limpa-Trilhos (Octávio Gianelli) me ofereceu a administração do clube e topei. Não me arrependo, embora não tenha sido ruim financeiramente, mas valeu pelo trabalho que nós realizamos’’, conta Martins.

Camargo afirmou que o clube está cumprindo seu papel e terá vida longa. O ex-presidente Otávio Gianelli, um dos mais conhecidos nomes do futebol amador do Norte do Estado, garante que ‘‘enquanto viver, o clube não morrerá’’. No entanto, defende a mudança do nome. ‘‘A comunidade portuguesa de Londrina nunca ajudou o clube. Nunca teve uma participação efetiva na vida do clube. Está na hora de mudar e conquistar mais torcedores’’.

Apesar de não possuir títulos, o clube conta com um grande patrimônio: o estádio Vila Santa Terezinha, com capacidade para 3 mil pessoas sentadas, e seu centro de treinamentos de 33 mil m2, com três campos e um alojamento para 50 atletas.A Associaçâo Portuguesa Londrinense tem Centro de Treinamento próprio no Estádio da Vila Santa Terezinha

Gianelli manteve a Portuguesa viva no momento mais crítico, quando o LEC era tão forte que dominava completamente as atenções dos futebolistas da cidade. Foi presidente por 22 anos – 1975-1997. ‘‘Tive uma alegria muito grande quando vencemos o Londrina em 2002 (3 x 1 no turno do Estadual). Foi o melhor momento da história do clube’’.Em 2003 o time foi mal das pernas e acabou rebaixado só retornando em 2007,quando foi campeã da Série Prata de 2006.

Em 2007 quando já não fez um bom estadual o clube anunciou uma fusão com o Clube Atlético Cambé de Cambé, se chamando agora CAC Portuguesa Londrinense e mudando suas cores para o branco e o preto para a disputa do estadual 2008,mais vai mal das pernas e é sério candidato ao rebaixamento.

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Fontes:diversas minhas,arquivo de clubes,FPF,etc..

CAMBARAENSE, O TIGRE DO NORTE

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Domingo era dia de festa em Cambará. Os torcedores compareciam em massa ao Estádio Gustavo Nunes Dia,na Vila Rúbi,onde A.A.Cambarense dava show de bola.Fundada em 05/01/1950,a Associação Atlética Cambarense teve uma trajetória vitoriosa no futebol.Conhecida como o“Tigre do Norte’ por ser uma equipe valente,.Umadasprimeirasformações:Tonico,Zéantonio,Deolindo,Pelanca,Taubaté e Augusto,Palomares,Ademir, Baltazar,Botucatu e Moreira essa em 1950.

1952 GRANDE FAÇANHA

Em 1952, a primeira grande façanha vencendo o Coritiba por 4 x 2. Em 1952 destacava-se com a seguinte formação: Bino, Deolindo, Moreira, Pé-de-Chumbo, Taubaté e Augusto, Padrinho, Ortiz, Brito, Baltazar e Zequinha.
Atuavam ainda: Laércio, Tomiro, Zé Antonio e Geraldo. Yoyô, Tostão, Palomares.

1953 VICE-CAMPEÃ PARANAENSE

Em 1953 a Cambaraense realizou uma campanha impecável, vitórias importantes fora de casa, garantiram o primeiro lugar ao lado do Ferroviário com 28 pontos ganhos. O Campeonato do Centenário de emancipação política do Paraná foi decidido na Vila Capanema na capital do Estado, recorde de público até então. Dia 28 de novembro de 1953, no Estádio Durival de Brito, na Vila Capanema, a Cambaraense bem orientada pelo excelente técnico Rui Santos, o Motorzinho, saiu na frente fazendo 1 x 0. Quando tudo parecia favorável à grande conquista, o meia Rubens se contundiu numa dividida e teve de deixar o campo. Na época, não era permitida substituição. Com 10 em campo, facilitou o trabalho do Ferroviário que virou o placar, sendo campeão com a vitória por 2 x 1, no começo do segundo tempo.
CAMBARAENSE: Bino, Carlito e Belacosa, Deolindo, Botina, Augusto Alceu. Rubens, César Frízio, Baltazar e Zequinha.
Atuaram na equipe os jogadores; Júlio, Padrinho, Tônico, Pompeu.

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CAFEICULTORES BANCAVAM 0 TIME

Assim como em outras cidades da região, as equipes de futebol eram mantidas por fazendeiros. A Cambaraense se manteve en destaque até 1953, quando uma forte geada acabou com cafeicultura. Sem o dinheiro provindo do café, ficou difícil manutenção do time. A Cambaraense voltou em 1959 e permaneceu até 1963.

CAMPEÃ NORTE PIONEIRO EM 1962

Em 1962, novamente a Cambaraense volta a fazer sucesso vencendo o campeonato da Série Norte Pioneiro, constituído po equipes Carlópolis, Esportiva Jacarezinho, Ribeirão Claro Sertaneja, Santo Antonio da Platina, Operário de Cambará Tavorense de Joaquim Távora, Pindorama de Siqueira Campos Ibaiti, Araucária de S.A. da Platina, Sete de Setembro de S.A. dí Platina, Siqueirense de Siqueira Campos. EQUIPE CAMPEÃ
Chola Osvaldo, Alípio, Mané e Alicate. Orlandinho e Gilberto, Robertinho Zezinho, Osvaldinho e Bispo. Jogaram ainda: Zé Antonio, Sérgio (goleiro), João Eugênio.

TERRA DE CRAQUES

Em Cambará surgiram craques que fizeram sucesso no futebol brasileiro: Ademir de Barros, o Paraná, jogou no São Bento de Sorocaba, no São Paulo F.C. e seleção brasileira. Ismael, jogou no Santos FC e outras grandes equipes. TIÃO Abatia e jogadores revelados pela SE Matsubara.

Fonte:Interior Bom de Bola,Padilha Alonso

Clube Recreativo Vasco da Gama de Foz do Iguaçu

O Clube Recreativo Vasco da Gama, tem uma história das dos demais, pois nasceu vinculado “a uma empresa, Sotege, que tinha sede no rio de Janeiro e foi contratada para a construção da Ponte Internacional Brasil/Paraguai, atual Ponte da Amizade. Essa empresa era de propriedade de portugueses e tinha em seu quadro técnico, diversos simpatizantes do carioca Clube de regatas Vasco da Gama e foi assim que no canteiro de obras da Sotege, em 15 de novembro de 1957, sob a presidência do dr. José R. Leite de Almeida, engenheiro chefe da empresa, nasceu o nosso Vasco da gama, que copiando seu homônimo carioca é cruzmaltino e adota as cores preto e branco.

O Vasco da Gama teve duas fases, a primeira em que era vinculado à Sotege e com esse “apoio” contratava “boleiros” para “trabalharem” na obra, montando grandes times. Nessa fase destacaram-se os atletas Dedé, Zico, Pedro Paulo Português, Luiz e Cláudio Giovernardi. Entre outros e uma segunda fase após o término da obra da ponte, quando um grupo de aficionados, dente os quais destacamos: Dilercy e Dilermando Jenzura, Roberto fava, Antenor Carneiro de Mello, Egeu Timóteo de Brito, Silvio Cury, Luiz Carlos Fossari, Jorge Portinho, que juntos à remanescentes da Sotage, encamparam o time e o mantiveram até hoje, destacando-se aí, atletas como: Romeu Togni, Lúcio, Tibiriçá, Roberto fava, Conceição, Freddy, tete, Duca, Mozart, Serginho jacaré (com passagem pela Ponte Preta e Atlético Mineiro ? Campeão Brasileiro em 1974.

Desde a sua fundação até boa parte da segunda fase de vida do Vasco da Gama, a participação de um homem foi fundamental. Trata-se do inesquecível José Afonso Viana dos santos, o tio “Zé Afonso”, como carinhosamente era chamado, que dedicava suas poucas horas de lazer à família, aos passarinhos e ao seu querido Vasco da Gama, que para ele era como se fosse um membro a mais de sua família.

Ao “Zé Afonso” que ainda hoje empresta sua simpatia e cordialidade em algum rincão deste Brasil, e na fase contemporânea ao recém-falecido dirigente e treinador Roque Dias, é preciso que se faça uma homenagem especial, a exemplo de Kid Chocolate, Pedro Basso, Sebatião Flor, alguns dos muitos anônimos que deram muito de si para que nosso futebol existisse e pudesse chegar até onde chegou.

Portanto a esses nomes rendo minhas mais sinceras e justas homenagens e em nome da comunidade iguaçuense, especialmente a do futebol amador. Na galeria de títulos do Vasco da Gama destacamos o bicampeonato da Liga Cataratas em 1970 e 71, disputando a Taça Paraná.

O Vasco da Gama participou do Campeonato Amador Ciadino até 1979, quando sagrou-se campeão, sendo que após esse ano, só dedicou-se à categoria de futebol masters (veteranos) onde chegou a ser campeão invicto.

Flamengo Esporte Clube de Foz do Iguaçu

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O Flamengo Esporte Clube fundado em 7 de setembro de 1954, por um grupo de desportistas dissidentes do ABC, adotou as cores vermelha e preta, a exemplo do clube carioca de mesmo nome. O encontro foi realizado na residência da família Ayres de Aguirre, além de Antônio Gonçalves, participar ainda Cherubim Ayres de Aguirre, Rauk Horácio Grignet (Cacho), Nelson Varisco e Heitor Cardoso.

Da reunião resultou a fundação do Flamengo esporte Clube de Foz do Iguaçu, que há 47 anos coleciona títulos e honrarias, consolidando-se como um dos melhores times da cidade. A primeira diretoria constituída logo após a fundação ficou assim formada: Presidente Antônio Gonçalves; Vice-presidente Heitor Cardoso; 1º secretário Cherubim Ayres de Aguirre; 2º secretário Raul Horácio Grignet; 1º tesoureiro Melquíades Ayres de Aguirre e 2º Tesoureiro Nelson Varisco.

Logo depois da formação da primeira diretoria, foram feitas as filiações dos primeiros colaboradores: Renato Gonçalves dos Santos, Luiz Carlos Sbaraini, Idílio Chibiaque, Sebastião Flor, Nelson Domareski, família Basso, Antônio José Machado, família Dotto, Edgar Fiala, Sérgio Lobato, Octávio Portes (Tavico), Francisco Ferreira mota, João Carlos Palma (Joni), Celestino Rorato, Ernesto Julião Grignet, João Maria Santos, Emílio Rotilli, Antônio Soares, Paschoal Nami, entre outros.

A história do Flamengo está vinculada à história de um grande desportista, Antônio Gonçalves, o conhecidíssimo “Kid Chocolate”, um marinheiro que aqui aportou e que tinha no boxe, sua principal atividade esportiva, tendo sido um nome importante no cenário do boxe sul-americano. Mas foi no futebol e especialmente como dirigente do Flamengo, que o Kid Chocolate conduziu, treino e ensinou a prática do futebol para muitos dos atuais e ex-atletas iguaçuenses que estão por ai.

Kid Chocolate, que na década de 1950 fundou o 84º Boxing Club, que teve uma rápida participação no futebol iguaçuenses, se confunde com a história do Flamengo e do futebol amador de nossa cidade e é para homens que como ele, anonimamente, muito fez pelo nosso esporte preferido, que dedicamos este menos algumas injustiça sejam reparadas.

Também a família Basso, desde seu patriarca Pedro, passando pelos filhos Irineu e Vitório, que apesar de ser ABC, dedicaram-se à construção do estádio. A família Basso, a exemplo de Nelson Domareski, foi fundamental para a consolidação do clube, sendo os principais responsáveis pela construção do estádio, que leva o nome com extrema justiça de “Pedro
Basso”.

O confronto Flamengo e ABC, tornou-se o grande clássico do futebol amador iguaçuense, em qualquer categoria. Desse embate pode se esperar muita emoção e muita dedicação dos envolvidos, propiciando aos desportistas, sempre grandes e inesquecíveis confrontos.

Também o Flamengo, assim como o ABC e o atual Gresfi, mantêm equipes de outras categorias de futebol amador, com título em praticamente todas essas categorias, com destaque ao time de 1957, para a participação especial de Mane Garrincha em 1968 na conquista do título de bicampeão citadino de futebol amador nos anos de 1975 e 1976 da LIF e para o time vice-campeão em 2001.

Em sua vivência, passaram pelo Flamengo, excepcionais atletas: Roberto Damião, Bita, Roberto Chirum, Machadinho, Oscarzinho, Maneco, Arturo(Atlético Paranaense), Ademilson (Atlético Paranaense e Atlético Mineiro).

Atualmente, o clube também tem uma excelente estrutura social e tem seu estádio Pedro Basso, com um excepcional gramado utilizado inclusive para treinamentos da Seleção Brasileira e de clubes profissionais,como o Figueirense atualmente. Anexo ao Estádio, mantém o Flamengo um ginásio de Esporte e um Kartódromo, para utilização dos aficionados desse esporte.No futebol o clube disputa as categorias de base do futebol paranaense.

ASSOCIAÇÃO PONTAGROSSENSE DE DESPORTOS

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Fundada em 27/11/1970 surgiu como uma terceira força, mas não se manteve
na elite do futebol paranaense sendo extinta em 1974. 0 primeiro técnico foi
Orlando Peçanha, campeão mundial de 1958, e por muitos anos titular do
Vasco da Gama e Santos F.C. Os primeiros contratados por Peçanha foram
Valtinho (Flamengo), Paulo Borges (Corinthians), Renato (Botafogo).

EQUIPES

1971
Ladel, Gracindo, Roberto, Nilo Gomes, Cláudio, Eduardo,
Neo, Wilson, Cafuringa, (Duda), Ciro e Afonso; Expedito (gol), Nelson,
Wilson, Netinho, Tião Quelé, Afonso (Tucho), Paulista, Nego e Adeli

1972
Expedito, Gracindo, Souto, Renato e Mário; Amorim e PauloCésar.
Wilson, Neo (Rubens), Rudi e Netinho, (Djair), Arlindo (gol). Carlos Osires,
Ademir, Otávio Souto, Peralta, Caravetti, Rosaldo (gol). Nilo Gomes, Eduardo,
Índio, Filó e Adeli.

1973
Martins, Gracindo, Mário, Ari e Antoninho. Índio e Lourival. Paulo Borges,
Murici, Cláudio e Airton (Waldir gol). Julião, Renato, Jorge, Silva, Paulo César,
Benê, Murilo, Expedito (gol), Acir.

Como foi um clube meteórico coloquei abaixo os jogos entre a Ass. e o Londrina,
retirado do site do mesmo),onde o clube de Ponta Grossa sempre teve vantagem

05.08.1973 Paranaense Pontagrossense1 X 0Londrina Germano Kruger
15.07.1973 Paranaense Londrina 3 X 1 Pontagrossense VGD
29.04.1973 Paranaense Londrina 1 X 3 Pontagrossense VGD
08.04.1973 Paranaense Pontagrossense 2 X 1 Londrina Germano Kruger
14.01.1973 Amistoso Londrina 0 X 0 Pontagrossense VGD
20.08.1972 Paranaense Londrina 1 X 0 Pontagrossense VGD
30.07.1972 Paranaense Pontagrossense 1 X 0 Londrina Germano Kruger
26.03.1972 Paranaense Pontagrossense 1 X 1Londrina Germano Kruger
21.11.1971 Amistoso Londrina 1 X 1 Pontagrossense VGD
25.07.1971 Paranaense Londrina 3 X 0 Pontagrossense VGD
16.06.1971 Paranaense Pontagrossense 2 X 2 Londrina Germano Kruger

FOTOS DAS EQUIPES

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Fonte:Interior Bom de Bola(inclusive fotos) de Padilha Alonso,site do Londrina,escudo do McNish

PS:Achei esta história muito engraçada e aproveitei o artigo:

PISANDO NA BOLA O TECLADO CAIU

Esta quem conta é o ex-centroavante Ernesto Possagno, que durante muitos anos
foi o titular do Guarani. “Numa partida do Guarani contra o Coritiba na capital, dei
uma entrada violenta num zagueiro, o árbitro que não tinha cartão veio correndo
em minha direção esbravejando, me advertindo, quando ele chegou perto de mim,
gritou mais alto, nisso sua dentadura caiu no gramado. Eu surpreendido pelo fato
inusitado, comecei a rir. Ele imediatamente e expulsou do Jogo”.

LONDRINA 1976,UM TIME QUE FEZ HISTÓRIA!!!

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UM GRANDE ESTÁDIO PARA UM GRANDE TIME

O Estádio do Café foi construído às pressas para o Londrina entrar no grupo de elite do futebol brasileiro. Com a confirmação de que entraria no Campeonato Nacional, o Londrina, comandado porJacy Scaff, fez grandes contratações. Trouxe Armando Renganeschi para técnico e jogadores como Pontes, Arenghi, Paraná, Sérgio Américo, Carlos Alberto Garcia e Marco Antonio para garantir a alegria da nossa torcida no novo estádio.
A inauguração do Estádio do Café, dia 22 de agosto de 1976, levou cerca de 50 mil pessoas ao jogo Londrina X Flamengo, gerando uma renda recorde de Cr$ 857.720,00. Uma apresentação da Banda dos Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro foi a grande atração preliminar.
Na bola, Londrina e Flamengo fizeram um belo jogo e coube a Paraná, do Londrina, cobrando pênalti, marcar o primeiro gol no novo estádio. Junior, aquele mesmo da Seleção Brasileira, fez o gol de empate e o jogo terminou em 1 a 1.
Afonso Vitor de Oliveira foi o árbitro, auxiliado por Célio Laudelino Silva e Tancler Pavani.
O Londrina jogou com Paulo Rogério, Odair (Milton), Pontes, Arenghi e Fio; Dreyer (Toquinho) e Sergio Américo; Paraná, Carlos Alberto Garcia, Willian (Anderson) e Caldeira (Marco Antonio).
Pelo Flamengojogaram Cantarelli, Júnior, Rondinelli, Jaime e Vanderley (Dequinha), Merica, Dendê e Luiz Paulo, Júnior Brasília (Julinho). Zico e Luizinho.

INAUGURAÇÃO DOS REFLETORES: GOL DE GARCIA

Três dias depois da inauguração oficial, o Estádio do Café viveu outra festa, a da inauguração do seu sistema de iluminação. Jogaram Londrina e Corinthians Paulista. O Londrina ganhou por 1 a 0, gol de Carlos Alberto Garcia, aos seis minutos do segundo tempo. Antes do jogo o espetáculo ficou por conta de um show pirotécnico.
A arbitragem foi de Célio Silva, auxiliado por Afonso Vitor de Oliveira e Cícero Salata. Renda de Cr$ 463.070,00, com 22.181 pagantes.
Londrina teve Paulo Rogério, Odair (Fio), Pontes, Raimundo e Edson Madureira; Dreyer e Sérgio Américo; Paraná, Carlos Alberto Garcia, Anderson e Caldeira. O Corinthians jogou com Sérgio (Tobias), Zé Maria, Zé Eduardo, Cláudio e Vladimir, Helinho (Ruço) e Adãozinho; Vaguinho, Veira (Adilson), Geraldão e Romeu.

O PRIMEIRO NACIONAL

O Londrina entrou no Campeonato Nacional em 1976. Foi a realização do grande sonho de sua torcida. Saiu do VGD para o Estádio do Café pensando numa grande campanha. Contratou jogadores de reconhecida competência e foi à luta. O batismo foi triste. Uma derrota de 3 a 0 para o Atlético Paranaense, em casa. Depois veio um empate (OXO) com o São Paulo. Na primeira viagem, o LEC perdeu em Aracaju para o Confiança, por 1 a 0. Depois veio o Cruzeiro de Belo Horizonte e houve empate de 1 a 1. A primeira vitória só aconteceu na quinta rodada, contra o Botafogo de Ribeirão Preto, no Café, por 1 a 0.
Coritiba 1 X 0 Londrina, Uberaba 1 X 2 Londrina e Portuguesa de Desportos 1 X 1 Londrina, foram os jogos que encerraram a primeira fase.
Na segunda, no grupo dos perdedores, o Londrina perdeu para o Cruzeiro (1X0), Uberaba (2X1) e (Portuguesa 3X1) e empatou com o Confiança (1X1). Foi uma campanha que não atingiu a expectativa da grande torcida norte-paranaense.

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O PACTO DE GOIÂNIA

A inesquecível campanha de 1977 no Nacional começou depois de um
pacto de vitória firmado pelos jogadores. O Londrina disputava a
Repescagem e só um verdadeiro milagre colocaria o time na fase final. A disputa era com o Goiás que liderava o grupo e o Londrina tinha que
vencer dois jogos em Goiânia para cumprir a dura missão.
Os dirigentes estavam descontentes com os jogadores a ponto de
nenhum deles acompanhar a delegação. Sebastião Aguiar, o diretor de
futebol, disse que não ia com o grupo porque não acreditava na classificação. Foi aí que o grupo se reuniu sob o comando do zagueiro Edson
Madureira e o pacto foi firmado.
O Londrina ganhou do Vila Nova por 1 a 0 e depois derrubou o Goiás por 2 a 1, voltando classificado e embalado para os melhores momentos de sua história.

Fonte:L.E.C. 40 ANOS – DO CAÇULA GIGANTE AO TUBARAO

ABC Foot Ball Club,o primeiro clube de Foz do Iguaçu!!!

ABC Foot Ball Club

O “vovô” ABC Foot Ball Club,que segundo contam teve esse nome em homenagem a um Tratado de Defesa Mútua que envolveria a Argentina, o Brasil e o Chile.
Tratado este que nunca foi formalizado. Atualmente, com o nome abrasileirado para ABC Futebol Clube, teve a sua fundação em 12 de setembro de 1915, por um grupo de esportistas da época liderados por Zenon Pereira Leite, médico gaúcho, que foi primeiro presidente do clube.

Importante destacar que mesmo tendo retornado a Porto Alegre, logo após a fundação do clube, o dr. Zenon, manteve contacto ? até meados de 1960 ? enviando telegramas aos diretores, por ocasião do aniversário do ABC.
Inicialmente, o ABC adotou como cores oficiais, segundo o estatuto de fundação o preto e o Branco, mas pelo simples fato de que, no entendimento dos dirigentes de então, essas cores (preto e Branco) não estavam dando sorte ao clube. Em reunião realizada em 24 de março de 1946, ficou decidido que as cores oficiais do clube passariam a ser o vermelho e o branco, e também decidiu-se, nessa reunião, fixar a interpretação da origem da denominação de ABC, em homenagem às primeiras letras do alfabeto.

Entre seus muitos associados, que sempre buscaram consolidar, não apenas um “time de futebol”, mas um clube, que com seu patrimônio, formado por pessoas, bens e conquistas, pudesse resistir ao tempo, destacaram-se Jorge Schimmelpfeng, Jorge Samways, Wisland Samways, José e Jorge Werner, Saulo Ferreira, Carlos Luiz Samways, Antônio Aguirra, Írio Manganelli, Vitório Basso, Secundino Aquino, José Maciel, tenente Eduardo Olmedo, Roberto Simões, Tito Martinez, Aníbal Abbate Soley, Valter Baldan, José Cláudio.Rorato, entre outros.

E nesse sentido, com certeza, o ABC é um clube vitorioso, pois desde o seu início buscou e teve estádio próprio, primeiro em meados de 1926, com um campo simples na Avenida Jorge Schimmelpfeng, em área composta pelos lotes 5 e 7 da quadra 1, conforme título Definitivo nº 205 e lotes 1 e 2 da quadra 8, Título Definitivo nº 204, todos na zona B desta cidade, adquiridos pelo clube da Prefeitura Municipal.

Depois, em área, adquirida em 28/09/1937, através do Título Definitivo nº395, localizada na esquina da Rua Quintino Bocaiúva com a Rua Marechal Deodoro (onde atualmente está o Hotel Rafain Centro) e tomava toda a quadra que envolve as ruas Quintino Bocaiúva e Jorge Samways de um lado e ruas Marechal Deodoro e Santos Dumont de ouro, está área foi vendida em 1976, e hoje com seu majestoso estádio na Avenida República Argentina, adquirido em 09/07/1976, com uma área de 45.112,30 m² devidamente registrada em nome do clube, foi inaugurado em 1980 na gestão do presidente Ramón Rafael “Tito” Martinez Cáceres e já recebeu por duas vezes a Seleção Brasileira, para treinamentos, primeiramente por ocasião da Copa América e posteriormente na preparação da Seleção Brasileira sub 20.

As instalações desse estádio, segundo avaliação de cronistas esportivos de renome internacional como Galvão Bueno e Luciano do Valle, especialmente pelo gramado e sistema de iluminação não ficam devendo nada a nenhum estádio de futebol do mundo.

No aspecto pessoal, o ABC teve desde seu início sob o comando de sócios que engrandeceram o clube, tendo como alguns dos seus ex-presidentes Saulo Ferreira, Carlos Luiz Samways, Roberto Simões, Aníbal Abbate Soley, Raul Quadros, Adilson Simão, Tito Martinez, Roberto Apelbaun, Clóvis Ballotin, Paulo MacDonald Ghisi, José Claúdio Rorato, Sérgio Bavaresco, entre outros, já falecidos.

Na sua galeria de grandes craques, além de muitos outros, lembramos de Carlos Luiz Samways (Carlinhos), Daniel Alfaiate, Breda, Rolon, Itacy e André. Detentor de inúmeros títulos nas divisas categorias do futebol amador, com destaque para a equipe de 1953, o time campeão em 1968, a “teceira colocação” entre todas as equipes de futebol amador do Estado com equipes de capital do estado, também os campeonatos amadores citadinos de 1997, 1999 e 2001.

Atualmente, sob p comando do presidente Ademir Flor e do presidente do conselho de Administração Valter Balban, de cuja diretoria consta como a de maior feito em termos de obra, a tão sonhada iluminação do estádio, mantém equipes em todas as categorias de futebol desde “fraldinhas até masters” (veteranos), confirmado o mesmo espírito dos fundadores do clube em 1915.