Fundado em 1909, só em 1917 o Coritiba passou a ter seu estádio próprio. Era o Parque da Graciosa, que ficou famoso pelo sino que tocava antes de cada jogo para chamar a atenção dos torcedores para a partida que começaria em instantes. O Graciosa (foto) também era chamado de “Barcarola”, nome de um bar onde os torcedores se reuniam para falar do clube, da cidade, de futebol e da própria vida, na época. Hoje, o Coritiba tem um dos mais bonitos estádios do Brasil, o Couto Pereira, que já se chamou Belfort Duarte.
CLUBES DO RN: ARSENAL A.C.
Clube: ARSENAL ATLETICO CLUBE
Cidade: Acari
Endereço: Povoado Bulhões
Fundação: ?
Cores: Azul e branco
Histórico: 8 vezes campeão municipal de Acari, sendo sete vezes seguidos.
Situação: Amador
CLUBES DO RN: PATU F.C.
Clube: PATU FUTEBOL CLUBE
Cidade: Patu
Fundação: 2008
Cores: Azul, vermelho e branco
Situação: Amador – futsal
Campeões do Campeonato de Mossoró (RN), entre 1934 a 1989
A história do futebol em Mossoró começa oficialmente na terça-feira, do dia 14 de outubro de 1919, quando é criado o Humaytá Football Club, no dizer da época “O 1º grêmio esportivo da cidade”. Tudo começou num encontro que teve lugar no sítio “Canto”, de propriedade do farmacêutico Jerônimo Rosado, que reuniu os senhores Lauro da Escóssia, João Batista de Oliveira e José Hemetério Leite.
O Alviceleste, como ficou conhecido o Humaytá, destacou-se em partidas disputadas contra equipes de Natal, Assu, Macau e Areia Branca, no Rio Grande do Norte, além de times de Souza, na Paraíba, e de Limoeiro e Aracati, no Ceará.
E para que o futebol tomasse impulso, era necessário que surgissem outras equipes. E isso veio a acontecer em 12 de setembro de 1920, quando é fundado o Ypiranga Sport Club, adotando as cores branco e preto para a sua equipe.
A partir dessa data, Mossoró passou a contar com duas equipes. Faltava, porém, um espaço próprio para a prática do esporte, no dizer da época, “perbolístico”. Mas no dia 25 de janeiro de 1922, foi inaugurado o 1º estádio de futebol de Mossoró, de propriedade da Sociedade Desportiva Ltda., formada pelo Dr. Hemetério Fernandes de Queiroz, Luiz Teotônio de Paula e Humaytá Football Club.
O Estádio da Limitada (hoje localizado o Galpão da Estrada de Ferro, o chamado Triângulo, à Rua Benjamin Constant), já era amurado. O terreno onde foi construído foi doado pela Superintendência da Companhia Estrada de Ferro de Mossoró.
Algumas incoerências de datas foram encontradas em nossas fontes de pesquisas. As informações sobre a inauguração do primeiro estádio de futebol de Mossoró foram extraídas do livro “Cronologias Mossoroenses: quando e como e onde aconteceram os fatos”, de Lauro da Escócia.
Na época da inauguração do estádio, existiam, como já vimos, os clubes Humaytá e Ypiranga. O Palmeiras Futebol Clube e o Centro Sportivo Mossoroense ainda não. O que conseguimos descobrir sobre o Palmeira é que foi fundado no dia 28 de agosto de 1922, com o nome de Sociedade Desportiva Palmeiras Futebol Clube, com sede no bairro dos Paredões.
O que pode ter acontecido é que em 25 de janeiro, data da inauguração do estádio, a equipe já existisse, embora não oficialmente, o que só viria a acontecer quase oito meses depois. Sabemos, no entanto, que o Palmeiras Futebol Clube, nome abreviado da agremiação, deu a Mossoró grandes craques de futebol.
O 1º presidente do Palmeiras foi o desportista Miguel Joaquim de Souza. Já a outra equipe que participou do quadrangular de inauguração do 1º estádio de futebol de Mossoró, o Centro Sportivo Mossoroense, pode ser o Mossoró Esporte Clube, que foi fundado em 15 de março de 1922, formado quase que exclusivamente por jogadores do bairro Doze Anos.
Se forem a mesma equipe, Centro Sportivo Mossoroense e Mossoró Esporte Clube, pode ter acontecido que, como já falamos do Palmeiras, não existia oficialmente em janeiro de 1922. São dúvidas a serem esclarecidas. Em 12 de outubro de 1927 foi fundado o Esporte Náutico Mossoroense, formado por elementos dissidentes do Humaytá Football Club.
O Humaytá Football Club, o Centro Sportivo Mossoroense, o Palmeiras Futebol Clube e o Ypiranga Sport Club não mais atuam no futebol mossoroense. O estádio de futebol também não é mais o mesmo. O atual templo do futebol local é o Estádio “Manuel Leonardo Nogueira”, ou simplesmente Nogueirão.
Atualmente, apenas dois clubes estão em evidência: o Potiguar e o Baraúnas. O Potiguar foi fundado em 11 de fevereiro de 1945, e em 19 de junho de 1953 fundiu-se com Associação Desportiva Potiguar, passando a se chamar Associação Cultural e Desportiva Potiguar.
O Esporte Clube Baraúnas foi fundado no dia 14 de janeiro de 1960. Em 1966, modificou sua razão social, passando a se chamar Associação Esporte Clube Baraúnas, visando com isso o amparo legal e conseqüentemente a busca de dotação oriunda dos órgãos competentes. A Associação Esporte Clube Baraúnas é conhecido pela sua torcida como “Leão do Oeste” ou mais simplesmente “Baru”.
Na terça-feira, do dia 14 de Outubro de 1919, foi fundada Associação Mossoroense de Esportes Atléticos (AMEA). Seu 1º Presidente foi o Sr. Virgílio Catanhêdo, engenheiro e presidente da agência local do Banco do Brasil.
Em 1921, ocorreu a primeira mudança do nome, alterando AMEA para Liga Mossoroense de Futebol (LMF), perdurando até 1935 quando passou a denominar-se de Liga Desportiva Mossoroense (LDM).
Na década de 20, foram disputados vários torneios. A partir da década de 30, foram organizados os primeiros campeonatos oficiais da cidade. Abaixo, os campeões do Campeonato Mossoroense de Futebol, entre 1934 a 1989:
ANO | CAMPEÕES |
1934 | Humaytá Football Club |
1935 | Palmeiras Futebol Clube |
1936 | Não aconteceu |
1937 | Não aconteceu |
1938 | Palmeiras Futebol Clube |
1939 | Centro Sportivo Mossoroense |
1940 | Humaytá Football Club |
1941 | Humaytá Football Club |
1942 | Não aconteceu |
1943 | Não aconteceu |
1944 | Não aconteceu |
1945 | Não aconteceu |
1946 | Não aconteceu |
1947 | Não aconteceu |
1948 | Mossoró Esporte Clube |
1949 | Auto Sport |
1950 | Mossoró Esporte Clube |
1951 | Potiguar |
1952 | Potiguar |
1953 | Potiguar |
1954 | Potiguar |
1955 | Potiguar |
1956 | Ferroviário Esporte Clube |
1957 | Esporte Clube Potiguar |
1958 | Ipiranga Esporte Clube |
1959 | Não aconteceu |
1960 | Salinista Futebol Clube |
1961 | Baraúnas |
1962 | Baraúnas |
1963 | Baraúnas |
1964 | Baraúnas |
1965 | Potiguar |
1966 | Potiguar |
1967 | Baraúnas |
1968 | Potiguar |
1969 | Potiguar |
1970 | Ferroviário Esporte Clube |
1971 | Potiguar |
1972 | Baraúnas |
1973 | Potiguar |
1974 | Potiguar |
1975 | Potiguar |
1976 | Potiguar |
1977 | Baraúnas |
1978 | Vasco-AB |
1979 | Humaitá Futebol Clube |
1980 | Potiguar |
1981 | Potiguar |
1982 | Baraúnas |
1983 | Baraúnas |
1984 | Calouros do Ar |
1985 | Potiguar |
1986 | Potiguar |
1987 | Potiguar |
1988 | Calouros do Ar |
1989 | Baraúnas |
Maiores vencedores do Campeonato Citadino de Mossoró, entre 1934 a 1984
CAMPEÕES | TOTAL | ANOS |
Potiguar | 20 | 1951, 1952, 1953, 1954, 1955, 1957, 1965, 1966, 1968, 1969, 1971, 1973, 1974, 1975, 1976, 1980, 1981, 1985, 1986, 1987 |
Baraúnas | 10 | 1961, 1962, 1963, 1964, 1967, 1972 1977, 1982, 1983 e 1989 |
Humaitá Futebol Clube | 04 | 1934, 1940, 1941 e 1979 |
Ferroviário Esporte Clube | 02 | 1956 e 1970 |
Calouros do Ar | 02 | 1984 e 1988 |
Mossoró Esporte Clube | 02 | 1948 e 1950 |
Palmeiras Futebol Clube | 02 | 1935 e 1938 |
Vasco-AB | 01 | 1978 |
Salinista Futebol Clube | 01 | 1960 |
Ipiranga Esporte Clube | 01 | 1958 |
Auto Sport | 01 | 1949 |
Centro Sportivo Mossoroense | 01 | 1939 |
FONTES: Geraldo Magela (O mossoroense.com) – Blog do Trindade – Livro “Esboço Histórico do Futebol Mossoroense”, de Manoel Leonardo Nogueira
A Grande Temporada Internacional em 1930
Colaboração: Walter Iris.
A temporada internacional no Brasil foi intensa em 1930.
Antes da Copa do Mundo, quatro equipes estrangeiras visitaram o Brasil: a Seleção de Tucumán, o Sportivo Buenos Aires e o Huracán, todos da Argentina, e o Hakoah, clube israelita de New York (EUA). Após o campeonato mundial, três seleções nacionais realizaram amistosos no Brasil. Os resultados foram estes:
ASC Jaraf, mais uma correção no Senegal!!A
Mais um FAKE sendo anulado no mundo dos escudos, anda pela internet um escudo azul do Jaraaf ou Diaraf é a mesma coisa que é FAKE.O clube possui um outro escudo oficial e um detalhe jopga todo de verde, o azul passa longe.
ESCUDO FAKE
ESCUDO OFICIAL
FOTO DA EQUIPE
O Derby Paulista em Salvador
É dificil dizer qual jogo mexe mais com um torcedor do que um clássico entre os times de futebol Corinthians e Palmeiras. É a rivalidade entre dois dos clubes de futebol ainda na ativa mais antigos da cidade de São Paulo. Foi o jornalista Thomaz Mazzoni quem batizou a rivalidade, chamando de Derby Paulista, em referência à mais importante corrida de cavalo do mundo, o Derby de Epsom.
Corinthians e Palmeiras já decidiram campeonatos estaduais (Campeonato Paulista), regionais (Torneio Rio-São Paulo), nacionais (Campeonato Brasileiro) e vaga para a final de competição continental (Taça Libertadores da América). Nenhum outro clássico brasileiro decidiu tantos campeonatos importantes.
No ano de 1998, a Fonte Nova recebeu este clássico durante a realização da extinta Taça Maria Quitéria, isso mesmo numa noite de 16/07/1998 o povo baiano pode sentir o gosto de ver ao vivo e a cores, O Derby Paulista, cabia ao vencedor enfrentar o Bahia que na noite anterior bateria o Vitória, o Palmeiras campeão da Copa do Brasil daquele ano e o Corinthians futuro vencedor do brasileirão, ambos os times recheados de craques e gente da Bahia, como Edilson, Vampeta pelo Corinthians e Junior da Gata e Oséas pelo Verdão. Foi uma noite chuvosa, os times estavam se preparando para o campeonato nacional em seus bancos dois treinadores de respeito e futuros treinadores da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari e Vanderlei Luxemburgo, apesar do tempo não estar muito bom eu e meu amigo-irmão André o popular Pit, resolvemos ir ao jogo para torcer para o Palestra.
O jogo foi frio como a temperatura, os gols saíram logo no seu inicio, Paulo Nunes logo aos 7º minutos marcou para o Palmeiras e nem deu tempo de comemorar pois logo aos 9º o time mosqueteiro empatou, o placar persistiu até o final da peleja e foi decidido nas cobranças de tiros livres da marca do pênalti e para nossa raiva vimos o Palmeiras ser eliminado pelo seu eterno rival.
Essa foi a primeira oportunidade e talvez única poder ver de perto um dos maiores clássicos do Brasil e o nono mundial que é o Derby Paulista, já acompanhei muitos Ba-Vis, mas esse foi uma sensação diferente, e até o clima naquela noite lembrava São Paulo.
Palmeiras 1 x 1 Corinthians
Nos pênaltis: Palmeiras 3 x 4 Corinthians)
Torneio Taça Maria Quitéria – Bahia | ||||||||||
Local: Fonte Nova (Salvador-BA) | Árbitro: Fernando Andrade Santana (BA) | |||||||||
Cartão Amarelo: Neném, Cléber, Paulo Nunes, Batata, Vampeta, Cris e Amaral. | ||||||||||
Gols: Paulo Nunes 7 e Mirandinha 9 do 1º Tempo. | ||||||||||
Palmeiras: Velloso, Arce (Neném), Roque Júnior, Cléber e Júnior (Tiago Silva); Galeano, Rogério, Zinho | ||||||||||
(Alex) e Arílson; Paulo Nunes (Almir) e Oséas. Técnico: Luiz Felipe Scolari. | ||||||||||
Corinthians: Nei, Vampeta, Cris (Gilmar), Batata e Silvinho; Marcelinho Paulista, Amaral (Rodrigo), | ||||||||||
Rincón e Souza (Ricardinho); Mirandinha e Didi (Edílson). Técnico: Vanderlei Luxemburgo. | ||||||||||
pênaltis: Alex, Rogério e Roque Júnior (P); Ricardinho, Silvinho, Edílson e Vampeta..(C) |
Homenagem dos Correios ao Futebol
- Os selos comemorativos do futebol procuram registrar fatos, datas, eventos e destaques das personalidades do futebol, em âmbito nacional e internacional.
BRASIL BICAMPEÃO!
A exemplo das edições anteriores, a Copa do Mundo de 1962 não havia sido incluída na programação filatélica dos Correios. A conquista do nosso segundo título mundial, porém, alterou o rumo dos acontecimentos e, no início de 1963, os Correios promoveram o lançamento de um selo celebrando o inédito bicampeonato.
O selo, desenhado por Waldir Granado, traz a clássica imagem de um jogador conduzindo a bola de futebol, só que agora com um traço mais caprichado. Os detalhes do rosto e os músculos das pernas estão mais nítidos e o uniforme da seleção é reproduzido com mangas compridas.
Outro detalhe nesse selo é que a expressão “Correios do Brasil” aparece substituindo a antiga “Brasil Correio” e o “Cr$” não é mais usado à frente do valor facial.
Ao lado e abaixo do mapa das Américas, que destaca o contorno do Brasil, aparece em letras bem pequenas o nome do Chile, país-sede da Copa.
VIVA O REI!
O mundo do futebol acompanhou com grande expectativa o decorrer do ano de 1969. A cada mês a contagem de gols aumentava até que finalmente, no dia 19 de novembro, Pelé marcava o milésimo gol de sua brilhante carreira e se tornava o primeiro jogador brasileiro a alcançar essa incrível marca.
Dessa vez os Correios estavam preparados. Apenas nove dias após o episódio, era lançada a emissão comemorativa “1000º Gol de Pelé”, um dos mais famosos selos da Filatelia Brasileira.
A imagem do selo reproduzia o famoso “soco no ar”, gesto com o qual o Rei do Futebol costumava comemorar seus gols. Compondo a paisagem aparecem as arquibancadas lotadas e a bola no fundo da rede. Outro detalhe é que a expressão “Brasil Correio” voltou a ser utilizada.
Agora vem a parte polêmica da história. Como todo mundo sabe, o milésimo gol foi marcado no Maracanã, numa partida do Santos contra o Vasco da Gama. Portanto, Pelé vestia a tradicional camisa branca do clube santista e não o uniforme da seleção brasileira como aparece retratado na estampa do selo. Outro detalhe interessante é que a partida foi disputada à noite, logo, o céu não podia aparecer no tom azul claro com que foi desenhado pelo artista A. Jorge.
“Homenagem aos Campeões da Libertadores da América”
Os Correios lançaram durante o ano de 2001, na data de aniversário de cada clube, uma série de selos homenageando os campeões da Libertadores da América: Santos, Flamengo, Vasco, Grêmio, Palmeiras, São Paulo e Cruzeiro.
O primeiro, uma homenagem ao Santos Futebol Clube, foi lançado durante a festa de aniversário dos 89 anos do time. Os feitos do Santos e de seu mais ilustre jogador, o Rei Pelé, deixaram rastro de inesquecíveis lembranças.
No selo, o artista mostra o jogador preparando-se para uma jogada, o emblema do Santos Futebol Clube e a torcida presente na disputa pelo Campeonato. Foi utilizada a técnica mista (desenho, aquarela e manipulação eletrônica).
Copas de 74, 78 e 82.
Pela primeira vez os Correios emitiriam um bloco filatélico para assinalar uma edição da Copa do Mundo. Lançado em 13.06.74, dia do jogo de abertura da competição, o bloco não identifica o país-sede da competição (Alemanha), o que também iria ocorrer em emissões posteriores.
A palavra “Correio” agora aparece em letras menores sobre o nome do Brasil, seguido do ano de emissão.
O bloco criado pela artista Martha Poppe procura enfatizar a plasticidade das jogadas e o vigor físico dos atletas. Daí a opção por utilizar um tom de neutralidade na representação das figuras dos jogadores, com predominância da cor branca e sem definir as feições e os times envolvidos na cena.
O fato curioso ficou por conta do lançamento de outro selo, mais ou menos um mês depois do fim da Copa de 74. Esta foi a primeira é única vez em que houve uma emissão nacional com o título “Homenagem ao Campeão”, parabenizando o país vencedor de uma edição da Copa.
Também concebido por Martha Poppe, a imagem do selo traz as bandeiras do Brasil e da campeã Alemanha desfraldadas pelos eufóricos torcedores.
TANGOS & TOURADAS
Em 1978, a Copa seria realizada na Argentina e, em homenagem à esse país-irmão, os Correios lançariam em março, noventa dias antes do inicio da competição, uma série de três selos criados pelo artista Ney Damasceno. Nestes selos, aparece apenas o nome do Brasil seguido do ano de emissão, sem a palavra “Correios”.
A seqüência das imagens remete à representação esquematizada de três momentos distintos do futebol. No primeiro selo, aparece um jogador em ação com a bola no pé.
Na seqüência, a imagem do próximo selo já é a da bola estufando a rede na marcação de um gol.
E finalizamos com o momento da consagração, quando o atleta ergue a taça comemorando a conquista da sua equipe. Neste selo vemos um jogador com o uniforme estilizado da seleção brasileira.
Já para a Copa de 82, realizada na Espanha, a novidade foi o lançamento de uma Folhinha Filatélica contendo três selos sem picote que poderiam ser recortados e usados separadamente. Os mesmos selos também foram lançados em versão isolada com picote, e para diferenciá-los, ficaram conhecidos no meio filatélico com os nomes de “Disputa”, “Jogada” e “Defesa”.
Enquanto os selos da folhinha valiam Cr$ 100,00 cada um, os isolados custavam Cr$ 75,00, Cr$ 80,00 e Cr$ 85,00, respectivamente.
Na estampa da folha, além do logotipo dos Correios, destaca-se o escudo da CBF que havia sido criada em 1979 por exigência da FIFA.
O lançamento foi em 19.03.82 e os desenhos são de Martha Poppe.