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Foto Rara, dos anos 60: Independente Esporte Clube – Santana (AP)

Time do “Carcará” na década de 1970. Período em era considerado um dos clubes mais respeitados e prestigiados do Amapá.

Bastou a iniciativa do Padre Ângelo Biraghi, durante uma simples reunião entre pessoas interessadas por esporte e lazer, que naquela tarde de 19 de janeiro de 1962, era fundado o Independente Esporte Clube (IEC). Segundo pioneiros, as primeiras assembléias ocorriam no salão paroquial da pequena Igreja de Nossa Senhora de Fátima, localizada no coração da histórica Vila Dr. Maia, no atual município de Santana.Na ocasião de oficial constituição, estavam presentes: Antônio Villela, José Muniz Ferreira, Francisco Corrêa Nobre, Odon Morales Y Morales, Sebastião Ramalho, José Bandeira, Cláudio Lúcio Monteiro, Melkizedee, Rubens Albuquerque e outros desportistas que residiam na própria Vila Dr. Maia ou nos vilarejos adjacentes à área da mineradora ICOMI, em Santana.

Interinamente foi eleito o Sr. Francisco Nobre (conhecido “Chico Jacaré”) para presidir a nova agremiação santanense até que seus estatutos e situações jurídicas fossem todas legalizadas. Em 22 de fevereiro daquele mesmo ano, numa assembléia que contou com a presença de quase 200 pessoas, foi aprovado o 1º estatuto do IEC, contendo 94 artigos.

Participou de sua primeira partida futebolística naquele mesmo ano de fundação (em 08 de dezembro/62), enfrentando o Guarany Futebol Clube, de Macapá (extinto), onde perdeu por um tento a zero. O jogo aconteceu durante o Torneio “Independência”, organizado pela Federação Amapaense de Desportos (FAD), realizado no antigo campo de esporte do Santana Esporte Clube (na área onde hoje está localizado o Fórum da Comarca de Santana).

Seu primeiro uniforme (oficial nos jogos) era composto de uma camisa amarela e short azul. Em 1965, após aprovarem em assembléia realizada por seus dirigentes, o uniforme foi alterado: camisa/short verde com gola branca e meias verdes. No entanto, em 1972, ocorreu uma nova mudança na vestimenta do clube, ficando o short branco com a camisa/meias verde. A mais recente alteração do uniforme já veio ocorrer na década de 1990, quando passou a utilizar a camisa branca com o short verde.

As conquistas no esporte amapaense – Em meados da década de 1960 receberia dos cronistas amapaenses o pseudônimo de “Carcará da Vila Maia” em virtude de seus atletas serem bem ágeis durante os jogos, onde faziam grandes passes de bola no ar, semelhantes aos vôos das aves de rapina que sobrevoavam a região amazônica.

Sendo assim que conseguiria conquistar sua primeira vitoria em maio de 1964, tornando-se vice-campeão da 2ª Divisão do Campeonato Amapaense de Futebol (CAF) daquele ano. O mesmo título de vice (agora pela 1ª Divisão do CAF) também seria adquirido nos anos de 1972, 1975, 1981, 2002 e 2003 pelo CAF. Porém, procurou se manter como um dos times mais prestigiados da 1ª ou 2ª Divisão dos campeonatos amapaenses das décadas de 1960 e 1970.

A primeira vez que ergue a taça de clube vencedor do CAF aconteceu em 1982, seguindo 1983, depois 1989, vindo 1995 e o último título foi em 2001, quando o Estádio Zerão recebeu um dos maiores públicos numa final de “Amapazão” (foram mais de 5.000 pessoas presentes).

Vale Ressaltar que o “Carcará” foi justamente um dos times que participou do jogo de inauguração do Estádio “Zerão”, em 17 de Outubro de 1990, onde ali venceu o Trem Desportivo Clube por 1 x 0. Estavam presentes na arquibancada, o Presidente da República Fernando Collor, o ministro dos Esportes Arthur Coimbra (“Zico”), Governador do Amapá Gilton Garcia e outras autoridades nacionais, distribuídas entre as mais de 8 mil pessoas que assistiram à inauguração.

Independente x Santana: Clássico do Porto – A conhecida rivalidade desses dois clubes já existe desde janeiro de 1966, quando ocorreu o primeiro encontro de “titãs”, numa partida pelo CAF, no Estádio Augusto Antunes, na Vila Amazonas. O jogo terminou empatado (2 x 2), mas foi apenas um dos mais de 20 encontros oficiais que puderam prestigiar desde então.

Desses encontros, o “Carcará” conseguiu vencer por 08 vezes e empatou 03 vezes. O mais recente certame aconteceu em 03 de outubro de 2009, no mesmo estádio onde começaram as pelejas de quase meio século (Estádio “Augustão”), terminando em 4 x 4.

Um fato curioso desse denominado “encontro de titãs” foi em setembro de 1972, quando dois clubes de uma mesma localidade fizeram a final de um campeonato amapaense de futebol, saindo favorecido o “Canário Amapaense”, que venceu por 2 x 1.

Sua sede própria – Em janeiro de 1969, ainda mantendo seu contato junto à diretoria do clube, padre Ângelo Biraghi começou a realizar diversas rifas e eventos comunitários que ajudariam a arrecadar fundos para construção da futura sede social do IEC.

O citado local para levantar a sede do “Carcará” foi cedida pela Prefeitura de Macapá em meados do mesmo ano, colocando como titular do imóvel a Prelazia de Macapá, que posteriormente repassaria o terreno para a diretoria do IEC ainda na década de 1970.

O terreno compreendido em 80m de frente e 81m na lateral, seria a primeira área patrimonial de propriedade do clube, que até o início da década de 1990, estaria somada com outras áreas espalhadas pelo município de Santana.

No chamado terreno-sede do clube, foi erguida a primeira edificação comercial, que seria de madeira com telhas de brasilit. A edificação teria um pouco mais de 800m² e depois seria construída em alvenaria (já em 1973) para melhor acomodar seus sócios e freqüentadores.

O local seria uma “coqueluche” para a sociedade local, especialmente para aqueles que vinham da capital para se divertirem em Santana. Buscando agradar o público que logo considerou o ambiente bem visto, a diretoria do “Carcará” passou a realizar inúmeros eventos em sua sede.

Um dos primeiros eventos sociais foi em fevereiro de 1971, com a “Festa das Flores”, organizadas para escolher a mais bela jovem da sociedade amapaense. Outro importante evento que anualmente ocorria na sede do IEC era o conhecido Baile “Rainha das Rainhas” que, desde 1984, deixava a sede do clube com ingressos esgotados para a ocasião. Muitos também devem se lembrar do tradicional “Baile das Debutantes”, onde diversas senhoritas realizavam o sonho de dançar uma valsa ao lado de alguma celebridade da televisão brasileira, sendo este um dos eventos mais procurados pelas adolescentes de Macapá e Santana desde sua primeira edição, em 1978.

O “Baile das Debutantes” era tão bem procurado que patrocinadores arcavam com as despesas do evento, evitando que o clube do “Carcará” gastasse durante esse período, que geralmente ocorria entre outubro/novembro. Houve ocasião que o evento que chegou a reunir 50 jovens numa única noite para dançar com um famoso ator da TV.

Além desses eventos, a sede do IEC também promoveu encontros carnavalescos, assim como reuniões partidárias, comunitárias e até ações governamentais e municipais, sem deixar de falar que também serviu como local de apuração de eleições, e palco para posses de prefeitos e vereadores.

Quando houve a transformação do município de Santana, a diretoria do IEC cedeu o espaço para servir como secretarias municipais e Júri Popular, em virtude de anda não haverem locais adequados para funcionar algumas repartições públicas.

Muitos devem se lembrar que, durante o conflito político entre o então prefeito Geovani Borges e o governador do Amapá Comandante Anníbal Barcellos (em 1993), a sede do “Carcará” precisou ser utilizada pelo secretariado municipal, devido o Poder Estadual ter solicitado de volta o prédio onde funcionava o Executivo Municipal de Santana.

Os anos difíceis e a crise do clube – A chamada “crise institucional” do clube começou em 1985, quando o “Carcará” passou a acumular dívidas tributárias, onde algumas obrigações institucionais não eram quitadas por seus diretores.

Alguns ex-presidentes do clube contam que já não havia mais prestações de contas das despesas realizadas pela entidade e constantemente ocorriam divergências entre os integrantes da diretoria, o que acabava atingindo o setor esportivo do clube.

A primeira desistência do IEC sobre o “Amapazão” foi logo depois da conquista de 1983. Chegou a participar de seis jogos do CAF em 1984, mas não se classificou para as rodadas seguintes, retornando somente em 1988, quando a diretoria foi inteiramente substituída, podendo conquistar o Campeonato de 1989.

Uma nova crise atingiria o “Carcará” em meados da década de 1990. Mesmo tornando-se campeão em 1995, a diretoria deixou que a dívida patrimonial ultrapassasse a marca de R$ 10 mil, entre encargos e tributos trabalhistas. Na época, um de seus diretores chegou a cogitar a possível falência do clube.

No entanto, a diretoria procurou amenizar as dívidas após a venda de um de seus terrenos, situado no bairro Paraíso, que media cerca de 30.000m² (local onde hoje está o prédio da nova Prefeitura de Santana), o que veio a causar revolta de diversos associados, que ingressaram na justiça contra a referida diretoria do IEC, denunciando como venda ilegal, sem o consentimento geral dos sócios. A área foi renegociada e posteriormente adquirida pelo poder municipal.

No entanto, em dezembro de 2003, uma nova perda atingiria os associados do “Carcará”: o leilão da sede-central do IEC foi arrematado pelo empresário Carlos Augusto Vieira pelo valor de R$ 137.989,68 como forma de quitar dívidas deixadas por diretorias anteriores.

A assessoria jurídica do IEC ainda tentou reintegrar a área ao clube santanense, sob tentativa de uma liminar em 02 de março de 2006, através do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, em Brasília (DF), mas sem êxito. A situação ainda chegou ao conhecimento do prefeito de Santana Antônio Nogueira, que sancionou o Decreto nº 0124/06-PMS, declarando a área arrematada como “Utilidade Pública”, visando ali construir o Complexo Administrativo da Prefeitura de Santana, e devolvendo o valor pago para o arrematante. Porém, o caso continua desde então sob júdice.

Mas sabemos que mesmo diante dessas dificuldades enfrentas, na qual obrigaram o clube a se afastar dos grandes campeonatos desde 2004, sua recente diretoria procurou estabilizá-la, vindo a retornar aos grandes jogos profissionais em 2007.

FONTES: Blog Memorial Santanense – Porta-Retrato Macapá/ Amapá de Outrora

Cordino Esporte Clube – Barra do Corda (MA): Vice-campeão Maranhense da 1ª Divisão de 2017

O Cordino Esporte Clube é uma agremiação do Município de Barra do Corda (MA). Localizado a 462 km da capital de São Luís, a Barra do Corda conta com uma população de 86.662 habitantes, segundo o Censo do IBGE/2016Fundado na segunda-feira, do dia 08 de Março de 2010.

A sua Sede está situada na Avenida Eliezer Moreira, s/n – Centro – Barra do Corda. O Cordino manda os seus jogos no Estádio Leandro Cláudio da Silva, o ‘Leandrão’, com capacidade para 1.400 pessoas. A Seleção Municipal de Barra do Corda, inspirou o surgimento do Cordino E.C., que disputava o “Copão Maranhão do Sul”, torneio intermunicipal da região.

Entusiasmados, os dirigentes e a prefeitura resolveram profissionalizar a equipe, pagando todas as taxas junto à FMF (Federação Maranhense de Futebol) e o primeiro torneio que participou foi na Segunda Divisão Maranhense de 2010. A sua principal contratação para o restante do Campeonato Maranhense foi o meio campista Leonardo Lucena.

Naquele ano, conquistou o vice-campeonato, e, conseqüentemente, o acesso para a Elite do Futebol Maranhense. De lá pra cá, são sete participações no Campeonato Maranhense da 1ª Divisão. Em 2011, terminou na 5ª colocação; já em 2012, ficou na 8ª posição. Em 2013, fechou em 5º lugar; enquanto em 2014 terminou na 4ª posição. Em 2015, ficou em 7º lugar e no ano seguinte (2016), acabou na 4ª colocação.

A melhor campanha aconteceu este ano (2017), quando o Cordino conquistou seu primeiro título em 2017, valendo a Taça do 1º Turno do Campeonato Maranhense de Futebol. O clube terminou em 1º lugar no Grupo B, que contou também com o Maranhão, Moto Club e Americano de Bacabal. Foram seis jogos, com três vitórias, dois empates e uma derrota; marcando 10 gols e sofrendo apenas três.

Nas semifinais, o Cordino venceu o São José, de Ribamar por 2 a 1. Na decisão, empatou, em casa, em 0 a 0, diante da Sociedade Imperatriz de Desportos. Contudo, no jogo da volta, derrotou o adversário, fora de casa, pelo placar de 2 a 1, conquistando o inédito título.

No 2º Turno, o Cordino seguiu mostrando as suas garras, ao terminar na vice-liderança do Grupo B: foram quatro jogos, com uma vitória, um empate e duas derrotas; assinalando quatro gols e sofrendo seis. Na fase semifinal, bateu o Santa Quitéria, fora dos seus domínios, por 1 a 0, avançando para a final. Diante do Sampaio Corrêa, o Cordino não conseguiu superá-lo. Empate no Estádio Leandrão em 1 a 1, e na volta acabou goleado por 4 a 1, no Estádio João Castelo, o Castelão, em  São Luís.

Assim, Sampaio Corrêa e Cordino decidiram o título do Campeonato Maranhense da 1ª Divisão de 2017, em dois jogos. Na primeira partida, às 16 horas, realizada na quinta-feira, do dia 15 de junho, no Estádio Castelão, o Sampaio Corrêa suou para derrotar o Cordino por 2 a 1.

No jogo da volta, na quinta-feira, do dia 29 de junho, às 20h15, o Cordino mandou o jogo no Estádio Frei Epifânio, na cidade de Imperatriz. O Cordino abriu o placar logo aos 2 minutos de jogo, com um gol contra de Fredson. Esse resultado daria o título. Porém, o sonho não durou muito, já que sete minutos depois Isac empatou a peleja. E, aos 39 minutos da etapa inicial, Da Silva acabou marcando contra o próprio patrimônio, colocando o Sampaio em vantagem.

No segundo tempo, o Sampaio só não ampliou, porque o goleiro Eduardo Alves defendeu um pênalti cobrado por Isac aos 13 minutos. Fim de jogo, o Sampaio venceu por 2 a 1, se sagrando campeão. Porém, para o Cordino o vice-campeonato maranhense também foi muito festejado.

O Cordino disputou o Campeonato Brasileiro da Série D, de 2017. Ficou no Grupo A4, juntamente com o Santos (AP), Altos (PI) e Tocantins (TO). No entanto, terminou na 3ª posição e acabou eliminado: foram seis jogos, com duas vitórias, um empate e três derrotas; marcando cinco gols e sofrendo nove.

Hino do Cordino Esporte Clube

 “Canta meu Cordino Esporte Clube 

Canta com amor a tua glória 

Canta com a tua voz altaneira

Que a tua bandeira bem alto tremula

No Pavilhão da vitória 

Enfrentarás lutando pelo teu valor

E vencerás com honra, glória e ardor

Quer na paz, quer na luta, vencerás! 

Salve Cordino Esporte Clube!

No ritmo de luz e amor” 

Hino do Cordino Esporte Clube

FONTES: GloboEsporte.com – Wikipédia – Barra do Corda News

FOTO: Ivan Silva

Diretoria do Clube Esportivo Operário Varzea-grandense – 1968/69

Esta foi a Diretoria do Clube Esportivo Operário Varzea-grandense para o biênio 1968/69
 
Presidente: Gonçalo Pedroso de Barros
1º Vice-presidente: Evaldo Duarte de Barros
2º Vice-presidente: Manoel Corrêa de Almeida
3º Vice-presidente: Valdemiro Delgado Bertulio
Secretários: Fioreavante Leopoldo Fortunato, Ary Leite de Campos, Jaime Veríssimo de Campos e Vicente Noberto de Barros
Tesoureiros: Leopoldino Marques do Amaral, Eleotidio Antônio Corrêa, Alcindo Leite de Barros e Alberto Bussiki
Diretor Esportivo: Makárlo Zenagape José dos Santos Pires.
Diretor Social: Francisco José Penha
Diretor de Sede: Rubens dos Santos
 
Fonte: Jornal O Estado de Mato Grosso

Diretoria do Riachuelo E.C. (Cuiabá) – 1968/69

Em reunião realizada no dia 27 de maio de 1968, O Riachuelo Esporte Clube elegeu a seguinte diretoria:

 

Presidente de Honra: Emanuel Pinheiro da Silva Primo
Presidente: Sátiro Pholl Moreira de Castilho
Vice-presidente: João Neves Filho
Secretário: Pedro Dias
Tesoureiro: Hélio Pereira
Diretor Técnico: João Portella
Preparador Físico: Airton Franco
Guarda-roupa: Arlindo Pinheiro
Departamento Jurídico: Júlio Frederico Muller, Enio Póvoas e Elpidio Gonçalves Preza.
Médicos: Benedito Aécio Moreira, José Leite de Figueiredo e José Monteiro de Figueiredo
Conselho Deliberativo: José Maria de Moraes, Enio Cassino, Astrogildo Rufino, Luiz
Rodrigues de Deus, Humberto Catarino, Adair Benedito e Benamares Antônio da Silva.
 
Fonte: Jornal O Estado de Mato Grosso

Grêmio Esportivo San Remo – Toledo (PR): Disputou a Segundona Paranaense de 1969

A Grêmio Esportivo San Remo foi uma agremiação da cidade de Toledo (PR). Após o Grêmio Atlético La Salle ter se mantido no Campeonato Paranaense da 2ª Divisão, em 1968, meses depois se uniu ao Esporte Clube Toledo, para dar vida a Grêmio Esportivo San Remo, na quinta-feira, do dia 17 de Outubro de 1968. As cores eram o verde e branco, visando ser um clube forte, para bem representar a cidade.

Em 1969, a Elite do futebol paranaense era chamado de “Divisão Especial“, enquanto a Segundona era denominada como “Primeira Divisão“. O San Remo fez parte da “Primeira Divisão“, que teve a participação de outras equipes:

GRUPO A (Zona Sul)

Guarany e Operário, ambos de Ponta Grossa; Rio Branco; Caramurú, de Castro;

GRUPO B

San Remo; Comercial, de Cascavel; União, de Francisco Beltrão; Tuiuti;

GRUPO A (Zona Norte)

Esportiva, de Jacarezinho; Pindorama Siqueirense; Andiraense;

GRUPO B

Cambé, de Cambé; Nacional, de Rolândia; Ibaiti; Platinense; Jandaia.

 

No domingo, do dia 3 de agosto de 1969, o San Remo enfrentou, em amistoso, o Atlético Paranaense, em Toledo. No final, melhor para o Furacão que venceu pelo placar de 3 a 1. Após a partida, a diretoria do San Remo negociou os passes dos jogadores Darci e Naio com o rubro-negro paranaense.

FONTES: Diário da Tarde (PR) – Gazeta do Povo – Plano Diretor Participativo Toledo 2050 – Romilson Lima da Silva

Foto Rara, de 1996: Bragantino Clube do Pará – Bragança (PA)

Bragantino Clube do Pará é um clube de futebol brasileiro, sediado em Bragança. Fundado em 6 de março de 1975 se consolidou como um dos clubes de futebol mais tradicionais e importantes do Estado do Pará, sendo um dos primeiros times do interior paraense a competir no campeonato estadual de futebol profissional em 1992. Tem como principal apelido a alcunha de Tubarão do Caeté, em alusão ao seu mascote e a região onde está a cidade de Bragança.

Seu uniforme consiste de camisa com losangos azuisbrancos e vermelhos, calção azul e meias brancas. Outros esportes praticados pelo Bragantino incluem o futsal (profissional, sub-20, sub-11 e feminino) e o handebol (sub-16 ou cadete e feminino). Ao longo de sua história no futebol, o Bragantino conquistou 2 títulos do Campeonatos Paraense da Segunda Divisão.

Já chegou a participar ainda do campeonato brasileiro de futebol da terceira divisão em 1993, sendo eliminado na ultima rodada pela Tuna Luso Brasileira e consequentemente a vaga para Serie B de 1994.mesmo com a derrota não deixou de fazer uma boa campanha já que ficou na frente de equipes de renome como ABC Futebol ClubeCampinense Clube e Sociedade Esportiva do Gama.

O Bragantino foi fundado em 1975 e, junto com ele, logo veio a sua primeira torcida organizada denominada de “Tubarão Branco”, criado pelo torcedor Sebastião Augusto, mais conhecido como “Anum”. A primeira partida da história do clube foi um empate sem gols contra o Luiz Moura, do município de Ourém. O segundo jogo, com o estádio novamente lotado assim como na primeira partida, o Tubarão goleou por 4 a 1 o time do Independente, na época sediado em Belém, já que atualmente o clube passou para o município de Tucuruí. O primeiro gol da história do clube foi marcado pelo zagueiro Adalberto Jorge Dias, o “Tino”. Na sua primeira formação, o Bragantino contava com jogadores como Cacaio, Rildo e Henrique Rocha.

No ano de 1992 o Gigante do Caeté foi campeão do primeiro Intermunicipal de Futsal representando a Seleção de Bragança e em 2011 repetiu o feito sendo campeão vencendo seleção de Melgaço em Melgaço por 5×3 e no corolão em Bragança ganhando por 3×2a seleção de Bragança foi a primeira seleção a ser campeã invicta do do Intermunicipal de Seleções.

No ano de 2010 o Bragantino Sub-11 chegou no campeonato paraense até as semi-finais perdendo apenas para o Clube do Remo e assim conquistou o terceiro lugar da competição.

FONTES: Wikipédia – Acervo de ex-jogador Castor (Rozivan Melo)