Arquivo da categoria: Escudos

Leopoldina Railway Athletic Association – Rio de Janeiro (RJ): Fundado em 1920

A Leopoldina Railway Athletic Association (L.R.A.A.) foi uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). O ‘clube Rubro-Anil’ ou ‘Ferroviários Leopoldinenses’ foi Fundado no dia 14 de Março de 1920, por empregados da Companhia ferroviária Leopoldina Railway.

No início, o clube alugou o campo da Rua Barão de Itapagipe, nos anos 20. Já na década de 30, adquiriu o campo que pertencia ao Jornal do Commercio Football Club, localizado na Avenida Francisco Bicalho, 313, Santo Cristo (do lado da Rodoviária Novo Rio) – Rio de Janeiro (RJ).

Time-base de 1931: Waldyr; Campos e Heitor; Sinhô, Luciano e Abreu; Mimi, Jarbas, Odilon, Onestaldo e Segadas. 

 Time-base de 1932: Walter; Mello e Campos; Marreco, Peixoto e Silva; Tampa, Canejo, Oswaldo, Braga e Massoni.

Ao longo da sua existência o ‘Ferroviários Leopoldinenses’ enfrentou clubes que disputaram a elite do futebol carioca: Fluminense FC, AA Rio Cricket, Jequiá FC, Olaria AC, entre outros.

O clube foi Bicampeão do Campeonato da F.A.B.A.C. (Federação Athletica Bancária & Alto Comercio: entidade criada em 04 de Abril de 1921) em 1921 e 1929.  Na esfera profissional participou da Liga Carioca de Football em 1936 e 1937. No dia 04 de Abril de 1936, neste torneio sofreu uma impiedosa goleada pelo Fluminense, que venceu por 11 a 1, no Estádio de Teixeira de Castro, em Bonsucesso.

 

Fonte: Jornal dos Sports

Palmeiras Foot-Ball Club – Belo Horizonte (MG): Fundado em 1919

O Palmeiras Foot-Ball Club foi uma agremiação da cidade Belo Horizonte (MG).Os ‘Rapazes da Camisa Preta’ foi Fundado no dia 15 de Novembro de 1919, a sua sede ficava localizada no antigo Bairro do Quartel da Polícia Militar (atual bairro Santa Efigênia), em BH. Seu campo de treinamento era em uma das quadras da Rua Grão Pará e sua sede social era na Avenida Brasil n° 339.

Disputou os estaduais (antigos Campeonatos da Cidade) de 1920 pela Série B e em 1921, pelo Torneio Eliminatório da Série A, perdeu o confronto contra o Palestra Itália por 4 a 1 e retornou à Série B de 1922 onde foi o campeão e figurou entre os principais clubes da Série A entre 1923 e 1930, sua última participação, ainda no amadorismo.

No ano de 1922 foi noticiado pelo “Jornal A Noite” mais precisamente no dia 28 de Março, a conquista do Palmeiras do Torneio Inicio da Série B e o Vice Campeão ficando com o Guarany de Belo Horizonte.

O maior feito dos rapazes das camisas pretas foi a conquista do Vice-campeonato mineiro de 1926 pela Liga Mineira de Desportos Terrestres (LMDT), ficando à frente do então Decacampeão América, perdendo o título para o Atlético. O Palestra Itália disputou outra liga paralela neste ano.

Títulos: Vice-campeão Mineiro de 1926; Campeão Mineiro Série B e do Torneio INício em 1922.

 

Fontes: Wikipédia –  Coleção Revistas Diversas no site do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte.

Associação Desportiva Cearense (CE): Existiu entre 1920 a 1941

Entre 1920 a 1926

 

A Associação dos Desportos Cearense (ou ‘do Ceará’) – A.D.C., foi Fundada no dia 23 de março de 1920, substituindo a Liga. A entidade máxima do futebol do Ceará existiu por duas décadas até o dia 11 de julho de 1941, quando mudou a sua nomenclatura para Federação Cearense de Desportos (FCD), por decreto do então presidente da República Getúlio Vargas.

Uniforme e escudo: 1939

A entidade comandou as diretrizes do futebol por 31 anos. Então, no dia 22 de novembro de 1972, deu origem a atual Federação Cearense de Futebol (FCF)  com o desmembramento em várias federações correspondentes aos variados esportes cobertos pela FCD.

 

Fontes: Wikipédia – Nirez de Azevedo, Escritor e Pesquisador do “História do Campeonato Cearense de Futebol”

Fotos de equipes mineiras entre 1914 e 1932

A seguir, algumas fotos de equipes mineiras, sobretudo de BH e região, publicadas em revistas da capital mineira. Estas revistas estão disponíveis na Coleção Revistas Diversas no site do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte.

Para ver as imagens em tamanho completo, basta clicar em cada imagem.

Atlético Mineiro x Morro Velho, partida disputada em 29 de março de 1914. Revista Vita ed. 11, 20 de abril de 1914.

Democrata Foot-Ball Club, Leopoldina-MG. Revista Vita ed. 11, 20 de abril de 1914.

Mar de Hespanha Foot-Ball Club, Mar de Espanha-MG. Revista A Vida de Minas ed. 3, 15 de agosto de 1915.

Primeiro time do América Futebol Clube. Revista A Vida de Minas ed. 4, 1 de setembro de 1915.

Primeiro team do Yale Athletic Club. Revista A Vida de Minas ed. 4, 1 de setembro de 1915.

 

Amistoso entre Atlético Mineiro e Granbery em 7 de setembro de 1915. Revista A Vida de Minas ed. 5-6, 30 de setembro de 1915.

 

Amistoso entre América e Morro Velho em 1 de novembro de 1915. Revista A Vida de Minas ed. 8, 10 de novembro de 1915.

 

Amistoso entre América e Tiradentes Foot-Ball Club, de Ouro Preto, em 30 de abril de 1916. Revista A Vida de Minas ed. 19, 15 de maio de 1916.

 

América Futebol Clube de Alfenas e Varginha Sport Club, amistoso de março de 1916. Revista A Vida de Minas ed. 24, 1 de setembro de 1916.

Primeiros times de América e Atlético. Revista A Vida de Minas ed. 25, 30 de setembro de 1916.

Segundos times de América e Atlético. Revista A Vida de Minas ed. 25, 30 de setembro de 1916.

Notas sobre a Liga Mineira de Desportos Terrestres e um amistoso entre América e Villa Nova. Revista Tank nº 7, fevereiro de 1919.

Festival de aniversário de 11 anos do Alves Nogueira Football Club. Revista Semana Illustrada nº 35, 28 de janeiro de 1928.

Torcedoras e escudo do Sport Club Minas-Rio. Revista Semana Illustrada nº 35, 28 de janeiro de 1928.

 

Bandeira do América em festa do clube. Revista Semana Illustrada nº 44-45, 14 de abril de 1928.

Equipes participando do Torneio Início de 1928: América, Guarany, Palestra Itália, Villa Nova, Calafate, Atlético e Syrio Horizontino.

Equipes do Alves Nogueira, Sport Club Calafate, Guarany e Palmeiras. Revista Semana Illustrada nº 46, 21 de abril de 1928.

Reportagem sobre a derrota da seleção mineira para a seleção fluminense no Campeonato Brasileiro de Seleções. Revista Semana Illustrada nº 72-73, 10 de novembro de 1928.

Algumas equipes disputantes do Campeonato de 1928: Calafate, Atlético, América e Palestra Itália. Revista Semana Illustrada nº 76-77, dezembro de 1928.

Festival envolvendo o América, o Palestra Itália, o Sete de Setembro (juvenil) e o Industrial Foot-Ball Club. Revista Silhueta nº 1, março de 1932.

Equipes participando do Torneio Início da AMEG (Associação Mineira de Esportes Geraes) de 1932. Participantes por ordem alfabética: América Futebol Clube, Auri-Verde Football Club, Companhia Industrial Football Club, Grêmio Ludopédio Calafate, Pedro Leopoldo Futebol Clube, Sociedade Sportiva Palestra Italia, Sport Club Brasil, Sport Club Mineiro, Tupynambás Football Club, Vasco da Gama Football Club, Vespasiano Esporte Clube e Villa Nova Atlético Clube. Revista Silhueta nº 3, maio de 1932.

Vasquinho Football Club – Rio de Janeiro (RJ)

O Vasquinho Football Club foi uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ).  Surgiu na década de 20, e, tinha a sua Sede na Avenida Suburbana, 2.305 – no Bairro de Del Castilho – Rio de Janeiro (RJ). Já o seu campo ficava na Rua Cantilda Maciel, s/n, no Bairro da Abolição – Rio de Janeiro (RJ).

Presidido por Bernardino de Souza Gonçalves, o clube participava dos festivais (torneios) e na década de 30, se filiou a Sub-Liga da Liga Metropolitana, onde disputou a Segunda Divisão, mas sem nenhum destaque.

Nesse período, buscando o apoio do comércio da Abolição, em setembro de 1933 o vice-presidente do Vasquinho F.C., Antonio Nunes Lopes ventilou a possibilidade de fusão com o S.C. Agryppus (no qual o dirigente também era sócio) para os redatores do Jornal dos Sports (JS). Contudo, o dirigente recebeu duras criticas do próprio clube e também não obteve eco no S.C. Agryppus. Consequentemente a fusão foi deixada de lado.

 

Vasquinho e SC Agryppus se fundem e surge: Sport Club Abolição  

Contudo, 17 meses depois, mais precisamente no dia 07 de Março de 1935, o Vasquinho Football Club se fundiu com o Sport Club Agryppus, dando origem o Sport Club Abolição. Na época o JS assim descreveu na sua página esse momento:

Os dois grêmios de maior destaque no populoso bairro da Abolição vão se fundir: o S.C. Agryppus e o Vasquinho F. Club. Para o aludido fim estão marcadas para hoje assembleias em ambos os grêmios em 1ª e 2ª convocação às 20 e 21 horas respectivamente. Em consequência surgirá nova agremiação sportiva que terá a denominação de S.C. Abolição, a qual terá o apoio de todo o comércio local. Depois da fusão o campo do Vasquinho passará por importantes melhoramentos, assim como será no mesmo feita moderna instalação electrica. A Sede do Agryppus será ampliada com a demolição de algumas paredes. O novo club, portanto, ficará completamente aparelhado“.

 

Time-base de 1931: Cláudio; Álvaro e Severo; Pedro, Ataliba e Oliveira; Zeca, Nene, Mário, China e Dilazio. Reservas: Morozinho e Proprato.

Time-base de 1933: Soares; Álvaro e Severo; Ataliba, Mario Pinho e Fidalgo; Maneco, Bruno, Gradim, Waldemar e Orlando.

 

Fonte: Jornal dos Sports

Triângulo Azul Futebol Clube – Rio de Janeiro (RJ): Fundado em 1923

Muitas histórias são perdidas com o passar do tempo. A grande maioria que encontramos com facilidade são dos grandes vencedores. Contudo, aquelas que contribuíram de forma modesta, em muitos dos casos como meros figurantes desaparecem. Essas histórias merecem serem resgatadas mesmo que seja por meras duas ou três linhas.

Um delas é o Triângulo Azul Futebol Clube. A equipe alvianil foi Fundado no dia 27 de Novembro de 1923, e, tinha a sua Sede e campo, localizado na Rua Barão de Itapagipe, 109 a 123, no Bairro do Rio Comprido, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

Ao longo da sua história, o Triangulo Azul FC enfrentou equipes que estiveram na elite do futebol carioca, como: Jequié F.C.; Magno FC; Esperança FC e Rio São Paulo FC (no qual venceu por 4 a 2, em 1932).

Nos seus três primeiros anos, o clube participava de festivais (torneios). Então, o Triângulo Azul FC, juntamente com o Barroso FC, Rio Cricket, Silva Manoel AC, SC Luziadas, Nacional FC e Pelotas FC realizaram uma reunião às 21 horas, no dia 08 de Junho de 1927, onde fundaram a Liga Sportiva de Amadores (LSA). José Luiz Cutilato, representante do Triângulo Azul FC, foi decisivo ao indicar o primeiro presidente da LSA, Adelino A. Castro. Três anos depois o time alvianil se filou a Liga Graphica de Sports (LGS), em 1930. Já no ano seguinte (1931), ingressou na Segunda Divisão da AMEA (Associação Metropolitana de Esportes Athleticos).

Time-base de 1925: Pinto; Luiz e Hernany (Corta Sacco); Pires (Paulino), Feitiço e Ataliba (Pedro); Nini (Procópio), Pedro (Pêda), Álvaro (Zezé), Eduardo e Jacaré.

Time-base de 1927: Itália; Luiz e João; Rubens, Raul e Miúdo; Ricardo, Humberto, Mineiro, Jacintho e Motta.

Time-base de 1932: Rosa Branca; Joãosinho e Padinha; Nove, Hermiulo e Rubens; Macedo, Fernandes, Juca, Alvinho e João.

 

PS: Nesse período havia um grupo cristão chamado ‘Triângulo Azul’, mas não encontrei nenhum link que interligasse o clube a entidade religiosa.

  

Fontes: O Imparcial – A Noite – A Batalha – Jornal dos Sports.

Maringá Cidade Canção F.C. – Maringá (PR) – Uma ideia que não foi muito boa.

 

O Maringá Cidade Canção Futebol Clube ou  Galo do Norte foi uma agremiação de futebol fundada em 17/08/2009 na cidade de Maringá(PR). Teve vida efêmera, pois disputou apenas uma campeonato, o Campeonato Paranaense Sub-20 de 2009.

A história dessa equipe é curta e cômica. A equipe na verdade era a Associação Esportiva Recreativa Engenheiro Beltrão (AEREB).

Escudo da AEREB

Em 2009 o Engenheiro Beltrão enfrentava dificuldades. O estádio Municipal João Cavalcante de Menezes no município de Engenheiro Beltrão (PR), necessitava de reformas e a prefeitura não tinha verba para tal empreitada. Na verdade tudo indica que nada mais era que “birra” política. A solução encontrada pelos dirigentes foi transferir a equipe para Maringá.

A equipe sub-20 começou os treinamentos em Maringá visando o torneio de base como preparação para o Paranaense 2010. Contudo o Estádio Regional Willie Davids estava em reforma, não podendo receber jogos. Os dirigentes tentaram a liberação do centro de treinamento para jogos, o que foi negado pela Federação. Até mesmo os torcedores da cidade não ficaram animados. A solução foi mandar os jogos em Apucarana no Estádio Bom Jesus da Lapa. Ou seja, era uma equipe de Engenheiro Beltrão (61 km de Maringá), treinando em Maringá (63 km de Apucarana) e mandando jogos em Apucarana (161 km de Engenheiro Beltrão).

Para surpresa de todos a equipe engrenou em campo e foi para final da competição. Em um acordo com a Prefeitura de Engenheiro Beltrão o estádio local foi reformado para grande final, contudo a federação não liberou o local mais uma vez, fazendo a equipe jogar a partida final em Apucarana mesmo. Otime acabou ficando com um honroso vice-campeonato.

Após o fim do campeonato os dirigentes fizeram acordo com a prefeitura e retornaram para Engenheiro Beltrão, teoricamente nunca saíram de lá, visto que nada tinha aval da federação. Chegou-se a ser tirado um CNPJ para a equipe, conforme segue abaixo:

Fontes:

http://ilivaldoduarte.blogspot.com.br/2009/08/e-beltrao-no-paranaense-2010-sera.html
http://digital.odiario.com/esportes/noticia/224627/maringa-cidade-cancao-estreia-no-estadual-sub-20-contra-o-acp/
http://www.odiario.com/esportes/noticia/223946/aereb-ja-esta-pronta-para-estrear/
http://www.futebolparanaense.net/not.php?id=5668&aereb-teve-o-mando-de-jogo-da-final-ignorado-pela-fpf
http://www.futebolparanaense.net/not.php?id=5179
http://www.odiario.com/esportes/noticia/227253/cidade-cancao-garante-vaga-invicto/T04MDkyQA

Maringá F.C. (2010) – História Completa

O Maringá Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Maringá(PR). Foi fundado em 27 de novembro de 2010. A equipe manda seus jogos no  Estádio Regional Willie Davids com capacidade para 21.600 pessoas. Sua sede fica na Av. Pioneiro Devige Crepaldi Schiavoni, 1651 no centro da cidade. Sua curta história é recheada de polêmicas, crises, títulos e mudanças de nomes.

A equipe foi fundada a partir de outra já existente, a Sociedade Esportiva Alvorada Club, e é aí que começa a primeira polêmica. O Alvorada Club foi fundado em 23/11/2000 com o objetivo de formar talentos, sendo assim possuía somente categorias de base.

Em 2010 alguns de seus dirigentes resolveram profissionalizar a equipe, melhor dizendo, resolveram fundar uma equipe profissional. Para evitar o pagamento de taxas junta a federação foi utilizada a inscrição do Alvorada Club .

CNPJ do Alvorada Club com nome Fantasia “Grêmio Metropolitano Maringá”. Certidão emitida através do site da receita federal em 04/12/2013.

Assim em 27/11/2010 nascia o Grêmio Metropolitano Maringá nas cores preto, verde e branco. Por utilizar os termos “grêmio” e “Maringá” os dirigentes da outra equipe da cidade, o Grêmio Maringá, acionou a justiça e a Federação a respeito da utilização do nome pelo Metropolitano. A imprensa as vezes chamava a equipe de Alvorada e as vezes como Metropolitano, mas em campo era Metropolitano.

Primeiro Escudo (2010)

Segundo Escudo (2011-2012)

Escudo utilizado por alguns órgãos de impressa, porém nunca utilizado oficialmente.

O curioso dessa história é que foi tirado um CNPJ para equipe com o nome Grêmio Metropolitano Maringá.

Apesar de toda polêmica envolvendo a equipe, dentro de campo as coisas iam muito bem. Em 2010 disputou a terceira divisão paranaense e logo em seu primeiro ano é campeão. Em 2011 estréia na segunda divisão e por pouco não sobe para elite paranaense, ficando em 3° lugar. em 2012 não faz boa campanha e fica na 6ª posição.

Em 2013 para evitar as confusões que envolviam seu nome a equipe passa a denominar-se apenas Metropolitano Maringá, mudando seu escudo.

A partir desse ano também adota a zebra como mascote.

A temporada de 2013 foi boa e a equipe conquista o campeonato da segunda divisão e garante a sonhada vaga na elite paranaense.

Para 2014, na tentativa de aproximação aos torcedores de Maringá é efetuada nova mudança de nome, passando assim a denominar-se Maringá Futebol clube. A equipe faz boa campanha no estadual, fica com o vice-campeonato e garante vaga na série D nacional.

CNPJ do Alvorada Club alterado o nome fantasia para Maringá Futebol Clube no início de 2014.

O hino do clube, de autoria do próprio presidente da equipe, foi composto em 2013. Originalmente trazia o nome do antigo time (Metropolitano), mas foi modificado para que o time fosse chamado Maringá.

Letra:

Maringá, Maringá, Maringá!
Tricolor és campeão
Tuas vitórias são orgulho
Para a nossa cidade canção!

Maringá, Maringá, Maringá!
Meu coração sempre terás
Tu és grande meu guerreiro
Sempre, sempre vencerás

Com tua raça e tua força
Sempre, sempre vencerá
Tuas cores e o teu nome
Para sempre honrarás

Tu nasceste com a estrela
Sempre vencedor serás
Maringá, Maringá, Maringá
No meu peito viverás

Maringá, Maringá, Maringá!
Tricolor és campeão
Tuas vitórias são orgulho
Para a nossa cidade canção

Maringá, Maringá, Maringá!
Meu coração sempre terás
Tu és grande meu guerreiro
Sempre, sempre vencerás!.

Fontes:

– Arquivos pessoais.
– Site da Receita Federal
– http://www.federacaopr.com.br/Paginas/Filiados/Info.aspx?time_id=887
– http://www.maringafc.com/oclube.php
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Maring%C3%A1_Futebol_Clube#T.C3.ADtulos