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Afeganistão: Saem as execuções, entra em campo o futebol.

001Crianças não podiam soltar papagaios, mulheres não podiam trabalhar, estudar, nem ter cuidados médicos e eram obrigadas a usar burcas. Os campos de futebol eram lugares de rituais macabros de extermínio, mutilação e condenação. Sob o regime talibã, até 2001, assim era o Afeganistão. Após os ataques terroristas do 11 de setembro de 2001, os norte-americanos acabaram com o reinado dos fanáticos religiosos. Assim, com a fuga dos talibãs, os estádios voltaram a ser usados para esportes. Desde 1984, nas eliminatórias para a Copa da Ásia, a seleção afegã não participava de competições internacionais. Com a invasão russa e, mais tarde, com o regime talibã, era impossível praticar o futebol mesmo em campeonatos domésticos. Em 1997, o esporte chegou a ser proibido no pais. E o futebol não foi o único. O xadrez, por exemplo, não podia ser praticado, porque suas peças são réplicas de pessoas e animais, o que feriria a crença islâmica. Mesmo com a proibição, o futebol permaneceu como esporte preferido dos afegãos. Filiada à Fifa desde 1948, a Federação Afegã nunca perdeu seu lugar na entidade, mesmo sob o regime talibã.

Jovens disputam partidas em frente ao palácio destruído durante guerra entre 92 e 96

Jovens disputam partidas em frente ao palácio destruído durante guerra entre 92 e 96

Retorno – A volta da seleção do Afeganistão às competições internacionais aconteceu nos Jogos Asiáticos, em 2001. O resultado do time comandado por Mohammad Yousef Kargar não foi dos mais felizes: a equipe foi goleada pelo Irã por 10 a 0 . A importância do jogo, no entanto, não era esportiva: significava o início de uma nova era para o país. A primeira vitória veio só em 2003, quando o time de camisas brancas com listras vermelhas bateu o Quirguistão por 2×1, em um jogo pelas eliminatórias da Copa da Ásia. Devida a instabilidade política e social, o Afeganistão não pôde realizar jogos das eliminatórias para a Copa da África do Sul em seu território. Mesmo assim, os afegãos não fizeram muito feio: perderam de pouco para a Síria, na fase preliminar, levando 3×0, na Síria, e 2×1, no Tadjiquistão. O melhor de tudo é hoje ver meninos e meninas correndo pelos campos daquele país, com a esperança de um dia ser e viverem sem medo da violência que ainda assola o Afeganistão. O renascimento do futebol, mesmo que tímido, é um dos símbolos desse tão sonhado futuro melhor.
Os afegãos são diferentes dos brasileiros em praticamente tudo. Em suas indumentárias saídas dos contos das mil e uma noites; nos casamentos arranjados entre primos; na reverência pelos mais velhos; em seu declarado gosto pela guerra; em sua religião e no fervor com que a seguem; no confinamento das mulheres, simbolizado pela burka – tão persistente depois quanto antes do Taleban.
Mas há um traço em comum, e não é pouca coisa: o futebol. Não pela qualidade dos jogadores. “É só entusiasmo, mais nada”. Mas pela paixão. O futebol é o esporte nacional afegão, embora perca em originalidade para o buzkashi, um precursor do pólo no qual os cavaleiros têm de atravessar o campo com uma carcaça de ovelha ou um prisioneiro decapitado – o que estiver mais à mão.
Há muitas narrativas para o absurdo passado recente afegão. O futebol é uma delas. Os jogadores da seleção regional de Kabul treinavam no mesmo estádio – aliás o único do país – que foi palco de alguns dos atos mais chocantes do regime taleban, em seus cinco anos de existência (1996-2001).

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O Estádio de Kabul – foi construído em 1973 pelo presidente Mohammed Daud, logo depois de assumir o poder, num golpe de Estado contra seu primo, o rei Zahir Shah. E destruído durante a guerra dos mujaheddin (1992-96), na qual o general usbeque Rashid Dostum – um dos candidatos a presidente que boicotaram a eleição presidencial de sábado – o transformou em seu quartel-general, impiedosamente bombardeado por seus inimigos. Entre eles, o general tajique Ahmed Shah Massud, assassinado por suicidas da al-Qaeda dois dias antes dos atentados de 11 de setembro de 2001. Seu retrato num outdoor domina hoje o estádio, ao lado de outros dois, do presidente Hamid Karzai e do imperador Ahmed Shah Baba, que fundou a dinastia no século XVIII.
Depois que os taleban tomaram, em 1996, o controle de Kabul e, com ela, de 90% do país, a ONU resolveu presentear os afegãos com a reforma do estádio – simbolizando a nova era de paz. Mas os taleban tinham outros símbolos em mente. Atraídos pelo futebol, que chega a reunir 22 mil pessoas no estádio, os afegãos eram induzidos a assistir a execuções de condenados à morte pelos mulás.
“Eu já era funcionário da Federação Afegã de Futebol nessa época e, quando ficava sabendo que ia haver execução, ia embora do estádio”, lembra Sayed Mozafari, hoje secretário-geral da entidade. “Nunca assisti a uma execução.” Milhares de afegãos assistiram. As execuções ocorriam nos intervalos, ou quando os taleban – que costumavam invadir o campo interrompendo os jogos para orações – considerassem conveniente. Por causa da oração das 17h, os jogos foram antecipados para as 14h. Já voltaram para o horário normal, mais adequado, em vista do calor desértico que faz no verão.
“Naquela época era tudo muito difícil”, recorda Bashir Soldat, de 26 anos, que joga na defesa do Sabol, um dos 18 times da primeira divisão, e foi escalado para a seleção de Kabul no primeiro campeonato nacional do país. “Tínhamos de usar barbas compridas e jogar de shalwar kameez (a vestimenta tradicional dos afegãos, composta de túnica comprida e calça larga).” Calções e camisetas, como as que a seleção usa agora, doadas por ingleses que vieram dar um curso, eram proibidos.
O futebol no Afeganistão é amador. Os jogadores recebem ajuda de custo de 50 afeganis (US$ 1) ao fim de cada treino, que agora está ocorrendo todos os dias, na preparação para o campeonato.
Os afegãos guardam na lembrança glórias passadas, como uma partida em que derrotaram o Irã, há 23 anos. Sustentado por um orçamento anual de US$ 280 mil para todas as categorias, doado pela Fifa, o futebol afegão acalenta expectativas modestas – de apenas poder seguir adiante, sem ser abruptamente interrompido, como faziam os taleban com as partidas. É só o que pede o Afeganistão também.

Federação Afegã de Futebol

Afghanistan Football Federation
País: Afeganistão
Confederação: AFC
Fundação: 1922
Filiação a FIFA: 194
Filiação a AFC: 1954
Telefone: +93-75/2023 770
Fax: +93-75/2023 770
Site: www.aff.com.af

002Fundada em 1933, a Federação Afegã de Futebol é uma filial da FIFA desde 1948, a federação foi um dos membros fundadores da Confederação Asiática de Futebol em 1954. Sua primeira partida internacional foi em 25 de agosto de 1941 em Cabúl, contra Irã, numa partida que terminou com um empate sem gols (0x0). Seu maior êxito, foi sua única participação olímpica nos jogos olímpicos de 1948, embora sofreram uma goleada na primeira rodada, ao perder para Luxemburgo por 6×0. Os anos 50 foram os mais badalados para o futebol Afegão. e foi visto pela última vez no cenário internacional em 1984 durante a competição de qualificação para a Copa da Ásia. A invasão russa e, posteriormente, o regime talibã tornou impossível manter o futebol a níveis nacional e internacional. Muitos jogadores continuaram suas carreiras em outros países.
Somente após a queda do regime talibã, em 2002, que a nação apaixonada por futebol contemplar um futuro brilhante, mais uma vez.

Jogo entre a Seleção Afegã e o time da  ISAF no estádio Ghazi Kabul. A equipe afegã ganhou por um gol a zero. A ISAF (International Security Assistance Force ) vem operando no Afeganistão desde 2002 e tem atualmente 11 mil soldados em Kabul, no norte e oeste do Afeganistão.

Jogo entre a Seleção Afegã e o time da ISAF no estádio Ghazi Kabul. A equipe afegã ganhou por um gol a zero. A ISAF (International Security Assistance Force ) vem operando no Afeganistão desde 2002 e tem atualmente 11 mil soldados em Kabul, no norte e oeste do Afeganistão.

A equipa nacional fez um retorno aos gramados internacionais em setembro de 2002, tendo participado no torneio de futebol dos Jogos Asiáticos, em Busan. Embora os resultados foram decepcionantes, a alegria dos jogadores retornando ao futebol foi muito claro de se ver. E poucos meses depois, na Copa do SAFF, em Bangladesh, uma melhoria significativa nos padrões já era visível. Sua primeira participação para o Mundial de 2006 foi no Turcomenistão, onde terminou eliminada na primeira fase com 2 derrotas, em Ashgabat por um contudente 11 – 0, e em Cabúl por um respeitável 0 -2. A crise do país, os atentados, o pobre patrocínio e suas péssimas instalações esportivas fazem que careçam jogadores de qualidade que de fato, os melhores jogadores são imigrantes Afegãos pelo mundo. No final de 2004, 8 jogadores saem de seu campo de treinamento na Itália para buscar asilo na Alemanha. Este tipo de situações, mais o perigo de atentados fez que a FIFA proibisse Afeganistão de participar das Eliminatórias Asiáticas de 2010 como mandante de campo em seu próprio país.

Partida entre Ordu Kabul e Kabul Bank, no torneio de pré-temporada de 2008, no gramado da sede da Força Internacional ISAF, para um público de 200 espectadores.

Partida entre Ordu Kabul e Kabul Bank, no torneio de pré-temporada de 2008, no gramado da sede da Força Internacional ISAF, para um público de 200 espectadores.

Fontes:
www.fifa.com
www.en.wikipedia.com
thruafghaneyes.blogspot.com

Os trinta e dois anos do Girabola

Apesar de o campeonato angolano de futebol da primeira divisão, Girabola, a mais popular prova do país, registar várias nuances desde a sua criação em 1979, há pelo menos três etapas assinaláveis na sua evolução, quando se prepara para arrancar a edição número 32.

O Girabola começou com uma espécie de “preliminares”, envolvendo 24 equipas, disputada em quatro séries de seis.
Iniciada a 08 de Dezembro de 1979, esta foi a maior edição da história da prova, quer em número de clubes, quer em representatividade por província. Quatro anos depois da conquista da independência nacional, de todos os pontos do país vieram equipas, excepto do Bengo, que era ainda parte de Luanda.

O primeiro campeão nacional foi o 1.º de Agosto, que venceu na final o Nacional de Benguela por 2-1. Para chegarem à primeira final da história do Girabola estas formações eliminaram a TAAG e os Palancas do Huambo nas meias-finais.
Entre os registos destacáveis desse “embrião” do campeonato nacional está a goleada da TAAG (actual ASA) de 11-0 sobre o Desportivo de Xangongo do Cunene.

Os 14 melhores classificados desta edição constituíram a primeira divisão e o campeonato nos moldes actuais: todos contra todos a duas voltas, sagrando-se campeão o clube que no final soma o maior número de pontos. Era a segunda grande alteração.

Assim, pela ordem de classificação de 1979, o Girabola 1980 foi disputado por 1.º de Agosto, Nacional de Benguela, TAAG, Palancas do Huambo, Estrela Vermelha (Mambroa), FC do Uíge, Construtores do Uíge, Académica do Lobito, Desportivo da Chela, Ferroviário da Huíla, Diabos Verdes (Sporting de Luanda), Santa Rita, Sassamba da Lunda Sul, Sagrada Esperança.

Os restantes clubes (15.º ao 24.º) ficaram apenas na história por terem sido precursores do principal campeonato de Angola. São eles o Luta SC de Cabinda, FC Mbanza Congo, Ginásio do Kuando-Kubango, Xangongo do Cunene, Naval do Porto Amboim, Diabos Negros, Makotas de Malanje, Vitória do Bié, Juventude do Kunje e 14 de Abril.

O clube central das forças armadas voltou a vencer, tal como na edição seguinte, sagrando-se o primeiro tri-campeão de Angola. Em 1981, ascendia à primeira divisão aquele que viria a ser o “papão” dos troféus – o Petro de Luanda.
Até 1994, o campeonato alternou o número de equipas participantes entre 12 e 16, em consequência fundamentalmente do conflito armado que o país vivia.

A partir da edição de 1995, uma nova etapa marcou o Girabola, com a adopção do novo sistema de pontuação, que atribui três pontos por vitória, ao contrário dos dois de até então.

Foi nessa altura que também se fixou em 14 o número de equipas por cada campeonato. Os três últimos baixam de divisão e os vencedores das três séries do torneio de apuramento à primeira divisão ocupam os seus lugares.

A equipa com maior sequência de vitórias é o Petro de Luanda, com cinco (1986-1990). O primeiro goleador da prova foi João Machado com 18 golos ao serviço dos Diabos Verdes, mas o recorde de tentos numa edição está na posse de Carlos Alves (1980) com 29, vestindo a camisola do 1.º de Agosto.
O angolano Nicola Berardinelli foi o primeiro treinador a vencer um Girabola (1979), mas o maior número de títulos e a melhor sequência de triunfos pertence ao português Bernardino Pedroto (2002, 2003, 2004 pelo ASA).

O brasileiro António Clemente também venceu três vezes com o Petro de Luanda, mas precisou de mais tempo.
Apesar da competição desfilar por todo o país, em 29 temporadas apenas três províncias inscreveram o seu nome entre os campeões. E só em 2005 é que a terceira entrou, através do Sagrada Esperança.

Luanda domina de forma esmagadora, tendo deixado sair o ceptro apenas em três ocasiões (1983, 1985 e 2005). Ou seja, a capital do país tem 26 do total de conquistas no Girabola, distribuídas pelo Petro (13), 1º Agosto (9), ASA (3) e Interclube (1). O 1.º de Maio (2) e Sagrada Esperança são os distintos “forasteiros”.

Para esta temporada, Luanda apresenta-se com exactamente metade do total de concorrentes, seguida pela Huíla (2), que superou centros mais tradicionais do desporto-rei, como Benguela e Huambo – que só têm uma formação cada.

fonte:Fonte: Angop/Pedro da Ressurreição – Editado por AD

KurdStars, time curdo na Inglaterra????

Todos ou nasceram no Kurdistão ou são descendentes curdos, jogam a West End (London) AFA League que equivale a 12°divisão inglesa, estão em último lugar na atual temporada, isso é o de menos o que vale é o orgulho de representar em terras inglesas o seu povo, já que não se trata de um país.O Kurdistão é uma região com cerca de 500.000 km² distribuídos em sua maior parte na Turquia e o restante no Iraque, Irão, Síria, Armênia e Azerbeijão.

Logo do time
New_splash_01

Foto da equipe
NEWROZ TROPHY WALLPAPER INDEX

FONTE:http://clubecolours.blogspot.com/

Praia de Copacabana patrocina time austríaco???

Bom Sábado,

Não poderia deixar de registrar tal curiosidade encontrada hoje cedo por mim quando atualizava o outro blog.Como diria aqui em Minas:”Uai, Copacabana patrocinando um time austríaco, mas como pode sô!!!”

Realmente, NÃO É VERDADE, mas tem muitas coisas que ligam o SC Copacabana Kalsdorf que joga na Landesliga Steiemark, que equivale a 4°divisão do futebol austríaco, a “Princesinha do Mar”, praia mundialmente famosa e que divulga o Brasil e a cidade do Rio de Janeiro pelos quatro cantos do planeta.

logo_copa

Tudo começou na pequena cidade de Kalsdorf, 13km de Graz, com cerca de 6 mil habitantes, para ser mais correto, em uma área a cerca de 10km de Graz no ano de 1988, adquirida pela empresa investidora.Os empreendedores resolveram construir ali um grande investimento, foi construído um lago artificial, com direito a areia, bambus, árvores e tudo mais que um paraíso natural exige em termos de diversão e entretenimento.Por não ter praia os austríacos adotaram a idéia e transformaram “Copacabana” em um grande sucesso, itinerário certo nas férias dos habitantes vindos dos quatro cantos do país e até de outros países vizinhos.
O que chama mais atenção além do nome que VERDADEIRAMENTE foi uma homenagem a praia brasileira, é um Cristo Redentor de cerca de 10m de altura localizado em uma das pontas do lago artificial.Como diriam lá no Rio de Janeiro:”Isso sim é um verdadeiro piscinão”…..

FOTOS DE COPACABANA BEACH
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Bem e quanto ao time???O time é patrocinado pelo investimento, leva o nome junto, atrai possivelmente mais público a seus jogos, porque futebol e diversão andam lado a lado, usa um uniforme parecido com o do Milan da Itália e nessa temporada terminou em 4°lugar na Landesliga Steiemark, não conseguindo acesso a terceira divisão.No mais o que esse patrocínio ajudará o tempo dirá.

TIME DO SC COPACABANA KALSDORF

20100512bruck00

FONTE:Tradução minha do alemão para o portugues
http://www.sc-kalsdorf.at

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Os canarinhos da argélia!!!


Fundado em 1946 como JS Kabylie,o clube canarinho(Les Brésiliens D’afrique ) como é conhecido ou Lions du Djurdjura(Leões da Djurdura),atua todo de amarelo e detalhes em verde,é um dos considerados GRANDES da Argélia e um dos clubes mais ricos da Africa.Ficou mais conhecido no continente como JET(Jeunesse Electronicque)Tizi-Ouzou nome utilizado entre 1978 e 1990,cidade capital da região de Kabylie.Depois da independência nacional e do processo de desestatização publica em 1990 o clube parou de ser patrocinado pela empresa pública National Electricity Corporation e adotou o nome atual,Jeunesse Sportive Kawkab de Kabylie,mas mesmo com a mudança oficial até hoje ele muitas vezes é denominado com o nome antigo,período no qual obteve suas maiores glórias.
Devido a seu antigo nome seus torcedores eram chamados de “Jetistes” e até hoje apesar da mudança ainda gostam de serem conhecidos assim.

Campeão argelino 14 vezes(1973, 1974, 1977, 1980, 1982, 1983, 1985, 1986, 1989, 1990, 1995, 2004, 2006 e 2008),04 Copas Nacionais 1977, 1986, 1992 e 1994 e uma Supercopa argelina em 1992.
Suas maiores glórias foram nos anos de 1981 e 1990,quando levantou a Copa da Africa de Clubes Campeões,também conquistou três Copas da CAF (que vale que nem a Copa da Uefa),uma Recopa africana em 1995 ,uma supercopa africana em 1986.Um clube de muita história em competições de clubes africanos.
O século 21 não tem sido bom para os Jetistes,com apenas três tíulos nacionais.

Grandes jogadores da história do futebol argelino passaram por suas fileiras,como:
Rachid Adghigh,Mourad Amara,Ali Belhacen,Mahdih Cerbah,Djanit,Ali Fergani,Ben Kaci,Kamel Kadri,El Hadi Larbi,Mahieddine Meftah, Moussa Saïb, Farouk Belkaïd,Yacine Bezzaz, Mourad Aït Tahar.

Atua no estádio 1er Novembre 1954(data da Independência),em Tizi-Ouzou para 35.000 espectadores ou nas partidas internacionais no estádio 5 Juillet para 50.000 espectadores.
Site oficial do clube:http://www.jskabylie.org/

Latas Futebol Clube

Meus amigos,

Não, não é um clube novo!
Latas FC é o nome do meu blog, que fiz enquanto estudava o WordPress.
Além de gostar de futebol, sou colecionador de latas de cerveja há uns bons anos.
Tenho cerca de 1660 latas, todas catalogadas, e não tem mais espaço na casa da minha mãe. Sim, não as levei quando casei, porque o apto. nao comporta.
Bom, dessa forma continuo colecionando mas estou dando ênfase às latas de clubes de futebol!
E estou montando um blog com elas. Eu acho que os srs vão gostar, o trabalho está no começo ainda, e vou atualizar bem calmamente, uma por dia, e porque tenho que ajudar na SoccerLogos ainda, daqui uns dias o Edu me demite!

Divirtam-se:
http://latasfc.wordpress.com

São fotos das latas da minha coleção e teremos raridades em breve!

Abraços

PS: Não postarei fotos aqui no blog, pq o espaço tá no limite.