Arquivo da categoria: Pará

Almanaque do Paysandu – Lançamento

O livro Almanaque do Papão, de autoria do jornalista Ferreira da
Costa, foi lançado Quinta-Feira, dia 19, as 19:00 horas, no Salão de Eventos da Sede Social.
Com 396 páginas, traz as fichas técnicas dos 3.847 jogos do Paysandu,
desde 1914 até 2010, estatísticas, número de vitórias, derrotas,
empates, gols pró, gols contra, saldo de gols, títulos de campeão
(48), artilheiros, presidentes, fotografias históricas, um verdadeiro
Raio X do time de futebol do Papão da Amazônia.
Capítulo especial: Paysandu de Todos os Tempos.
Time eleito por 100 votantes: Castilho; Oliveira, Gilvandro, João
Tavares, Paulo Tavares; Sandro, Robilota, Quarentinha; Chico Spina,
Bené, Ércio. Treinador: Givanildo Oliveira. Maior Craque: Quarentinha.
Eles serão homenageados, com a entrega de Plaquetas de Prata.
Preço do Exemplar: R$ 20,00

O preço para outros estados é de R$ 30,00 já com correio incluso.

Quem se interessar segue os contatos :

Sr. Ferreira da Costa

Tel: (91) 9992 2514
email: ferreira.costa@oi.com.br

FORMAÇÕES DO CLUBE DO REMO HEPTA CAMPEÃO PARAENSE DE 1913 A 1919

Apesar de ter sido fundado em 1905, o Clube do Remo só passou a disputar as competições de futebol em 1913, sendo este o ano da primeira conquista do clube no esporte O título deu início ao heptacampeonato (1913-1919), até hoje uma conquista inigualável no futebol paraense. Entre os jogadores presentes nas conquistas destaque para dois nomes: Lulu, o único jogador presente nos sete títulos e Rubilar, um dos atletas mais versáteis que o Clube já teve, este foi campeão em cinco oportunidades. No ano de 1914 foi disputado o primeiro Re-Pa da história, onde o Remo venceu por 2 a 1.

1913– Bernardino; Mota e Infante; Carlito, Aimée, Lulu; Chermont,; Rubilar, Antonico, Nahon e Dudu.

1914– Corinto; Monard, Lulu; Galdino, Macedo, Carlito; Infante, Chermont, Antonico, Rubilar e Bibi.

1915– Corinto; Lulu, Duca; Bordalo, Armindo, Infante; Ludgards, Chermont, Antonico, Rubilar e Baleia.

1916– Soalheiro; Duca, Lulu; Bordalo, Armindo, Carlito; Curió, Dudu, Macedo, Infante e Rubilar.

1917– João; Lulu, Armínio; Formigão, Bordalo, Carlito; Rubilar, Chermont, Dudu, Cícero e Ludgard.

1918– Francelísio; Rickenberg, Lulu; Formigão, Bordalo, Onias; Ludgard, Cícero, Antonico; Dudu e Américo.

1919– Francelísio; Rickenberg Lulu; Formigão, Bordalo, Onias; Ludgard, Cícero, Dudu, Ratinho e Américo.

Fonte: Arquivo dos campeões estaduais de futebol

TAÇA CIDADE DE BELÉM – 1976

Com o intuito de preparar as equipes para o campeonato paraense, foi promovida a TAÇA CIDADE DE BELÉM, entre os principais clubes da capital. O título ficou com o PAYSANDU SPORT CLUB. Abaixo os resultados da competição:

TAÇA CIDADE DE BELÉM – 1976

TURNO ÚNICO

14.03.1976
TUNA LUSO 2-2 SPORT BELÉM
REMO 1-0 SPORTING PARÁ
17.03.1976
TUNA LUSO 4-1 SPORTING PARÁ
PAYSANDU 6-0 SPORT BELÉM
21.03.1976
PAYSANDU 5-0 SPORTING PARÁ
REMO 4-1 TUNA LUSO
24.03.1976
REMO 2-0 SPORT BELÉM
PAYSANDU 1-0 TUNA LUSO
28.03.1976
SPORT BELÉM 2-0 SPORTING PARÁ
31.03.1976
PAYSANDU 3-1 REMO

ODISSEIA NA SÉRIE “D”.

ODISSEIA NA SÉRIE “D”.
Campeão teve que percorrer mais de 28 mil quilômetros por causa da competição.
Desistência de jogadores, falta de apoio financeiro, distancias quase continentais – no total, a delegação percorreu mais de 28 mil Km. Foi diante desses obstáculos todos que o São Raimundo, clube da cidade paraense de Santarém, teve que passar por cima para se sagrar o primeiro campeão da Série D do Campeonato Brasileiro.
Santarém fica a mais de 600 Km de Belém. Para chegar a capital, dois meios de transportes são os mais utilizados: a balsa, em uma viagem de três dias, e o avião, em um trajeto de pouco mais de uma hora. – Moramos numa região muito isolada, isto não temos como mudar. Mas começamos a Série com poucos apoios. Sabíamos desde o inicio a dificuldade que seria, até por se tratar de uma divisão recém-criada – disse o presidente do Pantera, Rosinaldo do Vale. O primeiro jogo fora de casa do São Raimundo já sinalizava o que seria o restante da campanha. Para chegar até Palmas, onde o time venceu o Tocantins por 4 a 1, a delegação do São Raimundo enfrentou uma viagem de um dia – sendo 23 horas passadas dentro de um ônibus.
Mesmo com a folha sobre controle e pagamento em dia, 11 jogadores desistiram do projeto.
– Eles não agüentaram as viagens em cima da hora, cansativas, e falta de estrutura, então pediram para sair. Os que ficaram foram guerreiros – afirmou o diretor de futebol do clube, Sandeclei Monte. Mais do que tudo, o São Raimundo mostrou que para ser campeão é preciso ser persistente e acreditar.
PARA CHEGAR A MACAPÁ QUASE FOI UM MOTIVO DE DESISTENCIA.
O São Raimundo teve motivos de sobra para desistir da Série D no meio do caminho. Uma das situações mais criticas que a delegação precisou enfrentar foi na terceira fase, quando chegou a Macapá apenas duas horas e meia antes da partida contra a equipe do Cristal (AP). – Tivemos vários tipos de dificuldades. Estivemos perto de desistir do campeonato. Lembro que tínhamos um jogo em Macapá no domingo e, sábado à tarde, não tínhamos as passagens. Quando todos já tinham desistido e já era noite de sábado nós conseguimos alugar duas aeronaves pequenas – disse o diretor de futebol, Sandeclei Monte.
Para quem pensa que a única dificuldade foi não ter o meio de transporte disponível com antecedência se engana. Além disso, a equipe precisou pousar na cidade próxima de Macapá – cerca de uma hora e meia de distancia de avião – que estava com o aeroporto fechado. – Às sete horas da manhã de domingo, quando chagamos a Macapá, resolveram fechar o aeroporto e não nos deixam pousar.
Tivemos que ir para Monte Dourado, uma cidade perto, onde ficamos até o meio dia, quando liberaram a pista de pouso em Macapá. Chegamos na capital por volta de 13h30.
Só deu tempo de almoçar, tomar banho e ir jogar – lembrou Sandeclei, contando que o time ainda foi derrotado por 3 a 1.
JOGOS DO SÃO RAIMUNDO FORA DE CASA.
Desde a estréia na Série D, dia 5 de julho, em casa, contra o Moto Club (MA), a caminhada do São Raimundo durou quase quatro meses.
Nesse período, o time paraense percorreu 28.056 Km (seis vezes do Oiapoque ao Chuí). Confira os jogos do campeão da 4º Divisão como visitante:
Tocantins 1×4 São Raimundo.
Total: 3.796 Km
Trajeto: avião Santarém/Belém (PA) (691 Km); ônibus Belém/Palmas (1.207 Km).
Volta: mesmo trajeto, só que inverso.
Cristal (AP) 0x1 São Raimundo.
Total: 1.396 Km.
Trajeto: avião: Santarém/Macapá (485 Km); Macapá/Monte Dourado (AP) (213 Km).
Monte Dourado/Macapá (213 Km); Macapá/Santarém (485).
Moto Club (MA) 3×0 São Raimundo.
Total: 2.290 Km.
Trajeto: Santarém/São Luis (MA) – 1.145 Km.
Vota de avião São Luis/ Santarém – 1.145 Km.
Gênus (RO) 1×1 São Raimundo.
Total: 8.876 Km.
Trajeto: todo de avião, Santarém/Manaus – 589 Km; Manaus/Brasília – 1.929 Km; Brasília/Porto Velho (RO) – 1.920 Km. Trajeto inverso na volta.
Cristal (AP) 3×1 São Raimundo.
Total: 970 Km.
Trajeto: avião Santarém/ Macapá – 485 Km: Volta Macapá/Santarém.
Cristal (AP) 1×1 São Raimundo.
Total: 970 Km.
Trajeto: avião Santarém/ Macapá – 485 Km: Volta Macapá/Santarém.
Alecrim (RN) 2×2 São Raimundo.
Total: 4.356 Km.
Trajeto: avião: Santarém/Natal – 2.178 Km. Volta: Natal/Santarém – 2.178 Km.
Macaé (RJ) 3×2 São Raimundo.
Total: 5.402 Km.
Trajeto: avião: Santarém/Rio de Janeiro – 2.584 Km, ônibus Rio de Janeiro/Volta Redonda – 117 Km; volta: mesmo trajeto, mas no sentido inverso.
Fonte: Jornal Lance.
Campeão teve que percorrer mais de 28 mil quilômetros por causa da competição.
Desistência de jogadores, falta de apoio financeiro, distancias quase continentais – no total, a delegação percorreu mais de 28 mil Km. Foi diante desses obstáculos todos que o São Raimundo, clube da cidade paraense de Santarém, teve que passar por cima para se sagrar o primeiro campeão da Série D do Campeonato Brasileiro.
Santarém fica a mais de 600 Km de Belém. Para chegar a capital, dois meios de transportes são os mais utilizados: a balsa, em uma viagem de três dias, e o avião, em um trajeto de pouco mais de uma hora. – Moramos numa região muito isolada, isto não temos como mudar. Mas começamos a Série com poucos apoios. Sabíamos desde o inicio a dificuldade que seria, até por se tratar de uma divisão recém-criada – disse o presidente do Pantera, Rosinaldo do Vale. O primeiro jogo fora de casa do São Raimundo já sinalizava o que seria o restante da campanha. Para chegar até Palmas, onde o time venceu o Tocantins por 4 a 1, a delegação do São Raimundo enfrentou uma viagem de um dia – sendo 23 horas passadas dentro de um ônibus.
Mesmo com a folha sobre controle e pagamento em dia, 11 jogadores desistiram do projeto.
– Eles não agüentaram as viagens em cima da hora, cansativas, e falta de estrutura, então pediram para sair. Os que ficaram foram guerreiros – afirmou o diretor de futebol do clube, Sandeclei Monte. Mais do que tudo, o São Raimundo mostrou que para ser campeão é preciso ser persistente e acreditar.
PARA CHEGAR A MACAPÁ QUASE FOI UM MOTIVO DE DESISTÊNCIA.
O São Raimundo teve motivos de sobra para desistir da Série D no meio do caminho. Uma das situações mais criticas que a delegação precisou enfrentar foi na terceira fase, quando chegou a Macapá apenas duas horas e meia antes da partida contra a equipe do Cristal (AP). – Tivemos vários tipos de dificuldades. Estivemos perto de desistir do campeonato. Lembro que tínhamos um jogo em Macapá no domingo e, sábado à tarde, não tínhamos as passagens. Quando todos já tinham desistido e já era noite de sábado nós conseguimos alugar duas aeronaves pequenas – disse o diretor de futebol, Sandeclei Monte.
Para quem pensa que a única dificuldade foi não ter o meio de transporte disponível com antecedência se engana. Além disso, a equipe precisou pousar na cidade próxima de Macapá – cerca de uma hora e meia de distancia de avião – que estava com o aeroporto fechado. – Às sete horas da manhã de domingo, quando chagamos a Macapá, resolveram fechar o aeroporto e não nos deixam pousar.
Tivemos que ir para Monte Dourado, uma cidade perto, onde ficamos até o meio dia, quando liberaram a pista de pouso em Macapá. Chegamos na capital por volta de 13h30.
Só deu tempo de almoçar, tomar banho e ir jogar – lembrou Sandeclei, contando que o time ainda foi derrotado por 3 a 1.
JOGOS DO SÃO RAIMUNDO FORA DE CASA.
Desde a estréia na Série D, dia 5 de julho, em casa, contra o Moto Club (MA), a caminhada do São Raimundo durou quase quatro meses.
Nesse período, o time paraense percorreu 28.056 Km (seis vezes do Oiapoque ao Chuí). Confira os jogos do campeão da 4º Divisão como visitante:
Tocantins 1×4 São Raimundo.
Total: 3.796 Km
Trajeto: avião Santarém/Belém (PA) (691 Km); ônibus Belém/Palmas (1.207 Km).
Volta: mesmo trajeto, só que inverso.
Cristal (AP) 0x1 São Raimundo.
Total: 1.396 Km.
Trajeto: avião: Santarém/Macapá (485 Km); Macapá/Monte Dourado (AP) (213 Km).
Monte Dourado/Macapá (213 Km); Macapá/Santarém (485).
Moto Club (MA) 3×0 São Raimundo.
Total: 2.290 Km.
Trajeto: Santarém/São Luis (MA) – 1.145 Km.
Vota de avião São Luis/ Santarém – 1.145 Km.
Gênus (RO) 1×1 São Raimundo.
Total: 8.876 Km.
Trajeto: todo de avião, Santarém/Manaus – 589 Km; Manaus/Brasília – 1.929 Km; Brasília/Porto Velho (RO) – 1.920 Km. Trajeto inverso na volta.
Cristal (AP) 3×1 São Raimundo.
Total: 970 Km.
Trajeto: avião Santarém/ Macapá – 485 Km: Volta Macapá/Santarém.
Cristal (AP) 1×1 São Raimundo.
Total: 970 Km.
Trajeto: avião Santarém/ Macapá – 485 Km: Volta Macapá/Santarém.
Alecrim (RN) 2×2 São Raimundo.
Total: 4.356 Km.
Trajeto: avião: Santarém/Natal – 2.178 Km. Volta: Natal/Santarém – 2.178 Km.
Macaé (RJ) 3×2 São Raimundo.
Total: 5.402 Km.
Trajeto: avião: Santarém/Rio de Janeiro – 2.584 Km, ônibus Rio de Janeiro/Volta Redonda – 117 Km; volta: mesmo trajeto, mas no sentido inverso.
Fonte: Jornal Lance.

Instalação oficial do clube GAVIÃO KYIKATEJÉ FUTEBOL CLUBE e do CAMETÁ SC

O presidente da FPF, Antonio Carlos Nunes de Lima, estará visitando neste domingo (06.09.2009) a reserva indígena Mãe Maria (que fica no município de Bom Jesus do Tocantins), oportunidade em que fará a instalação oficial do clube GAVIÃO KYIKATEJÉ FUTEBOL CLUBE. Em meio a um almoço que será oferecido pela diretoria do clube o presidente Nunes fará a entrega do Certificado de Autorização para a Prática do Futebol Profissional, emitido pela CBF com assinatura do presidente da Entidade, Ricardo Terra Teixeira. Na segunda-feira (07.09.2009), o presidente Nunes estará na cidade de Santa Maria para prestigiar a decisão do certame local envolvendo as equipes de Cruzeiro x Juventus.
No sábado (12.09.2009), o presidente da FPF estará na cidade de abaetetuba para prestigiar a partida entre Vênus x Abaeté às 17:00h. no Estádio “Humberto Parente” que marcará a abertura do “PARAENSE DA 2ª DIVISÃO DE 2009”. No domingo (13.09.2009), o presidente Nunes seguirá para a cidade de Cametá, onde, antecedendo o amistoso entre Cametá Sport Club x Rob Gol Futebol Clube, também fará a instalação oficial do clube cametaense, fazendo a entrega do Certificado de Autorização para a Prática do Futebol Profissional, emitido pela CBF com assinatura do presidente da Entidade, Ricardo Terra Teixeira.

fonte: Redação FPF

Minhas Observações:

1) No edital de convocação aparece Gavão Kyikatejé EC e não FC!

2) Participarão da segundona: Abaeté FC, Cametá SC, AA Tiradentes, AC Izabelense, Pedreira EC, Santa Rosa EC, Vênus AC, Gavião Kyikateje, Independente e Parauapebas

3) Foto do Uniforme do Gavião Kyikatejé, de um artigo que saiu este mês na Revista Placar

[img:gaviao.jpg,thumb,centralizar]

PARÁ- 1ª DIVISÃO FINAL


Baseado no trabalho realizado no Blog Parte 1, todos os clubes que jogaram a primeira divisão e o ultimo ano de participação

ÁGUIA DE MARABÁ FUTEBOL CLUBE MARABÁ 2009
CLUBE MUNICIPAL ANANINDEUA ANANINDEUA 2009
BRAGANTINO CLUBE DO PARÁ BRAGANÇA 2009
CASTANHAL ESPORTE CLUBE CASTANHAL 2009
PAYSANDU SPORT CLUB BELÉM 2009
PEDREIRA ESPORTE CLUBE MOSQUEIRO 2009
PINHEIRENSE ESPORTE CLUBE BELÉM 2009
CLUBE DO REMO BELÉM 2009
SÃO RAIMUNDO ESPORTE CLUBE SANTARÉM 2009
Sport Club Belém BELÉM 2009
Time Negra Carajás Clube BELÉM 2009
ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA TIRADENTES BELÉM 2009
TUNA LUSO BRASILEIRA BELÉM 2009
CLUBE ATLÉTICO VILA RICA BELÉM 2009
ABAETÉ FUTEBOL CLUBE ABAETETUBA 2008
VÊNUS ATLÉTICO CLUBE ABAETETUBA 2008
IZABELENSE ATLÉTICO CLUBE SANTA IZABEL 2006
CARAJÁS ESPORTE CLUBE ICOARACI 2005
INDEPENDENTE ATLÉTICO CLUB MARAMBAIA 2005
SANTA ROSA ESPORTE CLUBE ICOARACI 2001
SÃO FRANCISCO FUTEBOL CLUBE SANTARÉM 2001
MARITUBA ESPORTE CLUBE MARITUBA 1994
ELO MARÍTIMO RECREATIVO CLUBE BELÉM 1990
ESPORTE CLUBE VILA NOVA CASTANHAL 1989
YAMADA CLUBE BELÉM 1987
ATLÉTICO LIBERATO DE CASTRO BELÉM 1980
ATLÉTICO RODOVIÁRIO ABAETETUBENSE ABAETETUBA 1978
ALTAMIRA ESPORTE CLUBE ALTAMIRA 1977
CLUBE MUNICIPAL JÚLIO CÉSAR BELÉM 1977
COMERCIAL FUTEBOL CLUBE BELÉM 1977
ESPORTE CLUBE INTERNACIONAL ALENQUER 1977
ESPORTE CLUBE SANTARÉM SANTARÉM 1977
SACRAMENTA ESPORTE CLUBE BELÉM 1977
CLUBE ATLÉTICO MARABÁ MARABÁ 1976
SPORTING CLUB DO PARÁ BELÉM 1976
GRÊMIO DESPORTIVO DOS COMBATENTES BELÉM 1973
BENEFICENTE AVANTE FUTEBOL CLUBE – SALVATERRA 1967
SOCIEDADE ATLÉTICA UNIÃO ESPORTIVA BELÉM 1963
ESPORTE CLUBE UNIÃO BELÉM 1962
BELENENSE ESPORTE CLUBE BELÉM 1960
ARMAZENADOR ESPORTE CLUBE BELÉM 1957
ASSOCIAÇÃO DOS EX-COMBATENTES DO BRASIL BELÉM 1954
AUTO CLUBE DO PARÁ BELÉM 1954
PAULISTA FUTEBOL CLUBE BELÉM 1951
TRANSVIÁRIO ESPORTE CLUBE BELÉM 1947
MARCO ESPORTE CLUBE BELÉM 1941
NACIONAL FUTEBOL CLUBE BELÉM 1940
UNIÃO SPORT CLUB BELÉM 1940
LUSO-BRASILEIRO BELÉM 1936
BRASIL ESPORTE CLUBE BELÉM 1934
ASSOCIAÇÃO DRAMÁTICA RECREATIVA E BENEFICENTE BELÉM 1932
GUARANI FUTEBOL CLUBE BELÉM 1932
LUSO SPORT CLUB BELÉM 1930
AMAZONAS BELÉM 1927
MAGUARI ESPORTE CLUBE BELÉM 1927
INDEPENDÊNCIA FUTEBOL CLUBE BELÉM 1925
PANTHER CLUBE BELÉM 1924
YOLE CLUBE BELÉM 1918
FENIX BELÉM 1917
ALIANÇA FUTEBOL CLUBE BELÉM 1916
BELÉM ESPORTE CLUBE BELÉM 1914
YPIRANGA ATLÉTICO CLUBE BELÉM 1914
INTERNACIONAL FUTEBOL CLUBE BELÉM 1913
NORTE CLUB BELÉM 1913
ROYAL CLUBE BELÉM 1910
SPORT CLUB DO PARÁ BELÉM 1908

AMISTOSOS DO AS CLUB COLONIAL, DA GUIANA FRANCESA, NO ESTADO DO PARÁ.

CASTANHAL 3-2 COLONIAL
DATA: 26/07/1977.
LOCAL: Castanhal – PA.
ÁRBITRO: Domingos Aleixo.
RENDA: CR$ 5.200,00.
PÚBLICO: Não informado.
GOLS: Durvalino (28 m do 1° T. e 44 m do 2º T.) e Célio (11 m do 2º T.) / Francis (24 m do 1º T. e 31 m do 2º T.).
CASTANHAL: Joaquim (Vivaldo); Antônio Siqueira, Zé Maria, Val e Nonato; Limão, Raiol e Cabecinha; Célio, Durvalino e Panjoca.
COLONIAL: Carmelien; Viraye, Cimonard, Janvion e Drelin; Grambin, Celestin e Ledi; Tisserand, Francis e Plenet.

COMERCIAL 1-0 COLONIAL
DATA: 28/07/1977.
LOCAL: Estádio Leônidas Castro – Belém – PA.
ÁRBITRO: José Jorge Barbosa.
RENDA: CR$ 7.200,00.
PÚBLICO: 1.440.
GOL: Mickey (17 do 2º T., de pênalti).
COMERCIAL: Laursa; Chico (Lúcio Oliveira), Itamar, Edgar e Olaci; Orlando Lima (Da Silva), Mickey e William (Nazareno); Rangel, Fidélis e Gonzaga (Zezinho).
COLONIAL: Carmelien; Viraye, Cimonard, Janvion (Serge) e Parfait; Grambin, Celestin (Drelin) e Ledi (Sebeloc); Tisserand, Francis e Plenet.

Fonte: Tabelão da Placar.