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Conheça os maiores salários de técnicos do futebol brasileiro e internacional

Campeão brasileiro de 2012 no comando do Fluminense, Abel Braga lidera a lista de técnicos mais bem pagos do Brasil. O comandante do time tricolor recebe R$ 700 mil por mês, mais de R$ 9 milhões por ano. As informações são de um relatório internacional feito pela empresa PLURI Consultoria, divulgado nesta terça-feira

As três colocações seguintes têm empate entre Vanderlei Luxemburgo, do Grêmio, Muricy Ramalho, do Santos, e Tite, do Corinthians. Os técnicos recebem R$ 600 mil mensais cada um, R$ 7,8 milhões por ano.

Apesar de não ter conseguido uma vaga para o Santos na Copa Libertadores 2013, Muricy Ramalho também recebe um salário de R$ 600 mil mensais, R$ 7,8 milhões por ano, o mesmo de Luxemburgo e Tite.

Campeão da Copa Libertadores 2012 com o Corinthians, Tite também tem o segundo melhor salário do Brasil, R$ 600 mil mensais ou R$ 7,8 milhões por ano, ao lado de Muricy e Luxemburgo.

Na quinta posição, Dorival Júnior recebe R$ 450 mil por mês para comandar o time do Flamengo, mais de R$ 5,8 milhões anuais.

Técnico do Botafogo, Oswaldo de Oliveira é o 6º mais bem pago no país, com um salário de R$ 380 mil, quase R$ 5 milhões por ano.

Em 7º, Cuca recebe R$ 350 mil por mês, mais de R$ 4,5 milhões por ano, para comandar o Atlético-MG.

Celso Roth, 8º técnico mais bem pago do país, recebe 300 mil por mês, quase R$ 4 milhões por ano, para comandar o Cruzeiro. Roth recebe o mesmo salário que Gilson Kleina, do Palmeiras, e Ney Franco, do São Paulo.

Se Gilson Kleina está triste com o rebaixamento do Palmeiras, o técnico não pode reclamar de sua conta bancária. Kleina recebe 300 mil por mês, quase R$ 4 milhões por ano, para comandar o Verdão. Ele recebe o mesmo salário que Celso Roth, do Cruzeiro, e Ney Franco, do São Paulo.

Comandante do São Paulo, Ney Franco fecha a lista dos dez técnicos mais bem pagos do Brasil. Ele recebe 300 mil por mês, quase R$ 4 milhões por ano, para comandar o Tricolor, mesmo salário que Celso Roth, do Cruzeiro, e Gilson Kleina, do Palmeiras.

A lista menciona Ricardo Gomes, do Vasco, em 11º, com um salário de R$ 200 mil, cerca de R$ 2,5 milhões por ano. Porém os valores referem-se a 2011, antes de ser afastado por sofrer um AVC.

De acordo com a lista, Paulo Autuori é o brasileiro mais bem pago entre os técnicos do mundo todo. Autuori recebe R$ 780 mil por mês, cerca de R$ 9,3 milhões por ano, para comandar a seleção nacional do Catar.

Técnico mais bem pago do mundo, o português José Mourinho, comandante do Real Madrid, da Espanha, recebe pouco mais de R$ 3,3 milhões por mês, quase R$ 40 milhões por ano.

O italiano Carlo Ancelotti, técnico do PSG, da França, é o segundo mais bem pago do mundo, com um salário de cerca de R$ 2,8 milhões, mais de R$ 34 milhões por ano.

O também italiano Marcello Lippi, técnico do Guangzhou, da China, fica em terceiro, com um salário mensal de pouco mais de R$ 2,1 milhões, cerca de R$ 26 milhões.

Fonte: Bol.

SÓ PARA PARAR O ARTILHEIRO.

 

Poucos são os goleiros que podem se orgulhar de defender dois pênaltis no mesmo jogo. Ainda mais quando o duelo é contra o ex-centroavante são-paulino Careca, matador de fama internacional. O ex-arqueiro gremista Remi é um deles. Aconteceu em uma partida no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro de 1983, que terminou empatada em 2×2. Naquele dia, 23 de abril, Careca bateu dois pênaltis a favor do tricolor paulista no mesmo canto direito. E Remi foi buscar os dois. Depois, enquanto Careca conhecia a fama na Itália jogando ao lado de Maradona, o goleiro gremista encerrava sua carreira em silêncio.

Fonte: Revista Placar.

HERÓIS POR UM DIA: PAULO BORGES.

  Para acabar com o tabu.

O ponta-direta Paulo Borges já havia se sagrado campeão estadual pelo Bangu, em 1966, quando foi contratado pelo Corinthians, em 1968. Sua missão era clara: acabar com um tabu de onze anos sem vitórias contra o Santos, em partidas validas pelo Campeonato Paulista, que atormentava todos os corintianos. Em 6 de março de 1968, numa noite de inspiração e bom futebol, apesar de jogar improvisado na meia-direita, Paulo Borges cumpriu o trabalho. Marcou, inclusive, um dos gols, o primeiro da histórica vitória por 2×0 (o segundo foi anotado pelo centroavante Flávio), conquistada contra o Santos, que contava com a presença de Pelé no gramado. Depois disso, porém, jamais repetiu a boa atuação nos três anos seguintes em que permaneceu no clube.

Fonte Revista Placar.

HERÓIS POR UM DIA: SILVA.

 De bicicleta e contra o Timão.

O empate em 1×1 com o Corinthians pelo Paulistão de 1989 podia ser apenas mais uma das tradicionais peças aprontadas pelo Juventus, se não fosse pelo ponta-esquerda Silva. Aos 20 anos, ele abriu a contagem com um gol de bicicleta que nenhum dos presentes ao Pacaembu na tarde de 14 de maio esqueceu. O lance chamou a atenção de dirigentes do São Paulo, e por pouco Silva não trocou a rua Javari por um clube grande. Foi, no entanto, a única boa partida do atacante. Silva disputou ainda a Taça São Paulo de Juniores de 1990 e atualmente é reserva no próprio Juventus.

 

Fonte: Revista Placar.

CRAQUES PAULISTAS PARTE (1).

ROMEU

 

Baixinho, gordinho, grande poder de drible e lendária precisão nos passem, Romeu Pelicciari gostava mesmo era de marcar gols utilizando a potencia de seu chute. Foi o artilheiro paulista nos campeonatos de 1932 e 1934.

  FRIEDENREICH. 

 

A FIFA reconhece de modo oficial: ele é o maior goleador de todos os tempos, com 1.329 gols marcados em trinta anos de futebol. Foi nove vezes artilheiro paulista: 1912, 1914, 1917/18/19, 1921, 1927/28/29.

  HEITOR

Com 202 gols feitos entre 1917 e 1931, quando vestiu a camisa do Palestra Itália, Heitor Marcelino é o maior artilheiro da historia do Palmeiras, além de ter sido o goleador paulista em 1926 e 1928.

 

Fonte: Revista Placar.

 

 

FUTEBOL DE ELITE (PARTE 2).

ELITIZAÇÃO:

Em artigo publicado em O Estado de São Paulo no final de 2010, o professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) Marcos Alvito cita a Soccerex, feira internacional realizada no Rio com foco no futebol como negocio, na qual “especialistas” decretaram que a modalidade no Brasil terá a classe (A) como clientela-ativa, deixando as classes (B e C) para trás.

“Porque as Classes (D e E) há muito não sentam em uma arquibancada. Hoje os estádios viraram estúdios para um show televisivo chamado futebol”, observa o antropólogo, para quem está em curso de elitização perversa do esporte. O docente foi um dos criadores, em 2010, da Associação Nacional dos torcedores. Incipiente, mas com reivindicações como maior transparência no futebol, além de igualdade de acesso aos estádios. “Vai acabar com toda e qualquer possibilidade de a população pobre ou de classe média baixa freqüentá-los.

Claro que a gente aprova o conforto, o problema é transformar o estádio num grande shopping Center. E ainda tem o agravante da televisão. Quarta feira às 10 da noite é impossível para um trabalhador assistir o jogo. O historiador Felipe Dias Carrilho vê na questão da TV um aprofundamento da lógica empresarial, que não chega a ser novidade, mas se torna mais visível à medida que a Copa se aproxima. “É a capitalização máxima do esporte, nossos cartolas são os coronéis dentro do futebol”. “Por um lado, um emissora (Record) capta recursos de forma ‘espúria’, no mercado da fé. De outro lado, a concorrente (Globo) não demonstra interesse em seguir as regras da concorrência”. No mundo do consumo, os europeus estão muito à frente. Considerado pela revista Forbes o time mais rico do mundo, Manchester United, da Inglaterra, acumula patrimônio de US$ 1,8 bilhão. Seu canal pago é exibido em 192 milhões de residências. O segundo na lista, o Real Madrid, da Espanha US$ 1,3 bilhão, mostra equilíbrio nas fontes de receitas: 30% vêm de bilheteria de seu estádio, 34% do comercio de produtos e 36% de direitos da televisão – aqui, a dependência da TV supera os 50%.  Em meados de março de 2011, site do clube tinhas poucos ingressos disponíveis a não sócios para um jogo do campeonato local que seria realizado três semanas depois, contra o Sporting Gijon: € 225 (R$ 530).

 

Fonte: Revista do Brasil.

 

JOGADORES CARIOCAS PARTE (3).


BEBETO

Apesar dos torcedores mais jovens lembrarem de Bebeto como jogador do Vasco, foi pelo Flamengo que ele se tornou, em 1988 e 1989, goleador do certame, com 17 e 18 gols respectivamente.

ZICO

 Ninguém fez mais gols do que o Galo com a camisa do Flamengo. E poucos conseguiram superá-lo no Campeonato Carioca. Em uma única edição (79, Especial), fez 36 gols. Só Pirillo, com 39, em 1941, marcou mais em uma única temporada.

Fonte: Revista Placar.