FONTE: Diário de Pernambuco (Domingo, 03 de Maio de 1964)
FONTE: Diário de Pernambuco (Domingo, 03 de Maio de 1964)
O Esporte Clube de Caruaru foi uma agremiação efêmera da Cidade de Caruaru (PE). O Tigre do Agreste foi Fundado no dia 25 de Fevereiro de 1975, por esportistas do bairro de Petrópolis, liderado pelo Sr. Manoel Teotônio da Silva. O 1º presidente foi José Reginaldo Rodrigues; enquanto o ex-quarto zagueiro do Central, Jucélio foi o primeiro técnico.
A sua Sede ficava localizada na Avenida João de Barros, s/n – Bairro de Petrópolis, em Caruaru. A equipe mandava os seus jogos no Estádio Antônio Inácio de Souza, com capacidade para 6 mil pessoas, de propriedade da LDC (Liga Desportiva Caruaruense). O início do clube parecia promissor, uma vez que em menos de um mês, o número de associados já tinha passado dos 500.
Presidente – José Reginaldo Rodrigues;
Vice-Presidente – Antônio Gomes de Barros;
Secretário – Antonio Marcos de Moura;
Tesoureiro – Paulo Gutemberg;
Presidente Conselho Deliberativo – José Aprígio de Braga Sá;
Vice Conselho Deliberativo – – Valdeci Amâncio Bandeira;
Secretário – Roberto Paes Barreto.
No seu curto espaço de três anos de existência participou do Campeonato Pernambucano da 1ª Divisão, em duas oportunidades: 1977 e 1978. Na sua primeira participação, em 1977, o Esporte Clube de Caruaru terminou na 6ª e última colocação. Foram 30 jogos, com quatro vitórias, três empates e 23 derrotas; marcando 12 gols e sofrendo 69, com saldo negativo de 57.
O resultado mais expressivo, além de ter vencido o Central por 1 a 0, foi o triunfo em cima do Náutico por 2 a 0,em casa, no dia 11 de setembro de 1975. Na temporada seguinte (1978), o EC Caruaru ficou na 5ª colocação. Foram 19 jogos, com três vitórias, seis empates e 10 derrotas; marcaram 13 gols e sofreram 47, com saldo de menos 34. No início de 1979, o Esporte Clube de Caruaru mudou de nome e cores, passando a se chamar: Atlético Clube de Caruaru.
Time-base de 1977: Félix (Indalécio); Zé Maria, Carlos (Zezo), Chaparral e Fonseca; João Luís (Diva) e Firmino; Lula, Joãozinho (Beto), Careca (Admilson) e Birino (Vavá).
FONTES: Diário de Pernambuco – Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco – Rsssf Brasil
FONTE: Site futeboldotocantins.weebly
Sobre a criação do Estado do TOCANTINS
Desta forma, gradativamente as respectivas seleções transformaram-se em clubes como foi o caso das seleções: gurupiense(Gurupi Esporte Clube), colinense(Kaburé Esporte Clube), araguainense(Transtrevo Esporte Clube e Araguaína Esporte Clube, atualmente, Araguaína Futebol e Regatas), miracemense(Miracema esporte Clube e Tocantins Esporte Clube), Paraisense(Intercap), alvoradense(Alvorada Esporte Clube), e da própria seleção tocantinopolina que deu origem ao Tocantinópolis Esporte Clube- TEC.
No segundo semestre do referido ano,houve a primeira Copa Tocantins de Futebol Amador(competição equivalente ao campeonato estadual na época),
foi conquista pela equipe do Kaburé
Pará foi artilheiro do Campeonato Estadual Amador de 1989 ,jogando pelo Esporte Clube Castelo de Gurupi com 7 gols.
“Antônio de Assis Pereira da Silva – o Pará,
1- A construção da arquibancada, da cobertura e da iluminação do estádio Lauro Assunção;
2- A destinação de 30 salários mínimos mensais do poder público ao TEC;
3- A aquisição de um onibus para o TEC;
4- A construção do centro de treinamento, do alojamento e da sede social do clube;
5- A construção do estádio Ribeirão (o gigante do interior do Tocantins) entre outras obras.
No ano de 1990 é importante ressaltar alguns aspectos importantes dentro do futebol tocantinense, como: as principais praças esportivas já contavam com arquibancadas, alguns clubes de maneira ainda muito tímida contratavam jogadores de outros estados e a imprensa dava seus primeiros passos no cenário esportivo.
No segundo semestre do no de 1990, a diretoria alviverde em parceria com o poder público local e tendo a frente o abnegado dirigente Salim Rodrigues Milhomem, teve uma excelente sacada em termos de estruturação para o Verdão, pois contratou um numeroso plantel de jogadores de clubes do futebol goiano e de cidades circuvizinhas para mesclar com os pratas da casa, visando disputar o estadual amador do referido ano.
Desta maneira, implicitamente, naquela atitude de vanguarda Salim juntamente com os demais diretores do TEC lançavam a primeira semente para a futura profissionalização do futebol tocantinense, uma vez que a referida atitude alviverde obrigava as demais equipes do Estado a seguir o mesmo exemplo, ou seja, abrir os cofres e contratar mais jogadores a fim de poder ao menos competir em pé de igualdade com Verdão do Norte.
O futebol era amador, todavia a diretoria do Tocantinopolis demonstrando extrama organização encarava o certame como se o mesmo fosse profissional e em função dos elevados investimentos em contratações de jogadores, o TEC fez uma campanha impecável dentro e fora de seus domínios e chegou a final de forma invicta contra a equipe do Alvorada.
A desorganização da Copa Tocantins em determinados momentos mostrou-se muito evidente, em função do elevado numero de times e a quantidade exarcebada de ogos, o que culminava com a insuficiencia de recursos financeiros das equipes, pois as mesmas tinham que arcar com: transporte, alimentação, hotel e o salario de determinados atletas. Aspectos conjunturais que os times tocantinenses não estavam acostumados a lidar.
A dificuldade financeira da maioria dos clubes obrigou os dirigentes a paralisar a competição por algumas semanas, com o objetivo de fazer os times “respirarem financeiramente” e retornarem com força total para a fase eliminatória(“mata-mata”)do certame.
Após a paralisação, a Copa Tocantins teve seu prosseguimento normal, contudo, apesar de todo esforço da comissão organizadora do campeonato as duas partidas decisivas só forma ocorrer apenas no ano seguinte, ou seja, em 1991, envolvendo os times do Tocantinopolis e do Alvorada.
O primeiro jogo decisivo aconteceu nos dominios do Verdão do Norte no estadio Lauro Assunção, mas não saiu do placar de 0x0, em virtude de ambas as equipes possuirem defesas bastante solidas e bem postadas, em detreminados momentos, o jogo ficou extremamente feio e sem nenhuma empolgação. O empate, sem sombra de dúvidas, foi um resultado extremamente justo pelo o que ambas as equipes produziram dentro de campo.
No jogo de volta, isto é, na grande final do campeonato o poder público fretou sete ônibus para levar os torcedores até o municipio de Alvorada, isto sem contar os veiculos de particulares, o que fez a torcida alvoradense dividir as acanhadas arquibancadas do estádio Elias Natan meio a meio com os fanáticos torcedores alviverdes.
Em Alvorada, novamente a partida foi amarrada, já que nehuma equipe queria arriscar demais, temendo perder o titulo para o adversário. O placar não poderia ser outro, 0x0, o que levou a decisão para os penãltis.
Depois de várias cobranças de penâltis de ambos os lados, a equipe do Verdão do Norte por ter sido mais eficiente e por contar com o goleiro Célio que defendeu duas cobranças, sagrou-se campeão estadual para delírio da massa alviverde. E ainda de quebra venceu de forma invicta, feito que até hoje não foi alcançado por nenhum clube tocantinense.”
Em 1991, Novamente o Kaburé sagrou-se campeão do Estadual Amador derrotando na final a equipe do Interlagos.
Em 1992 o recém-criado Intercap foi último campeão Estadual Amador vencendo a equipe do União Araguainense na final.
FONTE: Site futeboldotocantins.weebly
Quando ainda a região fazia parte do estado de Goiás era realizado um torneio chamado de Torneio da Integração do Norte também conhecido por TIN. Era promovido pela LEA – Liga de Esportes de Araguaína. Clube Atlético Paraíso (CAP) foi campeão da 4ªedição do Tin derrotando o Araguaína Futebol Clube em 1981.
As finais foram realizadas em 1982 no dia 14/03/1982 CAP 0-0 Araguaína , em Paraíso. Jogo de volta realizado em Araguaína no dia 21/03/1982, voltaram há empatar no tempo normal e na prorrogação em 0-0. Nos penaltis Cap levou mehor e ganhou por 4-3.CAP foi campeão com a seguinte equipe: Bosco (substituído por Carí), Figueroa, Colombiano (substituído por Rachado),Russo, Arouca, Joaquim Muniz, Mário Papagaio, Humberto Gavião, Luisinho, Marquinhos e Hilton Madeira.Treinador: Durval Ribeiro da Silva
O CAP foi fundado em 1974 e extinto em 1992, época em que fundiu com o Interlagos Esporte Clube e formaram o Intercap. Neste período de 18 anos de existência, o CAP só teve um treinador: Durval Ribeiro da Silva.Década de 70 havia um torneio conhecido por “Jogos do Norte de Goiás e Sul do Pará” e em Dezembro de 1975 o Clube Atlético Paraíso (CAP) conquistou o título deste certame ao derrotar, na partida decisiva, a Seleção de Redenção-PA.
Este foi o primeiro título conquistado pelo CAP.Havia escolhinhas principalmente do Goiás espalhadas pela a região que seria futuramente TOCANTINS. Raramente equipes grandes de Goiás jogavam na região. Outros torneios regionais: 1)Torneio Imprensa de Futebol, organizado pela Rádio Independência do Tocantins (Paraíso) e sua primeira edição aconteceu em 1980, tendo o CAP (Clube Atlético Paraíso) como o grande campeão, tendo disputado a final contra o time de Miranorte;2)
Na década de 80 também foram realizadas algumas edições do Torneio Amizade, disputado entre as equipes de Paraíso, Cristalândia, Pium, Porto Nacional, Aliança, Gurupi, Miranorte, Miracema, entre outras;3)A partir de 1980 começou a ser realizado o Campeonato Cidade de Paraíso, disputado somente com equipes de Paraíso.4) Outras Campeonatos Municipais eram realizados na região por exemplo de Gurupi com equipes A Pioneira Esporte Clube, Associação Esportiva Gurupiense, Mutucão.
FONTE: Site futeboldotocantins.weebly
O Campeonato Paulista de Futebol de 1919, organizado pela APSA (Associação Paulista dos Sports Athleticos), teve o Club Athletico Paulistano como campeão, ficando o Palestra Italia com o vice.
Foi um campeonato importante historicamente pois foi nele que pela primeira e única vez, um time se sagrou ‘Tetra-campeão Paulista’ seqüencialmente, uma vez que o Paulistano já havia sido campeão em 1916, 1917 e 1918.
O Palestra Italia era o único time que podia impedir o tetra-campeonato do Paulistano. Venceu seu último jogo e teve que torcer para o Corinthians, que seria o último adversário do rival ao título. Se o Corinthians vencesse o Paulistano, o Palestra seria campeão. Se empatasse, ambos empatariam em pontos e haveria final desempate. Mas o Paulistano goleou o Corinthians por 4 a 1 e alcançou o inédito e nunca repetido tetra-campeonato paulista.
Tabela
27/04/1919 AA das Palmeiras 4 x 1 Mackenzie
27/04/1919 SC Internacional 3 x 3 Minas Gerais
04/05/1919 Minas Gerais 4 x 3 AA das Palmeiras
04/05/1919 Mackenzie 3 x 5 SC Internacional
01/06/1919 Mackenzie x Minas Gerais [Minas Gerais ganhou por wo]
01/06/1919 SC Internacional 1 x 0 AA das Palmeiras
22/06/1919 AA São Bento 2 x 7 Ypiranga
22/06/1919 Santos 6 x 0 Mackenzie
22/06/1919 Corinthians 4 x 0 Minas Gerais
22/06/1919 Paulistano 1 x 1 Palestra Italia
29/06/1919 Santos 1 x 0 Corinthians
29/06/1919 Palestra Italia 5 x 2 Mackenzie
29/06/1919 Ypiranga 2 x 2 SC Internacional
29/06/1919 Paulistano 5 x 1 AA das Palmeiras
13/07/1919 Palestra Italia 3 x 0 SC Internacional
13/07/1919 Santos 1 x 3 Paulistano
13/07/1919 Minas Gerais 2 x 9 AA São Bento
13/07/1919 Ypiranga 1 x 0 Corinthians
20/07/1919 AA das Palmeiras 1 x 2 AA São Bento
20/07/1919 Corinthians 0 x 1 Palestra Italia
20/07/1919 Paulistano 1 x 3 Ypiranga
27/07/1919 Santos 2 x 4 AA São Bento
27/07/1919 Corinthians 1 x 1 SC Internacional
27/07/1919 Minas Gerais 2 x 5 Palestra Italia
03/08/1919 Ypiranga 3 x 6 Santos
03/08/1919 Corinthians 3 x 3 Paulistano
03/08/1919 Mackenzie 0 x 2 AA São Bento
10/08/1919 Ypiranga 1 x 5 Palestra Italia
10/08/1919 AA das Palmeiras 1 x 4 Santos
10/08/1919 AA São Bento 2 x 0 Paulistano
24/08/1919 Ypiranga 4 x 1 Minas Gerais
24/08/1919 Corinthians 1 x 0 AA São Bento
24/08/1919 Palestra Italia 3 x 2 AA das Palmeiras
31/08/1919 Paulistano 5 x 0 SC Internacional
31/08/1919 AA das Palmeiras 2 x 6 Ypiranga
31/08/1919 Santos 0 x 2 Palestra Italia
31/08/1919 Corinthians 4 x 2 Mackenzie
07/09/1919 Paulistano 4 x 0 Mackenzie
07/09/1919 Santos 4 x 0 Minas Gerais
07/09/1919 AA das Palmeiras 0 x 3 Corinthians
07/09/1919 SC Internacional 0 x 2 AA São Bento
14/09/1919 AA São Bento 1 x 4 Palestra Italia
14/09/1919 Ypiranga 2 x 0 Mackenzie
14/09/1919 Paulistano 5 x 1 Minas Gerais
14/09/1919 Santos 0 x 0 SC Internacional
21/09/1919 SC Internacional 0 x 1 Ypiranga
21/09/1919 AA São Bento 3 x 4 Minas Gerais
21/09/1919 Corinthians 5 x 0 Santos
28/09/1919 Ypiranga 2 x 2 AA São Bento
28/09/1919 Minas Gerais 1 x 5 Corinthians
28/09/1919 Paulistano 2 x 0 Santos
05/10/1919 Santos 5 x 0 Mackenzie
05/10/1919 AA São Bento 3 x 3 SC Internacional
05/10/1919 Palestra Italia 1 x 6 Ypiranga
12/10/1919 Paulistano 7 x 3 SC Internacional
12/10/1919 AA das Palmeiras 0 x 5 Palestra Italia
12/10/1919 Corinthians 5 x 0 AA São Bento
19/10/1919 Ypiranga 2 x 5 Paulistano
19/10/1919 Corinthians 4 x 1 AA das Palmeiras
19/10/1919 Minas Gerais 0 x 2 Palestra Italia
26/10/1919 Ypiranga 9 x 1 AA das Palmeiras
26/10/1919 Paulistano 4 x 0 Mackenzie
26/10/1919 SC Internacional 6 x 3 Santos
01/11/1919 Paulistano 2 x 0 Minas Gerais
01/11/1919 AA São Bento 1 x 2 Mackenzie
01/11/1919 Palestra Italia 4 x 1 Santos
09/11/1919 Santos 1 x 2 AA São Bento
09/11/1919 Mackenzie 1 x 4 Ypiranga
09/11/1919 Palestra Italia 0 x 1 Corinthians
16/11/1919 Santos 1 x 3 Ypiranga
16/11/1919 AA São Bento 2 x 3 AA das Palmeiras
16/11/1919 Palestra Italia 1 x 2 Paulistano
23/11/1919 SC Internacional 1 x 5 Palestra Italia
23/11/1919 Mackenzie 0 x 4 Corinthians
23/11/1919 Minas Gerais 0 x 0 Ypiranga
30/11/1919 Corinthians 4 x 0 Ypiranga
30/11/1919 Paulistano 7 x 0 AA das Palmeiras
30/11/1919 Minas Gerais 0 x WO Santos
07/12/1919 Corinthians 6 x 1 SC Internacional
07/12/1919 Santos 1 x 8 AA das Palmeiras
07/12/1919 Mackenzie 0 x 7 Palestra Italia
07/12/1919 Paulistano 2 x 0 AA São Bento
14/12/1919 Palestra Italia 5 x 1 AA São Bento
21/12/1919 Paulistano 4 x 1 Corinthians
Classificação – Final |
|||||||||
Time |
PG |
J |
V |
E |
D |
GP |
GC |
SG |
|
1 |
Paulistano |
30 |
18 |
14 |
2 |
2 |
62 |
19 |
43 |
2 |
Palestra Italia |
29 |
18 |
14 |
1 |
3 |
59 |
21 |
38 |
3 |
Corinthians |
26 |
18 |
12 |
2 |
4 |
51 |
16 |
35 |
4 |
Ypiranga |
25 |
18 |
11 |
3 |
4 |
56 |
34 |
22 |
5 |
A.A. São Bento |
16 |
18 |
7 |
2 |
9 |
38 |
44 |
– 6 |
6 |
Santos |
13 |
18 |
6 |
1 |
11 |
36 |
43 |
– 7 |
7 |
S.C. Internacional |
11 |
15 |
3 |
5 |
7 |
26 |
44 |
– 18 |
8 |
Minas Gerais F.C. |
10 |
15 |
4 |
2 |
9 |
18 |
49 |
– 31 |
9 |
A.A. das Palmeiras |
6 |
15 |
3 |
0 |
12 |
27 |
57 |
– 30 |
10 |
Mackenzie |
2 |
15 |
1 |
0 |
14 |
11 |
57 |
– 46 |
PG – pontos ganhos; J – jogos; V – vitórias; E – empates; D – derrotas; GP – gols pró; GC – gols contra; SG – saldo de gols |
Partida final, realizada na data de 21 de dezembro de 1919.
Local: Campo do Club Athletico Paulistano, no Jardim América.
Paulistano: Arnaldo, Orlando e Carlito. Sérgio, Rubens Salles e Benedicto. Agnello, Mario Andrada, Friedenreich, Zito e Cassiano.
Corinthians: Medaglia, Fúlvio e Cesar. Gano, Amilcar e Ciasca. Américo, Armando, Bororó, Garcia e Brasílio.
Gols: Zito e Friedenreich (1º tempo) Friedenreich e Agnello (2º tempo), para o Paulistano e Garcia (2º tempo) para o Corinthians.
Fontes: Wikipedia – revista “A Cigarra” e o livro “O Caminho da Bola”, de Rubens Ribeiro