Arquivo da categoria: 01. Sérgio Mello

Inédito!! Campinas Esporte Clube – Cuiabá (MT): Duas edições no Estadual de Mato Grosso

O Campinas Esporte Clube foi uma agremiação da cidade de Cuiabá (MT). O “Tricolor Cuiabano” foi Fundado no domingo, do dia 10 de Janeiro de 1954. A Sede provisória ficava na Rua Pimenta Bueno, no Bairro Dom Aquino.  As suas cores era: vermelho, branco e preto.

Posteriormente se transferiu para a sua Sede própria localizado na Rua das Flores, s/n, no Bairro Dom Aquino (depois passou a se chamar: Várzea Ana Poupina), em Cuiabá. O 1º Presidente foi Cândido de Almeida Lino.

Foto de 1959

Além do futebol, o clube também oferecia aos seus associados outras opções de lazer, como o Xadrez, Dama, Ping-Pong (Tênis de Mesa), entre outros. Em 1955, o clube se filiou a Federação Matogrossense de Desportos (FMD). No mesmo ano, como curiosidade, o Campinas enviou cinco atletas para disputar a corrida de rua de São Silvestre, na capital paulista.

A primeira competição de destaque no futebol, aconteceu em 1956. Nesse ano, o Campinas participou do Torneio de Cuiabá, organizado pela Prefeitura de Cuiabá. No domingo, do dia 06 de Abril de 1956, o Campinas enfrentou o Mixto, mas acabou sendo eliminado na disputa de pênaltis.

Na seqüência o clube estreou no Campeonato Cuiabano de 1956, no domingo, do dia 13 de Maio, organizado pela a Federação Matogrossense de Desportos (FMD). No final, o Campinas venceu o Santo Antonio por 1 a 0. O gol da vitória foi assinalado pelo Evandro.

Alguns resultados: No domingo, do dia 03 de junho de 1956, o Campinas foi goleado pelo Mixto pelo placar de 5 a 2. No domingo, do dia 29 de julho de 1956, o Campinas foi goleado pelo Clube Atlético Matogrossense por 5 a 0. No sábado, do dia 22 de Setembro de 1956, o Campinas derrotou o VX de Novembro por 4 a 3.

Participou do Torneio Início de 1957, que aconteceu em 12 de maio, no Estádio Presidente Dutra, em Cuiabá. Estiveram presentes nove equipes: Atlético, Americano, Campinas, Cruzeiro, Dom Bosco, Mixto, Palmeiras, Santo Antonio e XV de Novembro. Disputou o Campeonato Cuiabano de 1957.

O Campinas participou do Torneio Início de 1958, o “Torneio Cidade de Cuiabá“, com as presenças do Atlético, Americano, Cruzeiro, Dom Bosco, Mixto, Palmeiras, XV de Novembro, Operário Varzeagrandense e Santo Antonio. Acabou caindo no primeiro jogo, ao perder para o Mixto por 1 a 0. Gol de Acácio.

Esteve presente no Campeonato Cuiabano de 1958, 1959. Na sua primeira participação, o clube terminou na 5ª colocação, num total de dez clubes, com 19 pontos, em 36 possíveis. Na sua segunda e última temporada, fechou em 6º lugar.

Em 1960, o Campinas ingressou na Liga Cuiabana Independente (LCI), que contou com a participação das seguintes equipes: Botafogo, Pico do Amor, Juventus, Ipiranga, Vasco e SESC.

 

Time de 1957: Mauri; Cives e Jau; Peró, Dati e Zeca; Jorge, Dedé, José da Costa, Alinor e Calazans.

Time de 1958: Marcondes; Dati e Jau; Peró, Severino e Bodú; Jorge, Dedé, Air, José Peixeiro e Magalhães.

Time de 1959: Marcondes; Jau e Bodú; Dati, Peró e Mario; Jorge, Dedé, Air, José Peixeiro e Morango.

FONTES: Diário Oficial – Acervo Gláucio Marcelo – O Estado de Mato Grosso

Escudo dos anos 20-30: Liga Desportiva Parahybana (LDP)

O verde veio originado da extinta Liga Sportiva Parahybana de 1916. Em 1919 a 1925 criaram a Lida Desportiva Parahybana usando o Verde e Branco e as letras em negro apenas para destacar, mas, a seleção era alviverde. Durante o Campeonato Brasileiro de Seleções a Paraíba enfrentou creio que em 1925 um selecionado que usava cores semelhantes e não havia outro uniforme, tiveram que comprar outro em vermelho e branco no comercio.

Depois deste retorno a liga sofreu outro problema que já vinha se arrastando desde 1923 quando Cabo Branco e América tiveram acirramento de ânimos e convivência. Não há uma data especifica, quando o selecionado paraibano migrou de vez para o uniforme vermelho e branco, mas em 1927 ele já é chamado de seleção alvirrubro. O selecionado paraibano jamais foi tricolor, nem na época do verde, mesmo usando detalhes em preto.

Na Paraíba, sempre foi berço de grandes desenhistas, arquitetos e pintores. Então na década de 20, marcas e publicidades sempre foram bem desenhadas por aqui. Este escudo mais “sofisticado” encontrei pela primeira vez numa publicação de 1931.

Porém, é totalmente vermelho. Pelo que entendi! Já a versão rubro-negra do selecionado surge no ano de 1947. Mas, até 1950, a FPF usava algumas variações de escudos. Ora com as letras brancas e fundo totalmente vermelho, ora vermelho com as letras FPF pretas.

O que importava para o pessoal era ver a seleção nas cores rubro-negra. Não havia tanta preocupação em manter a fidelidade na padronização do escudo, já que a própria seleção mal o usava, preferindo ter apelas as letras LPF ou FPF no uniforme!

 

FONTES: Julio Cesar (Pesquisador do Futebol Paraibano) Annuario dos Desportos no Brasil

Clube Atlético Castelo Branco – Rio de Janeiro (RJ): Três edições no Estadual da 3ª Divisão

O Clube Atlético Castelo Branco foi uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fundado na sexta-feira, do dia 09 de Novembro de 1990. A sua Sede administrativa ficava localizado na Avenida Santa Cruz, nº 1.631, no Bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio. Suas cores: azul, branco e grená.

Agremiação pertencia à Universidade Castelo Branco, que inaugurou o futebol profissional em 2007, quando estreou no Campeonato Carioca da Terceira Divisão, organizado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ).

Na primeira fase, terminou em 1º lugar, superando Sampaio Corrêa Futebol e Esporte (Saquarema), Canto do Rio Football Club (Niterói), Bela Vista Futebol Clube (São Gonçalo) e Esporte Clube Nova Cidade (Nilópolis). Na segunda fase, se classifica na 2ª posição, sendo superado pelo Paraíba do Sul Futebol Clube, mas à frente de Canto do Rio Football Club (Niterói) e Esporte Clube Rio São Paulo (Bairro do Campinho).

Na 3ª fase, acabou eliminado, sendo superado por Sendas Pão de Açúcar Esporte Clube e Quissamã Futebol Clube, que se classificam para as finais. Contudo, termina em 6º lugar, se habilitando para a disputa da Copa Rio de 2008.

Em 2008, volta a participar da Campeonato Carioca da Terceira Divisão, porém sem lograr o acesso à Segunda Divisão. Termina em primeiro em sua chave na fase inicial, superando Bela Vista Futebol Clube, Futuro Bem Próximo Atlético Clube, Condor Atlético Clube e o Esporte Clube Nova Cidade, que abandona a competição.

Na fase seguinte, termina novamente como líder, superando Paraíba do Sul Futebol Clube, Bela Vista Futebol Clube e o estreante Kaiserburg Futebol Clube, de Petrópolis. Na fase seguinte é eliminado, ao ficar em último em sua chave, sendo superado por Quissamã Futebol Clube, Campo Grande Atlético Clube e Sampaio Corrêa Futebol e Esporte.

Termina em 19º lugar na disputa da Copa Rio. Sagra-se vice-campeão estadual da Série C da categoria júnior ao perder o título para o Paraíba do Sul Futebol Clube.

Disputa, em 2009, o Campeonato Estadual da Terceira Divisão, categoria Juniores, além da categoria profissional. Contratou o experiente técnico Jair Pereira para ser o coordenador-técnico da equipe principal.

Na primeira fase, termina como líder de seu grupo, à frente dos também classificados Heliópolis Atlético Clube e Rubro Social Esporte Clube, e dos eliminados Clube de Futebol Rio de Janeiro e Esporte Clube Marinho.

Na segunda fase, é o segundo colocado, embora com a mesma pontuação do Rio das Ostras Futebol Clube, que lidera a chave. Ambos se classificam à terceira fase em detrimento dos eliminados Rubro Social Esporte Clube e Barcelona Esporte Clube.

Na terceira fase, termina como líder de sua chave, à frente do outro classificado, Fênix 2005 Futebol Clube e dos eliminados Paraíba do Sul Futebol Clube e Santa Cruz Futebol Clube. Finalmente, na semifinal, a equipe capitula diante do Sampaio Corrêa Futebol e Esporte, perdendo a primeira partida em Saquarema por 3 a 0 e vencendo a segunda em casa por 2 a 1, tendo que disputar a terceira vaga em disputa.

Joga duas partidas sem abertura no marcador contra o Rio das Ostras Futebol Clube, que havia perdido o direito a ir para a final contra o Fênix 2005 Futebol Clube. Acaba eliminado nos pênaltis por 8 a 7, após 0 a 0 no tempo normal, não conseguindo o inédito acesso à Série B do Rio de Janeiro em 2010.

Em 2010, se classifica em primeiro lugar no Grupo F ao superar o Clube de Futebol Rio de Janeiro e o também classificado Esprof Atlético de Futebol e Clube. União Central Futebol Clube e Esporte Clube Rio São Paulo são eliminados.

Na segunda fase o clube é eliminado ao ficar em terceiro no Grupo IV que classificou Esporte Clube São João da Barra e Serra Macaense Futebol Clube. O Esporte Clube Nova Cidade foi o último colocado. Em 2011 e 2012 a equipe se ausenta dos certames de âmbito profissional.

 

FONTES: Site da Universidade Castelo Branco – Wikipédia – Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) – Jornal dos Sports

Associação Atlética Barbará – Barra Mansa (RJ): Clube altera o escudo e prepara o retorno ao futebol

Um dos clubes mais tradicionais do futebol da Região Sul Fluminense, prepara o seu retorno. A Associação Atlética Barbará, da cidade de Barra Mansa, está retornando ao esporte bretão. Na noite da segunda-feira, do dia 22 de janeiro de 2018, o treinador Thiago Campbell fez o anúncio oficial do retorno das atividades da tradicional equipe de futebol barra-mansense.

A Associação Atlética Barbará como projeto social em parceria com a Saint-Gobain Canalização. O treinador explicou que o primeiro passo será reativar as categorias de base do clube.

“O clube vem num momento de resgate de sua história retornando com as atividades em parceria com o projeto social da Saint-Gobain Canalização. Inicialmente será o retorno com as categorias de base tendo o apoio da empresa”, disse Thiago Campbell.

 

A Associação Atlética Barbará foi Fundada no dia 25 de Abril de 1939. A sua Sede e o Estádio ficam localizados na Rua Dr. Robert Lang, nº 238, no Bairro Barbará, em Barra Mansa.

Tradicional expressão futebolística do sul fluminense, vestia camisas vermelhas, golas pretas e calções brancos, mas em janeiro desse ano o clube mudou suas cores para branco, azul e cinza (cores da Saint-Gobain, empresa multinacional administradora do clube) e também alterou o seu escudo.

 

Num breve resumo, o Barbará conquistou o seu 1º título, em 1957 quando se sagrou campeão do Campeonato Citadino de Barra Mansa, organizado pela LBD (Liga Barra-Mansense de Desportos). Depois faturou o certame em 1958, 1959 e 1960, se sagrando Tetracampeão Barra-Mansense. Em 1963 conquistou o seu quinto título citadino.

O clube foi Bicampeão Estadual Fluminense em 1972 e 1973, e vice em 1971. Venceu ainda a tradicional Copa Vale do Paraíba em 1974, ficando com o vice-campeonato em 1958. Em 1979 o clube ganhou seu sexto título citadino de Barra Mansa e em 1980 o seu sétimo e último título citadino. Atualmente se encontra afastado dos campeonatos de âmbito profissional.

FONTES: Página do clube no Facebook – Wikipédia – Blog Barra Mansa F.C. 

Riostrense Esporte Clube – Rio das Ostras (RJ): 2009 a 2012 e 2014 a 2018

 

Link da história do clube: https://historiadofutebol.com/blog/?p=117776

 

FONTES: Arquivo pessoal – Wikipédia – Sites e Páginas dos clubes no Facebook

FOTO: Acervo de Marcelão, Marcelo Santos, ex-goleiro da Cabofriense

Silva Jardim Futebol Clube – Silva Jardim (RJ): Existiu entre 2006 a 2009


O Silva Jardim Futebol Clube (atual: Riostrense Esporte Clube) foi uma agremiação esportiva da cidade de Silva Jardim (RJ). Fundado na quinta-feira, do dia 16 de Março de 2006, nas cores azul e branco.

No início, o clube disputou três temporadas. Logo no primeiro ano, o clube foi vice-campeão do Campeonato Estadual da Terceira Divisão de 2006, sendo então promovido à Segunda Divisão. O campeão foi o Cardoso Moreira Futebol Clube.

Em 2007, disputando a Segunda Divisão, o Silva Jardim faz uma campanha irregular e termina em 18º lugar, entre 25 clubes. Contudo, foi uma das surpresas na Copa Rio, quando venceu equipes mais tradicionais, como Associação Desportiva Cabofriense, CFZ do Rio Sociedade Esportiva e Associação Atlética Portuguesa, mas terminou em 9º lugar entre 25 participantes.

Em 2008, a campanha é um pouco melhor e a agremiação passa para a segunda fase, não chegando à terceira. Em momento algum esteve na briga pelo acesso, mas não foi jamais ameaçado pelo descenso.

Avançou à segunda fase e poderia ter ido mais longe, mas caiu em uma chave com Bangu Atlético Clube e Olaria Atlético Clube, dois dos clubes que integrariam o quadrangular final da competição, vencida pelo time da Zona Oeste.

Este foi o último suspiro da agremiação em sua cidade natal. Com o passar do tempo, a diretoria perdeu apoio do poder público e do empresariado, de modo que a manutenção das altas despesas para custeio de uma equipe profissional ficou praticamente inviável.

O clube esteve perto de acabar de vez suas atividades, até que ganhou um novo fôlego em 2009, quando o presidente Edinho se aproximou de empresários de Rio das Ostras que incentivaram a troca da cidade, nome e a busca pelo apoio do poder público do novo município.

Dentre eles, o vereador Alcemir Jóia, um dos incentivadores do translado e patrono do novo clube que surgia. A breve temporada em na nova cidade foi plena de percalços.

Time posado de 2007

Entre eles, a demora do reconhecimento da FERJ na troca da razão social, o que fez com que a agremiação ainda fosse intitulada por muitas rodadas como Silva Jardim nos documentos oficiais da entidade, ainda que juridicamente já fosse outro clube, atuando em outra cidade, com outro uniforme, escudo e novas cores.

Em 2009, foi alardeado que a prefeitura local deixaria de bancar as despesas com o futebol do time. Portanto, os empresários levariam o departamento de futebol para Rio das Ostras, formando uma nova agremiação, o Riostrense Esporte Clube, das cores laranja e branco, que passaria a representar o Silva Jardim no Campeonato Estadual da Segunda Divisão.

Sem o patrocínio da iniciativa privada na cidade e sem o apoio do poder público, a permanência em Silva Jardim estaria impossível. A ida para Rio das Ostras teria sido acertada com políticos e empresários locais, o que garantiria apoio logístico e principalmente financeiro.

O fato aumentou a resistência de parte dos cidadãos de Rio das Ostras, que enxergavam como forasteiros os novos desportistas que aportavam no município. E, com o passar das rodadas, ganhavam força os boatos de que a cúpula do clube não chegava a um acordo financeiro com os investidores, o que gerou boatos que o Tricolor desistiria da disputa antes mesmo do início da segunda fase por falta de caixa.

 

2009: muda o nome para Riostrense Esporte Clube

A partir do boletim oficial 7743 de 7 de agosto de 2009, o clube obteve permissão jurídica da FERJ para mudar a sua nomenclatura para Riostrense Esporte Clube e utilizar um novo uniforme e logotipo.

Um triste fato, contudo, pode abreviar a existência da agremiação no profissionalismo. O Riostrense abandonou o campo do Estádio Municipal Julieta Carvalho Viana, em Rio das Ostras, no sábado 24 de outubro de 2009, quando enfrentava o Olaria Atlético Clube, em duelo válido pela nona rodada do turno da segunda fase do Campeonato Estadual da Série B.

O abandono aconteceu após a marcação de um questionável pênalti para o time carioca quando a partida estava empatada em 0 a 0. Agora, de acordo com a FERJ, o caso está entregue ao Tribunal de Justiça Desportiva.

Dessa forma, o clube estará sujeito a uma pena entre cinquenta a quinhentos mil reais, a exclusão do próximo campeonato e até mesmo ao rebaixamento à Série C, além da suspensão dos envolvidos.

Em campo, o Riostrense foi uma das surpresas da etapa preliminar, com uma campanha muito forte em casa. Foram cinco vitórias, dois empates e apenas uma derrota no Estádio Municipal Julieta Carvalho Viana. Ao todo foram 28 pontos, que classificaram o Tricolor na terceira posição do grupo A, atrás apenas de América Football Club e Quissamã Futebol Clube.

No entanto, na segunda fase o time desandou e passou a colecionar tropeços, até mesmo em seus domínios. Com seis derrotas, dois empates, apenas uma vitória e muitas reclamações contra arbitragem, encerrou o primeiro turno na última posição.

Felizmente a direção optou em continuar na disputa do campeonato, declinando da decisão de desistir, além do desejo continuar em 2010. Contudo, o Tribunal de Justiça Desportiva puniu a agremiação de Rio das Ostras excluindo-a por um ano do campeonato, além do pagamento de uma multa pelo abandono ocorrido na partida contra o Olaria Atlético Clube.

A equipe profissional manda os seus jogos no Estádio Municipal Julieta Carvalho Viana, em Rio das Ostras. Seu presidente é Edson Silva Martins, o Edinho, ex-atacante do Fluminense. As cores do clube são laranja, amarelo, preto e branco.

 

2013: Riostrense muda as cores e o escudo

Em 2013, o time volta com nova roupagem e escudo na Série C do Campeonato Estadual. Contudo, essa mudança não durou um ano. Posteriormente retornou ao escudo e as cores anteriores.

Em 2017, voltou promovendo uma malfadada parceria com o Recreio dos Bandeirantes para Disputar o Campeonato Carioca de Futebol – Série C 2017.

O novo Presidente Executivo Glauco Carvalho assume o Riostrense Esporte Clube após a malfadada parceria com o Recreio dos Bandeirantes F.C. com a responsabilidade de resgatar a credibilidade do mesmo e levar a elite do Futebol do Estado do Rio de Janeiro.

 

FONTES: Arquivo pessoal – Wikipédia – Sites e Páginas dos clubes no Facebook

FOTO: Acervo de Marcelão, Marcelo Santos, ex-goleiro da Cabofriense