O ClubeEsportivo Social União Medianeirense ou CESUM ou União Medianeirense é uma agremiação do município de Medianeira (com 45.812 habitantes, segundo o censo do IBGE/2018), localizado no Oeste do estado do Paraná a 585 km da capital (Curitiba).
O CESUM foi Fundado na terça-feira, do dia 09 de Outubro do ano de 1956. A sua Sede social está situado na Avenida Brasil, nº 3.240, no Centro de Medianeira (PR). A sua praça de esportes é o Estádio Edgar Darolt, com capacidade para 2 mil pessoas.
Campeão da Taça Paraná de 1972
O União Medianeirense ganhou repercussão em âmbito estadual, quando faturou o inédito título da Taça Paraná de 1972, organizado pela Federação Paranaense de Futebol (FPF), a principal competição do futebol amador do estado brasileiro do Paraná.
Na Taça Paraná de 1972, o CESUM ficou no Grupo VIII, com Juventude Esporte Clube (Cascavel), Sociedade Esportiva Aliança(Palotina) e Mariluz Atlético Clube.
A estreia aconteceu no dia 1º de outubro de 1972, quando o União Medianeirense venceu o Aliança por 3 a 1, no Estádio Edgar Darolt, em Medianeira. No outro jogo da chave, o Juventude, em casa, bateu o Mariluz, por 1 a 0.
Na “entrega das faixas”, o CESUM enfrentou o Pinheiros, na tarde de domingo, do dia 28 de Janeiro de 1973, o Estádio Edgar Darolt, em Medianeira. Pelo jogo, o clube Alviceleste de Curitiba recebeu uma cota de 5 mil cruzeiros
Em 1988, se sagrou campeão da Taça Oeste. Após o título o clube recebeu o convite do presidente da Federação Paranaense de Futebol (FPF), Onaireves Nilo Rolim de Moura para disputar o Campeonato Estadual da 2ª Divisão na temporada seguinte. O CESUM aceitou o desafio.
Estadual da Segunda Divisão
Na esfera profissional, o União Medianeirense já disputou o Campeonato Paranaense da 2ª Divisão de 1976, organizado pela FPF (Federação Paranaense de Futebol).
Em 1989 e 1991, o MEC – Medianeira Esporte Clube. O MEC usou a vaga do CESUM. No início de 1992 o MEC foi fundado oficialmente, sendo desmembrado do CESUM. em 1993 fez uma parceria frustrada com o Foz do Iguaçu Esporte Clube, surgindo o FOZ-MEC. Em 1994 o MEC jogou o Estadual da 2⁰ Divisão sozinho. Em 1993, o CESUM/MEC não jogou a Segundona Paranaense.
Outra curiosidade, na temporada 1989 a equipe usava as cores do município, azul, branco, vermelho. O uniforme da equipe não possuía escudo. Em um canal no YouTube é possível ver um escudo na camisa de um dos goleiros, parecido com o escudo do Fortaleza, mas não é possível ver o “letreiro“.
A partir de 1990 passou a jogar com as cores verde, preto e branco. Um escudo no formato do antigo do Vila Nova, de Goiás. Em 1992, usava um escudo parecido com o do Santos. As cores permaneceram as mesmas. 1993, fez a fusão/parceria. Em 1994 não consegui fotos, mas em depoimento do ex dirigente, era o mesmo de 1992.
A sua primeira participação aconteceu em 1976, depois jogou em 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993. Após a sua última participação, o União Medianeirense se licenciou até os dias de hoje das competições profissionais.
COLABOROU: Rodrigo S. Oliveira
FOTOS: Acervos de Valdir Henrique Brod e Leila Grapiglia
No domingo, do dia 20 de Setembro de 1925, pelo 3º Campeonato Brasileiro de Football, o Combinado Carioca(Fluminense e Flamengo), venceu a Seleção Paulista, no Estádio das Laranjeiras, na Zona Sul do Rio (RJ). Segundo a reportagem, o palco contou com a presença de 40 mil pessoas.
O Paysandu Sport Club fez história ao golear o poderoso o Club Atletico Penãrol, de Montevidéu (Uruguai), pelo placar de 3 a 0. A partida amistosa transcorreu na tarde de domingo, do dia 18 de Julho de 1965, e, teve como destaque o goleiro Castilho, bicampeão mundial pelo Brasil, que operou defesas sensacionais quando foi o maior assédio do ataque uruguaio.
Com o resultado, o Bicolor colocou um ponto final, na invencibilidade do Penãrol(que no ano seguinte se tornaria tricampeão da Libertadores: 1960, 1961 e 1966) em território brasileiro na excursão em jogos no Rio de Janeiro, pelo Torneio IV Centenário (3 a 1, no Fluminense) e São Paulo (0 a 0, com o Palmeiras e 1 a 1, com o Comercial, de Ribeirão Preto).
Os gols foram assinalados por Ércio aos 18 minutos, atirando forte da esquerda para a direita do gol de Mazurkiewicz. O segundo gol saiu aos 43 minutos, com Milton Dias que soltou uma bomba da entrada da área, no primeiro tempo.
Na etapa final, o 3º gol aconteceu aos 37 minutos, quando Vila ganhou na corrida o seu marcador Varela, foi linha de fundo, e centrou na medida para Fernando, completando para o fundo das redes.
No final do jogo, o goleiro Castilho, melhor em campo, estava muito emocionado destacou: “Essa vitória foi uma das mais bonitas da minha carreira. O Fluminense perdeu pra o Peñarol, mas eu, que continuo mais tricolor ainda, vinguei a sua derrota, com os meus companheiros do Paysandu“, afirmou Castilho.
PAYSANDU S.C. (PA) 3 X 0 C.A. PEÑAROL (URU)
LOCAL
Estádio Leônidas Sodré de Castro, ‘Curuzú’, em Belém/PA
CARÁTER
Amistoso internacional de 1965
DATA
Domingo, do dia 18 de Julho de 1965
RENDA
Não divulgado
PÚBLICO
Não divulgado
ÁRBITRO
Sr. Manuel Oliveira
PAYSANDU
Castilho; Oliveira, Abel, J. Alves e Carlinhos; Beto e Quarentinha; Pau Preto (Marabá), Vila, Milton Dias e Ércio. Técnico: Álvarez
PENÃROL/URU
Mazurkiewicz; Furlan, Lezcano, Varela e Caetano; D’Avila e Pedro Rocha; Abadie (Flores), Spence (Resnick), Silva e Joya. Técnico: Roque Máspoli
GOLS
Ércio aos 18 minutos (Paysandu); Milton Dias aos 43 minutos (Paysandu), no 1º Tempo. Pau Preto aos 37 minutos (Paysandu), no 2º Tempo.
FOTOS:Revista do Esporte (RJ) – site do Paysandu SC – Acervo de Juan R. Ballesteros
FONTES: Revista do Esporte (RJ) – A Cruz (RJ) – Jornal dos Sports (RJ) – Jornal do Brasil (RJ)
Para conquistar o Campeonato Paraense da 1ª Divisão de 1965, o Paysandu Sport Club não ‘olhou despesas’ e nem mediu esforços, no sentido de reforçar sua equipe e fazê-la a melhor do estado do Pará, o que conseguiu!
A maior contratação foi a de Castilho, goleiro bicampeão mundial pela Seleção Brasileira(1958 e 1962), e que foi um dos pontos altos em toda a campanha.
Bicolor gastou 110 milhões de cruzeiros, em reforços
As despesas atingiram a cifra de Cr$ 110 milhões (cento e dez milhões de cruzeiros), pois só Castilho (veio por empréstimo do Fluminense, no dia 1º de julho até o dia 31 de dezembro de 1965) custou aos cofres do clube BicolorCr$ 20 milhões e o treinadoruruguaioJuan Antônio Álvarez (estava no Nacional do Uruguai), então com 40 anos, mais Cr$ 10 milhões.
Fora o que se gastou com Rubilotta (contratado ao Vasco da Gama), os irmãos Édson Piola e Antônio Piola (ambos ex-Fast Club/AM), além de Da Silva, Arakem e Calazans, que não acertaram no clube Bicolor.
Campeão nos profissionais e os títulos invictos no aspirantes e juvenis
Apesar de ter tido quatro presidentes durante do Campeonato Paraense, o Paysandu não sentiu a influência do comando máximo do clube e sagrou campeão por antecipação, conquistando, ainda, os títulos nas categorias de Aspirantes e Juvenis, sem nenhuma derrota.
Os quatro presidentes foram: Fausto Soares Filho (cujo mandato terminou no início do certame), Urubatan de Oliveira, Júlio Bendahan e, finalmente, Giórgio Falângola.
Impecável campanha
Embora não tivesse um elenco muito grande, o Paysandu Sport Club realizou bela campanha, primando pela regularidade. Tanto assim que, nas 12 partidas que disputou, somou 21 pontos: com 10 vitórias, um empate e uma derrota; marcando 42 gols (média de 3,5 gols por jogo), 10 tentos sofridos (defesa menos vazada) e um saldo positivo de 32 gols. O artilheiro do certame foi Nascimento, do Tuna Luso com 12 gols; enquanto Édson Piola ficou em segundo, com 11 tentos.
Triunfou nos amistosos internacionais
Em meio ao Estadual, o Paysandu Sport Club ainda teve tempo para realizar dois amistosos internacionais, com duas vitórias: 3 a 1, no SV Transvaal, de Paramaribo (Suriname) e 3 a 0, no Peñarol, de Montevidéu (Uruguai).
Reformas e construções
O Estádio de Curuzu, a praça de esportes do Paysandu, estava passando por remodelações e melhoramentos. Novas arquibancadas e refletores para serem inaugurados. A direção estava tratando para a construção do Palacete Alviazul, com previsão para ser entregue em 1967.
Dados dos Campeões Paraense de 1965
Castilho – Carlos José Castilho, nascido no Rio de Janeiro/RJ, no dia 27 de novembro de 1927. Casado, atua como goleiro.
Paulinho – Paulo do Carmo Sobrinho, nascido em Belém/PA, no dia 24 de dezembro de 1942. Solteiro, atua como zagueiro lateral direito ou esquerdo.
Abel – Abel Viana de Oliveira, nascido no Xapuri/AC, no dia 10 de setembro de 1938. Casado, funcionário do Banco do Brasil, atua como zagueiro.
Beto – Carlos Alberto Silva Cavalcanti, nascido em Belém/PA, no dia 19 de janeiro de 1945. Solteiro, militar e prata da casa, atual como zagueiro lateral direito.
J. Alves – João Alves de Souza, nascido em Belém/PA, no dia 08 de outubro de 1937. Bancário, jogador experiente, já atuou no Remo/PA, Olaria/RJ e Lusitano de Évora (Portugal), atual como quarto zagueiro.
Carlinhos – Carlos Ferreira Campos, nascido em Belém/PA, no dia 22 de janeiro de 1942. Foi comprado ao Avante/PA por Cr$ 500 mil, atua como lateral-esquerdo.
Oliveira – Raimundo Evandro da Silva Oliveira,nascido em Belém/PA, no dia 04 de março de 1944. Solteiro, deixou de ser lateral para jogar na ponta-direita, marcando sete gols.
Édson Piola – Édson da Costa Petrúcio,nascido em Manaus/AM, no dia 16 de julho de 1943. Solteiro, é um dos “cobras” da equipe. Estudante do curso cientifico Solteiro, foi artilheiro do clube no Estadual com 11 gols.
Rubilotta – Wolter Rubilotta, nascido em São Paulo/SP, no dia 06 de fevereiro de 1945. Solteiro, estudante, foi emprestado pelo Vasco da Gama/RJ. Tornou-se um dos pontos altos da equipe.
Quarentinha – Paulo Benedito dos Santos Braga,nascido em Belém/PA, no dia 18 de dezembro de 1934. Casado, funcionário estadual. Prata da casa atua como meio de campo.
Ércio – Ércio Ramos dos Santos,nascido em Belém/PA, no dia 08 de junho de 1939. Casado, com dois filhos, funcionário estadual. Atua como atacante.
Vila – Jason Dracon Brochado, nascido em Belém/PA, no dia 12 de fevereiro de 1940. Atua como ponta-direita, ponta-esquerda ou como ponta-de-lança.
Léo Marcial – Leoníceo Nóvoa da Costa, nascido em 1945. Solteiro, estudante, transferiu-se há pouco para o Paysandu.
Helito – Helito Faustino da Silva,nascido em Niterói/RJ, no dia 24 de novembro de 1937. Atua como goleiro, tendo jogado no Canto do Rio/RJ.
Paulo – Paulo Malvão de Moraes, nascido em Belém/PA, no dia 14 de abril de 1937. Solteiro, é o homem de sete instrumentos no time. Atua como meio de campo.
Pau Preto – Fernando Malvão de Moraes, nascido em Belém/PA, no dia 11 de agosto de 1928. É o veterano da equipe. Aos 38 anos, jogou inúmeras vezes pela Seleção Paraense e tem grande coleção de títulos. Atua como meio de campo.
Tadeu – José Tadeu Nunes,nascido em Belém/PA, em 1945. Com 20 anos, 1,80 cm, estudante. Fez apenas duas partidas na temporada.
Milton Dias – Milton Dias, nascido em Belém/PA, em 1945. Foi vendido ao Penãrol (Uruguai) por 15 mil dólares. Atuou no certame de 1965, como ponta-direita e ponta-de-lança.
Milton Marabá – Milton de Sousa Figueiredo,nascido em Marabá/PA, no dia 21 de maio de 1944. É bancário e prata da casa.
Laércio – Laércio de Souza Pimentel, nascido em Monte Alegre/PA, no dia 20 de junho de 1945. Transferiu-se para o Clube do Remo. Atua como meio de campo.
Zito – Alélio de Oliveira, nascido em Belém/PA, no dia 07 de novembro de 1940. Jogou apenas uma vez no campeonato de 1965. Atua como meio de campo.
Maravilha – José Adriano, nascido em Belém/PA, em 1941. Atua como zagueiro e lateral, pertencia ao Norte Brasileiro/PA.
Álvarez – Juan Antônio Álvarez, natural em Montevidéu (Uruguai), no dia 1º de Março de 1926. Começou a carreira como jogador no Nacional (Uruguai) entre 1945 a 1948. Depois se transferiu para o Bonsucesso/RJ, onde ficou de 1948 a 1951 e encerrou a carreira no Olaria/RJ. Em 1964, foi auxiliar-técnico de Zezé Moreira, no Nacional (Uruguai). Em 1965, começou como técnico no Paysandu/PA.
FOTOS:Revista do Esporte (RJ) – site do Paysandu SC – Acervo de Juan R. Ballesteros
FONTES: Revista do Esporte (RJ) – A Cruz (RJ) – Jornal dos Sports (RJ) – Jornal do Brasil (RJ)
O Estádio de General Severiano, de propriedade doBotafogo Football Club(depois da fusão passou a ser do Botafogo de Futebol e Regatas), ficava na Avenida Venceslau Brás, s/n, no bairro de Botafogo, na Zona Sul do Rio (RJ).
O campo foi construído (em madeira) em 1912, e inauguradona terça-feira, do dia 13 de Maio de 1913, na vitória do Botafogo sobre o Flamengo por 1 a 0, válido pelo Campeonato Carioca da 1ª Divisão. O gol foi assinalado pelo atacante Mimi Sodré.
Alguns números interessantes sobre o Estádio de General Severiano: Carvalho Leite foi o maior goleador com 101 gols, em 90 jogos, e uma média de 1,1 gol por jogo.
O Estádio em concreto foi reinaugurado em 1938
Em 1937, quando começou a “Campanha do Cimento“, que consistia num livro de ouro para doações de torcedores, a reconstrução foi concluída. A sua reinauguração aconteceu no domingo, do dia 28 de agosto de 1938.
Na cerimônia realizada antes do 1º jogo, um mapa do Brasil foi desenhado no centro do gramado com terra originada de cada estado do país. O jogo foi contra o Fluminense e o Botafogo venceu por 3 a 2.
Décadas de 30 e 40
Neste estádio o Botafogo decidiu o Campeonato Carioca da 1ª Divisão de 1934, contra o Andarahy, vencendo o jogo por 2 a 1. O Botafogo também decidiu o Campeonato Carioca da 1ª Divisãode 1948, contra o Vasco da Gama, vencendo o jogo por 3 a 1, com o estádio lotado por aproximadamente 20 mil pessoas.
Demolição
O estádio foi demolido quando o clube perdeu a posse do terreno nos aos 70. A última partida neste estádio deu-se no sábado, do dia 30 de novembro de 1974, empate em 2 a 2 com o Madureira.
Em 1975, recebeu a 1ª edição do Hollywood Rock, que gerou o documentário “Ritmo Alucinante“. Em 1977, a sede foi vendida para a Companhia Vale do Rio Doce; o clube na época era presidido por Charles Macedo Borer. Com a venda da sede, o futebol do Botafogo foi para Marechal Hermes, e como o antigo estádio foi demolido, lá foi construído um novo, com armações tubulares, denominado: Estádio Mané Garrincha.
FOTOS: Sports (RJ) – Revista Placar – Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro
O Riachuelo Esporte Clube é uma agremiação do município de Paraíba do Sul, que fica na região Sul Fluminense do estado do Rio de Janeiro. Com uma população de 44.045 habitantes, segundo o Censo do IBGE/2018, está a 138 km de distância da capital.
A sua Sede social e o Estádio Alfredo da Costa Mattos Júnior ficam situados na Praça São Pedro São Paulo, nº 25, no bairro da Vila Nicolau Melick, em Paraíba do Sul (RJ).
Uma curiosidade pouco conhecida começa no “Auriverde Riachuelense” a Fundação, ocorrido na sexta-feira, do dia 20 de Março de 1914, quando surgiu o Riachuelo Football Club.
Exatamente, primeiramente nasceu como “Football Club“, só alterando para “Sport Club” em 1933. Posteriormente, em meados dos anos 40, quando aportuguesou para “Esporte Clube“.
Alguns amistosos
Um dos primeiros jogos que se tem registro, aconteceu na segunda-feira, do dia 07 de Setembro de 1914, quando o Riachuelo venceu o Serrano(não especificado se era um clube da cidade ou de outro município), por 2 a 1, no seu campo.
Outro jogo, aconteceu no domingo, do dia 27 de Setembro de 1914, o Riachuelo goleou o “Scratch” Iris(não mencionado a sua localidade), por 7 a 2, no seu campo.
No domingo, do dia 08 de Fevereiro de 1920, em amistoso, o Riachuelo goleou o Entrerriense por 4 a 2, em Paraíba do Sul.
No domingo, às 16h30min., do dia 25 de Março de 1917, em comemoração ao seu 3º aniversário, o Riachuelo recebeu no seu ground, o Portella Football Club(atual Portela Atlético Clube), do município de Governador Portela. O “Auriverde Riachuelense” venceu a peleja por 3 a 2.
Diante de um ótimo público, apesar do primeiro tempo ter sido animadíssimo, terminou sem gols. Na etapa final, os visitantes saíram na frente por intermédio de Esmeraldo. Mas o Riachuelo pressionou e marcou três gols. No final, Edmundo diminuiu a contagem.
O time escalado foi: Jayme Santos; Clóvis (Cap.) e Rogério; Mont Mor, Teles, e Eustowhs; São, Andrade, Elizabeth, Jaime II e Santos.
Portella: Ribeiro; Olívio e Paulo; Bittencourt, Favilha e Edmundo; Silva, Esmeraldo, Olympio, Antonio e Supo.
Time base de 1916: Jayme Santos; Jarbas e Mario Pinto; Clóvis, Raul (Cap.) e Didimo; Sólon, Pereira, Waldemar, Flávio e Newton. Reservas: Bias, Waldemar II, Duílio e Gilberto.
Time base de 1919: Jayme Santos; Mario e Neto; Mattos, Edmundo e Quaruta; Clóvis, Adão, Reynaldo, Lauro e Nonô.
FOTOS: Acervo de Celso Malheiros
FONTES: Correio da Manhã (RJ) – A Noite (RJ) – O Tico-Tico (RJ) – Arealense (RJ)
A cidade de São José do Rio Preto, no Interior Paulista, sediou o Torneio Início do Campeonato Paulista da 2ª Divisão de Amadores de 1958. O evento teve patrocínio e organização da C.C.E. e da L.R.F.
O grande Campeão foi o Jardim Atlético Clube, enquanto o Ipiranga Futebol Clube ficou com o vice. A competição contou com 12 clubes:
A.C.R.E.;
BrasileiroAtlético Clube;
Circulista;
ComercialFutebol Clube;
CristaluxFutebol Clube;
Esporte Clube Brasil do Morro;
Ipiranga Futebol Clube;
JabaquaraFutebol Clube;
Jardim Atlético Clube;
Portuguesa;
Recreativa dos Alfaiates;
São Paulo Futebol Clube.
Importante!
Aos amigos internautas que conheçam algumas dessas equipes, nos informem, por exemplo, o nome completo, fundação, endereço, escudo ou cores. Vamos resgatar cada equipe!
FONTE E FOTO: A Gazeta Esportiva (1º de abril de 1958 – SP)
A cidade de São José do Rio Preto, no Interior Paulista, sediou o Torneio Início do Campeonato Paulista da 2ª Divisão de Amadores de 1958. O evento teve patrocínio e organização da C.C.E. e da L.R.F.
O grande Campeão foi o Jardim Atlético Clube, enquanto o Ipiranga Futebol Clube ficou com o vice. A competição contou com 12 clubes:
A.C.R.E.;
BrasileiroAtlético Clube;
Circulista;
ComercialFutebol Clube;
CristaluxFutebol Clube;
Esporte Clube Brasil do Morro;
Ipiranga Futebol Clube;
JabaquaraFutebol Clube;
Jardim Atlético Clube;
Portuguesa;
Recreativa dos Alfaiates;
São Paulo Futebol Clube.
Importante!
Aos amigos internautas que conheçam algumas dessas equipes, nos informem, por exemplo, o nome completo, fundação, endereço, escudo ou cores. Vamos resgatar cada equipe!
FONTE E FOTO: A Gazeta Esportiva (1º de abril de 1958 – SP)