Arquivo da categoria: 08. Gilberto Maluf

Luisinho – o Pequeno Polegar

Tomando como base o relato de Edu Cacella, Santa Cruz Tricampeão Pernambucano em 1933, onde Zeze Fernandes sentou na bola, lembrei-me de Luisinho que ganhou o apelido de pequeno polegar devido seus 1,64m de altura. A origem deste apelido veio da lenda/estória sobre uma família de camponeses pobres, onde o filho caçula nasceu tão pequenininho e fraquinho, que foi sorte sobreviver. Ganhou por isso o apelido de Pequeno Polegar. Ele era pequeno, porém muito esperto, sempre aprendendo e fazendo brincadeiras novas com seus irmãos. Igualmente se deu com o Luisinho. Quem teve o privilégio de vê-lo jogar no início dos anos 50 jogando pelo Corinthians se encantou com sua habilidade com a bola. Gostava de abusar nos dribles e suas graças no trato da bola fazia com que a torcida o adorasse. Igualzinho ao pequeno polegar, gostava de aplicar novos dribles.
Desde menino sempre ouvia falar que ele tinha sentado na bola contra o gentleman, o educadíssimo e refinado argentino Luis Villa, jogador do Palmeiras, verdadeiro cavalheiro. Nos últimos tempos comentou-se que foi apenas uma lenda. Oras, se alguém teve a coragem de acertar uma tijolada no Gino Orlando, grandalhão centroavante do São Paulo, não sentaria na bola frente ao Luis Villa? Dizem que depois desta tijolada o Gino começou a jogar uma barbaridade. Já imaginaram se o Gino jogasse no time de superticiosos do Botafogo do Rio ? Haja tijolada.
A tijolada aconteceu por uma coincidência. O Alfredo Ramos tinha quebrado a perna no clássico Corinthians x São Paulo, num choque com o ponta Maurinho. Os dois tinham ido visitar o Alfredo e se cruzaram na rua. Gino fez um desacato e Luisinho ficou na tocaia esperando o retorno e mandou-lhe uma tijolada. As más linguas falavam que o Luisinho estava sendo “enganado” e coisa e tal. Mas páro por aqui. Era o que se ouvia. Eu ouvi. Se foi maldade das pessoas eu não sei. O que eu sei é que a tijolada foi real tanto quanto a sentada na bola.
Abs
Gilberto Maluf

Houve algum atacante com melhor performance que Ronaldo Fenômeno?

Comecei a lembrar as grandes arrancadas do Ronaldinho no Cruzeiro, PSV, Barcelona, Inter, Real Madri, Milan e Seleção Brasileira e para
responder para eu mesmo, precisei fazer uma lista dos atacantes que vi jogar e alguns que ouvi falar. Sem querer ser pretencioso, são milhares de jogadores, dou apenas o pontapé inicial.
Nos anos 40 foram famosos Leônidas, Servílio, Ademir, Tim , Heleno de
Freitas entre outros. Dizem que Ademir, do Vasco, tinha estilo
parecidíssimo com o Ronaldo. Já o Heleno era genial e genioso. Leônidas era atlético e de muita mobilidade. Tim era excessivamente técnico. Separa-se como jogadores excepcionais Leônidas, Ademir e Heleno.
Nos anos 50, tivemos Evaristo, Paulinho Valentim, Vavá, Pagão, Gino,
Ênio Andrade, Baltazar, Nardo, Nininho, Mazzola, Aquiles entre outros. Para estes, ouvi de um palmeirense que Aquiles, centro avante do Palmeiras era implacável na área, artilheiro nato, estava em todas.
Prova disso que só parou de jogar porque fraturou a perna 3 vezes em choques com os goleiros Barbosa do Vasco, na disputa da taça Rio em 1951, Carbajal goleiro de um time do Mexico, quando de uma excursão e, por fim num amistoso no interior do estado, tambem num choque com o goleiro.
A gratidão a ele vai até hoje que doente, seu tratamento é custeado pelo Palmeiras. Pelo histórico, Aquiles é comparável.
Já nos anos 60 vimos Coutinho, Ademar Pantera, Nei, Silva, Amoroso,
Rodarte, Buzzoni, Quarentinha, Delém, Claudiomiro, Toninho Guerreiro, Flavio, Servilio de Jesus, Tupazinho, Ivair e outros. Também não tivemos semelhante à Ronaldo.
Nos anos 70, tivemos Careca, Roberto Dinamite, Cesar, Luisinho, Zico,
Reinaldo entre aqueles que se destacaram. Se olharmos por resultados, nenhum teve a notoriedade na seleção que o Ronaldo teve. Como craques, separa-se Careca, Zico e Reinaldo.
Encerro nos anos 80 somente com Edmundo e Romário. Considera-se Romário do nivel do Ronaldo.
Portanto, em quase 7 décadas de futebol, pode-se afirmar que tivemos 8 geniais atacantes brasileiros , do tipo dos estrangeiros Di Stefano, Labruna, Pederneira, Eusebio e Puskas?
(Pelé e Maradona são casos à parte).

Gilberto Maluf

Rua Javari, templo do Moleque Travesso

O estádio da rua Javari é ainda do tempo do cotonifício Crespi . Nesse minúsculo estádio que é a simpatia de todos os paulistanos, muita coisa aconteceu e que ficou na historia. O gol de Pelé acontecido num sábado entre o Juventus e Santos,
Pelé deixou sua marca, ao “chapelar” quatro jogadores inclusive o goleiro Mão de Onça. Isto aconteceu
em 1959. E até hoje ninguém esquece. Neste simpático clube da Mooca que já fez muito palmeirenses, são paulinos, santistas e corintianos rir, devido às travessuras feitas contra esses times fazendo seus adversários rirem, teve também o mérito de acolher muitos
jogadores em fim de carreira que fizeram o Juventus como seu último clube, por mera simpatia. Assim aconteceu com Oberdan Catani, Gino Orlando, Luiz Trujilo (Luizinho) Rafael Chiarella, Rodrigues (tatu),
Cabeção entre outros . Agora é Vampeta que sentindo o crepúsculo de sua carreira escolheu o Juventus como sua última morada no futebol. É por isso que se diz que muitos
torcedores tem o Juventus como seu segundo time do coração.
A REFORMA E A DENOMINAÇÃO DO ESTÁDIO
Em 1941 procedeu-se a uma grande reforma em seu estádio, com a
construção de arquibancadas e vestiários, passando a denominar-se
Estádio Conde Rodolfo Crespi, uma justa homenagem ao seu benfeitor.
Nesse mesmo ano principiou a disputar campeonatos pela Federação
Paulista de Futebol, entidade que passou a organizar os campeonatos
no Estado de São Paulo. E logo nas primeiras apresentações conquistou resultados importantes, derrotando equipes favoritas, entre elas os chamados “times grandes”. Foi assim que, após uma vitória contra o Corinthians, que o renomado jornalista Thomaz Mazzoni, o apelidou carinhosamente de “Moleque Travesso”, apelido este que o acompanha até hoje.
Abs
Gilberto Maluf
fonte: Mario Lopomo

CURIOSIDADES SOBRE OS MELHORES DO RIO DE 1962

Meus amigos, o Marcos Galves fez o brilhante relato de elencar os melhores do Rio no ano de 1962, dividindo em seleção “A” e “B” . Vou fazer referência à seleção “A” com a escalação no 4-2-4, que era normalmente o esquema da época.
Manga, Jair Marinho, Mário Tito, Nilton Santos e Altair. Nelson e Gerson. Garrincha, Saulzinho, Dida e Zagalo.
No meu caso, que morava em São Paulo na época, causou-me surpresa o nome do médio volante Nélson do Olaria ser o escolhido da posição. As vezes vou socorrer-me com meus amigos e fiz a seguinte colocação:
-Confesso que não me lembro de Nélson do Olaria.
Ainda justifiquei que para Jair Marinho ter sido o melhor lateral, a coisa devia estar ruim pela direita.
Recebi o eguinte relato do meu amigo Jairo Salles, conhecedor do futebol do Rio dos anos 50 e 60:
-O apoiador Nelson do Olaria foi a revelação do ano no futebol carioca. O
Flamengo comprou seu o passe por elevada quantia e de contra-peso o Olaria
também vendeu o lateral direito Murilo. As ironias do futebol: Nelson jogou
bem somente este campeonato de 1962 e Murilo firmou-se como titular absoluto
no Flamengo. Jogou vários anos e se não me engano chegou até a jogar na
Seleção Brasileira. Era um bom lateral e o
Nelson,……………………………………………………..sumiu!
Até mais ou menos 70, eu acompanhava o futebol carioca quase que como dever sacro. Aos
domingos, a exemplo das missas, comparecia religiosamente ao templo
Maracanã.
Meus amigos, o texto do Marcos Galves e a resposta do Jairo Salles se completaram.
Abs
Gilberto Maluf

INAUGURAÇÃO DO CANINDÉ

Apenas em 1956 a Portuguesa compraria seu terreno no Canindé, compra efetuada junto ao São Paulo. No local havia apenas uma pequena infra-estrutura, que incluía: um campo para treinos, o restaurante com um salão, vestiários e outras pequenas depedências. Para que pudessem ser realizados jogos no Canindé, atendendo às exigências da Federação Paulista de Futebol, foram construídos um alambrado, um campo oficial e uma arquibancada provisória de madeira, que acabou conferindo ao estádio o apelido de “Ilha da Madeira”. A inauguração aconteceu em 11 de janeiro de 1956, numa partida entre Portuguesa e um combinado Palmeiras-São Paulo. O time do Canindé venceu por 3 a 2, de virada, e o primeiro gol da Portuguesa foi marcado por Nelsinho. Na gestão do Dr. Oswaldo Teixeira Duarte, no dia 9 de janeiro de 1972, foi inaugurado o primeiro anel do Canindé, com capacidade para 10 mil pessoas. O jogo inaugural foi um amistoso entre a Portuguesa e o Sport Lisboa e Benfica, de Portugal. A Lusa perdeu por 3 a 1 e o benfiquista Vítor Batista foi o autor do primeiro gol no estádio. O jogo nem chegou ao fim, suspenso devido às chuvas torrenciais que caíam sobre São Paulo.
Notícias que antecederam o jogo:
Minelli não se ilude com a ausencia de três titulares do Benfica e elogia bastante o adversario.
O Benfica é o time que mais marcou no Campeonato Português, com uma media de três gols por partida. Por isso, acho que eles jogam pra frente, e os três homens do ataque são rapidos e perigosos. Assim vamos tomar muito cuidado com a defesa.
A fim de poupar os jogadores, Minelli cancelou o individual que estava previsto para ontem cedo na Chacara do Rio Pequeno, onde a Portuguesa está concentrada. Os jogadores fizeram exames biométricos e passaram o dia descansando.
Considerado o maior idolo do futebol europeu, Eusebio talvez não jogue esta tarde, por causa de uma distenção muscular na coxa esquerda. Sua escalação depende de um teste fisico que fará hoje cedo no Hotel Normandie, onde a delegação portuguesa está concentrada.
Se Eusebio, agora meia armador, não jogar, será substituido por Artur, que formará o meio-campo com Toni (medio-volante) e Simões (ponta-esquerda que joga recuado). Na frente, ficarão o ponta direta Nenê – tido como a grande revelação do Benfica na temporada passada – e a dupla de area Vitor Batista e Jordão.
Curiosidade: Na época o apresentador de TV Fausto Silva, o Faustão, era o repórter de campo.

Frases de Gentil Cardoso, técnico de futebol dos anos 50 e 60.

Técnico de futebol, Gentil Alves Cardoso nasceu a 05 de julho de 1906 no Recife, fez de tudo na vida: foi engraxate, garçom, motorneiro, padeiro e militar (marinheiro).
Gentil Cardoso nunca foi jogador, exerceu apenas as funções de técnico. E ficou famoso não tanto pelas conquistas nos times que dirigiu, mas muito mais pelas frases de efeito que cunhou e que ainda hoje são bastante repetidas no mundo do nosso futebol.

Gentil Cardoso morreu no Rio de Janeiro, a 08 de setembro de 1970.

FRASES

“Daqui pra frente, quero todo mundo indo pra cima e chutando a bola pra dentro da área de qualquer ângulo. Sabe como é: contra time pequeno, bola na bunda é pênalti.”

“A bola é de couro, o couro vem da vaca, a vaca gosta de grama, então joga rasteiro, meu filho”.

“Quem se desloca recebe, quem pede tem preferência.”

“O craque trata a bola de você, não de excelência.”

“Só me chamam pra enterro, ninguém me convida pra comer bolo de noiva.” (Porque sempre era chamado pra treinar times em crise)

Gentil Cardoso foi o criador de expressões como:

Cobra – Para definir um grande jogador; um craque que, como a cobra, é perigoso.

Zebra; deu zebra – Quando, por azar, um time favorito perde o jogo para um bem mais fraco (Gentil teria se inspirado no jogo do bicho do qual não consta o animal zebra e, portanto, seria um resultado praticamente impossível)

“Eu estou com as massas, e as massas derrubam até governos.”
(Com a proximidade do final do Campeonato Carioca de 1952, cresciam os boatos de que Gentil Cardoso seria demitido assim que a competição terminasse. Só que o Vasco foi campeão e, na festa do título, carregado em triunfo nos braços da torcida, Gentil proferiu essa famosa frase. Acabaria demitido no dia seguinte.)

Curiosidades
Também tem uma contada pelo jornalista Cipião Martins, quando Gentil era técnico do Bangu que excursionava pela América do Sul e ia fazer um jogo na Costa Rica.
– “Gentil me apresentou como técnico e disse que ele era o Kid Gavilan Cardoso, o maior árbitro do futebol brasileiro. E foi convidado para apitar a partida. Gentil apitou e o Bangu venceu. Dentro do campo, ele dava orientação a seus jogadores”.

GENTIL EM PERNAMBUCO

Suas vindas a Pernambuco também repercutiram por conta das posturas polêmicas que adotava.

Em 1960, por exemplo, quando treinou o Náutico, Gentil não queria decidir o título com o Sport numa melhor-de-três (coisa que aconteceria se os alvirrubros derrotassem o Santa Cruz no último jogo do segundo turno) e, então, para aquele jogo ele escalou um time reserva.

O resultado? Não deu outra: o Náutico perdeu para o Santa por 3×1 e, o que é pior: com dois gols contra dos zagueiros alvirrubros. Os jornais recifenses condenaram o “fato tão escandaloso”, ao que Gentil respondeu que viera pra ser campeão, não para agradar a imprensa.

E, realmente, ele acabou alcançando seu objetivo: o Náutico disputou a melhor-de-três com a Santa e conquistou o título. Aliás, naquele 1960, Gentil obteve outra vitória: pôs fim ao racismo no Náutico que, desde sua fundação, jamais havia contratado um técnico ou jogador negro.

Histórias da Arquibancada

Esta foi contada pelo Amaury.
Informo que o relato tem a finalidade de mostrar, sem cair o nivel, o que acontece nas arquibancadas. Notem que atitudes simultâneas acontecem sem ensaios ou treinamentos.

Final do Brasileiro de 1981, Morumbi, São Paulo x Grêmio.
O jogo começava às 16 horas, mas eu e meu pai chegamos ao meio-dia, pra
pegar lugar bom.
Sentamos um pouquinho à direita da divisória do gramado.

O estádio foi enchendo e a hora não passava. Pra aliviar essa espera,
qualquer coisa é motivo pra gozação, e não demorou muito pra acontecer um
fato que mexeu com toda a arquibancada: pela entrada central que dá acasso à
arquibancada, apareceu uma família composta de pai, mãe e filha. Como os
lugares centrais estavam todos ocupados, a família teve que ir caminhando em
meio à torcida, para encontrar um lugar pra sentar, a essa altura já pras
bandas de trás do gol.

Ocorre que a filha era um verdadeiro pitéu! Devagar, começou o coro:
Filha gostosa! Filha gostosa!
Não demorou muito e a arquibancada inteira aderiu à brincadeira. A família,
constrangida, apertava o passo para chegar logo onde desse pra sentar e sair
do foco da atenção de todos.

A partir de então, sem que ninguém combinasse, todo mundo ficou de olho na
entrada central da arquibancada, esperando outra oportunidade pra se
divertir. De repente, outra família: pai, mãe e um casal de filhos. Dessa
vez, a mãe era o pitéu!
Imediatamente, começou o coro:
Mamãe gostosa! Mamãe gostosa!
Como da primeira vez, só parou quando os coitados sentaram.

Animada, a torcida voltou a policiar a entrada central. Os minutos foram
passando, e só entrava barbado. Quinze minutos, nada! Meia hora, nada!
De repente, surge uma família: um casal de meia idade e uma senhora bem
velhinha, de cabelos todos brancos. Exame feito na mulher do casal,
constatou-se que não servia ao coro, era um tribufú!

Cansados de esperar, todo mundo pensou junto e deu início ao coro:
Vovó gostosa! Vovó gostosa!

Clássico do futebol de várzea -versão Carioca

Quando a cidade do Rio de Janeiro , era o Estado da Guanabara , o
então Governador Carlos Lacerda criou um Campeonato Metropolitano ,
tendo como base as prefeiturinhas ( Adm. Regionais ) , eram
dezesseis…
Ano de 196l……………………ou 1962……………
Tudo muito organizado , juizes federados , etc . Naquela época só
jogavam ONZE , que assinavam as súmulas.
Tinha brigado com o Seu Zezinho , Presidente , diretor , técnico
, massagista , dono do ÁS de OUROS e fui jogar no Atlantico do
IAPC de Quintino , um conjunto proletário , digamos com fama
duvidosa …, um dos times rivais , pois éramos vizinhos …
Numa bela tarde de sábado ….. primeiro tempo .. UM A ZERO PARA NÓS
, gol aqui do degas …
Noutro jogo eu e o nosso goleiro ficamos na jaqueira atrás de um dos
gols , bebendo laranjadas. Campo do MARAVILHA FC …, que não
existe mais …, na Rua da Bica , atual Palatinado …
Segundo tempo, perdemos o jogo por insuficiência numérica de
atletas, abaixo eu explico. Ficamos no time EU e o goleiro NENÉU ( pegava muito ,
mas era vesgo ). No córner “olhava” ao contrário …..
NO INTERVALO…………………………..deram uma batida policial , subiram o Morro da Igreja do AMPARO, e prenderam NOVE do nosso time , que estavam se deliciando com a
ERVA MARDITA …..o juíz colocou na súmula , abandono de campo ….
Resultado . FOMOS ELIMINADOS DA COMPETIÇÃO … Por má conduta …
Me sacanearanm por muito tempo …..
Até explicar que não gostava das preferências do
GABEIRA………….
Meu velho PAI , ficou mais de um mês sem falar comigo . Mas
depois viu que eu não era do RAMO …
Intessante quem foi na minha casa explicar tudo foi o seu Zezinho
, do adversário …
No ano seguinte voltei para o ÁS DE OUROS ….
Hilton Leal, carioca de Vila Isabel, terra de Noel.