Arquivo do Autor: Gilvanir Alves

CRICIÚMA NA COPA DO BRASIL EM 1991.

Segue a campanha do Criciúma.

Ubiratan (MS) 1×1 Criciúma.

Estádio: Douradão.

Gol: Grizzo.

Criciúma 4×1 Ubiratan (MS).

Estádio: Heriberto Hülse.

Gol: Evandro, Grizzo, Vanderlei e Zé Roberto.

Criciúma 1×0 Atlético (MG).

Estádio: Heriberto Hülse.

Gol: Vanderlei.

Atlético (MG) 0x1 Criciúma.

Estádio: Mineirão.

Gol: Roberto Cavalo.

Goiás 0x0 Criciúma.

Estádio: Serra Dourada.

Criciúma 3×0 Goiás.

Estádio: Heriberto Hülse.

Gols: Gelson, Grizzo e Jairo Lenzi.

Remo (PA) 0x1 Criciúma.

Estádio: Evandro Almeida.

Gol: Soares.

Criciúma 2×0 Remo (PA).

Estádio: Heriberto Hülse.

Gols: Soares e Chico Monte Alegre (contra).

FINAL.

Grêmio (RS) 1×1 Criciúma.

Estádio: Olímpico.

Gol: Vilmar.

Criciúma 0x0 Grêmio (RS).

Estádio: Heriberto Hülse.

JUVENTUDE (RS) NA COPA DO BRASIL DE 1999.

Guará (DF) 1×5 Juventude.

Estádio: Bezerrão.

Gols: Fernando (3), Mabília, Denis e Capone.

Fluminense 3×1 Juventude.

Estádio: Maracanã.

Gol: Wallace.

Juventude 6×0 Fluminense.

Estádio: Alfredo Jaconi.

Gols: Flávio Paiva (4), Capone e Maurílio.

Juventude 2×0 Corinthians.

Estádio: Alfredo Jaconi.

Gols: Índio Alagoano e Capone.

Corinthians 0x1 Juventude.

Estádio: Pacaembu.

Gol: Márcio Mexerica.

Juventude 2×2 Bahia.

Estádio: Alfredo Jaconi.

Gols: Mabilia e Mário Tilico.

Bahia 2×2 Juventude.

Estádio: Fonte Nova.

Gols: Capone e Mario Tilico.

SEMI-FINAL:

Juventude 0x0 Internacional (RS).

Estádio: Alfredo Jaconi.

Internacional (RS) 0x4 Juventude.

Estádio: Beira Rio.

Gols: Capone, Marcos Teixeira, Márcio Mexerica e Mabília.

FINAL:

Juventude 2×1 Botafogo (RJ).

Estádio: Alfredo Jaconi.

Gols: Márcio Mexerica e Fernando.

Botafogo (RJ) 0x0 Juventude.

Estádio: Maracanã.

O PORQUE DE CADA MASCOTE (PARTE 1).

Clube Atlético Mineiro.

Mascote Galo: Foi criado pelo cartunista Fernando Pierucetti em 1945. Nos anos 50, Zé do Monte, ídolo da torcida, passou a entrar em campo carregando um galo e reforçou o símbolo.

Clube Atlético Paranaense:

Mascote: Cartolinha: Foi escolhido como mascote devido aos trajes que os antigos torcedores da elite de Curitiba usavam nas partidas do Atlético (PR) (fraques, cartolas, polainas, etc).

Botafogo de Futebol e Regatas:

Mascote: Cachorro: O cachorro Biriba virou mascote do Botafogo nos anos 50. se o time estivesse vencendo, o então presidente Carlito Rocha soltava a coleira para o animal invadir o campo, o jogo ser interrompido e o tempo passar.

Brasiliense Futebol Clube:

Mascote: Jacaré criado pelo presidente e fundador do Brasiliense, o ex-senador Luiz Estevão. Assim como as cores do uniforme, a mascote foi de gosto do dirigente, dono do clube.

Sport Clube Corinthians:

Mascote: Mosqueteiro: Foi adotado em 1929, após a primeira vitória internacional do Corinthians (a vitória foi o Barradas, da Argentina). A “fibra de mosqueteiro”, mostrada em campo é destacada pelo jornal “A Gazeta”, agradou a torcedores e diretoria, e o apelido vingou.

Coritiba Foot Ball Club:

Mascote: Vovô: O Coritiba adotou como mascote um simpático velhinho que sempre aparece segurando uma caneca de chope. A figura representa muito bem a tradição e longevidade da equipe. O Coritiba, fundado em 1909, é o mais antigo e tradicional clube de futebol da capital paranaense.

Cruzeiro Esporte Clube.

Mascote: Raposa: Foi criada pelo cartunista Fernando Pierucetti, o Mangabeira, em 1945. A inspiração do artista veio do ex-presidente do clube, Mário Grosso, conhecido por ser astuto e ágil na contratação de jogadores, que eram pretendidos pelo rival Atlético (MG).

Figueirense Futebol Clube.

Mascote: Figueirinha: Personagem criado em setembro de 2002 foi desenhado com base no nome e no símbolo do clube, a Figueira. Trata-se de uma localidade central de Florianópolis, justamente onde o clube foi fundado, em 1921.

Clube de regatas Flamengo:

Mascote: Urubu: Em 1969, Flamengo quebrou o jejum de quatro anos sem vencer o Botafogo. Durante o jogo, um torcedor atirou um urubu no gramado e o animal foi adotado como mascote.

Fluminense Football Club.

Mascote: Cartola: Idealizado pelo grande cartunista argentino Mollas em 1943, o mascote tricolor logo caiu no gosto da torcida. Um homem surgiu, elegante, de fraque e cartola com sua imponente piteira, demonstrando a imagem da aristocracia e da elegância tricolor.

Fortaleza Esporte Clube:

Mascote: Leão: Foi escolhido para representar o Fortaleza pelo ex-presidente do Silvio Carlos, atual presidente do Conselho Deliberativo. Ele se inspirou na raça e na valentia dos jogadores do Tricolor.

FALTA DE TÍTULOS MAGOA O ÍDOLO. RIVELINO.

Ele disputou 471 partidas pelo Timão e fez 141 gols, mas nunca conquistou um campeonato de ponta. A carreira de Roberto Rivelino é recheada de glórias. Só com a camisa 10 do Corinthians foram 471 partidas e 141 gols. Um dos principais ídolos do clube do Parque São Jorge, porém, guarda uma magoa: jamais conquistou um titulo expressivo pelo Timão. O único triunfo do tricampeão mundial foi a Copa Rio-São Paulo de 1966.

A relação do craque com o Alvinegro começou cedo. Após ser recusado em um teste no Palmeiras, Rivelino foi para o Timão em 1964 e logo despontou nas categorias de base.

“Tenho um carinho especial pelo Corinthians. Devo boa parte do meu sucesso ao clube”, afirma. Não demorou muito e o meia, aos 19 anos, em 1965, passou ao time titular e foi convocado para a seleção brasileira. No Mundial do México, em 1970, virou um dos destaques do time canarinho e popularizou o drible elástico. Depois da consagração internacional, porém, veio um período difícil. Riva passou a ser um dos culpados pela a perda do Campeonato Paulista de 1974 e deixou o Corinthians muito criticado.

Sempre com a 10 do Timão.

Rivelino é o nono atleta que mais vestiu o manto alvinegro. Ele atuou em 471 jogos, enquanto o líder do ranking, Wladimir, disputou 805 partidas.

Artilheiro na seleção brasileira.

O meia é o sexto na lista de goleadores da seleção canarinho, com 43 gols, e é o terceiro que mais vezes defendeu o Brasil, em 121 oportunidades.

De vilão no Parque a ídolo nas Laranjeiras.

Quando deixou o Timão, Rivelino se transferiu para o Fluminense. Lá, acabou com a fama de pé frio e conquistou os Cariocas de 1975 e 1976. Antes de encerrar a carreira, o craque jogou por três anos (1978 a 1981) no Al-Hilal, da Arábia Saudita.

Fonte: Diário de São Paulo.

NETO O XODÓ DA FIEL: MEUS DÉRBIS INESQUECIVEIS!

Durante toda a minha carreira como jogador de futebol, nenhum jogo mexeu tanto comigo como Corinthians e Palmeiras.

O dérbi entre Palmeiras e Corinthians sempre foi especial. Desses que, além de arrastar multidões fazem a cidade parar. Nos dias que acontecem as partidas, os torcedores olham para a gente de forma diferente, meio que pedindo um esforço extra.

Tive a oportunidade de atuar nesse confronto vestindo as duas camisas. No meu primeiro, em 1989, fiz de cabeça o primeiro do Verdão sobre o Timão por 2 a 0. o Morumbi estava lotado. Mais de 100 mil torcedores. Bons tempos. Aquela emoção foi inesquecível! Só que ainda mais marcante foi quando o Leão, que era o técnico do Palmeiras, me sacou do time. Ali vi que alguma coisa não ia dar certo entre a gente.

Mas depois, graças ao Leão, desembarquei no Parque São Jorge. E lá consegui fazer bons dérbis com a camisa corintiana. No primeiro clássico pelo Timão, jogamos água no chope do rival e desclassificamos o Palmeiras do Brasileiro de 1989. Gol de calcanhar do grande Cláudio Adão. No meu segundo dérbi com a camisa alvinegra, pelo nacional de 1990, fiz um gol de falta no Velloso. A bola pegou na veia e entrou na gaveta dele. Vencemos aquela partida por 2 a 1. Esse jogo também é inesquecível.

Fonte: Diário de São Paulo.

OS PASSOS DE DADÁ MARAVILHA.

Campo Grande (RJ), foi onde o artilheiro começou sua carreira, em 1967 no clube.

No Atlético (MG), jogou de 69 a 73 e marcou o gol do titulo do Brasileiro de 1971.

Dadá quem diria já fez tabelinha com Zico em 73/74.

Em 1976, o artilheiro bateu o recorde brasileiro d e gols numa só partida. Marcou dez contra o Santo Amaro, numa partida que terminou 14×0, jogando pelo Sport Recife.

Em 1976, Dario fez bonito no Inter, marcou um dos na final do Brasileiro.

Em 1977, o goleador vestiu a camisa da Ponte Preta.

Em 1979, ainda em plena forma, Dario jogou no Paysandu.

Em 1980, Dadá vestiu a camisa do Náutico.

No União Rondonópolis (MT), Dario deu uma “passadinha” no final da década de 80, quando já estava quase aposentado.

Em 1981, o goleador jogou pelo Santa Cruz (PE).

Dario jogou pelo Bahia na temporada de 1981 e 82.

O artilheiro Dario vestiu a camisa do Goiás em 1983.

Dadá jogou no América (MG), em 1984.

Em 1984 o artilheiro também vestiu a camisa do Coxa.

Jogando pelo Nacional (AM), Dario foi o artilheiro do Campeonato Amazonense em 1984 com 14 gols.

Em 1985 Dario defendeu as cores do XV de Piracicaba (SP).

Em 1989, Dario treinou o Tiradentes (DF).

No Ji-Paraná (RO), foram apenas 20 dias em 1991, como técnico. O clube não pagou o que prometeu e o “Beija-Flor” voou para outras bandas.

Em 1992, Dario conquistou o primeiro titulo profissional do Ypiranga (Amapá), como técnico.

Frase: “Em 22 anos de carreira, a minha maior frustração foi nunca ter vestido a camisa do Corinthians”.

Fonte: Revista Placar.

NA ERA DOS PONTOS CORRIDOS.

MAIORES ARTILHEIROS DO BRASILEIRÃO NOS PONTOS CORRIDOS.

Paulo Baier disputou todas as edições do Brasileirão por pontos corridos.

Nesse período, ele atou por cinco clubes diferentes (Criciúma, Goiás, Palmeiras, Sport e Atlético-PR).

Com 77 gols, Paulo Baier.

Com 72 gols, Washington.

Com 58 gols, Obina.

Com 56 gols, Edmundo e Alecsandro.

Com 53 gols, Tuta.

APROVEITAMENTO DOS CAMPEÕES NA ERA DOS PONTOS CORRIDOS.

Em 2003: Cruzeiro, com 100 pontos e aproveitamento de 72,5%.

Em 2004: Santos, com 89 pontos e aproveitamento de 64,5%.

Em 2005: Corinthians, com 81 pontos e aproveitamento de 64,3%.

Em 2006: São Paulo, com 78 pontos e aproveitamento de 68,4%.

Em 2007: São Paulo, com 77 pontos e aproveitamento de 67,5%.

Em 2008: São Paulo, com 75 pontos e aproveitamento de 65,8%.

Em 2009: Flamengo, com 67 pontos e aproveitamento de 58,8%.

Fonte: Jornal Lance.

INTER DE LIMEIRA AFUNDA NA 4ª DIVISÃO.

Primeiro time do interior a levantar a taça de campeão estadual em 1986 enfrenta dividas, rebaixamentos e abandono. Recuperação do clube inclui renegociação de divida e prevê volta dos associados, já que não restou nenhum dos 10 mil da década de 90. Há uma pomba morta sobre a base de um troféu quebrado e coberto de pó, numa velha caixa de papelão. O cenário de abandono na sala onde a Internacional de Limeira guarda taças e documentos históricos sintetizam a agonia do clube. Campeã paulista em 1986, a Inter jogou na elite pela última vez em 2005. Desde então, más administrações acompanharam o time em seguidos rebaixamentos. A partir de maio, a tradicional equipe do interior disputará, pela primeira vez, a quarta divisão, o mais baixo degrau do torneio estadual. No ano passado, na Série A-3, o clube caiu com três partidas de antecedência. “Tudo estava abandonado. No auge, em 1990, tínhamos 10 mil sócios. Hoje não temos nenhum”, conta o atual presidente do clube, Ailton de Oliveira, que assumiu o cargo há um mês, mas que comanda o futebol desde 2009. Oliveira faz parte de um grupo gestor criado no inicio de 2008 com outros empresários para administrar o esporte.

“No dia seguinte ao que assumimos, o Limeirão (estádio onde o time manda seus jogos) foi interditado. Depois, veio uma conta de água de R$ 640 mil”, lembra ele. Todos os outros desistiram. Só eu sobrei”. Nessa mesma época, a Inter perdeu um de seus principais patrimônios, o clube de campo, em uma ação trabalhista que corria à revelia. Os dirigentes tinham perdido o prazo para recurso, não sei por qual motivo”, diz Oliveira. A área foi recuperada, porém o processo, movido por 19 ex-atletas, continua na justiça. Aos poucos, o clube tenta se reerguer. A divida, que chegou a R$ 5 milhões, foi renegociada e hoje é de cerca de R$ 1,5 milhão, diz a diretoria. Para ser liberado, o estádio foi reformado, com R$ 140 mil bancados pela prefeitura de Limeira. As categorias de base, esquecidas, foram remontadas. Cenário bem diferente da rotina do clube nos anos 80. Ao bater o Palmeiras na final de 1986, a equipe de Limeira se tornou a primeira equipe campeã paulista do interior – foi repetido por Bragantino, em 1990, e Ituano, em 2002, quando os grandes clubes do Estado disputaram o Torneio Rio-São Paulo – o São Paulo foi supercampeão Paulista naquele ano. Símbolo maior daquela conquista, a taça do campeonato precisou de cuidados. Uma camada de ferrugem cobria boa parte do troféu, e o braço do jogador de futebol que adorna o objeto precisou ser colado para voltar a seu lugar original. Se bem-sucedido, o plano de recuperação do clube planeja a volta do clube à primeira divisão em 2013, ano de seu centenário. Para recuperar as finanças, os gastos do futebol foram reduzidos. “No passado, a folha de pagamento chegou a R$ 129 mil, um absurdo para um time na nossa situação. Neste ano, nosso orçamento mensal é de R$ 60 mil”, declara o presidente – os salários dos atletas variam de R$ 700 a R$ 1.500.

Contratado para recolocar o clube na Série A-3, o técnico Claudemir Peixoto prevê dificuldades para a Inter. “Nesse tipo de campeonato, é preciso misturar habilidade com força. Existem alguns gramados em que não adianta ter só técnica”.

O caminho para a reconstrução deverá ser sinuoso, mas Oliveira acredita que o clube voltará ao papel de um das forças do interior.

RIVAIS SE REENCONTRAM DEPOIS DE 32 ANOS.

O clássico de Limeira, entre Internacional e Independente, voltará a acontecer nesta temporada. O ultimo confronto por uma das divisões do Campeonato Paulista foi realizada em 1978. Durante esse tempo, foram só três partidas, sendo um amistoso, em 1999, e dois jogos pela extinta Copa Energil C, em 2007. O duelo é equilibrado: 13 confrontos, são cinco vitórias da Inter e quatro da Independente.

Fonte: Folha de São Paulo.