Campo Grande (RJ), foi onde o artilheiro começou sua carreira, em 1967 no clube.
No Atlético (MG), jogou de 69 a 73 e marcou o gol do titulo do Brasileiro de 1971.
Dadá quem diria já fez tabelinha com Zico em 73/74.
Em 1976, o artilheiro bateu o recorde brasileiro d e gols numa só partida. Marcou dez contra o Santo Amaro, numa partida que terminou 14×0, jogando pelo Sport Recife.
Em 1976, Dario fez bonito no Inter, marcou um dos na final do Brasileiro.
Em 1977, o goleador vestiu a camisa da Ponte Preta.
Em 1979, ainda em plena forma, Dario jogou no Paysandu.
Em 1980, Dadá vestiu a camisa do Náutico.
No União Rondonópolis (MT), Dario deu uma “passadinha” no final da década de 80, quando já estava quase aposentado.
Em 1981, o goleador jogou pelo Santa Cruz (PE).
Dario jogou pelo Bahia na temporada de 1981 e 82.
O artilheiro Dario vestiu a camisa do Goiás em 1983.
Dadá jogou no América (MG), em 1984.
Em 1984 o artilheiro também vestiu a camisa do Coxa.
Jogando pelo Nacional (AM), Dario foi o artilheiro do Campeonato Amazonense em 1984 com 14 gols.
Em 1985 Dario defendeu as cores do XV de Piracicaba (SP).
Em 1989, Dario treinou o Tiradentes (DF).
No Ji-Paraná (RO), foram apenas 20 dias em 1991, como técnico. O clube não pagou o que prometeu e o “Beija-Flor” voou para outras bandas.
Em 1992, Dario conquistou o primeiro titulo profissional do Ypiranga (Amapá), como técnico.
Frase: “Em 22 anos de carreira, a minha maior frustração foi nunca ter vestido a camisa do Corinthians”.
Fonte: Revista Placar.