CLUBES DO PARANÁ – VILA FANNY FUTEBOL CLUBE

NOME: VILA FANNY FUTEBOL CLUBE

ENDEREÇO: Rua Coronel Anibal dos Santos, 54 – Curitiba / PR

FUNDAÇÃO: 12 de outubro de 1952

CORES: vermelho / branco

ESTÁDIO: Ismael Gabardo (1.000 pessoas)

TÍTULOS:

Sul Brasileiro de Amadores (1989, 1991, 1992, 1993 E 1995)

Taça Paraná (1989 e 1991 )

Campeão Amador de Curitiba – Divisão Especial (1988, 1990, 1991, 1993, 2000 e 2002)

Campeão Amador de Curitiba – Divisão de Acesso (1965, 1968, 1973, 1977, 1979 e 1981)

Campeão Amador de Juniores (1992, 1993, 1998, 1999 e 2001)

Campeão Juvenil (1977)

Campeão Master (1993, 1999 e 2007)

Torneio Início (1966, 1967 e 1981)

Taça Cidade de Curitiba (1968 e 1970)

Torneio Integração (2002, 2005 e 2006)

Fonte: Arquivos de Levi Mulford (Curitiba/PR)

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Lembranças do futebol

Quando crack era outra coisa
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Ingresso da estréia de Tostão no Vasco
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No dia 15 de abril de 1972, o craque que participou do tri campeonato mundial no México, chegava ao Aeroporto do Galeão e encontrava mais de dez mil torcedores que fizeram uma grande festa para receber seu novo jogador. A estréia de Tostão com a camisa do Vasco aconteceu no dia 7 de maio contra o Flamengo pelo campeonato carioca.

Qual o hino do Flamengo?
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O Flamengo possui dois hinos, um oficial, criado em 1920 por um ex-goleiro do clube, Paulo Magalhães, e um popular criado por Lamartine Babo, gravado pela primeira vez em 1945, sendo o mais conhecido

HINO OFICIAL
Flamengo, Flamengo
Tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo
Campeão de terra e mar
Saudemos todos com muito ardor
O pavilhão do nosso amor
Preto encarnado, idolatrado,
De mil campões o vencedor
Flamengo, Flamengo
Tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo
Campeão de terra e mar
Lutemos sempre com valor infindo
Ardentemente com denodo e fé
Que o seu futuro ainda será mais lindo
Que o seu presente tão lindo é
Flamengo, Flamengo
Tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo
Campeão de terra e mar

HINO POPULAR
Uma vez Flamengo.
Sempre Flamengo
Flamengo sempre, eu hei de ser
É meu maior prazer vê-lo brilhar
Seja na terra, seja no mar
Vencer, vencer, vencer
Uma vez Flamengo, Flamengo até, morrer
Na regata ele me mata,
Me maltrata, me arrebata
Que emoção no coração
Consagrado no gramado
Sempre amado, o mais cotado
Nos Fla-Flus é o ‘ai, Jesus’!
Eu teria um desgosto profundo
Se faltasse o Flamengo no mundoEle vibra, ele é fibra
Muita libra, já pesou
Flamengo até morrer eu sou.

ALVINEGRO DA VILA OU LEÃO DO MAR?
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Se você perguntar para qualquer torcedor de futebol, qual o hino do Santos, ele com certeza responderá: “Santos, Santos, Goooool. Agora quem dá a bola é o Santos…” ou seja, Leão do Mar. Mas quando essa pergunta é feita para um santista (não todos), ele com certeza cantará para você: “Sou alvinegro da Vila Belmiro, o Santos vive no meu coração…”.Texto extraído de naforquilha.com
A música que conhecemos como Leão do Mar, foi composta muito antes do hino oficial, por Mangeri Neto e Mangeri Sobrinho, em 1955 quando o Santos quebrou um jejum de 20 anos sem títulos (venceu o Campeonato Paulista) e foi quando essa marcha da vitória, como foi chamada na época, foi cantada pela primeira vez.
Já o hino foi composto apenas dois anos depois, em 1957, por Carlos Henrique Paganeto Roma (ex-conselheiro do clube). Antes disso, a marchinha Leão do Mar, serviu como “hino” e por isso é mais conhecida que o hino oficial.
Porém, o hino do Santos nunca foi oficialmente reconhecido, até que em 1996, o conselheiro Júlio Teixeira Nunes propôs que a música de Carlos Henrique Paganeto Roma, fosse adotada como o verdadeiro hino Santos Futebol Clube.

Alvinegro da Vila Belmiro
Composição: Carlos Henrique Roma

Sou alvinegro da Vila Belmiro
O Santos vive no meu coração
É o motivo de todo o meu riso
De minhas lágrimas e emoção

Sua bandeira no mastro é a história
De um passado e um presente só de glórias
Nascer, viver e no Santos morrer
É um orgulho que nem todos podem ter

No Santos pratica-se o esporte
Com dignidade e com fervor
Seja qual for a sua sorte
De vencido ou vencedor

Com técnica e disciplina
Dando o sangue com amor
Pela bandeira que ensina
Lutar com fé e com ardor.

TABAJARAS?
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Conforme Globoesporte.com, em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais, um clube ficou famoso na última década. Mais pelo nome do que pelos títulos. O Esporte Clube Tabajaras ganhou fama e visibilidade na região ao ter a imagem ligada automaticamente ao “Tabajara Futebol Clube”, time fictício criado pelo “Casseta & Planeta” e considerado o pior do mundo!

Fundado em 11/11/1945, o Tabajaras era considerado um clube normal na cidade. Mas passou a ter projeção devido ao grupo humorístico. E junto com ela veio a reviravolta. O clube se reestruturou, adquiriu uma sede própria e conseguiu voltar a disputar a Primeira Divisão do campeonato municipal de Ouro Preto.
O lema do Tabajaras é: ‘Ser derrotado e não se render é uma vitória’

CHAMADA PARA UM JOGO NO ESTÁDIO DA PONTE PRETA
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Antigamente em São Paulo eram colocados cartazes em postes, muros, bancas de jornais, etc, fazendo a propaganda e chamada para um jogo de futebol.
Principalmente nos anos 40 e 50 quando vinham jogar os uruguaios e argentinos.

FICHAS TÉCNICAS DO TORNEIO GOVERNADOR DO ESTADO – 1976

PARTICIPANTES
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTOS
GUARANI FUTEBOL CLUBE
SANTOS FUTEBOL CLUBE
SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE
SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS
SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA

TURNO ÚNICO

SANTOS 0-0 PORTUGUESA
Data: 17 de janeiro de 1976.
Local: Vila Belmiro – Santos.
Árbitro: Nilton Cardoso Bilha.
Renda: Cr$ 128.693,00.
Público: 9.054.
Gols: Totonho (10’ do 1º) e Enéas (29’ do 2º).
Santos: Willians; Tuca (Zé Carlos), Lazinho, Marçal e Fernando; Clodoaldo e Léo; Babá, Totonho (Da Silva), Toinzinho e Mazinho.
Portuguesa: Zecão; Cardoso, Mendes, Calegari e Santos; Badeco e Dicá (Eudes); Xaxá (Antônio Carlos), Enéas, Rui Rei e Wilsinho.
Obs: Jogo interrompido aos 35 minutos do 2º tempo por falta de energia elétrica.

PALMEIRAS 2-2 GUARANI
Data: 18 de janeiro de 1976.
Local: Parque Antárctica – São Paulo.
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschilla.
Renda: Cr$ 157.054,00.
Público: 10.015,00.
Gols: Nei (3’ do 2º) e Toninho (40’ do 2º) / Ziza (6’ do 1º, de pênalti e 22’ do 2º).
Palmeiras: Bernardino; Valdir, Arouca, Jair Gonçalves (Alfredo) e Donizetti; Dudu e Ademir da Guia; Edu, Erb, Itamar (Toninho) e Nei.
Guarani: Sidnei; Miranda, Amaral, Nelson e Caíca; Flamarion e Davi; Amílton Rocha, Renato, André (Jarbas) e Ziza (Ednaldo).

PALMEIRAS 1-1 CORINTHIANS
Data: 21 de janeiro de 1976.
Local: Parque Antárctica – São Paulo.
Árbitro: José de Assis Aragão.
Renda: Cr$ 246.421,00.
Público: 14.324,00
Gols: Nei (43’ do 2º) / Tião (35’ do 1º)
Expulsões: Roberto (25’ do 2º) e Vaguinho (38’ do 2º).
Palmeiras: Leão; Jair Gonçalves, Arouca, Jair Gonçalves e Donizetti; Dudu (Erb) e Ademir da Guia; Edu (Zuza), Didi, Toninho e Nei.
Corinthians: Tobias; Zé Maria, Darci, Ademir e Vladimir; Helinho e Tião, Vaguinho, Roberto, Geraldão (Adílson, depois Cláudio) e Adãozinho.

PALMEIRAS 3-3 PORTUGUESA
Data: 24 de janeiro de 1976.
Local: Parque Antárctica – São Paulo.
Árbitro: Roberto Nunes Morgado.
Renda: Cr$ 202.167,00.
Público: 12.906,00.
Gols: Toninho (11’ do 1º e 24’ do 2º) e Edu (43’ do 1º) / Dicá (21’ do 1º), Enéas (12’ do 2º) e Wilsinho (28’ do 2º).
Palmeiras: Leão; Jair Gonçalves, Samuel, Arouca e Donizetti; Didi e Ademir da Guia; Edu, Erb (Dudu), Toninho e Nei.
Portuguesa: Zecão; Cardoso, Mendes, Calegari e Santos; Isidoro e Dicá (Eudes); Xaxá (Antônio Carlos), Enéas, Rui Rei e Wilsinho.

GUARANI 3-1 SANTOS
Data: 25 de janeiro de 1976.
Local: Brinco de Ouro da Princesa – Campinas.
Árbitro: Rubens Páulis.
Renda: Cr$ 157.675,00.
Público: 11.199.
Gols: André (2’ do 1º), Lazinho, contra (7’ do 2º) e Hamilton Rocha (35’ do 2º) / Didi (43’ do 2º).
Guarani: Sidnei; Miranda, Amaral, Nelson e Deodoro; Flamarion e Davi (Marcos Paulo); Hamílton Rocha, Renato, André e Ziza.
Santos: Willians; Tuca, Lazinho, Marçal e Fernando; Clodoaldo e Léo; Babá, Totonho, Da Silva (Didi) e Mazinho (Edu).

SÃO PAULO 2-0 CORINTHIANS
Data: 05 de fevereiro de 1976.
Local: Parque Antárctica – São Paulo.
Árbitro: Romualdo Arppi Filho.
Renda: Cr$ 154.797,00.
Público: 8.678.
Gols: Terto (24’ do 1º) e Serginho (14’ do 2º);
São Paulo: Valdir Peres; Nelson, Tecão, Arlindo e Gilberto; Chicão e Pedro Rocha (Ademir); Terto, Murici, Serginho (Mauro) e Zé Carlos.
Corinthians: Tobias; Cláudio, Darci, Ademir e Vladimir; Helinho e Ruço; Ivã, Adílson, Geraldão e Pita.

SÃO PAULO 0-0 PALMEIRAS
Data: 08 de fevereiro de 1976.
Local: Morumbi – São Paulo.
Árbitro: Oscar Scolfaro.
Renda: Cr$ 288.551,00.
Público: 18.237.
São Paulo: Valdir Peres; Nelson, Paranhos, Arlindo e Gilberto; Chicão e Ademir; Terto, Murici, Serginho e Zé Carlos.
Palmeiras: Leão; Rosemiro, Samuel, Arouca e Ricardo; Didi e Ademir da Guia; Zuza (Erb), Altimar, Itamar e Nei.

SANTOS 1-0 CORINTHIANS
Data: 08 de fevereiro de 1976.
Local: Vila Belmiro – Santos.
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschilla.
Renda: Cr$ 386.363,00.
Público: 26.139.
Gols: Toinzinho (7’ do 2º).
Santos: Willians; Tuca, Nei, Marçal e Fernando; Clodoaldo e Léo; Babá, Toinzinho, Cláudio Adão e Edu.
Corinthians: Tobias; Cláudio, Darci, Ademir e Vladimir; Helinho e Tião (Adílson), Vaguinho, Ruço, Geraldão (Ivã) e Pita.

CORINTHIANS 0-0 GUARANI
Data: 11 de fevereiro de 1976.
Local: Parque Antárctica – São Paulo.
Árbitro: Almir Laguna.
Renda: Cr$ 140.646,00.
Público: 8.984,00.
Expulsões: Vladimir (22’ do 2º) / André (22’ do 2º).
Corinthians: Tobias; Cláudio, Darci, Ademir e Vladimir; Helinho e Tião, Vaguinho, Ruço, Geraldão e Pita.
Guarani: João Marcos; Miranda, Amaral, Édson e Deodoro; Flamarion e Zenon; Ziza, Renato, André e Davi.

SÃO PAULO 3-3 SANTOS
Data: 12 de fevereiro de 1976.
Local: Morumbi – São Paulo.
Árbitro: José Favile Neto.
Renda: Cr$ 233.190,00.
Público: 11.220,00.
Gols: Murici (28’ do 1º) e Serginho (30’ do 1º e 7’ do 2º) / Cláudio Adão (3’ do 1º e 5’ do 2º) e Marçal (45’ do 2º)
Expulsão: Nei (41’ do 2º).
São Paulo: Valdir Peres; Nelson, Paranhos, Arlindo e Gilberto; Chicão e Ademir; Terto, Murici, Serginho e Zé Carlos.
Santos: Willians; Tuca, Nei, Marçal e Fernando; Clodoaldo e Léo; Babá (Mazinho), Toinzinho, Cláudio Adão e Edu.

CORINTHIANS 2-0 PORTUGUESA
Data: 15 de fevereiro de 1976.
Local: Parque Antárctica – São Paulo.
Árbitro: Romauldo Arppi Filho.
Renda: Cr$ 208.597,00.
Público: 13.762,00.
Gols: Tião (33’ do 1º) e Ruço (34’ do 2º).
Expulsões:
Corinthians: Tobias; Zé Eduardo, Darci, Ademir (Marco Antônio) e Cláudio; Helinho e Tião, Vaguinho, Ruço, Geraldão e Adílson.
Portuguesa: Ico; Cardoso, Mendes, Isidoro e Santos; Badecó e Dicá; Antônio Carlos, Enéas, Eudes (Adílton) e Wilsinho.

GUARANI 1-4 SÃO PAULO
Data: 15 de fevereiro de 1976.
Local: Brinco de Ouro da Princesa – Campinas.
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschilla.
Renda: Cr$ 340.918,00.
Público: 23.040.
Gols: Zenon (17’ do 2º) / Ademir (13’ do 1º), Murici (36’ do 1º e 6 do 2º) e Piau (36’ do 2º).
Guarani: João Marcos; Miranda (Mauro), Amaral, Édson e Deodoro; Flamarion e Zenon; Flecha, Renato, Antonio Carlos (Davi) e Ziza.
São Paulo: Valdir Peres; Nelson, Paranhos, Arlindo e Gilberto; Chicão e Ademir; Terto (Valtinho), Murici, Serginho e Zé Carlos (Piau).

SANTOS 0-5 PALMEIRAS
Data: 15 de fevereiro de 1976.
Local: Vila Belmiro – Santos.
Árbitro: Sílvio Acácio Silveira.
Renda: Cr$ 462.964,00.
Público: 31.662.
Gols: Erb (17’ do 1º e 22’ do 2º), Edu (20’ do 1º e 2’ do 2º) e Toninho (39’ do 2º).
Expulsões: Cláudio Adão (31’ do 2º).
Santos: Willians; Tuca, Marçal, Bianchi e Fernando; Clodoaldo e Léo (Didi); Babá, Toinzinho, Cláudio Adão e Edu.
Palmeiras: Leão; Rosemiro, Samuel (Jair Gonçalves), Arouca e Donizetti; Didi e Ademir da Guia (Zé Mário); Edu, Erb, Toninho e Nei.

SÃO PAULO 0-2 PORTUGUESA
Data: 17 de fevereiro de 1976.
Local: Morumbi – São Paulo.
Árbitro: Almir Laguna.
Renda: Cr$ 202.698,00.
Público: 11.313.
Gols: Enéas (7’ e 27’ do 1º).
São Paulo: Valdir Peres; Nelson, Paranhos, Arlindo e Gilberto; Chicão e Ademir (Piau); Terto, Murici, Serginho e Zé Carlos (Pedro Rocha).
Portuguesa: Miguel; Cardoso, Mendes, Isidoro e Santos; Badeco e Dicá; Antônio Carlos, Eudes (Rui Rei), Enéas (Adílson) e Wilsinho.

PORTUGUESA 4-0 GUARANI
Data: 19 de fevereiro de 1976.
Local: Parque Antarctica – São Paulo.
Árbitro: Sílvio Luís Peres Machado de Souza.
Renda: Cr$ 63.464,00.
Público: 3.778.
Gols: Eudes (21’ e 31’ do 1º) e Antonio Carlos (22’ do 1º e 42’ do 2º).
Portuguesa: Miguel; Cardoso, Mendes, Isidoro e Santos; Badeco e Dicá; Antonio Carlos, Eudes, Enéas e Wilsinho.
Guarani: Sidnei; Miranda, Édson, Nelson e Deodoro; Flamarion e Maguinha; Renato, Zenon (Antônio Carlos), André e Davi.

CLASSIFICAÇÃO

J V E D GP GC PG

1º PORTUGUESA
5 2 2 1 09 05 06
2º SÃO PAULO
5 2 2 1 09 06 06
3º PALMEIRAS
5 1 4 0 11 06 06
4º CORINTHIANS
5 1 2 2 03 04 04
5º GUARANI
5 1 2 2 06 11 04
6º SANTOS
5 1 2 2 05 11 04

A Portuguesa sagrou-se campeã do torneio por ter mais vitória que o Palmeiras e melhor saldo de gols que o São Paulo.

ARTILHARIA
4 GOLS
Toninho (Palmeiras).
3 GOLS
Edu (Palmeiras, Enéas (Portuguesa), Murici e Serginho (São Paulo).
2 GOLS
Tião (Corinthians), Ziza (Guarani), Erb e Nei (Palmeiras), Antônio Carlos e Eudes (Portuguesa), Cláudio Adão (Santos).
1 GOL
Ruço (Corinthians), André, Hamilton Rocha e Zenon (Guarani), Dica e Wilsinho (Portuguesa), Didi, Marçal e Toinzinho (Santos), Ademir, Piau e Terto (São Paulo).

ARTILHEIRO NEGATIVO
Lazinho (Santos), a favor do Guarani.

Fonte: Tabelão Placar.

VASCO DA GAMA É O PRIMEIRO CAMPEÃO SUL-AMERICANO

HÁ 60 ANOS NASCIA O EXPRESSO DA VITÓRIA
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As manchetes do jornal dos Sports de 15 de março de 1948 eram as seguintes: “Recebamos os vascaínos como autênticos heróis de uma jornada sem precedentes”; “Partiram para a vitória e venceram!”; “Que todos acorram ao aeroporto!”; “Vozes do esporte louvam a conquista sensacional”; “No Galeão às 17,30 e no aeroporto uma hora depois”.

O motivo: o Clube de Regatas Vasco da Gama conquistava há 60 anos o primeiro título internacional de um clube brasileiro. E o fez de forma invicta. No peito, na raça e numa disputa de pontos corridos.

Depois do Trem da Vitória, equipe bi-campeã carioca em 1930 (em 1931 esse time chegou a aplicar um 7×0 no Flamengo), nascia e ficava pra sempre na história do Vasco o Expresso da Vitória.

HOMENAGENS

“A vitória não é só dos vascaínos. É do desporto brasileiro.”

(João Lyra Filho, Presidente do Conselho Nacional de Desportos, o CND, na época a instância máxima do esporte brasileiro)

“Tenho o maior prazer de felicitar os esportistas brasileiros por tanto denodo, perseverança e disciplina que elevaram o nome do esporte nacional, levantando com justiça o título de campeão sul-americano.”

(General Ângelo Mendes de Morais, Prefeito do Distrito Federal – na época o Rio de Janeiro ainda era a capital do Brasil)

“A ABI – Associação Brasileira de Imprensa -, sempre atenta a todas as festas que assinalam tanto os triunfos da inteligência como os da vida desportiva na sua mais alta expressão, não pode deixar de compartilhar com o maior entusiasmo das manifestações vibrantes do regosijo público pela vitória grandiosa que vem de alcançar denodadamente o grêmio da Cruz de Malta nesta parte do hemisfério, conquistando o título de campeão invicto num certame glorioso de campeões. Esse acontecimento equivale à consagração de nossa indisputada primazia no esporte continental.”

(Herbert Moses, Presidente da Associação Brasileira de Imprensa – ABI)

O RECONHECIMENTO DA CONMEBOL

No início de 1996, o Comitê Executivo da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) reconheceu o Vasco como primeiro campeão sul-americano de clubes. A decisão só não foi unânime porque o representante do Flamengo, Michel Assef, votou contra o reconhecimento.

A oficialização do título de 1948 por parte da entidade máxima do futebol na América do Sul elevou o Gigante da Colina à condição de primeiro clube do mundo a ter conquistado um campeonato continental oficial, uma vez que as competições similares em outros continentes só começaram a ser realizadas na década de 1950.

O Vasco ganhou também o direito de participar da Supercopa, torneio então restrito aos clubes vencedores da Taça Libertadores da América. Jogou a edição de 1997, em que foi eliminado curiosamente pelo River Plate. Em 1998 – ano em que o Vasco ganhou a Libertadores -, a Supercopa fui substituída pela Copa Mercosul. O Vasco disputou todas as edições da nova competição e conquistou-a brilhantemente em 2000, levantando assim seu terceiro título sul-americano oficial.

A CAMPANHA
Vasco 2×1 Litoral (BOl)
Vasco 4×1 Nacional (Uru)
Vasco 4×0 Municipal
Vasco 1×0 Emelec (Equ)
Vasco 1×1 Colo Colo (Chi)
Vasco 0x0 River Plate (Arg)

OS HERÓIS:

– Goleiros: Barbosa e Barcheta
– Zagueiros: Augusto, Wilson e Rafagnelli
– Médios: Ely, Danilo, Jorge e Moacir
– Atacantes: Nestor, Djalma, Maneca, Lelé, Friaça, Dimas, Ademir “Queixada” Menezes, Ismael e Chico

FONTE:http://6858kmdefutebol.blogspot.com/2008/03/h-60-anos-atrs-nascia-o-expresso-da.html

MEDIA DE DESEMPENHO DOS CLUBES GRANDES QUANDO FORAM REBAIXADOS!

CLUBES ANO JOGOS V E D GP GC MEDIA

ATLÉTICO/MG 2005 62 23 12 27 95 82 44%
ATLÉTICO/PR 1989 50 20 20 10 63 63 53%
ATLÉTICO/PR 1993 46 21 10 15 68 40 53%
BAHIA 1997 66 26 18 18 105 89 52%
BAHIA 2003 61 19 13 29 87 115 38%
BAHIA 2005 40 16 10 14 63 55 48%
BOTAFOGO 2002 73 24 23 26 107 113 43%
CORITIBA 1989 43 24 13 6 81 45 66%
CORITIBA 1993 39 13 15 11 42 32 46%
CORITIBA 2005 67 28 15 24 91 80 49%
CORINTHIANS 2007 64 20 21 23 85 87 42%
FLUMINENSE 1996 62 23 11 28 89 105 43%
FLUMINENSE 1997 58 20 20 18 91 72 46%
FLUMINENSE 1998 47 22 15 10 79 46 57%
GRÊMIO 1991 71 27 29 15 89 58 52%
GRÊMIO 2005 55 24 17 14 78 62 54%
GUARANI 1989 54 19 21 14 69 50 48%
GUARANI 2004 62 13 26 23 59 77 35%
GUARANI 2006 62 18 22 22 87 98 41%
PALMEIRAS 2002 55 23 17 15 100 83 52%
SPORT 1989 59 22 22 15 68 50 50%
SPORT 2001 81 32 18 31 122 105 47%
VASCO 2008 69 30 11 28 123 107 49%

FIZ UMA PESQUISA PARA SABER COMO TERIA SIDO O DESEMPENHO DOS CLUBES QUE JÁ FORAM CAMPEÕES BRASILEIROS E QUE JÁ HAVIAM SIDO REBAIXADOS A SERIE B E SERIE C NO ANO DE SEUS RESPECTIVOS REBAIXAMENTO E EM TODAS AS SUAS COMPETIÇÕES. E OBSERVEI QUE REALMENTE OS SEUS DESEMPENHOS FORAM PESSIMOS. FIZ NO BALANÇO INCLUINDO O ANO DE 1996 DO FLUMINENSE POIS O MESMO FOI REBAIXADO E DEVIDO A UMA MANOBRA SEM VERGONHA O SEGURARAM PARA O ANO SEGUINTE MAIS A INCOMPETÊNCIA FOI TAMANHA QUE NÃO TEVE JEITO O FLU CAIU E COMO CAIU AO LADO DO BAHIA, CORITIBA E GUARANI SÃO OS TRIREBAIXADOS.
DOS GRANDE CAMPEÕES SOMENTO O BAHIA QUE VIROU MESMO UM PIQUENÊS DE VEZ POIS NUNCA MAIS SUBIU A ELITE DO NOSSO FUTEBOL DESDE DE 2003 AINDA JAZ FAZENDO TOUR PELAS SERIES B E C, ESTE ANO JÁ ESTA NO Z-4 DA SERIE B.

TEXTOS: GALDINO SILVA
PESQUINA: SITE FUTEBOL 80

GRANDES VITÓRIAS INTERNACIONAIS DE NOSSOS CLUBES

Vasco da Gama 0 x 0 River Plate/ARG, apesar de não ter sido um vitória este resultado deu ao clube carioca o título do campeonato sul-americano de clubes, que foi uma espécie de embrião para a criação da Taça Libertadores da América em 1960. A equipe do River era conhecida como La Maquina temida por todas na competição coube ao Vasco dar uma segurada na máquina argentina com Barbosa fechando a meta e pegando até pênalti.

Palmeiras 1 x 0 Juventus/ITA, este jogo para muitos palmeirense é sem sombra de duvida o maior da historia do clube, na final da Copa Rio em 1951 a equipe enfrenta La Vecchia Singora time campeã da Itália que antes havia batido no verdão por 4 a 0 em São Paulo com esta vitória a equipe seguiu para o Rio de Janeiro e no segundo jogo consegue um empate histórico e fica com taça.

Boca Juniors 1 x 2 Santos, em 1963 o Santos de Pelé faz a final da Libertadores contra o temido e futuro carrasco dos nossos clubes na mesma competição em La Bombonera local até o presente ano jamais o Boca havia perdido um jogo para clubes de fora da Argentina, precisando vencer o Boca foi para cima e no inicio do segundo tempo faz 1 a 0, os seus dirigentes se apressam em negociar com o Santos o local da partida extra. Porém ao saber desse fato Pelé resolveu calar os portenhos com bombons envenenados de pura arte e magia ao lado de Coutinho o time praiano vira o jogo e conquista o bicampeonato.

Benfica 2 x 5 Santos, após sofrer uma derrota por 3 a 2 no Rio de Janeiro o time português se achou na condição de favorito no jogo de volta no Estádio da Luz para vencer e levar a decisão para um jogo extra na mesma Lisboa, porém o que se viu foi uma exibição de gala de Pelé & Cia e uma sonora goleada do magistral Santos era o primeiro título mundial de clubes de um time brasileiro.

Santos 4 x 2 Milan, após sofrer uma derrota por 4 a 2 em Milão no primeiro jogo da final do mundial de clubes em 1963 e ter o desfalque serio e certo de Pelé, o Santos vê no Maracanã o time milanês abrir 2 a 0 e fazer a festa debaixo de chuva, mais Pelé não jogando o peixe tinha o seu segundo maior artilheiro da sua história: Pepe que ao lado de Almir fez chover gols e deram a virada histórica e sensacional do time da vila dando a forra dos 4 a 2 em Milão, no jogo extra o Santos vence por 1 a 0 e leva o bicampeonato mundial de clubes.

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Pelé enfileira a defesa portuguesa para marcar mais um gol para o Peixe.

Cruzeiro 3 x 2 River Plate, em Santiago do Chile em 1976 o Cruzeiro em uma final de tirar o fôlego abre 2 a 0, vê o time argentino empatar na raça, porém para o alivio da galera azul da raposa o juiz marca um falta na entrada da área para os celestes, Nelinho o canhão de BH se prepara para a cobrança eis que ai o atrevido ponta esquerda e moleque Joâozinho se aproveita de um vacilo dos argentinos e surpreende a todos até mesmo os companheiros de clube: bati a falta e marca o gol da título o primeiro do Cruzeiro na competição.

Flamengo 2 x 0 Cobreloa, Em Montevidéu depois de uma verdadeira baixaria e golpe baixo do time chileno em Santiago onde pedras em campo, pedaços de gelos fizeram parte do uniforme laranja do Cobreloa e sob o olhar macabro de Augusto Pinochet a terceira e decisiva partida da final da Libertadores de 1981 em campo neutro e com uma arbitragem melhor o Flamengo deitou e rolou com a batuta de Zico autor dos dois gols e festa brasileira em vermelho e preto. Esta foi a entrada para o baile no mundial de clubes em 13/12/1981.

Grêmio 2 x 1 Hamburgo, Final do Mundial Interclubes o Hamburgo vinha cheio de moral pois havia vencido na final a toda poderosa Juventus de Turim e tinha em suas fileiras o jovem meia Felix Magath revelação do futebol europeu, porém do outro lado tinha Renato Gaúcho no esplendor da sua forma física e comandados por Paulo Cesar Caju e Mario Sergio o Grêmio Fez a terra ficar mais azul neste dia.

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Renato explode a zaga alemã

Atlético-PR 3 x 0 Guadalajara, O furacão surpreendeu a todos enfrentando pelas semi-finais da Libertadores de 2005 o time mexicano não suportou a pressão atleticana na Arena da Baixada em um jogo inesquecível, está vitória praticamente selou a ida até a final contra o São Paulo.

Internacional 1 x 0 Barcelona, Quem apostava no Inter na final do mundial interclubes de 2006 só mesmos os torcedores colorados, afinal de contas do outro lado tinha o super Barcelona de Ronaldinho Gaúcho, Deco, Xavi e Eto ´o contra o Inter de Fernandão, Iarley, Pato e Adriano Gabiru e não é que deu Inter com gol memorável de Adriano Gabiru.

Boca Juniores 0 x 1 Paysandu, Com uma atuação destacada o Papão devorou o Boca em plena Bombonera com show de bola de Iarley, pena que no jogo de volta em Belém o time sentiu o peso da responsabilidade e acabou sendo eliminado por um Boca que aprendeu a domar o Bicho Papão.

Palmeiras 6 x 1 Boca Juniors, No Palestra Itália um verdão arrasador e impiedoso massacra um Boca desfigurado e sem gana, show de Edilson e Evair.

Palmeiras 2 x 1 Deportivo Cali/COL, Noite de glória na Parque Antarctica o Palmeiras consegue vencer no tempo normal e nas penalidades conquista a tão almejada Libertadores de 1999, em jogo dramático em que não só o futebol bem jogado por ambas as equipes prevaleceu também a garra palmeirense e as experiência de Evair e Zinho mais a estrela de São Marcos.

Vasco da Gama 4 x 3 Real Madrid, em Paris pelo Tornoi Du Paris o super Vascão bate o todo poderoso Real Madrid de Di Stefano e Gento em um jogo fantástico pelos relatos de época que li em um site do Vasco.

Corinthians 1 x 0 Barcelona, Em Caracas pela pequena Taça do Mundo de 1954 o timão castigou times como a Roma/ITA e sapecou duas pancadas no Barcelona do craque Kubala 3 a 2 no primeiro jogo e 1 x 0 no segundo com direito a briga generalizada durante a partida.

São Paulo 2 x 1 Barcelona, Grande final do mundial de clubes de 1992 o tricolor paulista vence de virada com Rai dando aula de futebol os catalães Rai e Muller foram os donos do jogo.

São Paulo 3 x 2 Milan, no ano seguinte em Tóquio mais uma fez o tricolor paulista faz a festa sob o comando de Toninho Cerezo e Muller que no golpe de sorte ajudam a conquista do bicampeonato mundial.

São Paulo 4 x 0 Real Madrid, pelo Torneio Ramón de Carranza o tricolor em ótima fase já desce a pancada no Real Madrid e suas estrelas em tarde de Muller e Erivelton.

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Rai pronto pra marcar o gol do título

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Muller num puro golpe de sorte faz o gol do bicampeonato mundial

Grêmio 2 x 1 Peñarol, noite de festa nos pampa e em todo o Brasil o tricolor gaúcho supera com futebol, raça e catimba os ferrenhos e temíveis uruguaios do Peñarol era a primeira conquista da América do clube do Rio Grande do Sul.

Cruzeiro 3 x 0 River Plate, O adversário era o mesma da final da Libertadores de 76 e o palco o Mineirão lotado o time azul tinha de vencer por 2 gols para forçar uma decisão por pênalti mais também era noite de Charles o anjo 45 a vitória veio no tempo normal e a conquista da primeira supercopa de campeão da Libertadores no ano seguinte novo baile diante um time argentino e 4 a 0 diante do Racing Club era o bicampeonato.

Bahia 4 x 1 Nacional/URU, pela Copa Renner em Recife o tricolor da boa terra a muito tempo afastado de competições internacionais venceu bem os experientes uruguaios com um bom jogo dos atacantes Edmundo e Pachequinho, esta foi a maior vitória significativa do Bahia diante um time estrangeiro de ponta a outra foi em 1960 quando venceu o Bayern de Munique por 6 a 1 durante uma excursão a Europa.

Bahia 4 x 1 Deportivo Tachira/VEN em Salvador pelo libertadores de 1989 o Bahia mostra sua força de campeão brasileiro ao bater os catimbeiros e violentos venezuelanos com show de Charles, Osmar, Marquinhos e Gil Sergipano.

Fluminense 3 x 1 Boca Juniores/ARG, Maracanã em noite de festa e nervosismo o Fluminense tentar superar o trauma dos brasileiros do time do Boca, apesar do susto no inicio do segundo tempo, a virada heróica com Washington, Conca e Dodó terminam com um pesadelo que já não tinha mais fim; adiós Boca adiós , pena que não deu na final.

São Paulo 1 x 0 Liverpool/ING, Este jogo sem dúvidas foi um dos maiores do goleiro artilheiro Rogério Ceni na sua carreira, ele fez defesas milagrosas salvando a meta tricolor, ele ao lado de Mineiro se tornaram os heróis dessas tri-conquista são-paulina.

Flamengo 3 x 0 Liverpool/ING, Os ingleses fizeram festa antes da hora, não conheciam o Flamengo e seus jogadores retratados e zombados como sambistas, em campo só bastou o primeiro tempo de baile rubro-negro e quem caiu na dança foram os ingleses, que saíram de campo reclamando que os brasileiros dançavam em campo e isso deveria ser proibido. Chocolate do Mengão o dono do mundo em 1981.

Vasco 1 x 0 Arsenal/ING, Em 25/05/1949 o time inglês que se considerava o maior time do mundo chegou ao Brasil para uma serie de amistosos, de cara enfrentou o Vasco que era praticamente a seleção brasileira, não deu outra o time vascaíno desbanca o todo poderoso time britânico.

Gaurani/SP 6 x 1 Universitário/PER , Em 11/04/1979 o timaço bugrino campeão brasileiro um ano antes detonava na Libertadores com um show de Zenon e Miltão o bugre arrasa o time peruano com direito a olé e tudo mais.

São Paulo 5 x 1 Universid Católica/CHI, Para muitos a maior atuação do tricolor do Morumbi em seus domínios uma partida perfeita de todo o elenco e o bicampeonato da Libertadores praticamente garantido; destaques para Rai, Muller, Vitor que brilharam um pouco mais que o resto do time.

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Zico o maestro da batuta rubro-negra, festeja o título mundial de 1981

Estas são algumas das grandes vitórias internacionais de nossos clubes! Será que aquela de seu time do coração está ai neste artigo? Se nãi tiver deixe o seu recado valeu amigos.

Textos: Galdino Silva
Fotos: Arquivo Revista Placar

DÚVIDA EM SÃO PAULO – CORRIGINDO OS FATOS

Ao ver o artigo publicado pelo Eduardo Cacella em 05 de outubro de 2009, com dúvidas a respeito de algumas partidas do Comercial de Ribeirão Preto em 1928, fiquei curioso e fui pesquisar, pelo menos a partida relativa ao Santos Futebol Clube.

Pesquisei no Álbum de Ouro (livro sobre a história da equipe santista publicado nos anos 60) e nos arquivos do pesquisador (já falecido) De Vaney, e nada foi encontrado sobre esta partida. Fiquei em dúvida se houvera falha destas fontes na omissão desta partida e me restou pesquisar no Jornal A Tribuna de Santos/SP, e posso afirmar com toda certeza que esta partida não ocorreu.

Inclusive publico abaixo nota deste jornal na data da suposta partida, que confirma de uma vez por todas, a inexistência desta partida. Espero ter assim solucionado uma dúvida, de muitas que o futebol nos traz.

” Realiza-se hoje as 16 horas, rigoroso treino entre os quadros principais deste clube, preparatório do jogo de domingo próximo, nesta cidade, sendo solicitado o comparecimento dos seguintes amadores: Alfredo, Alves, Américo, Amorim, Anadyr, Araken, Aristides, Athie, Ballio, Bilú, Camarão, Cardoso, Celso, Chico, Evangelista, Feitiço, Figueiredo, Franco II, Hugo, Julio, Marba, Omar, Osvaldo, Paiva, Passos, Pierry, Renato, Siriri, Synésio, Wolf e demais inscritos.”