Nome: Alto Acre Futebol Club
Cidade: Epitaciolândia/AC
Fundação: 31/03/2009
Cores: Verde, amarelo e branco
Estádio: Antônio Araújo Lopes
Nome: Alto Acre Futebol Club
Cidade: Epitaciolândia/AC
Fundação: 31/03/2009
Cores: Verde, amarelo e branco
Estádio: Antônio Araújo Lopes
Quando se fala na seleção da Costa do Marfim, as pessoas logo pensam em Drogba, astro do Chelsea, e no time que alguns consideram o melhor selecionado africano, apesar da estreia apagada na Copa Africana de Nações. Pensam também na Copa do Mundo, já que os marfinenses estão no grupo do Brasil, cravados entre a estreia que deverá ser tranquila, contra a Coréia do Norte, e o jogão contra Portugal. Sim, a Costa do Marfim está no primeiro mundo do futebol.
Mesmo assim, quando falam em Drogba e seus companheiros, eu lembro de uma outra Costa do Marfim. Uma seleção que engatinhava rumo ao profissionalismo, em uma época em que as atenções na África estava voltadas para a seleção olímpica de Zâmbia, do mítico Kalusha Bwalya, que destruiu a seleção italiana nos Jogos Olímpicos de Seul, e para a estelar seleção de Camarões, do cracaço Roger Millar, do intransponível N’kono, e de Makanaki, M’fede e Omam-Biyik, autor do célebre gol em Pumpido, na abertura do Mundial de 90, no estádio San Siro. Ninguém falava dos marfinenses. Eles ainda eram aprendizes. E, como tal, vieram aprender com os reis do futebol.
O Flamengo vinha de conquistar seu quarto título nacional, e começou o ano de 1988 com um amistoso, na Gávea, para receber as faixas de campeão da revolucionária Copa União. O adversário foi a Costa do Marfim, que fazia estágio no Brasil e não perdeu a chance de ter uma aula com os mestres rubro-negros.
A velha arquibancada lotou, e logo os torcedores se espalharam ao longo do alambrado e até mesmo à beira do campo. O Flamengo não mandava um jogo do futebol profissional na Gávea desde 10 de novembro de 1982, e o estádio ainda estava recebendo os últimos retoques para ser utilizado no estadual daquele ano. Zico, ainda se recuperando de cirurgia realizada após a finalíssima da Copa União, não jogou. Bebeto apareceu, vestiu a camisa de jogo para sair na foto, mas também foi poupado. Ainda assim, os rubro-negros deram uma bela aula aos aprendizes marfinenses, vencendo por 3×0, em ritmo de treino, a fim de repassar fundamento por fundamento do jogo de bola ao simpático time africano.
Andrade, o Tromba, que naquela fase ficava meses sem errar um passe, abriu o placar de pênalti. Jorginho fez um golaço de sem-pulo, e o garoto Flávio, com a 10 de Zico, fez o terceiro, chutando de primeira após cruzamento da ponta direita. Após o jogo, ainda no gramado, toda a seleção de Costa do Marfim aplaudiu os mestres brasileiros, gratos pelos valiosos ensinamentos.
Hoje, quando vejo a seleção marfinense na elite do futebol mundial, não posso evitar a lembrança da tarde de 24 de janeiro de 1988, e penso: – Tiveram bons professores.
Foi com enorme alegria que eu li a notícia de que um time da cidade de Epitaciolândia, vizinha de Brasiléia, na divisa com a Bolívia, teve seu pedido de admissão aceito pela assembléia geral da Federação de Futebol do Acre e participará do seu primeiro campeonato profissional. Já fazia tempo que a região precisava desse tipo de iniciativa, várias vezes adiada. De certa forma, a entrada do Alto Acre (é esse o nome da nova equipe) compensa a saída do São Francisco, cuja atitude eu lamentei numa crônica anterior. Compensa e traz alguma vantagem, que é a de integrar, via bola, uma das regiões mais visitadas pelos turistas da capital, sequiosos pelas bugigangas vendidas nos quiosques do outro lado da fronteira. Assim, aos poucos, o campeonato acreano, que um dia não muito remoto no passado foi disputado somente por equipes da capital, começa a se aproximar, verdadeiramente, de uma competição estadual. Agora serão cinco as cidades representadas (Rio Branco, Quinari, Plácido de Castro, Cruzeiro do Sul e Epitaciolândia). Pouco, ainda, mas ganhando corpo. Além da questão da integração, é certo que o interior constitui-se num celeiro de bons valores que, se não houver alguém que os encaminhe para um teste numa equipe profissional, podem passar a vida jogando peladas nos campeonatos municipais amadores, tomando cachaça nos botecos, batendo dominó e caminhando ao redor de uma mesa de sinuca. O exemplo mais recente desses valores vem de Sena Madureira, aqui na beiradinha da capital acreana (cento e quarenta quilômetros apenas de distância), com o atacante que carrega o nome da cidade no sobrenome: Doca Madureira. Depois de algumas temporadas no Rio Branco, ele brilha hoje no futebol da Bulgária. Com direito a gol no You Tube e tudo o mais. A própria Epitaciolândia, assim como Brasiléia (para quem não sabe, já que a internet tem levado os nossos textos cada vez mais longe, são duas cidades, mas é como se fossem apenas uma, dado que a separação entre elas se dá somente por conta de um rio estreito), no tempo do amadorismo as duas legaram inúmeros jogadores maravilhosos para o futebol acreano. Os mais velhos devem lembrar-se de craques como Bruno Couro Velho (dono de uma bomba no pé direito), Aldemir Lopes (malabarista, do qual só se tomava a bola com uma arma em punho), Rui Macaco (ponteiro velocista), Lelê (admirado pelos lançamentos precisos), Canjerê, Hélio Fiesca… Todos tratavam a bola com a maior intimidade do mundo. É isso. Oxalá mais alguma cidade siga o exemplo de Epitaciolândia, em 2011, e também solicite o seu ingresso na primeira divisão do futebol acreano. A ideia é que num dia qualquer do imponderável futuro todos os municípios tenham o seu lugar na mesa do banquete oficial. Articulações novas que possam preencher lacunas de sequências antigas. Oxalá!
http://www.futeboldonorte.com/colunas/exibenot.php?id=808
altoacrefutebolclub.spaceblog.com.br/
Conforme solicitado segue o escudo do Tarumã do Amazonas redesenhado
No ano de 1970, foi a vez da cidade de Tubarão a ter um time campeão. O Esporte Clube Ferroviário conquistou nesse ano o único título de sua história. Até então só havia conquistado um vice campeonato, em 1954, perdendo a final para o Caxias de Joinville por 7 a 0.
Na foto no Estádio Adolfo Konder, da Capital. O jogo final foi contra o Hercílio Luz e terminou em 0 a 0, resultado que deixou o Ferrinho um ponto à frente de Olímpico, de Blumenau, e de América, de Joinville. O Ferroviário jogou com (a escalação não segue a ordem da foto): Da Costa, Carlinhos, Gunga, Cesar, Ernesto, Paulo Cesar, Armando, Cesinha, Marcio, Cissa e Baía, está também nas foto o massagista Perez.
Não poderia deixar de parabenizar os amigos do blog agora 2010 nova vida e vamos em frente, muitos postos, novidades e curiosidades, alem das historias maravilhosas, abraço a todos e parabens geral.
Pessoal
Como havia falado é possível a migração dos artigos do blog parte 1 e 2, é simples e eu que faço, o único trabalho do membro é em relação aos artigos com senhas, elas terão de ser inseridas novamente.
Vou migrar os meus para ver como fica.
COM A VOLTA DO BAHIA DE FEIRA A ELITE DO FUTEBOL BAIANO EM 2010 O TORCEDOR VERÁ UM FATO INUSITADO EM NOSSO FUTEBOL; TEREMOS UM OUTRO BAVI A SER REALIZADO PELAS EQUIPES DO BAHIA DE FEIRA CONTRA O VITÓRIA DA CONQUISTA.
SENDO ASSIM TEREMOS O ENCONTRO DOS BAHIAS E VITÓRIAS, JA NESTE DIA 20/01/2010 O BAHIA DA CAPITAL ENFRENTA O VITÓRIA DA CONQUISTA EM SALVADOR E NO DIA 24/01/2010 O TRICOLOR ENFRENTA O SEU GRANDE RIVAL O ESPORTE CLUBE VITÓRIA NO TRADICIONAL BAVI O MAIOR CLÁSSICO DO NORTE -NORDESTE.
COMO O VITÓRIA ESTA NA MESMA CHAVE DE BAHIA DE FEIRA E VITÓRIA DA COQUISTA O MESMO SÓ ENFRETARÁ ESSAS EQUIPES SE ELAS OBTEREM A CLASSIFICAÇÃO PARA A PRÓXIMA FASE, ASSIM PODEMOS TER OS SEGUINTES CONFRONTOS:
VITÓRIA X BAHIA DE FEIRA
VITÓRIA X VITÓRIA DA CONQUISTA
JÁ CONFIRMADOS
BAHIA X VITÓRIA DA CONQUISTA
BAHIA X BAHIA DE FEIRA
VITÓRIA DA CONQUISTA X BAHIA
BAHIA DE FEIRA X BAHIA
É MUITO BAVI DA CAPITAL E DO INTERIOR