Escudo raro de 1965: Progresso Futebol Clube – Cabo Frio (RJ)

O Progresso Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Cabo Frio, situado na Região dos Lados a 155 km da capital do estado do Rio de Janeiro. Com uma população de 222.161 habitantes, sendo o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2022

Fundado na quarta-feira, do dia 23 de Setembro de 1959. A sua Sede social fica localizado na Rua Virgínio Pereira, nº 2-94, no bairro Jardim Olinda, em Cabo Frio/RJ.

O clube tem futebol, futsal como os seus principais destaques. O Progresso foi Campeão do Campeonato Citadino de Cabo Frio, em 2008.

FOTO: Acervo de José Francisco de Moura, o Chicão

FONTES: Diversos jornais do Rio

Sociedade Esportiva e Recreativa Cruzeiro – Itá (SC)

 

Sociedade Esportiva e Recreativa Cruzeiro

Itá-SC

Nota: Fundado como Sport Club Itaense, tomou a denominaçao atual em 1942.

Apelido: Pedra do Oeste.

Estadio: Colosso da Pedra.

A taça Belos Montes é uma competicao regional promovida por uma rádio de mesmo nome.

Disputará o Campeonato Estadual de Amadores 2010 (Região Oeste)

RECORDE DE PEDIDOS PARA DISPUTA NA 10ª EDIÇÃO DA COPA PANORAMA

12390327993899256 (2) O MELHOR FUTEBOL DA ZONA DA MATA

Reunidos no salão nobre do Sport Club Juiz e Fora, cerca de 30 clubes das regiões da Vertentes, Mantiqueira e Zona da Mata Mineira deram no último sábado o ponta pé inicial na10ª edição da Copa Panorama de Futebol Regional, que tem a Associação de Árbitros Independentes de Juiz de Fora e Região como organizadora e é o principal torneio de futebol amador de Minas Gerais.

Neste primeiro arbitral, as equipes foram informadas de como será a disputa deste ano, e como novidades ouviram do diretor executivo da competição, Douglas Fedóceo, que neste ano a organização dará aos finalistas, além de troféus e medalhas, uma premiação em dinheiro; fato inédito na história do futebol de nossa região. Serão R$2.500,00 (dois mil e quinhentos) em dinheiro para o campeão eR$1.000,00 (Hum mil) para o vice campeão.

A promessa este ano, é que a copa tenhasuas fronteiras estendidas, já que pela primeira vez na história ela chegará a cidade de Carangola onde terá como representante a agremiação Comercial Futebol Clube. Para abrilhantar ainda mais, neste ano teremos o retorno da equipe do Laranjal, e do 7 de Setembro (Dores do Campo), Itararé (Tocantins) e do Tupynambás (Juiz de Fora). Outras equipes que já deram como certa sua participação é a gloriosa Pantera (Descoberto M.C), Associação Atlética Lima Duarte, Acadêmicos Luziano/Unipac (Juiz de Fora), Sport Clube Juiz de Fora (atual campeão), os estreantes Senador Cortes e Guararense da cidade de Guarará, os veteraníssimos Figueirense (São João Del Rei), União Sport Clube (Piraúba), Operário (Muriaé) e para finalizar a lista dos que já deram como certas suas participações, Aymoré (Coronel Pacheco), IFET e Pombense (Rio Pomba), Independente (Campestre).
Segundo Douglas, todos os pedidos serão analisados e os estádios vistoriados para que se chegue ao número máximo de 20 clubes participantes.

Esta semana Fedóceo se reunirá com Omar Peres (Acionista da TV Panorama), para definir as estratégias finais para que seja iniciada a maior e mais charmosa competição de nossa região. Cabe ressaltar que a TV Panorama é afiliada da Rede Globo em várias cidades mineiras.

O ESPORTE EM RIO POMBA

Rio Pomba, localizada na Zona da Mata Mineira, possui aproximadamente 20 mil habitantes, e é uma importante cidade no cenário esportivo regional.
Em 1901 foi realizada, em Niterói, a primeira partida de futebol no Brasil. Quinze anos depois, em 1916, era fundado o América Atlético Clube, o primeiro time da cidade, criado para desafiar e enfrentar os esquadrões de outras localidades. Seus fundadores foram os seguintes desportistas:
Luiz Caldoncelli, Péricles de Queiroz, José Alvim, José Moraes, Joaquim Mesquita, José Cunha, João Santiago, José Bento Salgado, José de Lucas, Armando Lobo e Aristides Malfitano.
O Pombense Sport Club, fundado em 1924, teve sua origem de modo inusitado: foi criado a partir de alguns jogadores americanos que deviam ao Hotel de D. Deolinda uma quantia correspondente à diária de um time visitante. Como não pagaram aquela divida, o América teve seu crédito cortado junto à propietária do hotel.
Meses depois, necessitando de alojar outra delegação convidada, alegaram para D. Deolinda que o time local era outro, e inventaram um nome, um tal de Pombense. Ela acreditou e os americanos ganharam novo crédito.
A criação deste Pombense foi por conveniência. No entanto, nesta mesma época, o Dr. José Marinho Saraiva já havia fundado o Ideal FootBall Club e foi a partir deste time, isto sim, é que surgiu o verdadeiro Pombense Sport Club.
Dois entusiastas desportistas da época, o Dr. Fausto de Freitas e o popular José Felizolla, ajudaram na organização de vários clubes da cidade.
Em meados da década de 20, existiam em Rio Pomba três times:
América Atlético Club, Pombense Sport Club (ex-Ideal) e o Progresso Football Club, fundado pela família Trindade. Os três campos localizavam-se no prolongamento da Avenida Dr. José Neves, após o Grupo Escolar.
Em 1928, o Pombense inaugurou o atual Estádio Emílio Ribeiro(*) com uma partida dramática contra o União de Piraúba. O Pombense jogou e perdeu de dois a zero, com a seguinte equipe: Adinho, Pedro Arrighi, Pedro A. Caiafa, Zezinho Saraiva, José de Lima, Pascoal Caiafa, Gastão Soares, Lilita, José Silveira, José de Matos e Alberto Mendonça.
Na década de 30, o América voltou a todo vapor, construindo um
importante estádio com arquibancadas de cimento, uma novidade para a época.
No início da década de 40, interrompeu suas atividades desportivas por haver cedido, patrioticamente, o terreno de seu estádio para a construção da Fábrica de Tecidos São Roque. Novamente, no final da década de 50, graças aos esforços de seus abnegados sócios, o América construiu outro campo.
Em 1975, tendo à frente a simpática figura do desportista e cidadão Dr. José Reis, iniciou-se a construção de uma monumental Praça de Esportes coberta, tendo como objetivo a prática de esportes menores como o futsal, basquete, voleibol e outros.
O Clube Recreativo Caiçaras é outra praça de esportes de real valor na preparação da educação física e moral da juventude rio-pombense.
Foi construída, em 1955, pelo Governo do Estado, e vem promovendo jogos, torneios e competições entre os nossos rapazes e moças, que se dedicam à prática de natação, basquete, voleibol e atletismo.
Todos os anos, no mês de julho, são realizados, nestas duas praças de esportes, os espetaculares jogos olímpicos de nossa juventude, o famoso TORNEIO DE FÉRIAS.
Em 2009, após vários anos sem ocorrer, aconteceu pela Copa Panorama de Futebol, o famoso encontro Pombense x América, desfigurados pelos muitos reforços fazendo com que a rivalidade local fosse esfriada o Pombense venceu as duas partidas 3 a 1, no Estádio Dr. Henrique Dias Filho pertencente ao América e 2 a 0 no seu Estádio Emídio Ribeiro.
Em 2010 já está confirmada a presença do Pombense na Copa Panorama de Futebol, competição mais importante de futebol da Zona da Mata Mineira, restando saber agora se o América disputará tal competição.

025[2]

Pombense: refroçado por jogadores profisisonais muito conhecidos em Minas Gerais tais como o goleiro Alan Faria (Vila Nova-MG), o atacante Fabrício Carvalho (ex- Portuguesa, São Caetano e Vasco), o lateral – diretio Neném (ex- Palmeiras, Botafogo e Cardoso Moreira) e do Tupi de Juiz de Fora (Michel: lateral – esquerdo, Léo Salino: Volante, Júnior Negão: volante e Allan: atacante).

DIA 03 DE MAIO, TORCEDOR DO AMERICA SOFREU!!! 014[5]

América: apenas com jogadores de destaque regional, não foi páreo ao poderoso esuqdrão do Pombense.

Fonte:
Santiago, Sinval – “Município de Rio Pomba, Síntese Histórica”,Páginas 433-434, Ed. Imprensa Oficial, Belo Horizonte,1991.
Atualizado Por Leonardo Andrade 2010.

Esporte Clube Mogiana (Ribeirão Preto-SP)

Esporte Clube Mogiana (Ribeirão Preto-SP)

 

A Fundação

Os empregados da Companhia de Estradas de Ferro Mogiana, de Ribeirão Preto, há muito tempo disputavam campeonatos varzeanos de futebol, e a falta de um clube onde pudessem treinar, e um campo próprio para mandar seus jogos, atrapalhavam o desenvolvimento do time. Além do mais, faltava para eles, e seus familiares, uma área de lazer e recreação. E por isso, tanto a construção de um campo de futebol, quanto a organização de um clube recreativo, eram na verdade, um antigo sonho de mais de 800 ferroviários, que, na ocasião, eram liderados pelo engenheiro Antônio da Costa Coelho. Desse sonho, viria nascer o Esporte Clube Mogiana.

Em 27 de julho de 1938, o sonho dos empregados da Cia. de Ferro tornava-se realidade, pois nascia o Esporte Clube Mogiana, um clube recreativo destinado ao lazer dos ferroviários e seus familiares, que abrigaria também um campo de futebol, para o time dos ferroviários.

Na hora de escolher o primeiro presidente, ficou provado que não havia ninguém melhor do que o próprio líder dos idealizadores do clube para comandar a agremiação, e Antônio da Costa Coelho, foi eleito o primeiro presidente do Mogiana.

As primeiras obras e o Campo da Mogiana

Quando foi fundado, o Mogiana tinha em seu amplo terreno, de mais de 13.000m², que fora doado pela Cia. Mogiana, e que ficava localizado entre a Avenida 1º de Maio e a Rua Guatapará, no antigo Bairro da República (hoje Vila Virginia), apenas a piscina, cuja construção havia sido iniciada em 1937. Mas o sonho de construir um campo de futebol ainda estava vivo.

A intenção do Mogiana de construir um campo de futebol, acabou se tornando notícia por toda Ribeirão Preto. Nos jornais, noticiavam-se que a Cia. Mogiana estava intencionada a construir um estádio em Ribeirão, com moldes iguiais aos de que ajudava a construir em Campinas, para que sua equipe pudesse se desenvolver.

Com o passar do tempo, foram feitas as outras áreas do clube, e logo depois, o tão sonhado campo de futebol foi elaborado, e que mesmo sem nome, ganhou o apelido de “Campo da Mogiana”.

O “Campo da Mogiana” era simples, e nem arquibancadas possuía, porém, era um grande avanço para equipe amadora, já que o EC Mogiana há muito tempo disputava campeonatos varzeanos, e a falta de um campo próprio atrapalhava o desenvolvimento do time. De 1938 a 1954 o campo foi utilizada para jogos dos campeonatos amadores.

 Anos 40

Durante os anos 40 o clube foi aos poucos se desenvolvendo. Mas, a maioria de seus freqüentadores eram ferroviários de Ribeirão Preto.

 Anos 50: a criação e o auge do Estádio Costa Coelho

Quando o Comercial reorganizou-se, em 1954, logo precisava de um local para mandar seus jogos, e como, de todos os locais vistos, o mais apropriado era o “Campo da Mogiana”, a diretoria comercialina arrendou o local. O Comercial, então, instalou no campo arquibancadas de madeira, deixando-o com capacidade para 12.000 pessoas. Nascia assim o Estádio Antônio da Costa Coelho.

O nome do estádio era uma homenagem ao engenheiro Antônio da Costa Coelho, primeiro presidente do EC Mogiana, que foi eleito para o cargo porque era o líder dos mais de 800 ferroviários que um dia sonharam em formar um clube.

Naquele pequeno estádio, o Comercial começou a reconstruir sua história.

E foi graças as boas campanhas que o Comercial viveu nos anos 50, que o Costa Coelho viveu o auge de sua história, recebendo jogos importantes, como as partidas dos Campeonatos Paulistas da 1ª e 2ª divisão, bem como acabou ficando conhecido no estado de São Paulo. Isso foi bom para o Mogiana, já que o estádio pertencia a ele, e o campo ficava dentro de suas dependências.

Com o Costa Coelho, os times chamados “grandes”, agora, jogavam em Ribeirão Preto sem nenhum problema, exemplos como Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Portuguesa, Guarani, Ponte Preta, e até mesmo o, mais que famoso, Santos de Pelé e Coutinho, que certa vez, venceu com um placar de 3 a 1 o Comercial, em pleno Costa Coelho.

Dentro do Costa Coelho, o Leão do Norte conseguiu ainda, vários feitos e muitas conquistas, como o vice no Campeonato Paulista da 2ª divisão, em 1954, e o título de campeão do Campeonato Paulista da 2ª divisão, em 1958.

Ao longo dos anos, foram disputados, também, 11 Come-Fogos dentro do Costa Coelho.

O Comercial utilizaria o Costa Coelho até 1964.

 Anos 50: o futebol amador

Enquanto o Comercial levava o nome do Estádio Costa Coelho para a história, a equipe amadora do próprio EC Mogiana disputava o futebol amador, e tinha como principal adversário, dentro da Liga Ribeirãopretana, o Sertãozinho.

 A desativação do estádio

O Comercial, “oficialmente”, deixou de utilizar o Costa Coelho no dia 14 de outubro de 1964, quando inaugurou seu estádio próprio, o Palma Travassos.

Como o Comercial não mais usava o Costa Coelho, a diretoria do Mogiana também deixou de utilizar o estádio, e assim ele foi desativado, mas não por completo. Alguns anos depois, suas arquibancadas, que agora eram desnecessárias, foram desmontadas, dando espaço as canchas de bocha e malha.

O gramado, porém, não deixou de existir, porque, mesmo após o Comercial parar de utilizar o Costa Coelho, o campo não deixou de receber jogos de futebol. Mas, desde então, as partidas realizadas no campo voltaram a ser das várias ligas amadoras de Ribeirão Preto.

 Anos 60 e 70

Durante os anos 60 e 70 o amadorismo no futebol tornou o clube mais recreativo, deixando de lado um pouco do espírito de agremiação desportiva.

Mas, em 1972, a Companhia de Estradas de Ferro Mogiana, acabou sendo transformada em FEPASA, e os investimentos no clube caíram quase a zero. A mudança de Cia. traria grandes problemas para o Mogiana no futuro.

No final dos anos 70, começaram os problemas devido a troca da Cia. Mogiana pela FEPASA.

Anos 80

No início dos anos 80, o Mogiana correu sério risco de ter seu terreno vendido, e de até mesmo, ter que fechar as portas. Tudo aconteceu por causa da FEPASA, que não queria mais manter o terreno e o clube, como fazia a Cia. Mogiana. O impasse durou mais de 6 anos, e só foi resolvido em 1986 quando sócios do clube se uniram, e em sistema de cotas, compraram ações da FEPASA, num valor suficiente para separar o clube da empresa.

Enquanto o impasse não terminava, em específico, no ano de 1985, o técnico Tomé dava início a um dos primeiros projetos sociais envolvendo jovens atletas e o futebol dentro do Mogiana. O trabalho com a garotada seria continuado pelo ex-jornalista de esportes Márcio Moraes.

Em 1988, Gildo Faustino da Silva, atual presidente do Mogiana, assumiu o cargo que ocupa até hoje.

 1986-1994: O auge do Mogiana

Com o fim dos problemas com a FEPASA, em 1986, o EC Mogiana passou a viver seu auge como clube recreativo de Ribeirão Preto. A época de ouro do Mogiana duraria até 1994.

14 de maio de 1994

No dia 14 de maio de 1994, um forte vendaval passou por Ribeirão Preto, deixando a cidade assolada. Casas, postos de gasolinas, prédios, salões, enfim, quase tudo foi destruído pelo forte vento, e no EC Mogiana não foi diferente.

Passado o vendaval, a diretoria do clube avaliou os danos, e constatou que o saldo era mais negativo do que imaginavam. Foram destruídos o telhado do Salão de Festas e das Quadras, além da lanchonete e da Malha. Era o fim da era de Ouro do Mogiana.

Anos 90 e 2000

Após o vendaval, os lucros do clube caíram, e o Mogiana entrou numa crise financeira.

A recuperação foi lenta, mas quase tudo que foi destruído em 1994, acabou reconstruído, exceto o Salão de Festas, que por coincidência, era o que mais rendia dinheiro para o clube.

2007: parceria com o Sertãozinho

No fim de 2007, o Mogiana fez uma inédita parceria com o Sertãozinho, para criação de um CT e das escolinhas de base do “Touro dos Canaviais”.

No acordo feito, o Touro de Sertãozinho fez um expressivo investimento na sede do Mogiana, reformando-a, para que em troca possa receber do clube ribeirão-pretano novos talentos que possam descobertos no CT ou nas escolinhas do clube.

Fonte: Wikipédia

EC Vila Mariana/SP

EC Vila Mariana

Localizado em uma área construída de 2.149m2 , o clube guarda a rica história de uma grande família: descendentes de italianos que aqui chegaram no final do século 19. Sua história teve início em 1908, com os times de várzea espalhados pelos campos das ruas Humberto I, França Pinto, Áurea e Major Maragliano – este último, de acordo com as memórias de antigos moradores, o primeiro campo do Palestra Itália (hoje, Palmeiras). Os jogadores das ruas vizinhas, em sua maioria “rapazes de 15, 16, 17 anos”, incentivaram a comunidade a fundar, em 01/09/1914, o Esporte Clube Humberto I e assim, incorporados em um só time, oficializaram o clube de futebol da Vila Mariana.

Com sede social à rua França Pinto, nº 32 – onde hoje é a loja de instrumento musicais Vitale – sobrenomes como Nastari, Rossi, Sabatino, Perrone, Gallucci, de Mauro, entre outros, começaram a participar dos campeonatos paulistas na 2ª divisão em 1932,1933 e 1934 e na 1ª divisão em 1935 e 1936, conquistando inúmeros troféus e ampliando a torcida e os sócios do Clube. No Humberto I – nome do monarca italiano repressor, assassinado em 1900 – também eram promovidas festas de casamentos, bailes de carnaval e as jogatinas que varavam a noite.De 1924 a 1927, a sede permaneceu fechada devido a Revolução e com a 2ª Guerra Mundial, o clube foi obrigado a trocar de nome. No dia 30 de outubro de 1942, foi rebatizado como Esporte Clube Vila Mariana.

A sede própria começou a ser construída na Domingos de Morais e, em 1945, na gestão do “presidente da esperança”, Humberto Torre Nastari, foi inaugurada em meados de cinquenta, ostentando a bandeira nas cores vermelho e branco. Durante décadas a sede foi palco de campeonatos, concursos, shows, bailes e espetáculos. Os sócios recebiam famosos convidados em uma intensa vida social.
Hino do Esporte Clube Vila Mariana, criado em 9 de junho de 1952, por Domingos Antonio e cujo refrão exclama: “Salve o Vila Mariana / Clube de tradições / Que nos campos da luta / Só nos deu satisfação / Nosso presente é uma lista / De invejáveis conquistas / Dos setores esportivo e social / E o Vila Mariana leal e brioso / Possui um futuro grandioso / Pois em tudo é maioral”.

(texto baseado na reportagem de denise delfim editora responsável pelo jornal pedaço da vila).

Escudo “SL” XV de Jaú

Pessoal, estou reproduzindo aqui um aritgo de meu blog: http://latasfc.wordpress.com/
Achei interessante para nosso grupo também.

O XV de Jaú também tem a sua lata de cerveja.
Fabricada nos Estados Unidos e importada por Aurigae Jawara, a lata auri-verde, traz o escudo do clube e o seu simpático mascote, o Galo da Comarca.

Esta lata traz uma história interessante: em 1999, começávamos a Soccerlogos (www.soccerlogos.com.br), uma coletânea de escudos de futebol. E tinham poucos escudos na web para inserirmos no site. O do XV de Jaú era um que não tinha. Então, apenas olhando a lata (eu não possuía scanner na época) desenhei o escudo, no Corel Draw, sem muita fidelidade ao real.
O escudo rodou por toda internet, inclusive em sites muito famosos na época, como o HQFL  e hoje se encontra mais esta versão do que a real! O culpado, sou eu! Desculpe-me XV de Jaú. Só há pouco tempo inserimos o escudo correto na Soccerlogos.
Comparem abaixo, à esquerda a versão que criei olhando a lata, e à direta o escudo oficial:


O clube

Esporte Clube XV de Novembro
Jaú – SP
Fundado em 1924
Mascote: Galo

A lata
Cerveja: Heileman (EUA)
Conteúdo: 355 ml
Lançada em: 1996
Na minha coleção desde: 1998
Lata aberta por cima
Material: Alumínio
Presente de um grande amigo, Sergio Terruel Lopes Jr.