E.C. União Matadouro de Guaru – Campos (RJ)

 

O Esporte Clube União Matadouro de Guaru é uma agremiação de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. O clube, que fica localizado no Central-Guarus, foi fundado no dia Primeiro de Maio de 1966, disputa as competições da Liga Campista de Desportos (fundado em 1913).

Carlos Alberto: Um dos maiores goleiros da história da Ferroviária

Carlos Alberto Alimari

Contratado junto ao Apucarana, do Paraná, em 1967, Carlos Alberto Alimari participou das campanhas que culminaram com a conquista do Tricampeonato do Interior pela Ferroviária em 1969.

Carlos Alberto - primeiro em pé (esquerda)

Também fez parte da delegação afeana que excursionou pela América Central e Caribe no ano de 1968. Goleiro de porte físico avantajado, Carlos Alberto tinha como principal característica a imponência e a boa colocação diante dos atacantes adversários. No chamado “Paulistinha” de 1971, torneio classificatório para o Campeonato Paulista de 1972, a equipe grená conquistaria a Taça dos Invictos, instituída em 1939, pelo jornalista Thomaz Mazzoni de “A Gazeta Esportiva”. Um dia após a vitória por 3 a 1 sobre o Botafogo, na vizinha Ribeirão Preto, partida correspondente ao terceiro jogo de uma série de 14 jogos sem derrotas, alguns jogadores, entre eles, Carlos Alberto, foram participar de uma pescaria às margens do rio Mogi-Guaçu, para comemorar a conquista do primeiro turno do torneio. Carlos Alberto era o goleiro menos vazado do campeonato, até então. O que realmente aconteceu naquele dia, permanece um mistério até os dias de hoje. O que se sabe é que Carlos Alberto caiu no rio. Seu corpo foi encontrado dois dias depois, às 23 horas do dia 13 de outubro de 1971, pelo Corpo de Bombeiros, preso a alguns galhos, no fundo do rio. O fato comoveu a cidade. Jogador querido e respeitado, seu velório foi realizado na antiga sede da AFE, na avenida Duque de Caxias, e atraiu milhares de torcedores e admiradores. O sepultamento ocorreu na cidade de São Paulo. O goleiro, que por tantas vezes honrou a camisa grená, deixou a vida prematuramente, para entrar para a história como um dos jogadores mais vitoriosos de toda a trajetória da Ferroviária.

Em Araraquara, Carlos Alberto Alimari virou nome de rua, numa justa homenagem ao correto e competente profissional, falecido tragicamente, no auge da carreira.

Texto de Gustavo Ferreira Luiz, Monitor do Museu do Futebol e Esportes de Araraquara (Arena Fonte Luminosa)
Transcrito da revista e a – esporte araraquara, nº 28, de fevereiro de 2012 (página 18)
Edição: Paulo Luís Micali
Fotos: Sim News, internet e Revista e a – esporte araraquara

Futebol Clube do Porto – Porto União (SC)

O Futebol Clube do Porto foi Fundado numa quarta-feira, do dia 9 de junho de 1999, fica na cidade de Porto União, em Santa Catarina.

Curiosidade: Contudo, um fato curioso marca a vida do ‘Azulão da Fronteira’ (alcunha do time). Afinal o time catarinense manda os seus jogos no estádio Municipal Antiocho Pereira, com capacidade para 12 mil pessoas (foto abaixo), no Paraná. Mais precisamente na cidade vizinha: União da Vitória. O motivo para esse deslocamento de uma estado para o outro é que na sua cidade de Porto União não dispõe de uma estrutura cabível.

O FC Porto disputou o Campeonato Catarinense de Série B em 1999, mas não obteve boa campanha. Após nove anos de licença, disputou a Divisão de Acesso do campeonato catarinense aonde foi campeão em 2008. Em 2009, o Porto fez ótima campanha, onde ficou em 4º lugar no campeonato, não subindo por apenas 1 ponto, no Quadrangular Final (subiram Juventus e Imbituba).

Em 2011, Futebol Clube do Porto terminou na sexta colocação (26 pontos em 18 jogos) do Campeonato Catarinense (Divisão Especial).

Ouro Preto F.C. – Santos (SP)

Aproveitando a Série de uniformes de times amadores de Santos publicada por nosso amigo Sergio Mello, publico a história do Ouro Preto F.C.


Ouro Preto Futebol Clube foi fundado em 01 de Fevereiro de 1945. Na época, o Bairro do Macuco estava em grande desenvolvimento habitacional e devido a isso, muitos times de futebol estavam surgindo. As famílias Palmieri e Madureira, junto com os amigos do local onde moravam, ruas Lacerda Franco e Padre Gastão de Moraes, fundaram o Ouro Preto.

As cores do seu uniforme são o preto e o amarelo e tem como mascote a figura do tigre. Durante alguns anos teve um campo de futebol ao lado do campo do Santa Cecília. Um dos poucos times da várzea ainda em atividade o Ouro Preto foi campeão varzeano no ano de 1988 com o time principal e 1986 na categoria aspirante (2º quadro).

 

 

ARTIGO DE JAIR SIQUEIRA

DESENHO DO ESCUDO SERGIO MELLO

FONTE: http://www.varzeasantista.com/equipes/ouro-preto-f-c/

 

 

O San-São mais famoso de todos

O San-São mais famoso de todos

Seria o con­fronto entre o então cam­peão mun­dial Santos — que meses mais tarde con­quis­taria o bi — contra um São Paulo já com um elenco econô­mico por causa da cons­trução do Mo­rumbi. Apesar desse elenco econô­mico, o tri­color ter­mi­naria aquele Cam­pe­o­nato Pau­lista de 1963 com o vice-campeonato, seis pontos atrás do cam­peão Pal­meiras e oito na frente do Santos, que teve sua sequência de três tí­tulos es­ta­duais que­brada. Àquela al­tura do pri­meiro turno os times do in­te­rior já tinha jo­gado mais vezes que os ditos grandes, tanto é que numa ta­bela por pontos ga­nhos o XV de Pi­ra­ci­caba li­de­rava, com ca­torze pontos em onze jogos, mas na­quela época o que se le­vava em con­si­de­ração eram os pontos per­didos, fór­mula que era pos­sível uti­lizar quando as vi­tó­rias va­liam dois pontos. Por pontos per­didos, o Pal­meiras já de­tinha a ponta, com dois pontos per­didos em sete jogos, ambos per­didos em em­pates fora de casa contra São Bento e Santos. O Santos vinha logo atrás, com três pontos per­didos em oito jogos, en­quanto o São Paulo es­tava mais atrás, com seis pontos per­didos em nove jogos.

Mas poucos são-paulinos lembram-se do Pau­listão de 1963 pelo vice-campeonato, pois há uma lem­brança muito mais sa­bo­rosa da­quela cam­panha: a go­leada por 4×1 sobre o Santos, no Pa­ca­embu, quando o ad­ver­sário li­te­ral­mente fugiu de campo. Al­gumas fontes apontam er­ro­ne­a­mente que o clás­sico contra o Peixe deu-se no dia 14, uma quarta-feira, mas na ver­dade foi no dia se­guinte. Seria o ter­ceiro jogo pelo São Paulo de Pagão, então com 28 anos, de­pois de perder es­paço para Cou­tinho no Santos e sair bri­gado da Vila Bel­miro. Talvez por isso, o cen­tro­a­vante teve uma atu­ação es­pe­ta­cular, par­ti­ci­pando de dois gols e mar­cando outro.

Quem também se des­tacou foi o pa­ra­guaio Ce­cilio Mar­tínez que co­meçou a jo­gada do pri­meiro gol, logo aos seis mi­nutos, com um passe para Faus­tino na di­reita. O meia passou por dois ad­ver­sá­rios, cortou para o meio e, ainda fora da área, chutou ras­teiro e Gilmar não con­se­guiu al­cançar. Contra o Santos da­quela dé­cada, o placar de 1×0 es­tava longe de ser ga­rantia de nada, es­pe­ci­al­mente no co­me­cinho do jogo. Cinco meses antes, em 7 de março, o São Paulo abrira o placar aos 28 mi­nutos contra o Peixe em par­tida pelo Rio–São Paulo e ter­minou o pri­meiro tempo ven­cendo por 2×1. O placar final da­quele jogo? Santos 6×2, a maior go­leada san­tista na his­tória do clássico.

E a his­tória pa­receu repetir-se quando Pelé em­patou o jogo, aos vinte mi­nutos. A sen­sação de déjà-vu au­mentou aos 37, com o São Paulo de novo na frente, igual­zinho ao con­fronto an­te­rior. Mauro tinha a bola na in­ter­me­diária, mas perdeu-a para Pagão, que tocou para Benê e re­cebeu de volta en­quanto o meia dis­pa­rava. O lan­ça­mento de Pagão foi pre­ciso, e Benê re­cebeu a bola livre na frente de Gilmar para de­sem­patar. As se­me­lhanças com o jogo de março pa­raram por aí.

Pagão co­brou falta para Sa­bino, um ata­cante que tinha vindo em 1961 da In­ter­na­ci­onal de Be­be­douro, onde era co­nhe­cido pelo ape­lido de Pelé de Be­be­douro — não por causa de seu fu­tebol, até ra­zoável, mas pela se­me­lhança fí­sica. Ele lançou Ce­cilio Mar­tínez pela es­querda. O pa­ra­guaio pe­ne­trou na área e cruzou para a boca do gol, onde Sa­bino des­locou Gilmar, que nem se mexeu, abrindo dois gols de van­tagem. A con­fusão co­meçou aí. O ban­dei­rinha teria apon­tado im­pe­di­mento no lance, mas foi ig­no­rado pelo ár­bitro Ar­mando Mar­ques, que deu o gol. Coin­ci­dência ou não, duas se­manas antes o Santos tinha feito um pro­testo na Fe­de­ração Pau­lista, ale­gando que Ar­man­dinho es­taria sendo tendencioso.

O cen­tro­a­vante san­tista Cou­tinho re­solveu peitar o ár­bitro: “Sa­tis­feito, ‘Flor­zinha’?” Foi ex­pulso no ato. “Eu o chamei pelo nome e falei: ‘Pode ir em­bora, seu Ho­nório.’”, disse Ar­mando em en­tre­vista à Re­vista Ofi­cial do São Paulo em 2010. Pelé, ges­ti­cu­lando bas­tante, também foi re­clamar. Na mesma en­tre­vista, Ar­mando também lembra o que disse para o Atleta do Sé­culo: “Edison, o se­nhor está ex­pulso. Retire-se.” Na época os car­tões ver­melho e ama­relo ainda não ti­nham sido in­ven­tados, e o juiz apenas si­na­li­zava as expulsões.

O pri­meiro tempo ter­mi­naria sem mai­ores per­calços, mas o téc­nico são-paulino, Oswaldo Brandão, já ima­gi­nava que o se­gundo tempo seria di­fe­rente. “Esse jogo não vai acabar”, disse, na saída para o in­ter­valo. “O Nélson Con­se­tino [mé­dico do Santos] veio me falar que eles vão melar o jogo.” O medo do Santos seria levar uma go­leada. “Não uma sova qual­quer, de 5×1 ou 6×1″, es­creveu Con­rado Gi­a­co­mini no livro Dentre os Grandes, És o Pri­meiro, “mas um mas­sacre de oito ou nove, que po­deria virar man­chete no mundo todo, jus­ta­mente no mo­mento em que o Peixe co­me­çava a se des­tacar in­ter­na­ci­o­nal­mente. Seria um escândalo!”

Em­bora hou­vesse es­pe­cu­lação de que o Santos nem vol­taria dos ves­tiá­rios, o time voltou a campo para o se­gundo tempo. O pro­blema é que, ao invés de voltar com nove jo­ga­dores, apenas oito es­tavam em campo: o es­tre­ante lateral-direito Apa­re­cido ficou no ves­tiário. “[Apa­re­cido] mis­te­ri­o­sa­mente contundiu-se no ves­tiário (?!)”, iro­nizou Gi­a­co­mini. As re­gras do fu­tebol só pas­sa­riam a per­mitir subs­ti­tui­ções a partir de Copa do Mundo de 1970, então a par­tida se­guiu com uma van­tagem nu­mé­rica são-paulina de três ho­mens. Com apenas três mi­nutos de jogo, a su­pe­ri­o­ri­dade passou a ser de quatro ho­mens. Pepe trombou com Bel­lini em um lance normal e jogou-se ao chão, su­pos­ta­mente sem con­di­ções de se­guir jo­gando. Não dava para acre­ditar que era apenas coincidência.

Mas o cai-cai não foi rá­pido o bas­tante para im­pedir o quarto gol são-paulino. Com a bola na di­reita, Ro­berto Dias viu Pagão dis­pa­rando pelo meio e fez o lan­ça­mento. Pagão re­cebeu e soltou a bomba, ven­cendo Gilmar. O gol seria o pe­núl­timo lance do jogo. Na saída de bola, Dorval deu um chute e caiu ao gra­mado. Outro que não po­deria mais con­ti­nuar. Quando um time fica com menos de sete jo­ga­dores em campo, o ár­bitro é obri­gado a en­cerrar a par­tida. Os são-paulinos ten­taram de­mover os san­tistas da ideia de aban­donar o campo, sem sucesso.

No dia se­guinte, o jornal A Ga­zeta Es­por­tiva es­tam­paria em man­chete “Santos fugiu do campo”.
Ficha Técnica

Por Alexandre Giesbrecht

Barreto Football Club / Niterói (RJ) – escudo e uniforme

O Barreto Football Club foi fundado no dia 14 de julho de 1912 por funcionários da Cia. de Phosphoros de Segurança Fiat Lux, no bairro Barreto, Niterói. Disputou em 1914 o torneio organizado pelos clubes de Niterói, e a partir de 1916 do campeonato instituído pela Liga Sportiva Fluminense, comandante do esporte no antigo Estado do Rio de Janeiro.

O clube rapidamente tornou-se um dos mais fortes da cidade. Rivalizava enormemente com o Byron Football Club, também do Barreto, no chamado “Clássico da Zona Norte”, rivalidade que talvez só fosse equiparada a entre Canto do Rio e Fluminense Atlético, o “Clássico da Zona Sul”. As partidas entre Barreto e Byron arrastavam multidões nos anos 20-30, quando a torcida de Niterói era preferencial pelos clubes locais, e um pouco dessa rivalidade foi vivida pelo craque Zizinho, revelado no Byron. Os jornais destacavam, ainda, que o Barreto possuía mais torcida do que o Byron.

O mascote do clube era o leão – aliás, o apelido do Barreto era “Leão do Norte”, e sua antiga sede, na rua General Castrioto, era ornamentada com duas estátuas de leão, logo na entrada. Suas cores eram o azul escuro e branco, e como uniforme camisas inteiramente azuis e calções brancos, embora em algumas ocasiões o clube tenha usado uniforme listrado.

O Barreto conquistou a divisão principal da Liga Sportiva Fluminense em 1921 e 1923, além dos torneios início de 1919, 1920, 1924 e 1925. Foi ainda campeão de segundos quadros em 1919 e 1920 e de terceiros quadros em 1917, 1918, 1921 e 1923. Após o deslocamento dos clubes de Niterói para uma liga municipal, venceu o torneio de segundos quadros em 1932 e 1933 – lembrando que alguns títulos nos anos 30 não estão devidamente pesquisados, talvez o clube tenha outras conquistas.

Em 1941 o clube tomou uma decisão arriscadíssima, e pouco conhecida: disputou com o Canto do Rio uma vaga no Campeonato Carioca de Profissionais. Para isso, o Barreto se endividou até a alma montando uma caríssima equipe profissional. No fim das contas o Canto do Rio foi o escolhido, e o Barreto teve que usar a sua equipe no campeonato niteroiense de amadores, onde liderou boa parte do campeonato mas refugou no final, ficando o título com o recém-criado Icaraí F.C.

Em 1942 a situação financeira do clube era insustentável, e o Barreto foi obrigado a fechar as portas, aos 30 anos de idade e deixando uma grande torcida no bairro órfã. Alguns remanescentes do Barreto fundaram o Cruzeiro Atlético Clube, usando as mesmas cores, mas esse clube, de pouco sucesso, nunca ousou reinvidicar o espólio do Leão do Norte.

Água Branca Futebol Clube – Piauí (Parte II)

O Água Branca Futebol Clube, foi fundado no último dia 25 de março de 2012. Além da fundação, foi divulgado os uniformes e a cúpula que irá administrar o novo clube piauiense, com  sede na cidade de Água Branca. Serão 15 pessoas que passam a dirgirir o clube:

Presidente: Valmir Tavares Sales
1º Vice-presidente: Daniel Santos Gomes
2º Vice-presidente: Francisco Borba de Carvalho
Diretor Administrativo: Ivaldo Rômulo Sousa
Diretor Financeiro: Gildásio Alexandrino de Carvalho
Diretor de Patrimônio: Agenor Ribeiro Veloso
Diretor de Futebol Profissional: Reinaldo Barros Torres
Diretor de Futebol Amador: Antônio Valter Batista dos Santos
Diretor de Comunicação: Enoque Sousa

Conselho Fiscal:
Cipriano Faustino de Sousa
João da Cruz Santos
Lucivaldo Miranda de Lima

Conselho de Administração:
Davi dos Santos Gomes
José Ribeiro Coimbra
Valdinar Bispo dos Santos

O curioso dos uniformes estão nas cores. Apesar do escudo ser alvinegro, o ‘uniforme 1‘ é branco e laranja com detalhes na cor preta. Já o ‘segundo modelo‘ é verde e branco, parecido com o Sporting de Portugal.

 

 

 

 

 

 

 

Abaixo, fotos do Estádio Municipal de Água Branca, onde o Água Branca Futebol Clube fará seus treinos e jogos:

 

 

 

 

 

 

Fotos: Pedro Silva

Água Branca Futebol Clube – PI

 

O Água Branca Futebol Clube, com sede na cidade de Água Branca e com nomes representativos da sociedade local na sua diretoria, se organiza para participar do Campeonato Piauiense Sub-18 de 2012 com a mesma estrutura que teve o Barras com seu então núcleo instalado na Capital Econômica do Médio Parnaíba Piauiense e dissolvido recentemente para que jogadores juniores da própia cidade de Barras possam participar da competição sub-18 deste ano.
 
Dirigentes do Água Branca F. C. já estão se movimentando junto a FFP – Federação de Futebol do Piauí, tendo à frente Valmir Sales, Reinaldo Barros Torres e Daniel Santos Gomes, no sentido de fazerem o registro oficial da nova agremiação. O presidente da FFP, Cesarino Oliveira, recebeu na última segunda-feira (26) comissão da agremiação aguabranquense e se dispôs a dar apoio no que necessário fosse.
 
As cores do Água Branca são: laranja, branco, verde e preto. O mascote será o Cisne – ave aquática (a cidade tem o nome “Água”, além de se homenagear o maior acidente geográfico do município, um açude instalado pela Natureza na zona urbana). O Cisne é um animal belo e nobre, daí sua indicação como mascote do Água Branca Futebol Clube, segundo seus idealizadores, seria ainda uma justa homenagem, também, “ao povo de Água Branca”, considerado um dos mais belos do interior do Piauí.
 
É pensamento dos idealizadores do Água Branca Futebol Clube levarem o clube a elite do futebol piauiense nos próximos anos. “Os nomes constituidos para formarem a diretoria são todos de amantes do futebol, pessoas de todas as camadas sociais, esse time ainda vai proporcionar muito orgulho aos aguabranquenses, assim como temos orgulho em fazer um grande carnaval”, disse o jovem universitário Daniel Santos Gomes, que já tem experiência na área pois foi o auxiliar-técnico do Barras Futebol Club no último Campeonato Piauiense Sub-18 organizado pela FFP.
 
“Água Branca tem um dos melhores estádios do interior do Piauí, um público que gosta muito de futebol e bons jogadores. O investimento é mínimo e fará com que o nome da cidade ganhe as manchetes dos jornais, televisões, portais de notícia na internet, durante os quatro meses que durar o Campeonato Piauiense Sub-18 de Futebol Júnior”, disse o jornalista Reinaldo Barros Torres, um dos idealizadores do novo clube piauiense.
 
Já o empresário Valmir Sales falou que “o Água Branca Futebol Clube enaltecerá o orgulho da nossa gente. Água Branca ficará conhecida agora além do bom carnaval que faz, também por ter um time de futebol. Em breve, podem crê, estaremos com esse clube participando do campeonato piauiense profissional e sendo campeão, no Campeonato Brasileiro, na Copa do Brasil e não custa sonhar muito: vermos um time da nossa terra com jogo sendo transmitido pela TV para todo o Brasil. Quem viver verá e vamos todos ajudar e apostar nesse sonho”, finalizou Valmir Sales.
 
(*) FONTE: Departamento de Comunicação e Marketing do Água Branca Futebol Clube