Torneio Início Potiguar Juvenil – 1960

DATA: 10 DE JULHO DE 1960
LOCAL: ESTÁDIO JUVENAL LAMARTINE, EM NATAL - RN

1º JOGO	GLOBO     	0-0	ALECRIM (3-2 PEN)
2º JOGO	ATLÉTICO	0-0	ABC (5-4 PEN)
3º JOGO	GLOBO    	2-0	RIACHUELO
FINAL	ATLÉTICO	0-0	GLOBO (3-0 PEN)

# CAMPEÃO - CLUBE ATLÉTICO POTIGUAR (NATAL - RN)

Fonte: Diário de Natal / RN

Foto Rara: América Futebol Clube – Natal (RN) – Campeão Potiguar de 1975

América Futebol Clube – Natal (Rio Grande do Norte) – campeão potiguar de 1975

Em pé, da esquerda para a direita: Ivã, Ubirajara, Zeca, Odélio, Mário Braga e Olímpio.

Agachados, na mesma ordem: Reinaldo, Pedrada, Washington, Élcio e Ivanildo.

 

FONTE: Revista Placar

Foto Rara, dos anos 60: Perynas Atlético Clube – Cabo Frio (RJ)

O Perynas Atlético Clube foi uma agremiação da cidade de Cabo Frio (RJ). Fundado por funcionários da Companhia Salinas Perynas, a sua Sede e o campo ficavam localizados na Estrada Perynas, s/n, no Bairro de Perinas, em Cabo Frio.

Infelizmente, há poucas informações sobre essa equipe. O que sabemos é que foi vice-campeão do Torneio Início de Cabo Frio de 1961. Diante dessa escassez todos os novos dados coletados podem gerar enormes surpresas.

A última novidade foi uma foto dos anos 60, obtida pelo José Francisco de Moura, ‘Profº Chicão, onde é possível ver um escudo, cores e uniforme diferente. As mudanças são radicais, uma vez que na primeira publicação as cores eram vermelha, branca e azul, e nessa está alvinegra. Apesar das lacunas, vale a pena deixar o registro.  A explicação para a mudança das cores foi uma homenagem aos grandes clubes do país naquela época: Santos, do Pelé e o Botafogo, de Mané Garrincha!

FONTE: José Francisco de Moura, ‘Profº Chicão

Sport Lagoa Seca (antigo: Sport Club Campina Grande) – Lagoa Seca (PB)

O Sport Lagoa Seca é uma agremiação do Município de Lagoa Seca, localizado na Região Metropolitana de Campina Grande, estado da Paraíba. Sua população em 2016 foi estimada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 27.398 habitantes, distribuídos em 109 km² de área.

O “Carneiro da Borborema” foi Fundado em 2007 (se profissionalizando em 2010), com o nome de Sport Club Campina Grande cidade de Campina Grande. A decisão de alterar o nome e mudar de cidade aconteceu no último sábado, do dia 28 de julho de 2018.

A diretoria do clube que participará do Campeonato Paraibano da Segunda Divisão desse ano, justificou as mudanças por conta de uma parceria fechada com a prefeitura de Lagoa Seca.

Além de carregar o nome da cidade vizinha de Campina Grande, o time terá como missão formar as crianças e adolescentes do município através do trabalho com o esporte. Segundo a diretoria do clube através da presidenta Khésia Suille, um centro de treinamento já está sendo construído. Khésia também relatou que o desejo de mudança é antigo.

Nosso estabelecimento na cidade de Lagoa Seca já era um desejo antigo, mas que só veio se concretizar na atual gestão municipal. O Prefeito Fábio Ramalho nos abriu as portas da cidade e tem nos dado total apoio, sabendo que essa parceria irá gerar emprego e renda para o município“, afirmou a presidente do clube, Khésia Suille.

O time terá uma sede fixa na cidade além do CT. Com a mudança o time que vai participar da Segundona do Paraibano deverá mandar seus jogos no Estádio Municipal Francisco Luiz de Seca, mais conhecido como O Titão.

Lagoa Seca terá, pela primeira vez, um clube profissional que representará a cidade na competição estadual. O elenco profissional contará com jogadores locais e deve iniciar os trabalhos visando o campeonato no próximo mês de agosto.

Breve histórico

A equipe começou como uma escolinha de futebol, atuando nas categorias sub-15, sub-17 e sub-21, tornando-se um clube profissional no ano de 2010. Seu primeiro jogo como equipe profissional foi em 27 de maio de 2012 contra o Treze, que venceu por 2 a 0. Em jogos oficiais, o debut foi em julho do mesmo ano, contra a Desportiva Guarabira, que aplicou 6 a 1 na primeira rodada do Campeonato Paraibano de Futebol.

Em 2014, teve sua primeira participação no Estadual da 1ª Divisão, como equipe convidada, juntamente com a Queimadense, para substituir Esporte e Nacional de Patos, que desistiram. Foi rebaixado, com apenas um empate e 13 derrotas, tendo o segundo pior ataque da competição (10 gols), ficando na frente apenas da Queimadense, que marcou um gol a menos.

Sofreu a maior goleada do campeonato ao perder para o CSP por 9 a 0. Seu único ponto foi conquistado em um empate de 0 a 0 contra a Queimadense na 1ª rodada. Durante a campanha, o Sport recebeu 150 mil reais de patrocínio da Prefeitura de Campina Grande.

Em 2016, a equipe firmou uma parceria com o Corinthians USA para jogar o Campeonato Paraibano da Segunda Divisão. O clube também aproveitou jogadores da equipe sub-19 do Treze. Em 18 de setembro, o Carneiro da Serra conquistou a primeira vitória de sua história ao derrotar o Serrano por 1 a 0, no Estádio Presidente Vargas, com gol marcado pelo atacante Júlio.

Terminou a primeira fase do seu grupo, o Grupo do Agreste, como 2º colocado, estando à frente do Lucena e atrás do Serrano, garantido portanto sua classificação para as Quartas. Foi eliminado pelo Nacional de Patos, empatando sem gols em casa na partida de ida, e perdendo na volta por 4 a 1.

Em 2017, a competição contou com a participação de 10 equipes, divididas em três grupos (Litoral, Agreste e Sertão). O Sport Club Campina Grande ficou no Grupo Agreste, juntamente com Perilima e Picuiense. No final, o clube terminou na liderança com 10 pontos (quatro jogos, com três vitórias e um empate; marcando nove gols, sofrendo dois, saldo de sete).

Nas Quartas de Final, no jogo de ida, o Carneiro da Serra arrancou um empate em 1 a 1, fora de casa, diante do Spartax. No jogo da volta, o Sport goleou por 3 a 0, avançando para a fase seguinte. Contudo, na Semifinal, o Sport perdeu, em casa, para a Desportiva Guarabira por 2 a 1. No jogo da volta, nova derrota por 3 a 0, dando adeus ao sonho do acesso.

 

FONTES: Wikipédia – GloboEsporte.com – Página do clube no Facebook – Homero Queiroga

Foto Rara, de 1947: Esporte Clube Nova Cidade – Nilópolis (RJ)

O Esporte Clube Nova Cidade é uma agremiação da cidade de Nilópolis, localizado na Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. A sua Sede e o Estádio Joaquim de Almeida Flores (Capacidade para 5 mil pessoas),  ficam situados na Rua Arnaldo Tavares, nº 262, no Bairro Nova Cidade, em Nilópolis.

O “Gigante da Baixada” foi Fundado no domingo, do dia 10 de Setembro de 1939, pelos desportistas Joaquim de Almeida Flores e seus filhos Lauro de Almeida Flores, Paulo de Almeida Flores e Mauro de Almeida Flores, além dos amigos Sebastião Luiz Trindade, Luiz Maria de Aguillar, Wilson Palha de Castro, João Palha de Castro, Lourival Palha de Castro, Hugo Maurício Barbosa, Ernesto Cardoso, Fernando Rodegheri, Donizetti de Oliveira, Balduíno Francisco Cesar, Waldemar Arcas, João Batista Pinto, Geraldo Pedro da Silva, Genésio de Souza Barros e Jacinto Gomes Coelho.

Foi fundado oficialmente com a participação da família Palha de Castro, o clube teve sua primeira sede, provisória, instalada no escritório de Genésio de Souza Barros. No mesmo ano, ao custo de CR$ 60.000,00, foram adquiridos a Lincoln Rodrigues, 24 lotes de terrenos para a construção do seu estádio.

A sua 1ª diretoria foi constituída pelos seguintes membros:

Presidente – Oscar Fonseca Monteiro Júnior;

1º Secretário – Waldemar Areas;

2º Secretário – Edelfrido Antonio da Silva;

Tesoureiro – João Palha de Castro;

Diretor de esporte – Daniel da Costa Trindade.

Seu estádio é inaugurado em 1941, ano em que obtém a quarta colocação no campeonato da Liga Iguaçuana de Desportos. Em 1943, fica com o vice-campeonato do torneio.

Durante esses primeiros anos os melhoramentos do estádio apesar de tímidos foram constantes. No ano de 1949, disputando do primeiro campeonato da Liga Nilopolitana de Desportos, sagra-se campeão.

Nas duas primeiras décadas, começou a participar de grandes competições de futebol do Estado, conquistando vitórias importantes. Nesse período foi construído o estádio Joaquim de Almeida Flores, cercado por muro de aproximadamente cinco metros de altura, com vestiários, sala de administração e torres de iluminação.

No final dos anos 70 o clube entrou em decadência, pois muitos sócios deixaram de pagar mensalidades, as escolinhas de futebol foram sendo desativadas e os eventos sociais acabaram.

Somente na década de 80 é que o Nova Cidade voltou ao cenário do futebol com a grande colaboração do Dr. Jacob Sessim que fez uma reforma total no estádio e dos desportistas Julio Lourenço e Paulo Sérgio Fernandes que oficializaram a profissionalização do clube na Confederação Brasileira de Futebol, em maio de 1983.

Nesse ano, o clube participou pela primeira vez do Campeonato da 3ª Divisão de Profissionais da FERJ (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro), ficando em último em sua chave, a “B” e não se classificando à fase final, atrás de Nacional Foot-Ball Club, Tupy Sport Club, União Esportiva Coelho da Rocha, Esporte Clube Miguel Couto, Tomazinho Futebol Clube e Heliópolis Atlético Clube. O Nacional e a Associação Atlética Cabofriense foram os promovidos à 2ª Divisão.

Em 1984, o Nova Cidade se licenciou das disputas de caráter profissional e amadoras. No ano de 1985, conquistou o Campeonato Estadual de Juniores da 3ª Divisão. Na categoria profissional não chegou à fase final ao ficar apenas em quarto em sua chave, atrás de Tomazinho Futebol Clube, Central Sport Club e Heliópolis Atlético Clube. E à frente de Associação Atlética Volantes e União Esportiva Coelho da Rocha. Foram promovidos Porto Alegre e Central.

Em 1986, começa a escalada do clube de Nilópolis rumo à elite estadual. Após um mau começo de primeira fase em ficou em quarto e último em sua chave, atrás de Associação Atlética Volantes, Tomazinho Futebol Clube e União Esportiva Coelho da Rocha, o Nova Cidade se classificou para a fase final e se classificou na segunda posição, atrás somente do Tomazinho Futebol Clube, e à frente de Associação Atlética Volantes, União Esportiva Coelho da Rocha, Olympico Futebol Clube, Associação Esportiva XV de Novembro, Tamoio Futebol Clube e Cruzeiro Futebol Clube. O Nova Cidade, portanto, se sagrou vice-campeão da 3ª Divisão e obteve o acesso à 2ª Divisão.

Em 1988, após dois turnos disputados na 2ª Divisão, ficou em segundo lugar, atrás apenas do Campo Grande Atlético Clube, e à frente de Olaria Atlético Clube, Central Sport Club, Paduano Esporte Clube, Serrano Foot Ball Club, Mesquita Futebol Clube, Rubro Atlético Clube, Associação Atlética Portuguesa, Esporte Clube Miguel Couto, Bonsucesso Futebol Clube, Madureira Esporte Clube e Tomazinho Futebol Clube.

Na decisão do segundo turno, bateu o Campo Grande por 4 a 1 e se classificou para a fase final diante de Campo Grande, Olaria e São Cristóvão. Ao fim do quadrangular, ficou em primeiro, sucedido por Campo Grande Atlético Clube, Olaria Atlético Clube e São Cristóvão de Futebol e Regatas, conquistando assim de forma inédita o Campeonato da 2ª Divisão e alcançando o acesso à 1ª Divisão, na qual permaneceu nos anos de 1989 e 1990, sendo neste ano rebaixado à 2ª Divisão. Nos anos de 1991 e 1992 participou do Campeonato da 2ª Divisão.

Em 1992, descobriu o atleta Serginho, que com atuações destacadas no time, conquistou uma carreira brilhante passando pelo Itaperuna Esporte Clube, Bahia, CR Flamengo, Cruzeiro Esporte Clube, São Paulo Futebol Clube e na Itália jogando pelo Milan.

O Nova Cidade, de 1993 até os dias atuais, vive em extremas dificuldades, pois os sócios deixaram de pagar mensalidades e o clube só sobrevive graças aos dirigentes que o mantém atualizado perante a legislação esportiva, alternando sua participação, ora na 3ª Divisão, ora se licenciando da competição.

É presidido pelo ex-jogador do clube, Sinésio Benedetti Chagas que, por sua vez, é filho do falecido presidente Gélson Chagas, à época em que o clube estava na Primeira Divisão.

Em 2010, o clube retornou ao profissionalismo e participou da Terceira Divisão de Profissionais do estado do Rio de Janeiro, não chegando à segunda fase do certame.

Em 2015, o Nova Cidade confirmou a presença no Campeonato Carioca da Serie C, que foi composto por 15 equipes.  O Gigante da Baixada ficou apenas da 11° colocação, com 12 pontos, em 14 jogos. Conquista de maneira invicta a Taça Cidade de Nova Iguaçu, categoria sub 20, ao bater o Boavista Sport Club na final. Em 2016, o Nova Cidade jogou novamente o Campeonato Carioca Série C, disputados por 14 agremiações. O time nilopolitano, melhorou na Classificação Geral, foi o 8° colocado, com 16 pontos, em 13 jogos.

Em 2017, A FERJ lançou um nova nomenclatura para Terceira Divisão do Rio de Janeiro, a chamada Série B2. Na estreia, o Nova Cidade, comandado por Carlos Alberto Sotelho de Souza, recebeu em casa com o Bela Vista F.C, nos seus domínios.

Foi a volta da torcida ao Joaquinzão, foram mais de um década sem receber público no estádio. Porém o resultado não foi o dos melhores, a equipe tomou o empate nos minutos finais da partida, e o jogo acabou com o empate no placar, 1 a 1.

No fim do campeonato, o Nova Cidade ficou com a sexta colocação, com 17 pontos, em 11 jogos. O Gigante da Baixada ficou com mesmo números de pontos do quinto colocado, Rio de Janeiro/Maricá F.C e do quarto, Rio São Paulo, mas com uma vitória a menos.

 

FONTES: Wikipédia – A Manhã

Inédito!! Standard Football Club – Rio de Janeiro (RJ): Participou do Torneio Aberto de 1937

O Standard Football Club foi uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fundado na quinta-feira, do dia 10 de Março de 1927, por funcionários da Standard Oil Company of Brazil.

No Brasil, a marca Esso também está presente e foi adquirida pelo Cosan. A empresa veio para o país em 17 de janeiro de 1912, com a autorização do presidente Hermes da Fonseca (governou entre 15 de novembro de 1910 a 15 de novembro de 1914), para instalar-se no país. Na época, veio sob o nome Standard Oil Company of Brazil, distribuindo gasolina e querosene, vendidos em tambores e latas.

A sua Sede administrativa ficava localizado no Edifício Standard, na Avenida Presidente Wilson, nº 118 / 2º andar, no Centro do Rio. O nº de Telefone era: 22-2100. O clube Tricolor possuía as seguintes cores: azul, branca e vermelha.

No mesmo ano da sua fundação (1927), o Standard se filiou na Federação Athletica Bancária e Alto Commercio (FABAC). No mesmo ano foi o campeão do Campeonato de Football. Depois se desligou da FABAC, retornando para a mesma em 1933. O grande momento aconteceu ao faturar o Tricampeão, em 1934, 1935 e 1936.

O Standard Football Club ajudou a Fundar na quinta-feira, do dia 17 de Junho de 1937, a Liga Commercial e Industrial de Football (LCIF). Ainda em 1937, o clube participou do III Torneio Aberto de Football do Rio de Janeiro, organizado pela Liga Carioca de Football (LCF).

No domingo, dia 18 de Abril de 1937, enfrentou o Sport Club Ideal, do Bairro de Parada de Lucas, na Zona Norte do Rio, às 1530min, no Estádio das Laranjeiras (propriedade do Fluminense Football Club).

A partida teve arbitragem de Carlos Milistein (LCF). Porém, o Standard acabou sendo derrotado por 5 a 3, resultando na sua eliminação precoce no Torneio na esfera profissional.

Time de 1934: Perini; Braga e Dimas; Ézio, Sá Filho (Rodrigues) e Vivi (Gallo); Nelson, Neneco (Nenas), M. Guedes (Aguiar), Agenor e Cavalleiro.

Time de 1935: Perini; Ézio e Waldemar; Lobo, Sá Filho e Carlos; Nelson, Neneco, Jaburu, Agenor e Capixaba. Reservas: Malhado, Ary, Braga, Queiroz, Gallo, Cavalleiro, Zé Maria e Rodrigues.

 

FONTES: Wikipédia – A Noite – Diário da Noite – Diário de Notícias – Gazeta de Notícias – Jornal dos Sports – O Fluminense – O Jornal