Ouro Preto F.C. – Santos (SP)

Aproveitando a Série de uniformes de times amadores de Santos publicada por nosso amigo Sergio Mello, publico a história do Ouro Preto F.C.


Ouro Preto Futebol Clube foi fundado em 01 de Fevereiro de 1945. Na época, o Bairro do Macuco estava em grande desenvolvimento habitacional e devido a isso, muitos times de futebol estavam surgindo. As famílias Palmieri e Madureira, junto com os amigos do local onde moravam, ruas Lacerda Franco e Padre Gastão de Moraes, fundaram o Ouro Preto.

As cores do seu uniforme são o preto e o amarelo e tem como mascote a figura do tigre. Durante alguns anos teve um campo de futebol ao lado do campo do Santa Cecília. Um dos poucos times da várzea ainda em atividade o Ouro Preto foi campeão varzeano no ano de 1988 com o time principal e 1986 na categoria aspirante (2º quadro).

 

 

ARTIGO DE JAIR SIQUEIRA

DESENHO DO ESCUDO SERGIO MELLO

FONTE: http://www.varzeasantista.com/equipes/ouro-preto-f-c/

 

 

O San-São mais famoso de todos

O San-São mais famoso de todos

Seria o con­fronto entre o então cam­peão mun­dial Santos — que meses mais tarde con­quis­taria o bi — contra um São Paulo já com um elenco econô­mico por causa da cons­trução do Mo­rumbi. Apesar desse elenco econô­mico, o tri­color ter­mi­naria aquele Cam­pe­o­nato Pau­lista de 1963 com o vice-campeonato, seis pontos atrás do cam­peão Pal­meiras e oito na frente do Santos, que teve sua sequência de três tí­tulos es­ta­duais que­brada. Àquela al­tura do pri­meiro turno os times do in­te­rior já tinha jo­gado mais vezes que os ditos grandes, tanto é que numa ta­bela por pontos ga­nhos o XV de Pi­ra­ci­caba li­de­rava, com ca­torze pontos em onze jogos, mas na­quela época o que se le­vava em con­si­de­ração eram os pontos per­didos, fór­mula que era pos­sível uti­lizar quando as vi­tó­rias va­liam dois pontos. Por pontos per­didos, o Pal­meiras já de­tinha a ponta, com dois pontos per­didos em sete jogos, ambos per­didos em em­pates fora de casa contra São Bento e Santos. O Santos vinha logo atrás, com três pontos per­didos em oito jogos, en­quanto o São Paulo es­tava mais atrás, com seis pontos per­didos em nove jogos.

Mas poucos são-paulinos lembram-se do Pau­listão de 1963 pelo vice-campeonato, pois há uma lem­brança muito mais sa­bo­rosa da­quela cam­panha: a go­leada por 4×1 sobre o Santos, no Pa­ca­embu, quando o ad­ver­sário li­te­ral­mente fugiu de campo. Al­gumas fontes apontam er­ro­ne­a­mente que o clás­sico contra o Peixe deu-se no dia 14, uma quarta-feira, mas na ver­dade foi no dia se­guinte. Seria o ter­ceiro jogo pelo São Paulo de Pagão, então com 28 anos, de­pois de perder es­paço para Cou­tinho no Santos e sair bri­gado da Vila Bel­miro. Talvez por isso, o cen­tro­a­vante teve uma atu­ação es­pe­ta­cular, par­ti­ci­pando de dois gols e mar­cando outro.

Quem também se des­tacou foi o pa­ra­guaio Ce­cilio Mar­tínez que co­meçou a jo­gada do pri­meiro gol, logo aos seis mi­nutos, com um passe para Faus­tino na di­reita. O meia passou por dois ad­ver­sá­rios, cortou para o meio e, ainda fora da área, chutou ras­teiro e Gilmar não con­se­guiu al­cançar. Contra o Santos da­quela dé­cada, o placar de 1×0 es­tava longe de ser ga­rantia de nada, es­pe­ci­al­mente no co­me­cinho do jogo. Cinco meses antes, em 7 de março, o São Paulo abrira o placar aos 28 mi­nutos contra o Peixe em par­tida pelo Rio–São Paulo e ter­minou o pri­meiro tempo ven­cendo por 2×1. O placar final da­quele jogo? Santos 6×2, a maior go­leada san­tista na his­tória do clássico.

E a his­tória pa­receu repetir-se quando Pelé em­patou o jogo, aos vinte mi­nutos. A sen­sação de déjà-vu au­mentou aos 37, com o São Paulo de novo na frente, igual­zinho ao con­fronto an­te­rior. Mauro tinha a bola na in­ter­me­diária, mas perdeu-a para Pagão, que tocou para Benê e re­cebeu de volta en­quanto o meia dis­pa­rava. O lan­ça­mento de Pagão foi pre­ciso, e Benê re­cebeu a bola livre na frente de Gilmar para de­sem­patar. As se­me­lhanças com o jogo de março pa­raram por aí.

Pagão co­brou falta para Sa­bino, um ata­cante que tinha vindo em 1961 da In­ter­na­ci­onal de Be­be­douro, onde era co­nhe­cido pelo ape­lido de Pelé de Be­be­douro — não por causa de seu fu­tebol, até ra­zoável, mas pela se­me­lhança fí­sica. Ele lançou Ce­cilio Mar­tínez pela es­querda. O pa­ra­guaio pe­ne­trou na área e cruzou para a boca do gol, onde Sa­bino des­locou Gilmar, que nem se mexeu, abrindo dois gols de van­tagem. A con­fusão co­meçou aí. O ban­dei­rinha teria apon­tado im­pe­di­mento no lance, mas foi ig­no­rado pelo ár­bitro Ar­mando Mar­ques, que deu o gol. Coin­ci­dência ou não, duas se­manas antes o Santos tinha feito um pro­testo na Fe­de­ração Pau­lista, ale­gando que Ar­man­dinho es­taria sendo tendencioso.

O cen­tro­a­vante san­tista Cou­tinho re­solveu peitar o ár­bitro: “Sa­tis­feito, ‘Flor­zinha’?” Foi ex­pulso no ato. “Eu o chamei pelo nome e falei: ‘Pode ir em­bora, seu Ho­nório.’”, disse Ar­mando em en­tre­vista à Re­vista Ofi­cial do São Paulo em 2010. Pelé, ges­ti­cu­lando bas­tante, também foi re­clamar. Na mesma en­tre­vista, Ar­mando também lembra o que disse para o Atleta do Sé­culo: “Edison, o se­nhor está ex­pulso. Retire-se.” Na época os car­tões ver­melho e ama­relo ainda não ti­nham sido in­ven­tados, e o juiz apenas si­na­li­zava as expulsões.

O pri­meiro tempo ter­mi­naria sem mai­ores per­calços, mas o téc­nico são-paulino, Oswaldo Brandão, já ima­gi­nava que o se­gundo tempo seria di­fe­rente. “Esse jogo não vai acabar”, disse, na saída para o in­ter­valo. “O Nélson Con­se­tino [mé­dico do Santos] veio me falar que eles vão melar o jogo.” O medo do Santos seria levar uma go­leada. “Não uma sova qual­quer, de 5×1 ou 6×1″, es­creveu Con­rado Gi­a­co­mini no livro Dentre os Grandes, És o Pri­meiro, “mas um mas­sacre de oito ou nove, que po­deria virar man­chete no mundo todo, jus­ta­mente no mo­mento em que o Peixe co­me­çava a se des­tacar in­ter­na­ci­o­nal­mente. Seria um escândalo!”

Em­bora hou­vesse es­pe­cu­lação de que o Santos nem vol­taria dos ves­tiá­rios, o time voltou a campo para o se­gundo tempo. O pro­blema é que, ao invés de voltar com nove jo­ga­dores, apenas oito es­tavam em campo: o es­tre­ante lateral-direito Apa­re­cido ficou no ves­tiário. “[Apa­re­cido] mis­te­ri­o­sa­mente contundiu-se no ves­tiário (?!)”, iro­nizou Gi­a­co­mini. As re­gras do fu­tebol só pas­sa­riam a per­mitir subs­ti­tui­ções a partir de Copa do Mundo de 1970, então a par­tida se­guiu com uma van­tagem nu­mé­rica são-paulina de três ho­mens. Com apenas três mi­nutos de jogo, a su­pe­ri­o­ri­dade passou a ser de quatro ho­mens. Pepe trombou com Bel­lini em um lance normal e jogou-se ao chão, su­pos­ta­mente sem con­di­ções de se­guir jo­gando. Não dava para acre­ditar que era apenas coincidência.

Mas o cai-cai não foi rá­pido o bas­tante para im­pedir o quarto gol são-paulino. Com a bola na di­reita, Ro­berto Dias viu Pagão dis­pa­rando pelo meio e fez o lan­ça­mento. Pagão re­cebeu e soltou a bomba, ven­cendo Gilmar. O gol seria o pe­núl­timo lance do jogo. Na saída de bola, Dorval deu um chute e caiu ao gra­mado. Outro que não po­deria mais con­ti­nuar. Quando um time fica com menos de sete jo­ga­dores em campo, o ár­bitro é obri­gado a en­cerrar a par­tida. Os são-paulinos ten­taram de­mover os san­tistas da ideia de aban­donar o campo, sem sucesso.

No dia se­guinte, o jornal A Ga­zeta Es­por­tiva es­tam­paria em man­chete “Santos fugiu do campo”.
Ficha Técnica

Por Alexandre Giesbrecht

Barreto Football Club / Niterói (RJ) – escudo e uniforme

O Barreto Football Club foi fundado no dia 14 de julho de 1912 por funcionários da Cia. de Phosphoros de Segurança Fiat Lux, no bairro Barreto, Niterói. Disputou em 1914 o torneio organizado pelos clubes de Niterói, e a partir de 1916 do campeonato instituído pela Liga Sportiva Fluminense, comandante do esporte no antigo Estado do Rio de Janeiro.

O clube rapidamente tornou-se um dos mais fortes da cidade. Rivalizava enormemente com o Byron Football Club, também do Barreto, no chamado “Clássico da Zona Norte”, rivalidade que talvez só fosse equiparada a entre Canto do Rio e Fluminense Atlético, o “Clássico da Zona Sul”. As partidas entre Barreto e Byron arrastavam multidões nos anos 20-30, quando a torcida de Niterói era preferencial pelos clubes locais, e um pouco dessa rivalidade foi vivida pelo craque Zizinho, revelado no Byron. Os jornais destacavam, ainda, que o Barreto possuía mais torcida do que o Byron.

O mascote do clube era o leão – aliás, o apelido do Barreto era “Leão do Norte”, e sua antiga sede, na rua General Castrioto, era ornamentada com duas estátuas de leão, logo na entrada. Suas cores eram o azul escuro e branco, e como uniforme camisas inteiramente azuis e calções brancos, embora em algumas ocasiões o clube tenha usado uniforme listrado.

O Barreto conquistou a divisão principal da Liga Sportiva Fluminense em 1921 e 1923, além dos torneios início de 1919, 1920, 1924 e 1925. Foi ainda campeão de segundos quadros em 1919 e 1920 e de terceiros quadros em 1917, 1918, 1921 e 1923. Após o deslocamento dos clubes de Niterói para uma liga municipal, venceu o torneio de segundos quadros em 1932 e 1933 – lembrando que alguns títulos nos anos 30 não estão devidamente pesquisados, talvez o clube tenha outras conquistas.

Em 1941 o clube tomou uma decisão arriscadíssima, e pouco conhecida: disputou com o Canto do Rio uma vaga no Campeonato Carioca de Profissionais. Para isso, o Barreto se endividou até a alma montando uma caríssima equipe profissional. No fim das contas o Canto do Rio foi o escolhido, e o Barreto teve que usar a sua equipe no campeonato niteroiense de amadores, onde liderou boa parte do campeonato mas refugou no final, ficando o título com o recém-criado Icaraí F.C.

Em 1942 a situação financeira do clube era insustentável, e o Barreto foi obrigado a fechar as portas, aos 30 anos de idade e deixando uma grande torcida no bairro órfã. Alguns remanescentes do Barreto fundaram o Cruzeiro Atlético Clube, usando as mesmas cores, mas esse clube, de pouco sucesso, nunca ousou reinvidicar o espólio do Leão do Norte.

Água Branca Futebol Clube – Piauí (Parte II)

O Água Branca Futebol Clube, foi fundado no último dia 25 de março de 2012. Além da fundação, foi divulgado os uniformes e a cúpula que irá administrar o novo clube piauiense, com  sede na cidade de Água Branca. Serão 15 pessoas que passam a dirgirir o clube:

Presidente: Valmir Tavares Sales
1º Vice-presidente: Daniel Santos Gomes
2º Vice-presidente: Francisco Borba de Carvalho
Diretor Administrativo: Ivaldo Rômulo Sousa
Diretor Financeiro: Gildásio Alexandrino de Carvalho
Diretor de Patrimônio: Agenor Ribeiro Veloso
Diretor de Futebol Profissional: Reinaldo Barros Torres
Diretor de Futebol Amador: Antônio Valter Batista dos Santos
Diretor de Comunicação: Enoque Sousa

Conselho Fiscal:
Cipriano Faustino de Sousa
João da Cruz Santos
Lucivaldo Miranda de Lima

Conselho de Administração:
Davi dos Santos Gomes
José Ribeiro Coimbra
Valdinar Bispo dos Santos

O curioso dos uniformes estão nas cores. Apesar do escudo ser alvinegro, o ‘uniforme 1‘ é branco e laranja com detalhes na cor preta. Já o ‘segundo modelo‘ é verde e branco, parecido com o Sporting de Portugal.

 

 

 

 

 

 

 

Abaixo, fotos do Estádio Municipal de Água Branca, onde o Água Branca Futebol Clube fará seus treinos e jogos:

 

 

 

 

 

 

Fotos: Pedro Silva

Água Branca Futebol Clube – PI

 

O Água Branca Futebol Clube, com sede na cidade de Água Branca e com nomes representativos da sociedade local na sua diretoria, se organiza para participar do Campeonato Piauiense Sub-18 de 2012 com a mesma estrutura que teve o Barras com seu então núcleo instalado na Capital Econômica do Médio Parnaíba Piauiense e dissolvido recentemente para que jogadores juniores da própia cidade de Barras possam participar da competição sub-18 deste ano.
 
Dirigentes do Água Branca F. C. já estão se movimentando junto a FFP – Federação de Futebol do Piauí, tendo à frente Valmir Sales, Reinaldo Barros Torres e Daniel Santos Gomes, no sentido de fazerem o registro oficial da nova agremiação. O presidente da FFP, Cesarino Oliveira, recebeu na última segunda-feira (26) comissão da agremiação aguabranquense e se dispôs a dar apoio no que necessário fosse.
 
As cores do Água Branca são: laranja, branco, verde e preto. O mascote será o Cisne – ave aquática (a cidade tem o nome “Água”, além de se homenagear o maior acidente geográfico do município, um açude instalado pela Natureza na zona urbana). O Cisne é um animal belo e nobre, daí sua indicação como mascote do Água Branca Futebol Clube, segundo seus idealizadores, seria ainda uma justa homenagem, também, “ao povo de Água Branca”, considerado um dos mais belos do interior do Piauí.
 
É pensamento dos idealizadores do Água Branca Futebol Clube levarem o clube a elite do futebol piauiense nos próximos anos. “Os nomes constituidos para formarem a diretoria são todos de amantes do futebol, pessoas de todas as camadas sociais, esse time ainda vai proporcionar muito orgulho aos aguabranquenses, assim como temos orgulho em fazer um grande carnaval”, disse o jovem universitário Daniel Santos Gomes, que já tem experiência na área pois foi o auxiliar-técnico do Barras Futebol Club no último Campeonato Piauiense Sub-18 organizado pela FFP.
 
“Água Branca tem um dos melhores estádios do interior do Piauí, um público que gosta muito de futebol e bons jogadores. O investimento é mínimo e fará com que o nome da cidade ganhe as manchetes dos jornais, televisões, portais de notícia na internet, durante os quatro meses que durar o Campeonato Piauiense Sub-18 de Futebol Júnior”, disse o jornalista Reinaldo Barros Torres, um dos idealizadores do novo clube piauiense.
 
Já o empresário Valmir Sales falou que “o Água Branca Futebol Clube enaltecerá o orgulho da nossa gente. Água Branca ficará conhecida agora além do bom carnaval que faz, também por ter um time de futebol. Em breve, podem crê, estaremos com esse clube participando do campeonato piauiense profissional e sendo campeão, no Campeonato Brasileiro, na Copa do Brasil e não custa sonhar muito: vermos um time da nossa terra com jogo sendo transmitido pela TV para todo o Brasil. Quem viver verá e vamos todos ajudar e apostar nesse sonho”, finalizou Valmir Sales.
 
(*) FONTE: Departamento de Comunicação e Marketing do Água Branca Futebol Clube

RANKING IFFHS (mês de abril): Barcelona segue liderando. Santos é o melhor brasileiro

O último Ranking Mundial de Clubes da Federação de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS), referente a primeiro de abril a 30 de março deste ano, apresentou o Barcelona liderando, com o arquirival Real Madrid, em segundo. O melhor brasileiro é o Santos na sexta posição.

Dos 200 maiores clubes, apenas 12 são brasileiros. Além do Peixe: aparece o Vasco da Gama (13º lugar), Fluminense (37º), Internacional (39º), Flamengo (72º), Corinthians (75º), Coritiba (114º), Botafogo (130º), São Paulo (142º), Grêmio (146º), Palmeiras (159º) e Ceará (161º).         

 Vale lembrar que a IFFHS se basea nos resultados nacionais e internacionais dos clubes durante o período de 12 meses. A ordem dos clubes é completamente determinada pelos seus resultados durante esse período. 

Listagem referente a 01 de abril de 2011 a 30 de março de 2012

No Top 200 estão 12 clubes brasileiros

* na ordem – posição atual, posição anterior, clube, país e pontuação *
1. (1.)
2. (2.)
3. (3.)
4. (6.)
5. (13.)
6. (8.)
7. (15.)
8. (4.)
9. (5.)
10. (9.)
10. (7.)
12. (22.)
13. (24.)
14. (11.)
15. (22.)
15. (19.)
17. (12.)
18. (36.)
19. (43.)
20. (32.)
21. (16.)
22. (28.)
23. (21.)
24. (10.)
25. (28.)
26. (18.)
27. (33.)
28. (37.)
29. (20.)
30. (24.)
31. (17.)
32. (43.)
32. (26.)
34. (14.)
35. (45.)
36. (33.)
37. (54.)
37. (60.)
39. (31.)
40. (41.)
41. (30.)
42. (33.)
43. (37.)
43. (27.)
43. (52.)
46. (59.)
47. (50.)
48. (56.)
49. (51.)
50. (39.)
51. (48.)
51. (58.)
53. (42.)
54. (74.)
55. (45.)
55. (57.)
57. (73.)
58. (60.)
59. (64.)
60. (115.)
61. (60.)
62. (55.)
63. (48.)
63. (39.)
65. (47.)
66. (68.)
66. (52.)
68. (95.)
68. (74.)
70. (66.)
71. (112.)
72. (79.)
73. (71.)
74. (63.)
75. (146.)
76. (123.)
77. (74.)
78. (96.)
79. (67.)
80. (84.)
81. (88.)
82. (85.)
82. (79.)
84. (64.)
85. (71.)
85. (74.)
87. (68.)
87. (85.)
89. (83.)
90. (118.)
91. (92.)
92. (92.)
93. (79.)
93. (85.)
95. (134.)
96. (89.)
96. (127.)
98. (92.)
99. (91.)
100. (101.)
101. (102.)
102. (115.)
102. (150.)
102. (141.)
102. (108.)
102. (102.)
107. (136.)
108. (121.)
108. (102.)
110. (123.)
111. (110.)
111. (96.)
113. (109.)
114. (110.)
114. (142.)
116. (115.)
116. (107.)
118. (146.)
118. (120.)
120. (130.)
121. (99.)
121. (137.)
123. (128.)
123. (144.)
125. (99.)
126. (118.)
127. (132.)
127. (128.)
127. (89.)
130. (156.)
130. (70.)
130. (154.)
130. (150.)
130. (134.)
135. (74.)
135. (126.)
137. (112.)
138. (121.)
139. (161.)
140. (146.)
141. (142.)
142. (150.)
142. (150.)
142. (102.)
145. (161.)
146. (79.)
146. (137.)
146. (154.)
146. (156.)
146. (166.)
151. (188.)
152. (102.)
152. (171.)
154. (207.)
154. (159.)
154. (156.)
154. (188.)
158. (139.)
159. (177.)
159. (233.)
161. (166.)
161. (193.)
161. (166.)
164. (193.)
165. (174.)
165. (130.)
167. (188.)
167. (222.)
169. (173.)
169. (159.)
171. (144.)
171. (260.)
171. (149.)
174. (278.)
174. (232.)
176. (183.)
176. (139.)
176. (254.)
179. (174.)
180. (165.)
181. (183.)
181. (166.)
181. (239.)
181. (188.)
181. (132.)
181. (239.)
181. (224.)
188. (188.)
188. (199.)
190. (180.)
190. (185.)
190. (233.)
190. (161.)
194. (233.)
194. (222.)
196. (185.)
196. (193.)
196. (193.)
199. (199.)
199. (207.)
FC Barcelona
Real Madrid CF
CA Vélez Sarsfield
CD Universidad de Chile
FC Bayern München
Santos FC
Club Atlético de Madrid
Manchester United FC
Manchester City FC
FC Schalke 04
CD Universidad Católica
Athletic Club de Bilbao
CR Vasco da Gama
Royal Standard de Liège
Sporting Lisboa
Milan AC
PSV Eindhoven
AZ Alkmaar
Chelsea FC London
Valencia CF
Paris Saint-Germain FC
Arsenal FC
SL Benfica
Club Libertad
SSC Napoli
FC Twente Enschede
Olympique Lyonnais
FK Metalist Charkiv
Stoke City FC
SK Viktoria Plzen
FC do Porto
Tottenham Hotspur FC
Fulham FC
LDU Quito
Hannoverscher SV 1896
FC Internazionale Milano
APOEL Lefkosia
Fluminense FC
SC Internacional
RSC Anderlecht
Glasgow Celtic FC
Lille Olympique
FC Dinamo Kyiv
Sporting Braga
CF Monterrey
PAE Olympiakos SFP
Wisla Kraków SA
FC Basel
Club Brugge KV
PAOK Thessaloniki
SS Lazio Roma
Stade Rennais FC
Olympique de Marseille
FBC Olimpia Asunción
Besiktas JK Istanbul
FK Rubin Kazan
BV Borussia Dortmund
Udinese Calcio
FC Lokomotiv Moscow
CA Boca Juniors
Red Bull Salzburg
Suwon Samsung Blue-Wings FC
Cerro Porteño FBC
CA Peñarol Montevideo
FC Zenit St. Petersburg
Atlético Monarcas Morelia
CB Jeonbuk Hyundai
Juventus FC Torino
Arsenal FC Sarandí
Espérance de Tunis Club Santos Laguna
CR Flamengo
KP Legia Warszawa
FC Kobenhavn
SC Corinthians Paulista
CA Lanús
FK Austria Wien
FC Vaslui
PFC CSKA Moscow
FC Steaua Bucuresti
NK Dinamo Zagreb
NK Maribor (piv. Lazne)
Trabzonspor K Trabzon
CD Godoy Cruz ATM
AFC Ajax Amsterdam
Maccabi Haifa FC
FC Shakhtar Donetsk
MAS Fès
CA Independiente Avellaneda
Nagoya Grampus
FC Vorskla Poltava
Enyimba International FC
TSV Bayer 04 Leverkusen
Wydad AC Casablanca
Nacional FBC Asunción
FC BATE Barysau
AEK Larnaka
FK Ekranas Panevežys
KRC Genk
Hapoel Tel-Aviv FC
AC Sparta Praha
Al-Hilal Omdurman
Zamalek SC Cairo
Esteghlal FC Tehran
Santa Fe CD Bogotá
FK Partizan Beograd
Seattle Sounders FC
AFC Rapid Bucuresti
FC Dinamo Tbilisi
SK Slovan Bratislava
Aalesunds FK
Al-Ahly Cairo
Al-Hilal FC Riyadh
Coritiba FC
Kashiwa Reysol
HJK Helsinki
Nacional de Montevideo
Deportivo Quito
Borussia Mönchengladbach
FC Dinamo Bucuresti
FC Seoul
FC Sion
GD Interclube Luanda
UNAM Ciudad de Mexico
FM Sepahan Isfahan
Unión Española Santiago
Malmö FF
Cerezo Osaka FC
Nasaf Qarshi FC
Montpellier Hérault
Villarreal CF
Atlético Nacional Medellín
Liverpool FC
Botafogo FR
CD Once Caldas
CD Cruz Azul
FC Zürich
Glasgow Rangers FC
CD Isidro Metapán
CS Gaz Methan Medias
Odense BK
São Paulo FC
SK Sturm Graz
Emelec Guayaquil
Los Angeles Galaxy
Estudiantes de La Plata
Grêmio FBPA
BSC Young Boys Bern
US Citta di Palermo
Maccabi Tel-Aviv
Bursaspor K Bursa
CPD Junior Barranquilla
FK Rabotnicki Skopje
Everton FC
SE Palmeiras
AS Roma
Fenerbahce SK
Al-Wehdat Club Amman
Al-Ittihad Club Jeddah
Toronto FC (Canada)
Shamrock Rovers FC
FC de Toulouse
Ceará SC
FC Pohang Steelers
FK Zestafoni
AEK Athens
Universitario de Nuevo León
Omonia FC Lefkosia
CSD Comunicaciones
FK Baumit Jablonec
FC Gamba Osaka
CD Guadalajara
Muang Thong United FC
Ulsan Hyundai Horangi FC
Heart of Midlothian FC
FC Spartak Trnava
Cotonsport FC de Garoua
Provincial Electronic Authority
Linfield FAC
Sunshine Stars FC
KR Reykjavík
Kashima Antlers FC
Newcastle United FC
CD La Equidad Bogotá
Al-Sadd SC Doha
Málaga CF
CA Tigre
Club Sport Herediano
FC Dallas
FK Ventspils
BK Häcken Göteborg
SC Lokeren
Jaguares de Chiapas
Galatasaray SK Istanbul
FC Nordsjaeland (Farum)
NK Olimpija Ljubljana
FC Midtjylland
UD Levante
El Nacional Quito
CD Nacional Madeira
Espanha
Espanha
Argentina
Chile
Alemanha
Brasil
Espanha
Inglaterra
Inglaterra
Alemanha
Chile
Espanha
Brasil
Belgica
Portugal
Italia
Holanda
Holanda
Inglaterra
Espanha
França
Inglaterra
Portugal
Paraguai
Italia
Holanda
França
Ucrania
Inglaterra
Rep. Checa
Portugal
Inglaterra
Inglaterra
Equador
Alemanha
Italia
Chipre
Brasil
Brasil
Belgica
Escócia
França
Ucrania
Portugal
Mexico
Grecia
Polonia
Schweiz
Belgica
Grecia
Italia
França
França
Paraguai
Türkiye
Russia
Alemanha
Italia
Russia
Argentina
Austria
Rep. of Korea
Paraguai
Uruguay
Russia
Mexico
Rep. of Korea
Italia
Argentina
Tunisie
Mexico
Brasil
Polonia
Danmark
Brasil
Argentina
Austria
România
Russia
România
Hrvatska
Slovenija
Türkiye
Argentina
Holanda
Israel
Ucrania
Maroc
Argentina
Japan
Ucrania
Nigeria
Alemanha
Maroc
Paraguai
Belarus
Chipre
Lietuva
Belgica
Israel
Rep. Checa
Sudan
Egypt
Iran
Colombia
Srbija
USA
România
Georgia
Slovensko
Norge
Egypt
Saudi Arabia
Brasil
Japan
Suomi
Uruguay
Equador
Alemanha
România
Rep. of Korea
Schweiz
Angola
Mexico
Iran
Chile
Sverige
Japan
Uzbekistan
França
Espanha
Colombia
Inglaterra
Brasil
Colombia
Mexico
Schweiz
Escócia
El Salvador
România
Danmark
Brasil
Austria
Equador
USA
Argentina
Brasil
Schweiz
Italia
Israel
Türkiye
Colombia
Macedonia
Inglaterra
Brasil
Italia
Türkiye
Jordan
Saudi Arabia
USA
Éire
França
Brasil
Rep. of Korea
Georgia
Grecia
Mexico
Chipre
Guatemala
Rep. Checa
Japan
Mexico
Thailand
Rep. of Korea
Escócia
Slovensko
Cameroun
Thailand
Northern Ireland
Nigeria
Iceland
Japan
Inglaterra
Colombia
Qatar
Espanha
Argentina
Costa Rica
USA
Latvija
Sverige
Belgica
Mexico
Türkiye
Danmark
Slovenija
Danmark
Espanha
Equador
Portugal
382,00
306,00
287,00
273,50
257,00
252,00
248,00
241,00
233,00
224,00
224,00
222,00
219,00
212,50
210,00
210,00
207,00
205,00
204,00
202,00
200,00
198,00
195,50
195,00
194,00
193,50
191,00
190,50
190,00
185,50
182,50
182,00
182,00
181,50
180,00
175,00
174,00
174,00
172,00
171,00
170,00
169,00
166,50
166,50
166,50
166,00
165,00
164,00
163,00
162,50
162,00
162,00
161,00
158,00
157,50
157,50
155,00
152,00
150,50
149,00
148,00
147,00
146,50
146,50
144,50
142,50
142,50
142,00
142,00
141,50
141,00
140,00
139,50
138,50
138,00
137,00
136,00
135,50
135,00
134,50
133,50
133,00
133,00
132,00
130,50
130,50
130,00
130,00
129,00
128,00
127,50
125,50
125,00
125,00
124,50
124,00
124,00
123,00
122,00
121,00
120,50
120,00
120,00
120,00
120,00
120,00
119,50
118,00
118,00
117,50
117,00
117,00
116,50
116,00
116,00
115,00
115,00
114,00
114,00
112,50
111,50
111,50
111,00
111,00
110,00
109,00
108,50
108,50
108,50
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
107,00
107,00
106,00
104,50
104,00
103,00
102,50
102,00
102,00
102,00
100,50
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
99,50
98,50
98,50
98,00
98,00
98,00
98,00
97,50
97,00
97,00
96,00
96,00
96,00
95,50
95,00
95,00
94,50
94,50
93,50
93,50
93,00
93,00
93,00
92,50
92,50
92,00
92,00
92,00
91,00
90,50
90,00
90,00
90,00
90,00
90,00
90,00
90,00
89,50
89,50
89,00
89,00
89,00
89,00
88,50
88,50
88,00
88,00
88,00
87,50
87,50

São Paulo invicto contra os portugueses

Jamais o São Paulo Futebol Clube perdeu para um clube português. Em 10 confrontos, 8 vitórias e 2 empates. Uma supremacia admirável. Não foram jogos válidos por disputas oficiais de competição, mas três deles representaram para o São Paulo o caminho para a conquista da Pequena Copa do Mundo da Venezuela em duas oportunidades: 1955 (vitória e empate contra o Benfica) e 1963 (vitória contra o Porto).

 

PARTIDAS:

São Paulo x Benfica

21-07-1955 – Benfica 0 x 0 São Paulo – Pequena Copa do Mundo (VEN)

26-07-1955 – Benfica 2 x 4 São Paulo – Pequena Copa do Mundo (VEN)

25-01-1968 – São Paulo 3 x 2 Benfica – Amistoso (Festa de aniversário do São Paulo)

Benfica 1968

São Paulo x Porto

27-06-1956 – São Paulo 2 x 0 Porto – Amistoso

18-08-1963 – Porto 1 x 2 São Paulo – Pequena Copa do Mundo (VEN)

25-01-1970 – São Paulo 1 x 1 Porto – Amistoso (Inauguração definitiva do Morumbi)

Morumbi – 2º inauguração -1970

São Paulo x Sporting

17-06-1953 – São Paulo 4 x 1 Sporting – Torneio Rivadávia Correia Meyer

02-10-1960 – São Paulo 1 x 0 Sporting – Amistoso (Inauguração do Morumbi)

Morumbi – Inauguração

25-01-1971 – São Paulo 2 x 1 Sporting – 1º Festival Internacional de Futebol do SPFC

São Paulo x Belenenses
06-05-1951 – Belenenses 2 x 4 São Paulo – Amistoso

Belenenses 1951

Resumo dos jogos do São Paulo Futebol Clube contra clubes portugueses:

J

V

E

D

GP

GC

SG

10

8

2

0

23

10

13

Os clubes portugueses sempre estiveram na pauta das partidas festivas e históricas da vida são-paulina. Nas duas inaugurações (parcial em 1960 e definitiva em 1970) do estádio Cícero Pompeu de Toledo; no aniversário do tricolor em 1968, quando quase 67 mil torcedores viram o campeão português Benfica com a presença do ídolo Eusébio, autor de dois gols; no Festival Internacional de Futebol do SPFC em 1971, também no Morumbi;
E nos três jogos mais importantes contra os portugueses, todos pela Pequena Copa do Mundo da Venezuela (55/63).

Eusébio – Benfica

Texto extraído do livro São Paulo Internacional, de Vicente Henrique Baroffaldi

Edição: Paulo Luís Micali

Fotos: Divulgação – internet