O MAIOR DO MUNDO.
Estudo mostra que Brasileirão tem potencial para ter o maior publico do planeta.
Que o Brasil tem o melhor futebol e a população mais apaixonada pelo o esporte no mundo, todos já sabiam. O que ninguém imaginava é que tem potencial ter o maior publico presente, superando até mesmo a Liga inglesa, considerada a mais poderosa. Estudo da Crowe Horwath RCS traça um paralelo entre o espaço ocioso e o ocupado nos estádios e aponta um total de 17 milhões de torcedores como taxa de ocupação máxima no país.
De acordo com os dados de 2008, a Liga inglesa tem o maior publico total, com 13,5 de torcedores, mas com percentual de 93% de ocupação. A segunda colocada é a Bundesliga, da Alemanha, com presença de 12,8 milhões pessoas e ocupação de 92%.
– Hoje a Série A trabalha com taxa de 40% mais que o dobro registrado em 2003. Já evoluiu muito, quando dissemos que a capacidade é de 17 milhões, nos referimos aos 100% – explicou da divisão de gestão do esporte da CHRCS, Amir Somoggi.
O Brasil ainda precisa melhorar para se equiparar aos melhores campeonatos do mundo – inglês, Alemão, Espanhol, Italiano e Francês, por faturamento. No que diz respeito aos estádios, segundo Somoggi a receita é aumentar o preço médio dos ingressos e incrementar a oferta de serviços nos dias de jogos. Contudo, o país já vem de uma evolução. O preço médio dos bilhetes passou de R$ 9, em 2006, para R$ 17 no ano passado.
O executivo citou como casos positivos os de Grêmio e Inter, que com seus sócios conseguiram aumentar o faturamento no estádio; Palmeiras, com espaço Visa; Corinthians, com o efeito Ronaldo; e o São Paulo, com camarotes e outras estratégias de marketing.
– O Flamengo também vale como exemplo. Aumentou a bilheteria de R$ 1,5 milhão, em 2003, para R$ 21 milhões, em 2008. É uma força comercial. Com estádio próprio seria o maior clube em faturamento com ingressos no país – concluiu.
ESTRATÉGIAS PARA ATRAIR NOVOS TORCEDORES.
Os clubes brasileiros vêm buscando alternativas para diversificarem suas receitas e o modelo do programa de sócio-torcedor – que fideliza o ‘cliente’o alastra-se pelo país.
– Além do beneficio para o espetáculo, o montante arrecadado é cada vez mais importante. Antes a receita das bilheterias não era uma das principais fontes, hoje mudou e já contamos com estes valores – explicou o diretor de marketing do São Paulo, Adalberto Baptista.
São Paulo e Internacional são dois exemplos de clubes que apostam na promessa de conforto para atrair ainda mais seus torcedores. No Caso do Tricolor paulista, para 2010 é a de lançar o cartão de sócio com chip para poupar o torcedor de ir ao Morumbi adquirir seu ingresso. A intenção é que possa fazê-lo de casa ou de postos de compra.
Já o Colorado investe desde 2005 em cadeiras para os torcedores no Beira-Rio exceto na arquibancada inferior, que ocupa cerca de 25% do estádio. A cobertura também esta nos planos da diretoria.
– Além dessas ações, também procuramos dar uma atenção especial ao nosso sócio. Ele recebe uma revista mensal em casa, além de CD’s em ocasiões especiais. Dia 17 de dezembro, por exemplo, todos entrarão de graça no estádio para o “Show do Centenário” – afirmou Jorge Avancini, diretor executivo de marketing do Internacional.
Fonte: Lance.
Estudo mostra que Brasileirão tem potencial para ter o maior publico do planeta. Que o Brasil tem o melhor futebol e a população mais apaixonada pelo o esporte no mundo, todos já sabiam. O que ninguém imaginava é que tem potencial ter o maior publico presente, superando até mesmo a Liga inglesa, considerada a mais poderosa. Estudo da Crowe Horwath RCS traça um paralelo entre o espaço ocioso e o ocupado nos estádios e aponta um total de 17 milhões de torcedores como taxa de ocupação máxima no país. De acordo com os dados de 2008, a Liga inglesa tem o maior publico total, com 13,5 de torcedores, mas com percentual de 93% de ocupação. A segunda colocada é a Bundesliga, da Alemanha, com presença de 12,8 milhões pessoas e ocupação de 92%.
– Hoje a Série A trabalha com taxa de 40% mais que o dobro registrado em 2003. Já evoluiu muito, quando dissemos que a capacidade é de 17 milhões, nos referimos aos 100% – explicou da divisão de gestão do esporte da CHRCS, Amir Somoggi. O Brasil ainda precisa melhorar para se equiparar aos melhores campeonatos do mundo – inglês, Alemão, Espanhol, Italiano e Francês, por faturamento. No que diz respeito aos estádios, segundo Somoggi a receita é aumentar o preço médio dos ingressos e incrementar a oferta de serviços nos dias de jogos. Contudo, o país já vem de uma evolução. O preço médio dos bilhetes passou de R$ 9, em 2006, para R$ 17 no ano passado. O executivo citou como casos positivos os de Grêmio e Inter, que com seus sócios conseguiram aumentar o faturamento no estádio; Palmeiras, com espaço Visa; Corinthians, com o efeito Ronaldo; e o São Paulo, com camarotes e outras estratégias de marketing.
– O Flamengo também vale como exemplo. Aumentou a bilheteria de R$ 1,5 milhão, em 2003, para R$ 21 milhões, em 2008. É uma força comercial. Com estádio próprio seria o maior clube em faturamento com ingressos no país – concluiu.
ESTRATÉGIAS PARA ATRAIR NOVOS TORCEDORES.
Os clubes brasileiros vêm buscando alternativas para diversificarem suas receitas e o modelo do programa de sócio-torcedor – que fideliza o ‘cliente’o alastra-se pelo país. – Além do beneficio para o espetáculo, o montante arrecadado é cada vez mais importante. Antes a receita das bilheterias não era uma das principais fontes, hoje mudou e já contamos com estes valores – explicou o diretor de marketing do São Paulo, Adalberto Baptista.
São Paulo e Internacional são dois exemplos de clubes que apostam na promessa de conforto para atrair ainda mais seus torcedores. No Caso do Tricolor paulista, para 2010 é a de lançar o cartão de sócio com chip para poupar o torcedor de ir ao Morumbi adquirir seu ingresso. A intenção é que possa fazê-lo de casa ou de postos de compra. Já o Colorado investe desde 2005 em cadeiras para os torcedores no Beira-Rio exceto na arquibancada inferior, que ocupa cerca de 25% do estádio. A cobertura também esta nos planos da diretoria.
– Além dessas ações, também procuramos dar uma atenção especial ao nosso sócio. Ele recebe uma revista mensal em casa, além de CD’s em ocasiões especiais. Dia 17 de dezembro, por exemplo, todos entrarão de graça no estádio para o “Show do Centenário” – afirmou Jorge Avancini, diretor executivo de marketing do Internacional.
Fonte: Lance.