Nos anos 1980, Franco da Rocha foi noticiário do Jornal Nacional diversas vezes, por causa das enchentes, onde os transeuntes chegavam a usar barcos para atravessar as ruas centrais da cidade.
Por isso, o Flamengo ficou sem campo durante quase 20 anos, exercendo apenas a atividade de futebol de salão, cuja quadra fica na parte alta, no endereço da sede. Além disso, na mesma época, sua sala de troféus também foi inundada, onde perderam-se algumas lembranças de suas conquistas, levadas pelas água do rio que atravessa a cidade.
Com o tempo, o rio foi canalizado pelas administrações municipal e estadual. Os problemas decorrentes das enchentes diminuiram, e o clube pôde reformar seu campo, transformando-o numa praça de esportes para seus associados e simpatizantes que frequentam suas dependências.