Arquivo mensais:junho 2010

Jornal inglês escala seleção brasileira de naturalizados

Se a lista de 23 convocados de Dunga para a Copa do Mundo da África do Sul gerou certa polêmica, imagine se o treinador da seleção brasileira tivesse à disposição jogadores que se naturalizaram em outros países para jogar por equipes nacionais. O site do jornal inglês “The Independent” escalou um time inteiro só com atletas nesta condição.

Nem todos da lista terão a chance de participar do Mundial. O goleiro, por exemplo, está fora. Phan Van Santos, carioca que defendeu o Vasco quando ainda se chamava Fabio dos Santos, na década de 90, joga pela seleção do Vietnã, que não se classificou. Na defesa, foram escolhidos Pepe, de Portugal, Marcos Gonzalez, do Chile, Marcus Tanaka, do Japão, e Mehmet Aurélio, da Turquia. Só Pepe e Tanaka servirão suas seleções. Pepe, aliás, é companheiro de Kaká no Real Madrid, da Espanha, e vai enfrentar o Brasil na primeira fase.

No meio, Alex, do Japão, que jogou contra o Brasil em 2006, na Copa da Alemanha, e o mexicano Antonio Naelson, conhecido como Zinha, que também jogou aquele Mundial. Na lista dos ingleses ainda aparecem Deco, de Portugal, e Marcos Senna, da Espanha. O meia é um dos astros lusitanos, enquanto o volante foi cortado depois de entrar na pré-lista espanhola.

O ataque tem dois jogadores que não estarão na África do Sul. Kevin Kuranyi, que foi preterido pelo técnico da Alemanha, Joachim Löw, e Eduardo da Silva, da Croácia, que não se classificou.

Não foram lembrados jogadores como o atacante Liedson, que vai defender Portugal na Copa, o meia Benny Feilhaber, uma das esperanças dos Estados Unidos na África do Sul, e o atacante Cacau, convocado para defender a Alemanha.

fonte:GLOBOESPORTE.COM

Estatísticas do Brasileirão

MAIOR PÚBLICO

155.523 pessoas estiveram no Maracanã na segunda partida da final do Campeonato Brasileiro de 1983, na vitória do Flamengo em cima do Santos pelo placar de 3 a 0.

C.R. FLAMENGO 3 x 0 SANTOS FC

Data: 29/Maio/1983 – Estadio do Maracanã/RJ – Público: 155.523 – Renda: $ 168.700.000

Cartões Amarelos: Figueiredo (FLA); Joãozinho, Toninho Carlos, Pita e João Paulo (SAN)

Árbitro: Arnaldo César Coelho – Gols: Zico, Leandro e Adilio.

Flamengo: Raul, Leandro, Figueiredo, Marinho, Júnior, Vitor, Adilio, Zico, Elder, Baltazar(Robertinho) e Júlio Cesar(Ademar). Técnico: Carlos Alberto Torres

Santos: Marol, Toninho Oliveira, Joãozinho, Toninho Carlos e Gilberto; Toninho Silva (Serginho II), Paulo Isidoro e Pita; Serginho, Camargo (Paulinho Batistote) e João Paulo. Técnico: Formiga

MENOR PUBLICO

Apenas 55 pessoas viram Juventude 2 x Portuguesa 1, em 3 de dezembro de 1997

EC JUVENTUDE 2 x 1 A PORTUGUESA DESPORTOS

Data: 03/Dezembro/1997 – Estádio Olimpico Pedro Ludovico, em Goiânia/GO – Público: 55 – Renda:R$ 50,00 – Árbitro: Jorge dos Santos Travassos – Cartão Amarelo: Lauro

Gols: Leandro, aos 7min, Maurilio, aos 20 e Baggio, aos 32 do segundo tempo.

Juventude: Marcio Angonese; Itaqui, Baggio, Pícoli e Édson; Wallace, Ivair, Flávio e Lauro; Maurílio e Adriano (Serginho). Técnico: Cassiá

Portuguesa: Sérgio, Walmir, César Augusto, Marcelo e Branco; Roque, Aílton (Tico), Rodrigo Fabri e Moacir (Leandro); Tuta (Tininho) e Alex Alves. Técnico: Carlos Alberto Silva

ARTILHARIA

Edmundo, jogando pelo Vasco é o jogador que detém o recorde de mais gols em um só jogo, 6 no total. No jogo Vasco 6X0 União São João-SP, em 11/09/1997, São Januário (RJ).

O Vasco é o clube com maior número de artilheiros, num total de 8: Paulinho, Edmundo, Bebeto, Roberto Dinamite (2) e Romário (3).

O Vasco também é o único clube até hoje a formar artilheiro e vice-artilheiro do mesmo ano, Roberto com 16 gols e Arturzinho com 14.

Roberto Dinamite é o jogador que mais fez gols em campeonatos brasileiros: 190 gols. Jogando pelo Vasco, em 1971, 88, 90 e 92 e também pela Portuguesa de Desportos, em 1989, o atacante marcou esses 190 gols em 326 jogos – média de 0,58.

Romário, em 2005, jogando pelo Vasco se tornou o artilheiro mais “velho” do Campeonato Brasileiro, com 39 anos.

Washington, em 2004 (pelo Atlético Paranaense), detém o recorde de gols em uma única edição do campeonato brasileiro, 34 gols.

ESTATÍSTICAS

O Campeonato com maior número de participantes foi em 1979: 94 clubes

Primeiro gol: Héctor Scotta (Grêmio), em 07/08/1971, São Paulo 0x3 Grêmio, no Morumbi/SP.

Gol mais rápido da história do Brasileirão: Nivaldo (Náutico), 8 segundos na partida Náutico-PE 3×2 Atlético-MG, em 1989, Aflitos (Recife/PE).

Apenas em três ocasiões o campeão brasileiro não foi de uma capital: Guarani, de Campinas/SP, em 1978, e Santos, de Santos/SP, em 2002 e 2004.

Entre as equipes vice-campeãs, São Caetano, em 2000 e 2001, Bangu, em 1985, Bragantino, em 1991, Vitória, em 1993 e, Portuguesa, em 1996, jamais sagraram-se campeãs.

Técnico mais vezes campeão: Wanderley Luxemburgo, 5 Títulos (Palmeiras 1993 e 1994, Corinthians 1998, Cruzeiro 2003 e Santos 2004).

Rubens Minelli é o único a ganhar três títulos seguidos como técnico. Ele levou o Internacional (RS) ao bicampeonato em 1975 e 76 e, ano seguinte, voltou a vencer com o São Paulo.

O meia Diego, jogando pelo Santos, é o jogador mais jovem da história do futebol a conquistar o título de campeão brasileiro, com 17 anos e nove meses. O recorde anterior era de Careca, que, em 1978, ganhou o mesmo título com 17 anos e 10 meses.

O artilheiro mais jovem é do Vasco: Em 1974, Roberto Dinamite, 20 anos e 16 gols.

O Árbitro que mais apitou foi Arnaldo Cézar Coelho, do Rio de Janeiro, em 291 oportunidades.

Maior goleada: Corinthians 10 x 1 Tiradentes (PI), em 9 de fevereiro de 83 (no Canindé/SP).

O goleiro de maior seqüência invicta da história do Campeonato Brasileiro é Jairo, jogando pelo Corínthians, que passou 1.132 minutos sem ser vazado, em 1978.

INVICTOS

O Internacional é o único time campeão brasileiro invicto, em 1979.

O maior período de invencibilidade na competição pertence ao Botafogo: de 1977 a 1978, o time conseguiu manter a maior seqüência de 42 jogos invictos. Mesmo assim, em ambas as competições, não chegou nem entre os quatro primeiros colocados (em 1977 ficou em 5° – em 1978 ficou em 9°). A resposta está no excessivo número de empates obtidos neste período: em 1977, foram 18 jogos: 11 vitórias e 7 empates; em 26 partidas no Brasileirão de 78, o time venceu 15 e empatou 10 vezes, sendo supreendido pelo Grêmio em 20 de julho daquele ano.

fonte:campeoesdofutebol.com.br

BOLAS HISTÓRICAS.

Telstar (1970): Foi à primeira bola com painéis pretos em Mundial. Ela introduziu os modelos com 32 gomos, que tornou a bola ainda mais redonda.

Tango (1978): Lançou o desempenho que foi mantido até o Mundial de 1998, na França. Inovou também na sua impermeabilização, novidade na época.

Azteca (1986): foi a primeira bola feita de materiais sintéticos, o que aumentou sua durabilidade e melhorou a impermeabilidade.

Fevernova (2002): uma camada de espuma sintética aumentou consideravelmente a performance da bola. A combinação de cores também foi inovada.

Teamgeist (2006): introduziu tecnologia para aumentar sua resistência a mudanças de temperatura. Tem precisão próxima à da Jabulani.

 

Fonte: jornal Lance.

DO ATAQUE PARA O GOL: ASCENSÃO METEÓRICA.

A primeira vez que Rogério Ceni pegou no gol foi aos 14 anos. Ele era atacante da AABB, do Banco do Brasil, em Sinop (MT). Certo dia, o goleiro da equipe, seu chefe no banco, faltou. Rogério foi para o gol e pegou tudo.

– O chefe até foi transferido de agencia… Não por isso, é claro – brinca o goleiro.

No ano seguinte, Ceni passou num teste no Sinop. Treinou durante uma semana, mas desistiu, pois não era aquilo que queria. Só em 1990, com 17 anos, é que voltou ao clube, como terceiro goleiro. E não é que o titular e o reserva se machucaram? Então, Rogério Ceni teve que tomar conta do gol no campeonato estadual. Naquela temporada, o Sinop tornou-se o primeiro campeão mato-grossense do interior do estado.

No mesmo ano, em sua primeira viagem em um avião, Rogério foi com o pai Eurídes para São Paulo. Tinha testes marcados no São Paulo e no Santos. Como passou no primeiro, já ficou no Morumbi. Nem foi a Vila Belmiro…

 

Fonte: Revista Lance A+.

Independência-SC: o Rei das Goleadas

O Sport Club Independência, fundado em 1927 no bairro João Pessoa, de São José-SC (*), tem uma história curiosa. O saldo da equipe tricolor (verde, preto e branco) é um desastre nas competições oficiais da Federação Catarinense de Futebol (FCD).

Perdeu quase todos os jogos disputados. As duas únicas vitórias foram contra o mesmo time, o Barriga Verde de Florianópolis.

Em 1928, ao obter filiação na FCD, o clube faz inscrição no Campeonato Catarinense, mas depois de divulgada a tabela sequer entra em campo. Fez a entrega dos pontos antecipadamente.

Veja abaixo todos os jogos oficiais do Independência:

1928 – CAMPEONATO CATARINENSE

– Entregou os pontos na semana de estréia.

1929 – CAMPEONATO DE FLORIANÓPOLIS

19/5/1929 – Independência 0 x 9 Adolfo Konder

16/6/1929 – Independência 1 x 3 Externato

23/6/1929 – Independência 0 x 4 Avaí

– O Independência não disputou os demais jogos da tabela.

1930 – CAMPEONATO DE FLORIANÓPOLIS

1º/6/1930 – Independência 2 x 0 Barriga Verde

8/6/1930 – Independência 0 x 7 Avaí

29/6/1930 – Independência 1 x 12 Adolfo Konder

13/7/1930 – Independência 0 x 13 Externato

27/7/1930 – Independência 1 x 13 Atlético Catarinense

3/8/1930 – Independência 0 x 1 Figueirense

10/8/1930 – Independência 0 x 4 Tamandaré

28/9/1930 – Independência 2 x 0 Barriga Verde

– Campeonato interrompido devido a Revolução de 1930. Após o conflito, apenas os times com chances de título disputaram os jogos restantes.

1943 – CAMPEONATO DA CIDADE (eliminatório)

28/11/1943 – Independência 0 x 16 Paula Ramos

Embora tenha sido um fracasso nos jogos oficiais, o Independência manteve-se na várzea por cerca de 20 anos e conseguiu muitas vitórias.

(*) – Até o final dos anos 30, a região continental  de Florianópolis (distrito do Estreito, antigo João Pessoa) pertencia ao municipio de São José.

FICHAS TÉCNICAS DO TORNEIO INÍCIO CARIOCA DE 1977

LOCAL: Estádio do Maracanã.

DATA: 13/03/1977

AMERICANO 1-0 OLARIA
Árbitro: Não informado.
Gol: João Francisco.
AMERICANO: João Luís; Valdir, Adílson, Rubinho e Capetinha; Índio, Manoel e João Carlos; Luís Carlos. João Francisco e Cristóvão.
OLARIA: Ernani; Baiano, Carlos Alberto, Mauro e Jorge; Lula I, Cavalcanti e Celso; Roberto Lopes, Aurê e Heraldo. Continue lendo

FICHAS TÉCNICAS DO TORNEIO INÍCIO CARIOCA DE 1967

LOCAL: Estádio do Maracanã.

DATA: 09/07/1967

CAMPO GRANDE 0-0 OLARIA
Árbitro: Alfredo Ferreira.
Decisão nos pênaltis: Campo Grande 2-1
Batedores: Norival (Campo Grande) e Miguel (Olaria)
CAMPO GRANDE: Zamboni; Zé Oto, Élcio, Geneci e Paulo; Romeu e Norival; Biriguda, Ênio, Jairo e Nelsinho.
OLARIA: Alcir; Mura, Miguel, Mafra e Nilton dos Santos; Guará e Fernando; Araújo, Lenine, Didinho e Naldo. Continue lendo

FICHAS TÉCNICAS DO TORNEIO INÍCIO CARIOCA DE 1965

LOCAL: Estádio do Maracanã.

DATA: 07/09/1965

MADUREIRA 1-1 OLARIA
Árbitro: Álvaro Siqueira da Silva.
Gols: Décio Brito (contra, 5’ do 2°) / Ferreira (8’ do 1º).
Decisão nos pênaltis: Madureira 3-2.
Batedores: Gilberto (Madureira) e Didinho (Olaria).
MADUREIRA: Coitá; Adilson, Jair, Jalmir e Esteves; Gilmário e Mário; Gilberto, Sanan, Jair Pereira e Leal.
OLARIA: Edmar; Décio Brito, Mirim, Osmani e Quelé; Jonas e Didinho; Passarinho, Lenine, Ferreira e Paulinho. Continue lendo