O Santos Atlético Clube foi uma agremiação da cidade São Gonçalo (RJ). “O Alvinegro Gonçalense” foi Fundado na quinta-feira, no dia 27 de Junho de 1963, Rua Cel. Moreira César, nº 7, no Centro de São Gonçalo (RJ). O 1º Presidente foi o Sr. Herlon Leigb Pinto.
A festa de fundação aconteceu no sábado, do dia 29 de junho, na Avenida Lima (ao lado do campo do Tamoio Futebol Clube), no Centro de São Gonçalo. Posteriormente, o clube fixou a sua Sede no bairro de Porto da Pedra.
Título inédito regado à polêmica
A grande e a maior polêmica da história do Santos aconteceu no ano de 1968. Na sua sexta participação no Campeonato Citadino de São Gonçalo, organizado pela Liga Gonçalense de Desportos (LGD), o clube chegou na penúltima rodada do certamente com dois pontos de vantagem em relação ao Clube Esportivo Mauá.
E, para apimentar a penúltima partida seriam entre os dois candidatos ao título. Dessa forma a situação era:
Caso o Santos fosse o vencedor, abriria quatro pontos de vantagem e se sagraria campeão! Mas se o Mauá conquistasse a vitória, igualaria em número de pontos e deixaria a definição do título para a última rodada.
dentro de campo, o Mauá venceu por 2 a 0. No entanto, a diretoria cometeu um deslize e escalou um jogador que estava suspenso. No dia seguinte o Santos já entrou pedindo os pontos na junta disciplinar esportiva. O Mauá resolveu “melar” o campeonato e antecipou as obras que faria em seu estádio, deixando o campeonato sem campo para a última rodada (isso mesmo: o estádio do Mauá era o único disponível).
O Santos ganhou os pontos, o Mauá recorreu na CBD, e só em 1970 o assunto foi encerrado e o Santos Atlético Clube pode gritar, enfim, ‘Campeão‘. Lembrando que em razão dessa polêmica a última rodada do Campeonato Gonçalense de 1968, que não alteraria mais nada, jamais aconteceu.
Goleada e base da Seleção de São Gonçalo
Realizado no dia 17 de Julho de 1968
Posteriormente, o Santos realizou diversos jogos amistosos, como a excursão até Macaé, para encarar o Americano local. No domingo, do dia 21 de julho de 1968, goleou por 5 a 0. Os gols foram assinalados por Géo e Pinto (duas vezes cada) e Mário Lúcio. Santos: Américo; Pelé, Oberdan, Paulinho e Icê; Mazinho e Anísio; Mario Lúcio, Colored, Pinto e Gêo.
Vivendo uma grande fase, o Santos cedeu sete jogadores para a Seleção Gonçalense, do técnico Dilon, que enfrentaria a Seleção de Itaboraí, no domingo, do dia 28 de julho de 1968.
No domingo, do dia 11 de Agosto de 1968, quando venceu o Fortaleza de São Gonçalo pelo placar de 1 a 0, no campo do Mauá. O gol saiu na fase final, por intermédio de Wilson, que entrara na vaga de Eduardo. O árbitro da partida foi Nilton Viana de Abreu.
Santos: Oton; Icê, Oberdan, José Maria e Paulinho; Mazinho e Colored; Cotô, Mario Lúcio, Gêo e Eduardo (Wilson). Fortaleza: Júlio; Carlinhos (Tião), Jorginho, Benê e Carlinhos II; Roldão e Antônio; Baba, Maurício, Cherret e Arnaldo.
No dia 25 de Setembro de 1968
A década de 70, aconteceu o declínio da agremiação. Após três anos inativo, o Santos deu o seu último suspiro ao disputar o Campeonato Citadino de São Gonçalo em 1978.
A Seleção Paulista de Futebol é formada pela convocação dos melhores jogadores de futebol, atuando no estado de São Paulo. Antigamente, os selecionados estaduais eram reunidos para a disputa de amistosos ou competições como: o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais.
Essas disputas aconteceram entre 1922 e 1987 para a disputa do Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais(com várias interrupções). Anteriormente a 1922 a Seleção Paulista já disputava amistosos e algumas competições, principalmente contra a Seleção Carioca, o maior rival.
Também havia a Seleção Paulista de Novos, a qual fazia inúmeros jogos amistosos, contra a Seleção Brasileira e contra a Seleção Carioca, em um jogo realizado em 22 de junho de 1975 no Maracanã, no qual os paulistas venceram os cariocas por 2 a 0, na preliminar do jogo entre as seleções principais.
Na história desta competição, a Seleção Paulista ganhou 13 títulos, contra 15 do Rio de Janeiro, um título das seleções da Bahia e Minas Gerais. A Seleção Paulista ao todo, de 1901 até os dias atuais, fez 383 jogos; sendo 160 jogos de campeonatos, taças ou torneios e 223 amistosos. Contra a Seleção Carioca, ao todo fez 134 jogos e 4 jogos contra a Seleção do Brasil.
O Itumbiara Esporte Clube é uma agremiação do município de Itumbiara, situado ao sul do estado de Goiás. O município fica a 205 km de Goiânia, contando com uma população de 104.742 habitantes, segundo o IBGE/2019. O “Gigante do Vale” ou “Tricolor da Fronteira” foi Fundado na segunda-feira, do dia 09 de Março de 1970.
A sua Sede fica localizada na Rua Amadeu Machado Filho, nº 99, no Setor Anhanguera, em Itumbiara. Enquanto a casa do “Gigante do Vale” é o Estádio Municipal Juscelino Kubitschek, “JK”, com capacidade para 14.455 mil pessoas.
História:
Na década de 1960 o município de Itumbiara possuíam duas equipes de futebol que proporcionava o clássico denominado “NAGO” (Nacional x Goiás). A rivalidade se expandiu não apenas no âmbito esportivo, mas inclusive no aspecto político partidário.
O Goiazinho não conseguindo acesso à Primeira Divisão e o Nacional amargando a queda para a Segunda Divisão motivaram, sobretudo, o Sr. Modesto de Carvalho (membro da diretoria do Nacional), a mobilizar a junção destas duas equipes com propósito de criar uma equipe mais competitiva e expressiva objetivando o envolvimento mais intenso e fiel dos torcedores.
Na quarta-feira, do dia 04 de março de 1970, o Nacional e o Goiás reuniram-se para tratar do afastamento de ambos das atividades profissionais junto á Federação Goiana de Futebol(FGF), cedendo seus patrimônios a títulos de empréstimo à nova entidade que surgia: Itumbiara Esporte Clube.
Assim, às 19h30min., do dia 09 de Março, desportistas de Itumbiara, sócios do Goiás e do Nacional, reuniram-se para fundar a nova agremiação. Na mesma reunião decidiram aproveitar o azul do Goiazinho e o vermelho e branco do Nacional resultando assim no “ Tricolor da Fronteira “.
As principais conquistas, foi o Torneio Seletivo de Goiás (1987); Campeonato Goiano do Interior (melhor colocado no Estadual de 2007) e o momento mais importante na história do clube: o título do Campeonato Goiano da 1ª Divisão de 2008.
Com essa conquista o Itumbiara disputou pela 1ª vez a Copa do Brasil de 2009. Na ocasião, Jogou contra o Corinthians em um jogo que marcou a estreia oficial do jogador Ronaldo Fenômeno no time paulista após vários anos jogando na Europa.
O Itumbiara já disputou o Brasileiro da Série D (2011); Brasileiro da Série C (2007 e 2008); Brasileiro da Série B (1984) e uma vez na elite do futebol brasileirode 1979, quando terminou na 69ª colocação.
Fontes: Periodicos diversos disponiveis em BND Digital e Hemeroteca Digital SC / Wikipedia / Livro A Historia do Campeonato Paulista / Revista Placar Especial Seleção Brasileira 1986 / Acervo do autor.
Em maio de 1931, instalava-se na Rua Blumenau, em Itajaí, a Companhia Itajahyense de Phosphoros. Mais conhecida pela sigla CIP, a empresa foi idealizada pelo industrial Antônio da Silva Ramos e formada com capital de investidores de Itajaí e Blumenau.
No período de 1932 a 1939, produziu 148.300 caixas, cada uma contendo 120 pacotes e cada pacote 10 caixinhas com 55 palitos em média. Os fósforos eram comercializados com as marcas “Triumpho”, “Faísca”, “Libertador” e “Corsário”. Irineu Bornhausen, um dos principais acionistas, ocupou o cargo de diretor-presidente por vários anos.
Ofício timbrado do CIP em 1937. Acervo Adalberto Klüser/OsniMeira
A fábrica abrigava cerca de 150 operários em 1940 e era uma das principais fontes de arrecadação do município, possuindo também uma fecularia em Tubarão. Além de contribuir com o progresso econômico de Itajaí, a Companhia Itajahyense de Phosphoros, liquidada na década de 1950, deixou um importante legado na área esportiva: deu origem ao glorioso CIP Foot-Ball Club, agremiação que entrou para a história do futebol catarinense.
Conforme registram os estatutos, o CIP F.C. foi fundado em 27 de outubro de 1936, por iniciativa de Francisco Medeiros, Alfredo Medeiros e Eugenio Cypriano Abelino, tendo por finalidade a prática dos esportes em geral, em particular o futebol. O clube adotou as cores vermelha e preta, teve Antônio da Silva Ramos como primeiro presidente e passou a mandar seus jogos num campo próximo à fábrica, na Rua Blumenau.
Prédio da fábrica de fósforos na Rua Blumenau. Reprodução Jornal do Povo
Campeão do Vale do Itajaí
Em maio de 1938 teve início o certame regional da Associação Sportiva do Vale do Itajaí (ASVI), entidade fundada no ano anterior e da qual o CIP foi um dos idealizadores. Tratava-se de um autêntico campeonato do Vale do Itajaí, contando com equipes de Itajaí, Brusque e Blumenau.
Com uma campanha impressionante, o CIP faturou o título com 13 vitórias e apenas uma derrota. A conquista do time da Rua Blumenau foi festivamente comemorada num animado piquenique organizado pela diretoria do clube na então praia de Piçarras.
Campeão Catarinense
A conquista do campeonato regional da ASVI deu ao CIP o direito de disputar o Campeonato Catarinense de 1938, que foi realizado somente no ano seguinte. Na época, apenas os campeões regionais participavam do certame estadual. O adversário do time itajaiense nas semifinais foi o tradicional Avaí, campeão de Florianópolis, que já havia sido campeão catarinense cinco vezes (1924, 1926, 1927, 1928 e 1930). A última conquista estadual do Avaí havia sido obtida ao vencer na final outro time de Itajaí, o Marcílio Dias.
O primeiro embate entre CIP e Avaí foi designado para o dia 5 de fevereiro de 1939. No campo da Rua Blumenau, os jogadores itajaienses não se intimidaram ante a maior tradição do time da Capital e aplicaram uma goleada de 4 a 0. A pressão dos locais sobre os visitantes foi tamanha que os quatros gols saíram logo no primeiro tempo. Couceiro (duas vezes), Villa e Nanga foram os autores dos tentos.
No segundo tempo, o panorama se inverteu com o Avaí indo para cima, mas o goleiro Geninho fez grandes defesas e manteve inalterado o placar do primeiro tempo. O goleiro cipiano foi considerado o melhor homem em campo.
Diploma conferido ao jogador Alberto Correia. Acervo FGML
O jogo de volta foi marcado para 5 de março de 1939. Mesmo debaixo de uma chuva torrencial que caía sobre o antigo Estádio Adolpho Konder, em Florianópolis, o CIP apresentava uma boa atuação e chegou a estar vencendo por 2 a 0 (gols de Vitório e Pavan), mas o Avaí conseguiu empatar, aos nove minutos do segundo tempo.
Logo após o empate do time da casa, o árbitro Leovegildo Amaral Alves suspendeu a partida por falta de visibilidade e alagamento do gramado devido ao temporal. Enquanto a bola rolou, a partida foi marcada por lances duros, jogadas violentas e pouca disciplina. Com a suspensão do jogo, a Federação Catarinense de Desportos (FCD)agendou para 11 de março a continuação dos 36 minutos faltantes, ocasião em que o Avaí fez o terceiro gol e venceu o jogo por 3 a 2.
Armando, Humaytá e Victorio, jogadores do CIP
A vitória do Avaí forçou a realização de uma terceira partida para decidir a vaga na final, pois na época não era levado em consideração o saldo de gols. A FCD marcou a partida logo para o dia seguinte, 12 de março, em Florianópolis. Num jogo muito movimentado, o CIP saiu na frente com Vitório, mas o Avaí virou com Saul e Sapo ainda no primeiro tempo.
O Rubro-Negro voltou para a segunda etapa determinado a remontar o placar e alcançou o objetivo com gols de Pavan e Couceiro aos seis e oito minutos. “Justa e merecida vitória do CIP”, reconheceu em letras garrafais a página esportiva do jornal O Estado, de Florianópolis, na edição que circulou em 14 de março de 1939.
Pavan, Alberto e Lico, jogadores do CIP
O título de campeão catarinense de 1938 seria decidido em jogo único entre CIP e Atlético de São Francisco Sul, que na outra semifinal eliminou o Caxias de Joinville também em três jogos (6×1, 1×2 e 3×0). Assim como o CIP, o time francisquense, fundado em 1931, disputava pela primeira vez a final do certame estadual. A grande decisão foi marcada pela FCD para 2 de abril, em Florianópolis, mas devido às chuvas a data foi alterada para 16 de abril.
Manchete do Jornal do Povo, de Itajaí
O CIP abriu o placar logo nos primeiros minutos de jogo através de Couceiro e ampliou na segunda etapa com Nanga. O adversário tentou pressionar para buscar o empate, mas esbarrou na heroica resistência cipiana, que tinha como principal guardião o veterano zagueiro Luiz Avellar Pereira (ex-Marcílio Dias), o Lico, cuja atuação foi muito elogiada tanto pela crônica esportiva de Itajaí quanto pela imprensa de Florianópolis.
Devido ao jogo excessivamente violento praticado pelo time de São Francisco do Sul, dois de seus jogadores foram expulsos. O livro Almanaque do Futebol Catarinense comenta que “o rubro-negro itajaiense triunfou na bola e no pau. Seus atletas receberam elogios ‘pela exuberância e energia com que souberam batalhar ante a agressividade brutal’ dos francisquenses”.
Manchete do jornal O Estado, de Florianópolis
O time que subiu ao gramado do Estádio Adolpho Konder e derrotou o Atlético de São Francisco por 2 a 0 formou com Geninho; Lico e Humaytá (Villa); Soto e Alberto; Fatéco, Victorio, Couceiro, Pavan, Nanga e Armando. Há fontes que propagam equivocadamente a informação de que o campeonato catarinense de 1938 teria sido decidido em três jogos. Trata-se de erro, pois a competição teve jogo único na fase final em 16 de abril de 1939.
Soto, jogador do CIP. Acervo FGML
Além do título estadual de 1938, outro legado deixado pelo CIP foi ter revelado ao futebol catarinense o craque Nildo Teixeira de Mello, o Teixeirinha, considerado um dos melhores jogadores do Estado em todos os tempos. Embora tenha atuado por pouco tempo com a camisa rubro-negra, em 1942, coube ao CIP a honra de ter sido o seu primeiro clube.
O CIP continuou disputando as competições da ASVI até 1943. Em 1944, desapareceria para sempre do cenário das competições oficiais do futebol catarinense. O destino dos troféus e demais artigos e documentos históricos do CIP é desconhecido.
Hino do CIP
Companheiros sempre firme
Para o inimigo vencer
Nosso CIP glorioso
Muitas glórias há de ter
Venceremos com bravura
E com toda lealdade
Aos vencidos respeitamos
Dando prova de amizade
Se vencidos, saberemos
A derrota festejar
Também é uma vitória
A derrota suportar
É dever do nosso team
Para todos ser gentil
Lutar sempre com heroísmo
Para glória do Brasil
Fonte
Artigo “Memórias do Futebol: CIP Foot Ball Club”, de Fernando Alécio, Adalberto Klüser e Gustavo Melim. Publicado no Anuário de Itajaí — 2017. Editora da Fundação Genésio Miranda Lins, 2017.
O estado mais novo do Brasil é Tocantins, que surgiu quarta-feira, do dia 05 de outubro de 1988, ocupando o norte do estado de Goiás, e inserido na Região Norte do país. É um pouco maior que países como o Equador, Burkina Faso e Nova Zelândia, com uma área de 277 720,520 km². Palmas, a cidade planejada, é a sua capital.
Entrando no tema ‘futebol’, a maioria imagina que a modalidade passou a existir após o ano de 1988. Porém, muitas cidades, que antes pertenciam a estado de Goiás, já contavam com equipes e competições de bom nível.
Dessa lista, talvez o “Berço do Futebol de Tocantins” surgiu na cidade de Araguaína, onde atraiam o interesse da cidade, com os jogos, geralmente com os estádios lotados: Gauchão e Dom Orione.
Apesar das competições se restringirem a cidade e adjacências, as forças da cidade eram profissionais, onde contratavam até jogadores da capital, como Vila Nova, Goiás, Goiânia, e Atlético Goianense. Além das competições, as equipes realizavam amistosos com o times da capital goiana e de outros estados como o Maranhão.
As principais forças da cidade eram três: Araguaína Esporte Clube, Araguaia Futebol Clube e Transtrevo Esporte Clube. Uma dos clubes mais interessantes é o que contarei um pouco da história abaixo!
O Transtrevo Esporte Clube foi uma agremiação da cidade de Araguaína, quando a localidade ainda fazia parte do estado de Goiás (atualmente o estado do Tocantins). O “Leão do Norte” ou “Corujão” foi Fundado em 1978, por meio da fusão do Trevo Esporte Clube(Fundado em março de 1976, adotando as cores do Grêmio de Porto Alegre: preto, branco e azul) e Transbrasiliana Esporte Clube. O 1º Presidente foi Adson Lourenço Barbosa, que ficou pouco tempo no cargo em razão dos seus afazeres profissionais. O vice-presidenteSilvio Negri o substituiu no cargo.
A sua Sede social campestre ficava na Avenida Mato Grosso, s/n, no Bairro Entroncamento, em Araguaína (TO). No local contavam com piscinas, campo de futebol, lagos naturais e, principalmente, um salão dançante, ponto de encontro da sociedade araguainense. Suas cores: azul, branco e preto.
O Transtrevo chegou no Quadrangular Final do Campeonato Citadino de Araguaína de 1979, organizado pela Liga de Esportes de Araguaína (LEA). O campeão foi o Araguaína Esporte Clube (O Touro do Norte); Araguaia Futebol Clube (Azulão e Raposa do Norte) ficou com o vice; o Transtrevo chegou na 3ª colocação e o Goiásrural Esporte Clube (alvirrubro – “A Chata do Norte”) fechou em 4º lugar.
DATA
RESULTADOS DOS JOGOS
LOCAL
Domingo – 27/05/1979
Araguaína
5
X
2
Goiásrural
Estádio Gauchão
Domingo – 27/05/1979
Araguaia
2
X
1
Transtrevo
Estádio Gauchão
Domingo – 03/06/1979
Transtrevo
4
X
0
Goiásrural
Estádio Gauchão
Domingo – 03/06/1979
Araguaína
1
X
1
Araguaia
Estádio Gauchão
Domingo – 10/06/1979
Goiásrural
0
X
3
Araguaia
Estádio Gauchão
Domingo – 17/06/1979
Araguaína
1
X
0
Transtrevo
Estádio Gauchão
Nº
CLUBES
PG
J
V
E
D
GP
GS
SG
1
Araguaína EC
5
3
2
1
0
7
3
4
2
Araguaia FC
5
3
2
1
0
6
2
4
3
Transtrevo EC
2
3
1
0
2
5
3
2
4
Goiásrural EC
0
3
0
0
3
2
12
-10
No domingo, do dia 08 de Julho de 1979, às 16 horas, em amistoso, o Transtrevo foi goleado pelo Goiânia Esporte Clube (GO) por 6 a 1, no Estádio Dom Orione. A Renda foi de 80 mil cruzeiros. Ivaldo foi o árbitro da peleja.
Os gols foram assinalados por Xambioá aos 11 minutos (Goiânia); Wilmar aos 30 minutos (Transtrevo), no 1º tempo. Heber aos cinco minutos (Goiânia); Palmir aos 15 e 25 minutos (Goiânia); Ulisses aos 20 minutos (Goiânia); Heber aos 43 minutos (Goiânia).
Transtrevo: Mundinho (Deni); Aurélio, Xambioá, Pinheiro e Neguinho; Fogoio, Lula e Jorginho (Antônio Neto); Gil (Manoel), Ariosto e Wilmar.
Goiânia: Nascimento (Itamar); Roberto, Ulisses, Lula e Odon; Alá, Pedro Paulo (Luís Humberto) e Palmir (Carlos Alberto); Paulo Monteiro (Flávio), Heber e Pedro Ornella.
Em julho de 1979, a equipe Transtrevina foi o 1º clube da cidade de Araguaína a se filiar na Federação Goiana de Futebol (FGF). Semanas depois foi à vez do Araguaína e Noroeste seguirem os mesmos passos.
O IITorneio Integração do Norte – TIN (Torneio Wilmar Rocha) teve a participação de oito clubes, divididos em dois grupos de quatro:
Chave A –Transtrevo Esporte Clube; Wanderlândia; Tocantinópolis Esporte Clube e Goiásrural Esporte Clube.
Chave B –Araguaína Esporte Clube; Xambioá; Araguaia Futebol Clube e Pedro Afonso.
DATA
RESULTADOS DOS JOGOS
LOCAL
Domingo – 29/07/1979
Araguaína
3
X
0
Tocantinópolis
Estádio Dom Orione
Domingo – 29/07/1979
Xambioá
0
X
1
Transtrevo
Xambioá
Domingo – 29/07/1979
Wanderlândia
3
X
0
Araguaia
Wanderlândia
Domingo – 29/07/1979
Pedro Afonso
3
X
3
Goiásrural
Pedro Afonso
Domingo – 05/08/1979
Tocantinópolis
1
X
3
Araguaia
Tocantinópolis
Domingo – 05/08/1979
Transtrevo
3
X
1
Pedro Afonso
Estádio Dom Orione
Domingo – 05/08/1979
Wanderlândia
0
X
4
Araguaína
Wanderlândia
Domingo – 05/08/1979
Xambioá
4
X
2
Goiásrural
Xambioá
Domingo – 12/08/1979
Araguaína
2
X
0
Goiásrural
Estádio Dom Orione
Domingo – 12/08/1979
Araguaia
1
X
1
Transtrevo
Estádio Dom Orione
Domingo – 12/08/1979
Tocantinópolis
4
X
1
Xambioá
Tocantinópolis
Domingo – 12/08/1979
Pedro Afonso
3
X
3
Wanderlândia
Pedro Afonso
Domingo – 19/08/1979
Araguaia
5
X
0
Goiásrural
Estádio Dom Orione
Domingo – 19/08/1979
Araguaína
1
X
1
Transtrevo
Estádio Dom Orione
Domingo – 19/08/1979
Wanderlândia
1
X
0
Xambioá
Tocantinópolis
Domingo – 19/08/1979
Pedro Afonso
2
X
1
Tocantinópolis
Pedro Afonso
Domingo – 26/08/1979
Goiásrural
3
X
0
Xambioá
Estádio Dom Orione
Domingo – 26/08/1979
Araguaia
3
X
0
Wanderlândia
Estádio Dom Orione
Domingo – 26/08/1979
Tocantinópolis
2
X
2
Araguaína
Tocantinópolis
Domingo – 26/08/1979
Pedro Afonso
2
X
2
Transtrevo
Pedro Afonso
Domingo – 02/09/1979
Goiásrural
2
X
1
Pedro Afonso
Estádio Dom Orione
Domingo – 02/09/1979
Transtrevo
0
X
0
Araguaia
Estádio Dom Orione
Domingo – 02/09/1979
Xambioá
1
X
0
Tocantinópolis
Xambioá
6ª-feira – 07/09/1979
Goiásrural
0
X
1
Araguaína
Estádio Dom Orione
Domingo – 09/09/1979
Araguaia
3
X
1
Tocantinópolis
Estádio Dom Orione
Domingo – 16/09/1979
Transtrevo
5
X
0
Xambioá
Estádio Dom Orione
Domingo – 16/09/1979
Araguaína
6
X
0
Wanderlândia
Estádio Dom Orione
Domingo – 16/09/1979
Tocantinópolis
1
X
0
Pedro Afonso
Tocantinópolis
Domingo – 23/09/1979
Goiásrural
1
X
3
Araguaia
Estádio Dom Orione
Domingo – 23/09/1979
Transtrevo
0
X
1
Araguaína
Estádio Dom Orione
Domingo – 23/09/1979
Wanderlândia
3
X
3
Pedro Afonso
Wanderlândia
Domingo – 30/09/1979
Tocantinópolis
6
X
1
Wanderlândia
Estádio Dom Orione
CHAVE A
Nº
CLUBES
PG
J
V
E
D
GP
GS
SG
1
Transtrevo EC
10
8
3
4
1
13
6
7
2
Tocantinópolis
7
8
3
1
4
15
12
3
3
Wanderlândia
6
8
2
2
4
10
25
-15
4
Goiásrural EC
5
8
2
1
5
11
19
-8
CHAVE B
Nº
CLUBES
PG
J
V
E
D
GP
GS
SG
1
Araguaína EC
14
8
6
2
0
20
3
17
2
Araguaia FC
12
8
5
2
1
18
7
11
3
Pedro Afonso
6
8
1
4
3
15
18
-3
4
Xambioá
5
8
2
1
5
6
16
-10
Após o final da fase de classificação avançaram as semifinais os dois primeiros de cada grupo, sendo que o Araguaína e Transtrevo levaram um ponto extra para o turno final, por terem sido os campeões das suas chaves.
No domingo, do dia 07 de outubro de 1979, Araguaia e Transtrevo, se enfrentam, no Estádio Dom Oirone, em Araguaína. No outro jogo, o Tocantinópolis recebeu o Araguaína, na inauguração do Estádio Municipal Lauro Assunção. No final, melhor para o Araguaína que faturou o bicampeonato.
No sábado, do dia 08 de setembro de 1979, o Transtrevo enfrentou amistosamente, às 16 horas, o Goiás Esporte Clube, o “Periquito da Serra“, no Estádio Dom Orione, em Araguaína. A partida terminou empatada em 1 a 1. O “Leão do Norte” abriu o placar, aos 16 minutos, por intermédio de Wilmar, batendo pênalti. Aos 42 minutos, Tostão deixou tudo igual no primeiro tempo.
Transtrevo é campeão daTaça Cidade de Araguaína de 1980
Na temporada de 1980, a diretoria procurou reforçar a equipe, trazendo bons jogadores das equipes rivais e até do Vila Nova de Goiânia. Com isso, logo na primeira competição veio o título, ao faturar o caneco da Taça Cidade de Araguaína.
No jogo-extra para definir o campeão, no domingo, do dia 05 de maio de 1980, o Transtrevo enfrentou o Araguaína, uma “pedra no sapato” nas últimas competições. Porém, dessa vez, o “Leão do Norte” rugiu mais forte e bateu o “Touro do Norte” pelo placar de 1 a 0, no Estádio Dom Orione.
Com uma Renda superior a 48 mil cruzeiros, o gol da vitória só saiu aos 35 minutos do segundo tempo, por intermédio do atacante Gênis. O Transtrevo jogou com: Davi; Negrinho, Xambioá, Aimê (Gambá) e Bozoga; Guinha, Isau e Luiz Dario; Pelezinho (Lula), Gênis e Silva Neto.
Logo depois, aconteceu o Campeonato de Araguaína de 1980. Novamente, Transtrevo e Araguaína decidiram o título. Dessa vez, o Araguaína deu o troco, vencendo por 1 a 0, no Estádio Dom Orione, levantando o troféu.
Campeão do Torneio Início de 1981
Em 1981, o Transtrevo faturou o Torneio Início da Taça Cidade de Araguaína. Na estreia venceu o D. Pedro, nos pênaltis, por 3 a 1. Depois eliminou o Novo Horizonte. Na final, o Transtrevo bateu o Araguaia por 3 a 2, na disputa de penalidades, levantando o troféu George Farah.
Transtrevo faturou o 1º turno do IV Torneio Integração do Norte de 1982
Para chegar ao título da Chave A, bastou o “Leão do Norte” vencer os seus jogos diante dos pequenos e empatar com os grandes. Na última rodada, domingo – 07 de fevereiro de 1982, o Transtrevo comandado por Noé Braga, arrancou empate sem gols, com o Araguaia Futebol Clube, no Estádio Gauchão.
No returno, as posições se inverteram e o Araguaia levou o caneco. Com isso, as duas equipes decidiram o título. No 1º jogo, domingo – 07 de Março de 1982, Araguaia e Transtrevo ficaram no empate em 1 a 1. O Azulão abriu o placar aos 38 minutos, por intermédio de Tataira, no primeiro tempo. Na etapa final, aos 37 minutos Bozoga deixou tudo igual.
Na partida derradeira, domingo – 14 de Março de 1982, o Araguaia venceu oTranstrevo por 3 a 2, no Estádio Gauchão, e ficou com o título da Chave A. Agora o Araguaia e Clube Atlético Paraíso(campeão da Chave B), de Paraíso do Norte (atual: Paraíso do Tocantins), vão decidir que será o campeão do IV Torneio Integração do Norte de 1982.
FONTE: Jornal do Tocantins (GO)
FOTO (Colorida): Página do Facebook “Show de Bola Araguaína”