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Guarani Esporte Clube – Divinópolis (MG): Primeiro Escudo

O Guarani Esporte Clube é uma tradicional agremiação da Cidade de Divinópolis (MG). Fundado no dia 20 de setembro de 1930, como Guarani Sport Club, quando José de Oliveira reuniu os amigos para a formação de um time de futebol.

Em 1936, com o surgimento da LMDD (Liga Municipal de Desportos de Divinópolis) o Guarani entrou no campeonato da cidade, e mandava seus jogos em um campo onde hoje é a sede da Copasa, entre os bairros Esplanada e Bela Vista.

Os primeiros anos de história do Guarani foram marcados pela rivalidade com o Ferroviário, time da cidade que contava com os funcionários da Rede Ferroviária Estadual, setor forte da indústria em Divinópolis. Neste período o Guarani consolidou o seu nome no futebol divinopolitano e da região centro-oeste.

Em 1954 foi inaugurada a iluminação do Farião, fato marcante para um clube do interior de Minas. Um dos motivos maiores foi para fazer frente a torcida do Ferroviário, o rival da cidade. Nesta ocasião houve um amistoso contra o Botafogo-RJ, um dos maiores times da época, para comemorar a inauguração.

O curioso é que no Botafogo daquele amistoso, estava presente um jogador que viria a ser um dos maiores atletas que o Brasil já viu: Garrincha, ainda novo e desconhecido, pisou no Farião pela primeira vez.

Em 1961, quando na ocasião foi vice-campeão mineiro, o Guarani perdeu o título nas últimas duas rodadas. O torneiro era disputado por pontos corridos. A equipe divinopolitana só ficou atrás do Cruzeiro, campeão daquele ano. Era a melhor campanha do clube até então, o que fortaleceu ainda mais a paixão do divinopolitano pelo Bravo Bugre. Em 1964, o Guarani conquista o título do Torneio Início, vencendo o Atlético na decisão por pênaltis, após empate de 0 a 0 no tempo normal.

Após idas e vindas entre o amadorismo e o profissionalismo, o time se tornou profissional de forma definitiva em 1976. No ano de 1979 o atacante Fernando Roberto foi o artilheiro da competição, marcando 15 gols, ficando a frente de nomes como Reinaldo, Éder e tantos outros.

Em 1981, obtém seu melhor desempenho em competições nacionais, terminando na 4ª colocação da Taça de Bronze, equivalente atual Campeonato Brasileiro da Série C.

Em 1994, o conquista o título do Campeonato Mineiro da 2ª Divisão. No time capitaneado por Brandãozinho, diversos nomes que entraram para a galeria de ídolos do clube, como Assis, Hgamenon, Renato Paulista, Tarcísio e vários outros. Para este campeonato, foram inscritas dez equipes de todo o estado, a maior parte composta por história e tradição no futebol estadual.

A década de 2000 foi muito positiva para o Guarani. Apesar de começar no Módulo 2 em 2000 e conseguir o vice campeonato da competição, ao perder o título para o Mamoré de Patos de Minas, o time conquistou feitos grandiosos nessa década, mostrando para Minas e para o Brasil a força da torcida e da camisa vermelha que tanto representa do Centro Oeste Mineiro.

Em 2001 o Bugre estava novamente na Elite, porém não conseguiu se manter. A força que o impulsiona pra cima mais uma vez empurrou o Bugre para o título mineiro do Módulo II, numa campanha impecável. No time, nomes como Glaysson, Hgamenon, Maurício, Maurinho Veras, Lela, Helbert e diversos que marcaram seus nomes na galeria de campeões alvirrubros.

De 2003 a 2009 o Bugre permaneceu na elite, sempre travando grandes duelos com Atlético, Cruzeiro, América e todos do interior. Sua melhor campanha neste período, foi no ano de 2008, onde Brandãozinho comandou o time numa heróica campanha que terminou com a 5ª colocação. Neste time, nomes como Jajá (artilheiro do campeonato com 7 gols), Willian César, Haender, Eládio, Micão, Cafu, entre outros.

Em 2009 porém a equipe não repetiu a boa campanha do ano anterior e foi rebaixado ao Módulo II. Uma grave crise financeira e administrativa se abateu sobre o clube que parecia abandonado. E assim ficaria, não fosse a união que se fez para tirar o Bugre dessa situação.

Edílson de Oliveira, presidente na década de 80 e comandante de grandes campanhas com o clube, retornou após muito tempo, para provar mais uma vez que a camisa vermelha de Divinópolis tem força!

Após um início de campeonato em que o time parecia não ir muito longe, o Guarani reagiu na hora certa, e contra tudo saiu vencedor, Campeão Mineiro mais uma vez, provando que a História e a Tradição desse clube são imortais.

 

FONTES & FOTO: Wikipédia – Site G37 (Portal do grupo Gazeta)

Flamengo Esporte Clube – Divinópolis (MG): Fundado em 1934

O Flamengo Esporte Clube é uma agremiação da Cidade de Divinópolis (MG). Fundado no dia 15 de Agosto de 1934, por Antonio dos Santos Damâso e Nagib Souki, o clube se confunde com a própria história do futebol em Divinópolis. Formador de atletas que foram do Estádio Mendes Mourão, próximo à Praça Candidés, para alguns dos principais times do país e até mesmo para o exterior.

No início, o campo do Flamengo EC era no alto do Bairro Niterói e foi construído pelos próprios diretores e jogadores que, de ferramentas em punho, derrubaram barrancos e transportavam terra em carrinhos e carro de boi. A mudança para sua atual sede se deu em 1962.

Time posado de 1956

O Flamengo se transformou em um dos maiores reveladores de novos talentos do interior de Minas, fato que contribuiu para que a equipe ganhasse reconhecimento nacional como uma referência no trabalho com as categorias de base. Os times adultos também escreveram momentos marcantes na história local, com as conquistas dos principais títulos do futebol amador.
FONTES & FOTO: Prefeitura de Divinópolis – Globo Esporte. com

Nacional Atlético Clube – Muriaé (MG): Escudo e Uniforme do final de 60 e início de 70

 Conforme escreveu José Pires Júnior, em “Muriaé em Revista” magazine publicado em dezembro de 1952, sob a responsabilidade da redação da “Gazeta de Muriaé”, o NACIONAL ATLÉTICO CLUBE surgiu de uma dissidência do Paulistano Futebol Clube, tendo sido fundado no dia 25 de dezembro de 1927. Portanto, neste Natal de 2014, o NAC completará 87 anos de existência.

BREVE RESUMO DA HISTÓRIA

 Segundo José Pires, daquela dissidência “não houve nenhum desequilíbrio pessoal entre os elementos que vieram compor o Nacional e os que ficaram no Paulistano”. Disse ainda o jornalista que “houve naquela época o que nos tem faltado hoje. Compreensão e nada mais. O Paulistano, em vez de cortar suas ligações com os dissidentes, estimulou-os”.

Os fundadores formaram a primeira diretoria, que ficou assim constituída: Presidente-João Felisberto; Secretário-José Vidon Sobrinho; 2º Sec.-Anibal Freitas; Tesoureiro-Oton Bandeira de Melo; Conselho Fiscal-Ciro Bandeira de Melo, Hércules Monteiro e Dr. Olavo Tostes; Orador: Dr. Aníbal de Souza.

O primeiro jogo foi contra o Paulistano, no dia 25 de dezembro de 1927. O Nacional venceu aquele que se tornaria seu mais tradicional rival, jogando com Guardiano, Aníbal, Hércules, Barretinho, Umbelino, Hermann, Vidon, Oton, Emílio, Alcir e Canário.

Várias figuras de destaque, passaram pelo Nacional, a começar por Antônio Theodoro Soares de Azevedo, chamado naquela publicação de “Um Grande Amigo do Nacional”. Soares de Azevedo foi o mais dedicado presidente do NAC. “Era tão grande seu amor pelo clube que, colhido pela morte, quando ainda na Presidência, revelou ele sua preocupação pela vida do Nacional, pois fomos encontrar em seu testamento um traço dessa preocupação, deixando entre as disposições de última vontade a cláusula que obrigava o seu testamenteiro a regularizar a compra do campo que havia feito e doado ao Clube a cuja frente se encontrava”, publicou a revista.

Diversos outros nomes marcaram a história do NAC. Aparício Felisberto, Edmundo Germano, Mário Costa, Pergentino Ferreira, Araçagy, Saulo Magalhães, José Amílcar, Willian Feres, Argemiro Moreira, foram alguns deles. Sobre Pergentino, os mais antigos dizem que, enquanto ele viveu “nunca mais se pode imaginar um Nacional sem o Pergentino ou o Pergentino sem o Nacional.

Mais recentemente, o grande destaque foi Antônio Fernandes, o “Toninho Batigué” que levou o NAC à Divisão Especial do Campeonato Mineiro, montando aqui grandes esquadrões, que tornaram o Nacional conhecido em todo o Brasil. Na verdade, graças ao trabalho realizado por “Batigué”, o nome do clube ficou umbilicalmente ligado ao de Muriaé, pois o time é chamado em todo lugar de Nacional de Muriaé. Isso também fez bastante conhecido o nome de nossa terra.

O NAC sempre teve grandes craques entre seus jogadores. Mas, sem dúvida o mais famoso foi Mário Venâncio. Para jogar no Nacional, Mário “Beleléu”, como era carinhosamente chamado, veio a pé de Cataguases para Muriaé, vivendo o NAC durante mais de sessenta anos, até a sua morte.  Outro caso de amor pelo Nacional é de Vicente Brasil, o Corisco, recém falecido, que, por cinqüenta e sete anos, viveu o dia a dia do Nacional.

Certamente vamos cometer algumas injustiças, pois não é possível lembrar e citar todos os craques que suaram a camisa pelo Nacional. No entanto, vamos relacionar aqui trinta e três nomes, considerando, mais ou menos, as posições de goleiros, zagueiros, campistas e atacantes. O critério será, não o profissional e sim o tempo e a dedicação de cada um: Guardiano, Eduardo, Adão, Lita, Careca, Quebinha, Oliveira, Pé de Valsa, Campestre, Miguel, Volninho, Nacif, Ronaldo Guarçoni, Manoelzinho, Betinho, Haroldo Passos, Planika, Tarcísio, Quissamã, Tuta, Cachaça, Assis, Corisco, Haroldo Cócó, Nédio, Pompilho, Mazola, Joãzinho, Neném Carlos, Marco Aurélio, Jorginho, Pastel e Dominguinhos.

A torcida do Nacional é enorme e apaixonada. Para homenageá-la, citemos alguns torcedores símbolos. Entre os homens, vale lembrar de Irineu Felisberto, Filinho “Ranheta” e Nilson Gouvêa. Entre as mulheres, são inesquecíveis Dona Rosinha Cerqueira e Dona Cléria Ticon.

NACIONAL ATLÉTICO CLUBE – O NOVO ESTÁDIO SOARES DE AZEVEDO

O embrião da construção de um novo estádio foi plantado em 2001, com a chegada do Dr. Rui Vale de Matos à presidência do NAC. Com sua experiência de militante no futebol há mais de sessenta anos, Rui logo percebeu que o velho estádio, inaugurado em 1970, estava se tornando inviável, tanto funcionalmente, como financeiramente. Os campeonatos mineiros da 2ª divisão, de 2003 e 2005, principalmente esse último, acabaram por mostrar que, definitivamente, haviam se exauridas todas as condições de aproveitamento do estádio. O futuro do Nacional dependia de um gesto de coragem, de uma atitude de audácia: a desativação do velho e a construção de um novo Estádio Soares de Azevedo.

Desde o princípio, o Presidente nunca pensou em desfazer de todo o patrimônio do NAC. Pelo contrário, seu projeto sempre foi o da alienação somente da parte posterior do terreno, sendo mantida como do NAC a parte anterior, com frente para a Av. Dr. Passos, pois é aquela área que irá gerar recurso para manter o novo estádio, as categorias de base e o time profissional do NAC. O projeto foi tornado público em 2006.

Surpreendentemente, alguns ex-diretores, sócios e ex-sócios do Nacional, se puseram contra o projeto, tentando impedir sua execução. Mas, Rui Vale de Matos, o vice Dornele Almeida, o presidente do Conselho Deliberativo, Dr. Messias Soares Vardiero, o empresário Sebastião Messias dos Reis (que chegou a colocar seu patrimônio à disposição do NAC, ao avalizar o contrato de compra e venda firmado com o Grupo Sales) e outros conselheiros, diretores e sócios, a tudo enfrentaram, com seriedade, valentia e legalidade.

Felizmente, atendidas as exigências do Ministério Público e da própria Justiça, o problema foi equacionado, tendo sido criado uma Comissão de Obras, composta de 07 membros, presidida por Sebastião Messias, especialmente para administrar a construção do novo estádio.  Assim, após outorgar a escritura de, aproximadamente, 6.900 m² do terreno do antigo estádio ao Grupo Sales, por R$ 4.701.928,00, no dia 02/08/2008, o Nacional recebeu do Sr. Roberto Carvalho, a escritura definitiva de 60.000m², de área situada às margens da BR 116 (próxima ao Posto Fiscal), pelo preço de R$ 400.000,00.

Finalmente, em setembro de 2008, foi dado início às obras do novo Estádio Soares de Azevedo, obras essas que estão muito próximas de seu término, embora algumas dificuldades inesperadas tenham surgido, como, por exemplo, a crise de 2008 que onerou os custos da obra.

FONTES & FOTO: Site e página do clube no Facebook –  Jacy de Oliveira Filho

Associação Atlética Caldense – Poços de Caldas (MG): Escudo da década de 70

Retirando uma coleção de décadas do fundo do baú e limpando a poeira, o amigo e membro Toninho Sereno cedeu uma pequena parte da sua coleção de escudos. No site da Associação Atlética Caldense, uma agremiação da cidade de Poços de Caldas (MG), constam seis modelos de distintivos, entre elas o escudo de 1941,  encontrado pelo História do Futebol.

Contudo, esse modelo também merece ser agregado pelo clube de Poços de Caldas. Fundado no dia 07 de Setembro de 1925, a equipe alviverde manda seus jogos no Estádio Municipal Ronaldo Junqueira. Atual vice-campeão Mineiro de futebol.

Grêmio Social Esportivo CBC (Companhia Brasileira de Caldeiras) – Varginha (MG): Fundado em 1962

O Grêmio Social Esportivo CBC (Companhia Brasileira de Caldeiras) foi uma agremiação da Cidade de Varginha (MG). Fundado em 1962, por funcionários da Companhia Brasileira de Caldeiras – CBC. No mesmo ano em que surgiu, montou um time profissional para disputar um torneio classificatório para a 1ª Divisão de Profissionais da Federação Mineira de Futebol e mais o Campeonato Sul Mineiro de Futebol Amador que era organizado pela Liga de Varginha.

O clube disputou o Campeonato Mineiro da 2ª Divisão em 1967 e 1968. Depois de 1969, quando surgiu o Flamengo de Varginha assumiu de vez a liderança entre os torcedores varginhenses, a CBC resolveu acabar com o time profissional. Depois de alguns anos, retornou como Grêmio Esportivo Princesa do Sul. A tentativa não vingou. O Presidente do clube era Walter Pimenta de Morais.

 

FONTES & FOTO: Blog Stadium Varginense – Blog Futebol de Varginha

Associação Esportiva Bambuiense (AEB) – Bambuí (MG): Fundado em 1939

A Associação Esportiva Bambuiense (AEB) foi a segunda equipe de destaque a ser criada. No dia 17 de abril de 1939 um grupo de jovens entusiasmados com a prática esportiva se reuniu com o objetivo de criar um time de futebol, mais que isso, uma associação esportiva. Transcrevemos em parte a Ata da reunião de fundação do clube:
Consideram-se fundadores da A.E.B. todos aqueles que reunindo devotamento ao esforço e à pertinácia, formaram o clube e o conduziram a dias de vida gloriosa e impoluta, dentre eles: Francisco Santos, primeiro presidente. Antônio Montijo, Miguel Azzi, Hermógenes Torres, Juarez de Castro-Todos componentes da primeira diretoria da Associação. Além destes sócios, inúmeros outros, jogadores ou contribuintes exclusivos, cuja nota não se pode tomar, e que igualmente contribuíram pelo alevantamento e êxito da A.E.B.”.
Dentre os vários fundadores foram escolhidos os cinco que comporiam a primeira diretoria: Francisco Santos (Presidente); José Elias Lasmar (Vice Presidente); Wilson Lima (1º Secretário); Samuel Guimarães (2º Secretário) e Paulo Pinto (Tesoureiro).
As primeiras partidas da AEB foram realizadas no “Campinho Vermelho” até pelo menos o ano de 1945 quando o prefeito Sinfrônio Torres construiu o Estádio Municipal. Os primeiros jogadores que vestiram a camisa da recém criada associação foram: Geraldo Mendes, Pedro Teixeira, Ivan Azzi, José Montijo (Zuzú), Geraldo Campos, Dico Matos, Geraldo Palhares, Antônio Vieira (Frango), Didico Lopes, Geraldo Coimbra, Agnelo, Juca Nunes, Nenê do Bastião, Juvêncio, Celino, Tinto, Juquinha Campos, Jerônimo e vários outros. A primeira partida foi realizada em Dores do Indaiá contra o Dorense F.Clube e a AEB foi derrotada por 3 a 2.
A AEB tomaria seu primeiro impulso com a diretoria eleita em fins de 1947, composta pelos senhores Hugo Venturine, Newton Teixeira, João Bahia Guimarães, Omar Chaves, José Maria Mourão e aquele que viria se tornar o maior presidente da AEB de todos os tempos, responsável pelos grandes momentos do clube, o Sr. Elias Saade. Em 24 de junho de 1958 a câmara municipal aprovou a Lei que autorizava a doação do terreno do estádio a Associação Esportiva Bambuiense. A Lei foi sancionada pelo prefeito José Augusto Chaves e seu artigo 1º tinha a seguinte redação: “Fica a Prefeitura Municipal de Bambuí autorizada a dar escritura pública a ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA BAMBUIENSE de um terreno situado entre as ruas Benedito Valadares e Afonso Pena, com a área de 8380,00 m², mais ou menos, no valor, para efeitos fiscais de CR$ 2800,00”. Mas o terreno já havia sido doado pela prefeitura desde o dia 05 de maio de 1955. Em homenagem ao construtor do estádio esse recebeu o nome de Estádio Sinfrônio Torres.

Escudo dos anos 40

Um dos maiores presidentes da AEB de todos os tempos foi o Sr. Elias Saade. Foi quem esteve mais vezes e mais tempo dirigindo o clube. Coube a esse dinâmico e arrojado desportista as obras básicas de construção do estádio: murou todo o terreno, construiu alambrados, arquibancadas, vestiário e gramou o campo. Construiu, também, uma quadra poliesportiva para vôlei e basquete.
Coube a ele a profissionalização do departamento de futebol em 1967 e a formação de uma das maiores equipes da AEB em todos os tempos. Neste ano a equipe disputou com brilhantismo o Campeonato Mineiro da primeira divisão (equivalente hoje a segunda divisão). Vários jogadores de fora foram contratados.
Merecem destaque os jogadores: Amadeu, Maia, Pezão, Cará, Cecílio, Cabrita, Tim, Olavo. A esses jogadores juntaram-se os valorosos atletas locais os quais destacamos: Bolão, Jaci, Edílson, Popó, Zé Morgado, Luiz Morgado, Massinha, Agnelo e vários outros. Elias Saade dirigiu o clube por cinco vezes. Uma dessas gestões durou um decênio e recebeu contestação de alguns sócios do clube inconformados com algumas manobras por ele engendradas que o permitia perpetuar-se no cargo. Entre esses sócios figuravam alguns que haviam participado da fundação do clube.
Para externar o inconformismo esses sócios fizeram uma circular extenso “Manifesto ao Esporte Bambuiense” em Agosto de 1954 onde expunham os motivos de suas insatisfações: “Membros da Associação Esportiva Bambuiense, alguns até sócios fundadores, interrompemos, deliberadamente, desde 25 de junho deste ano (1954), toda e qualquer atuação social, e devemos ao POVO DE BAMBUÍ, em cuja vida a AEB ocupa lugar de carinhoso relevo, a exposição das causas da nossa atitude: é ilegal a permanência do snr. Elias Saade na direção da entidade, impondo-se-nos, como ponto de honra, a recusa de reconhecimento de qualquer autoridade sua já que o temos apenas como presidente de fato, não de direito. Não visamos a pessoa do snr. Elias Saade, nem pretendemos denegrir a sua obra laboriosa e cheia de entusiástico vigor…Nenhum de nós deseja resulte das nossas palavras qualquer detrimento a sua pessoa, por tantos títulos estimável. Proclamamos que fez muito pela AEB, à qual deu momentos de verdadeiro brilho. Não duvidamos da sua honestidade, inclusive como gestor da economia social. Nem mesmo estranharíamos se Elias Saade viesse a ser reposto, por muito tempo, ano após ano, pela livre vontade da maioria dos sócios, na presidência em que tão bem se sente…Nem vê, na sua paixão, que, por aí, não conseguirá mais que aumentar o esbulho que os sócios vem sofrendo e acabará quebrando irremediavelmente a bela paz que iluminou os inícios da associação – verdadeira ilha de compreensão nas águas tumultuosas da apaixonada política bambuiense…estranho soldado da democracia – o nosso herói de Monte Castelo!”. Assinam o manifesto vinte e quatro sócios, entre eles: Francisco Santos, João Bahia Guimarães, José Oswaldo de Oliveira Leite e Fábio Nogueira Santos.

Capítulo II 
Durante as gestões do Sr. Elias Saade o torcedor bambuiense pôde conhecer grandes equipes profissionais do Rio de Janeiro e outros estados. A AEB enfrentou o Flamengo, Vasco, Canto do Rio e São Cristóvão e mais recentemente, em outra gestão o Sobradinho de Brasília. Sem contar as equipes de Minas que aqui jogaram como os Mistos de Atlético e Cruzeiro. A todos a equipe local enfrentou jogando de igual pra igual, como veremos mais a frente. Coube ao Sr. Elias a criação do primeiro programa esportivo. As notícias da AEB, escalação e convocação de jogadores, comentários sobre as partidas, eram transmitidas através do serviço de alto-falantes “Cacique” que tinha como jargão “A voz amiga de Bambuí”. Toda essa programação fazia parte da resenha “Esporte no Apito”. Os Alto-falantes eram instalados, primeiramente sobre o clube social e depois sobre o Centro Operário Bambuiense e todos os desportistas acompanhavam a programação e a divulgação das atividades esportivas através desse serviço.
Em 22 de maio de 1951, a AEB organizou festividades de comemoração do 70º aniversário de emancipação política da cidade. Comemorou-se o dia que o arraial foi elevado à condição de vila: 22 de setembro de 1881. Foi a primeira vez que o aniversário de Bambuí foi comemorado. Na verdade as festividades foram realizadas durante uma semana. Além de partidas de futebol entre AEB e Naja de Araxá, Juvenil da AEB e Juvenil do Ferroviário de Divinópolis, houve desfile da fanfarra do Colégio Antero Torres, da Escola José Alzamora, baile no Clube Social de Bambuí e nos salões da Escola José Alzamora.Não faltaram discursos, hasteamento de bandeiras e missa campal celebrada pelo monsenhor José Apparecida.
Depois do Sr. Elias Saade os presidentes que realizaram obras importantes no estádio da AEB foram: Antonino José Martins que cobriu as duas principais arquibancadas e Lindiomar José da Silva. Este conseguiu com o apoio do deputado José Ferraz, a iluminação do estádio e da quadra poliesportiva, sonho antigo de todos os desportistas bambuienses. Os refletores foram inaugurados em 29 de maio de 1986 com a realização da partida entre AEB x Clube Atlético Mineiro. No dia da inauguração o presidente da AEB relembrou em seu discurso o saudoso Elias Saade: “A nossa AEB vive hoje um dia, ou melhor, uma noite de grande glória, de grande alegria! Depois de 47 anos de espera, eis o sonho de todos os desportistas se concretizando, tornando-se real. Estivesse fisicamente entre nós o inolvidável desportista ELIAS SAADE, (e cremos que, de alguma maneira sutil, ele se encontra feliz entre nós) seu entusiasmo seria o mesmo nosso, se não maior. E creio estar manifestando em nome da gratidão eterna dos desportistas de Bambuí àquele que fez da gloriosa bandeira azul e branca, sua própria bandeira!…
Em fins de 1966 e início de 1967 a AEB encaixou uma série extraordinária de partidas invictas. Venceu praticamente todas as equipes de Divinópolis. Foram 13 vitórias e um empate. Marcou 50 gols e sofreu apenas 8. Eis os jogos e resultados:
* AEB 6 x 0 Nacional de Lagoa da Prata, em 06-11-66;
* AEB 3 x 1 Vila de Formiga, em 13-11-66;
* AEB 5 x 1 Laprata de Lagoa da Prata, em 20-11-66;
* AEB 6 x 1 Sétimo Batalhão – Bom Despacho em 27-11-66;
* AEB 1 x 1 Nacional de Lagoa da Prata, em 30-11-66;
* AEB 2 x 0 Grêmio de Divinópolis, em 04-12-66;
* AEB 4 x 1 Guarani de Divinópolis, em 18-12-66;
* AEB 6 x 1 A.E.Camposaltense, em 08-01-67;
* AEB 2 x 0 CIT F. Clube de Araxá, em 14-01-67;
* AEB 5 x 0 Ferroviário Atlético Clube de Divinópolis, em 22-01-67;
* AEB 2 x 1 Flamengo de Divinópolis, em 29-01-67;
* AEB 6 x 0 Indústria de Luciânia de Lagoa da Prata, em 12-02-67;
* AEB 2 x 1 A.E.Camposaltense de Campos Altos, em 19-02-67.
            Destes jogos, o empate em 1 a 1 com o Nacional foi realizado em Lagoa da Prata e a vitória de 2 a 1 sobre o Camposaltense foi em Campos Altos. Os demais jogos foram realizados no Estádio Sinfrônio Torres. O artilheiro desta série foi o extraordinário Cecílio, com 14 gols, seguido pelo não menos extraordinário Cará com 10.
            Logo após essa série, a AEB que perdera a invencibilidade jogando com o Sparta de São Gotardo quando perdeu por 1 a 0 em São Gotardo, a AEB descontou sobre o outro Sparta de Campo Belo quando venceu por 5 a 2. Foi a primeira partida noturna da AEB. Nesta partida os gols foram de Cecílio (2), Luiz Morgado (3). Os gols do Sparta foram marcados por Zé Morgado que nesta época jogava pela equipe de Campo Belo. Sem dúvida um grande feito da AEB.
            A principal conquista da AEB aconteceu em 27 de setembro de 1981. Presidia o clube o Sr. José Vitalino Chaves. A AEB conquistou seu primeiro título de âmbito regional. Em um campeonato promovido pela Liga Amadora Formiguense envolvendo equipes da região. A AEB conquistou o direito de disputar o título contra a temível equipe do Ypiranga de Arcos. No primeiro jogo em Bambuí houve empate em 1 a 1. Motivo de comemoração da apaixonada torcida ypiranguista que acreditava que em seus domínios, no seu estádio que mais parece um caldeirão, seria “fava contada”. E o churrasco estava preparado. Mas a equipe da casa foi surpreendida pela aguerrida equipe azul e branca de Bambuí que lhe arrebatou o título.

Ressurge o Ferroviário Atlético Clube, de Divinópolis (MG)

Graças à instalação da ferrovia, Divinópolis teve oportunidade de crescer e se tornar pólo regional. O desenvolvimento e a modernidade trazidos pelo trilho deram novos ares à pacata cidade do Centro-oeste Mineiro. Além das oportunidades de trabalho, comércio e infraestrutura, a ferrovia fez despontar o Ferroviário Atlético Clube.

A história do primeiro clube de futebol do bairro Esplanada, e também representante do futebol divinopolitano. Fundado no dia 06 de Maio de 1934, por funcionários da rede mineira de viação, que possuía escritório na cidade de Divinópolis. As suas cores oficiais foram o verde e branco. Disputou durante vários anos, o campeonato amador da cidade, rivalizando principalmente com o Guarani.
Em 1962 resolveu disputar o Campeonato Mineiro da 2ª Divisão, mas os custos de manutenção do futebol profissional, fizeram que a equipe tivesse um campanha fraca e resolvesse ao futebol amador.

No final da década de 70 e início dos anos 80, o clube já não possuía um grande número de sócios e vivia uma fase de extinção por depender só do futebol. Em 1984 foi considerado de utilidade pública pela prefeitura mineira e resolveu investir em outros esportes amadores, conseguindo sobreviver até os dias de hoje.

O Ferroviário conquistou 5 Campeonatos em 10 títulos disputados na Categoria Sênior, mas hoje não há mais o time de futebol, mas o Estádio Benjamin de Oliveira, palco de grandes clássicos, depende da ação voluntária dos moradores do bairro para não se tornar apenas memória.

A Matéria Especial mostra a real situação que a população do bairro Esplanada enfrenta para não deixar que o estádio se torne um espaço ocioso e nicho para pessoas de má fé.
Situação

Em 1934, os ferroviários que trabalhavam na RMV – Rede Mineira de Viação-, tiveram a ideia de criar um clube de futebol como uma opção de recreação para os operários. Cada funcionário tinha descontado em sua folha de pagamento uma pequena taxa para investir no clube que surgia.

A ideia foi promissora e logo fez sucesso entre os operários da Rede. O clube cresceu de forma organizada e disputou vários campeonatos em diversas categorias, tornando-se o maior clube de futebol da região.

Graças ao desempenho e a aceitação do Ferroviário Atlético Clube, seus administradores adquiriram o terreno ao lado do estádio e construíram, em 1984, uma sede social com o objetivo de oferecer mais lazer e recreação às famílias dos trabalhadores.

O “Ferro”, como era chamado, teve um grande parque aquático, com toboáguas, escorregadores, salão de festas, quadra de esportes, sauna, área para churrasco, etc. Porém, em 2004 a instituição passou por dificuldades financeiras e devido à má administração foi fechada com muitas dívidas trabalhistas.
Em 2009, a Justiça determinou que parte do clube social deveria ser levada a leilão para saldar as dívidas com seus funcionários e fornecedores. Ficou acordado ainda que fosse montada uma comissão para que em 365 dias fizesse um levantamento e equacionasse os problemas do estádio.

De acordo com José Neves, morador do bairro e membro do Conselho Fiscal desta comissão, o estádio estava sendo usado em benefício do próprio do presidente da comissão.

No andar da carruagem o presidente da comissão rompeu com o grupo, ele achou melhor buscar apoio político que buscar apoio da comunidade. No frigir dos ovos ele ficou sozinho e não conseguiu administrar. Vencido o prazo que a Justiça nos deu, 365 dias, eu e os demais membros desta comissão resolvemos fazer a cessão do espaço em uma assembléia. O ex-presidente não gostou desta proposta e tentou ceder o clube para uma outra ONG que não pertence a comunidade. E o estatuto do clube rezava que ele não poderia ceder a outra instituição que não fosse representante da comunidade do nosso bairro. Nós entendemos, que em última instância, a associação defende o interesse da própria comunidade. Então, entendemos que cedemos o espaço para a comunidade.”, explicou José Neves.

Diante do imbróglio, os membros responsáveis pelo Estádio Benjamin de Oliveira propuseram uma assembléia soberana com todas as partes envolvidas. A reunião aconteceu no último dia 13 e, depois de apresentada todas as propostas da Associação dos Moradores de Bairro e do GEEC – o outro grupo que estava na disputa -, ficou decidido por unanimidade que a Associação de Bairro é a nova responsável pelo local.

 

Novos Projetos

A nova luta da Associação de Moradores do Bairro Esplanada agora é para dar seguimento aos projetos criados pela socióloga e assistente social Adriane Elias da Fonseca.

Agora que conseguimos por direito a administração do Estádio do Ferroviário, pretendemos fechar parcerias para desenvolver os projetos que pensamos para o local. Inicialmente iremos abrir uma escolinha de futebol para crianças e adolescentes, assim acreditamos que os jovens disciplinados dentro de uma escolinha de futebol com boa organização, deixam de ser alvos fáceis de violência, como quando estão nas ruas”, explica a assistente social.

Além da escolinha de futebol, que será para meninos e também para meninas, o presidente da associação, Paulo Roberto Eugênio, nos adiantou que outros projetos deverão ser desenvolvidos para outros públicos. A intenção é firmar parcerias com outras iniciativas para manter dento do clube psicólogos, fisioterapeutas, enfermeiros para trabalhar com idosos.

E ainda parcerias com entidades públicas para dar palestras, orientações, etc. A intenção é criar um local de referência em assistência para os moradores do bairro e região.

Paulo Roberto Eugênio fez um apelo aos comerciantes do bairro para colaborarem com a nova empreitada: “nós contamos com os comerciantes daqui para nos ajudar fazendo doações de qualquer espécie que possa nos ser útil. É um investimento no próprio bairro e conseqüentemente um retorno ao comércio local”, afirmou.

A escolinha de futebol manterá vivas as cores verde e branca do antigo uniforme do Ferroviário Atlético Clube. Hoje mais de 60 crianças já estão cadastras para jogar bola recreativamente, enquanto a escolinha não se inicia.
Além do esforço empreendido pelos membros da associação, os próprios moradores se dedicaram voluntariamente para fazer a limpeza no local.

No primeiro dia que começamos a limpar aqui era um mar de folhas e o mato estava com mais de um metro de altura. Rapidamente quando abrimos as portas e começamos a limpar, as pessoas foram aparecendo, cada um ajudando com aquilo que podia. Uns trouxeram água, outros ferramentas e outros ajudaram na mão-de-obra. Isso mostra que a comunidade está envolvida e aprova nosso projeto aqui dentro”, concluiu o presidente da associação.
Infraestrutura

Como foi mostrado pela Gazeta do Oeste, no final de 2012, momentos antes do mutirão voluntário, o estádio estava em situação extremamente precária. O mato que tinha mais de um metro de altura impedia o acesso ao campo. Entulhos e folhas secas estavam espalhados por todo o estádio.

Graças ao trabalho voluntário dos moradores, hoje o campo já está em condições de receber crianças para jogar bola no final da tarde. Mas ainda falta muito para que ele esteja em condições ideais. Os vestiários e o banco dos reservas estão depredados e pichados. O alambrado do campo, que deverá ser o próximo a receber melhorias, está quase todo jogado no chão ou furado.
Tradição

O Estádio Benjamin de Oliveira já foi palco de grandes eventos. O mais lembrado pelos boleiros do bairro foi o jogo entre Ferroviário e Atlético Mineiro, em 1977. Na ocasião o time da capital saiu vitorioso.

Além do futebol, o Campo do Ferroviário recebeu grandes shows musicais. No ano de 1988 o cantor Lobão iria se apresentar no bairro Esplanada, se não fosse um princípio de overdose que o cantor teve momentos antes de entrar no palco.

A banda mineira Skank subiu aos palcos do Ferroviário em 1996, quando o vocalista Samuel Rosa entrou com a camisa do time da Portuguesa.
Vários clássicos com casa lotada, entre Ferroviário e Guarani, já aconteceram ali.

Na boa brincadeira entre os boleiros, conta-se que a rivalidade entre os dois clubes era muito grande e qualquer investimento em dos estádios da cidade era feito com o intuito de fazer frente à torcida rival.

 

FONTE: Gazeta do Oeste

Novo Esporte Clube Ipatinga – Ipatinga (MG)

O Novo Esporte Clube Ipatinga é uma agremiação da Cidade de Ipatinga, situada no  Vale do Aço (MG). O ‘Quero-Quero de Minas’ foi Fundado no dia 12 de dezembro de 2012, pelo empresário João Chico. A equipe manda os seus jogos no Estádio Municipal João Lamego Netto, o Ipatingão, com capacidade para 22 mil pessoas.

O Novo Esporte foi fundado no mesmo ano em que o Ipatinga Futebol Clube (atual Betim EC) anunciou sua transferência para Betim e o Ideal Futebol Clube adiou seu retorno ao futebol profissional para 2014.

Em 2013, portanto, o Novo Esporte estreou no profissionalismo na condição de único representante da cidade de Ipatinga na categoria. Apesar de representar esta cidade, o clube não disputou suas partidas em Ipatinga naquele ano, devido ao Estádio Municipal João Lamego Netto não ter sido liberado para uso em partidas oficiais da FMF.

O Novo mandou parte de seus jogos no Estádio Louis Ensch, em Coronel Fabriciano e parte no Estádio Israel Pinheiro, em Itabira. Foi eliminado ainda na primeira fase do Campeonato Mineiro da Segunda Divisão de 2013. Em 2014, também não saiu da primeira fase, ao terminar na 3ª colocação no Grupo B (numa chave de quatro equipes, somente os dois primeiros avançavam). Foram seis jogos com duas vitórias, dois empates e duas derrotas; marcando oito gols e sofrendo cinco.

Em 2015, pelo visto, a história promete ser diferente. Integrando o Grupo A, juntamente com Valeriodoce, Ponte Nova, União Luziense e Siderúrgica, o Novo Esporte está na zona de classificação restando quatro jogos para o final da primeira fase.

O ‘Quero-Quero de Minas’ está em 2º lugar com 10 pontos, três a menos do que o líder Valério, e quatro pontos a mais do que o terceiro colocado (Ponte Nova com seis).

Aliás, o líder e vice-líder se enfrentaram na manhã deste domingo (23/08/2015), às 10 horas, válido pela 6ª rodada do Campeonato Mineiro da Segunda Divisão. Melhor para o Valeriodoce que goleou o Novo Esporte pelo placar de 4 a 0, no Ipatingão.

 

FONTES: Wikipédia – Federação Mineira de Futebol – Página do clube no Facebook