Quando lemos ou ouvimos falar da Mooca, simpatico bairro de colonização italiana na cidade de São Paulo, logo lembramos no Juventusou de tradicionais clubes amadores amadores como Parque da Mooca e Paulista.
O que poucos sabem, porem, é que esse bairro é sedede uma equipe de futebol salão, o Tabajara Futebol Clube, Fundado no domingo, do dia 06 de Junho de 1971. O seu nome é homenagem aos indios, que povoaram a localidade antes da chegada dos italianos.
O Clube Esportivo XI Caprichosos foi uma agremiação da Cidade de São Paulo (SP). Fundado em 1931, a sua Sede ficava localizada no Bairro da Vila Ré, na Zona Leste da capital paulistana.
O Morro Azul Futebol Clube é uma agremiação do município Engenheiro Paulo de Frontin (vizinho de Miguel Pereira, Paracambi, Vassouras e Mendes), que fica a 85 km da capital do estado do Rio de Janeiro. A sua Sede fica na Estrada do Sítio Coelho Azul , 180, no bairro Morro Azul – Engenheiro Paulo de Frontin (RJ).
O Morro Azul disputa o Campeonato Citadino do município, da Liga de Desportos de Engenheiro Paulo de Frontin (LDEPF), que foi Fundado no dia 28 de Novembro de 1985, e com Sede na Avenida João Baptista Ferrine, s/n, em Engenheiro Paulo de Frontin.
FONTES: Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) – Google Maps
Situação: Disputa a primeira divisão da Liga de La Paz, o que com a criação de uma segunda divisão essa temporada na Bolivia, significa a terceira divisão nacional.
Esse é o Clube Atlético Butantan do Bairro Butantã, da cidade de São Paulo. O Clube está extinto. Informações e escudo: Toninho Sereno Arte: Michel McNish
A Associação Atlética Matarazzo (AAM)foi uma agremiação da cidade de São Paulo (SP). Fundado no sábado, do dia 14 de Novembro de 1914, onde reunia os empregados dos escritórios comerciais e industriais da S/A. A sua Sede ficava localizado no Limão (um dos principais bairros do samba paulistano), na Zona Norte de São Paulo.
Voltada principalmente ao “cultivo do futebol“, segundo estabelecia seu 1º estatuto em 1928, a Associação Atlética Matarazzo também se destinava à promoção de festivais esportivos e recreativos, bem como bailes com a participação de sócios e seus familiares.
Em julho de 1931, a diretoria resolveu desocupar a sala situada na Avenida Brigadeiro Luís Antonio, nº 44, no bairro da Sé. Alegava tratar-se de um prédio muito acanhado, fora de mão e de aluguel demasiado alto.
No ano seguinte, a Associaçãocomprou um terreno situado na Alameda Casa Branca, de propriedade do Conde Luiz Eduardo Matarazzo, onde foi instalada a Praça de Esportes.
Além de um bangalô e de uma quadra de tênis já existentes no local, a associação pretendia construir um ginásio para jogos de basquete, aproveitável também para bailes.
O Conde Francisco Matarazzo Jr., então administrador gerente da S/A Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo, prometia que, durante o primeiro ano posterior à compra, a empresa contribuiria com a soma de um conto de réis (1:000$000) por mês, a fim de auxiliar a AAM a saldar sua dívida de 400 contos de réis! A tarefa, bastante árdua, não foi levada adiante e, em maio de 1936, a AAM desfez o negócio, passando, então, a alugar o mesmo terreno, utilizando-se apenas da quadra de tênis.
Foto de 03 de Abril de 2949
Nesse mesmo ano, uma nova sede social foi instalada num conjunto de salas do Edifício Martinelli. Em 1940, devido às dificuldades financeiras pelas quais passava, a AAM deixou de alugar a quadra de tênis. Os custos com sua manutenção e com a compra do material para a prática do
esporte tornaram-se muito onerosos. Para os jogos de futebol, a Associação Atlética Matarazzoalugava o campo da vila operária Maria Zélia, na Rua Catumbi.
No Martinelli, a AAM ficou até 1956, quando recebeu uma notificação para desocupar as salas. Mudou-se, então, para um salão de propriedade da empresa num edifício recém-construído na Avenida do Estado.
Finalmente, por volta de 1958, a empresa permitiu que o clube construísse a sede definitiva em um terreno de sua propriedade, situado à Av. Ordem e Progresso, no bairro do Limão.
Lá permaneceu até 1986, quando a empresa vendeu a praça de esportes para uma fábrica de retentores. Por último, a Atlética Matarazzo teve sua secretaria funcionando precariamente numa das salas dos escritórios da fábrica do Belenzinho.