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Mandaguari Esporte Clube, da cidade de Mandaguari (PR)

O Mandaguari Esporte Clube, da cidade do mesmo nome, situada ao Norte do estado do Paraná, foi fundado na data de 11 de abril de 1948 e é conhecido como “Leão do Norte”.

No começo do ano de 1956, o clube decidiu montar uma equipe em condições de enfrentar os demais clubes paranaenses.

E contratou uma legião de atletas paraguaios tarimbados que de cara chamaram atenção dos rivais para o time anil.

O grupo era formado pelos paraguaios Felix Lezcano, Sosa, Escobar, Brum, Colmam, Melgarejo e Chulipa e pelo argentino Rubens Gimenes, que atuava em Assunção.

Um dos primeiros registros desse time pode ser encontrado na edição de 15 de abril de 1956 de O Estado do Paraná. Uma pequena matéria sobre o jogo na tarde daquele domingo do Coritiba contra o time do Norte. O texto falava de Mandaguari, “onde se encontra em formação um dos mais categorizados quadros do futebol do Paraná”. O jogo despertava interesse “dada à fama granjeada pelo conjunto paraguaio local”.

O jornal acrescentava que “o clube paranaense demonstrou mais uma vez o excelente plantel que possui, onde se alinham jogadores de renome internacional como Rubens Gimenes, Escobar, Sosa, Lezcano, Meragetto, Chulipa e outros”.

O jogo em Mandaguari foi um amistoso de pré-temporada, disputado no estádio João Paulino Vieira Filho, mas o Coritiba  acabou perdendo por 4 a 3.

Os gols do Mandaguari foram marcados por Melgarejo, Chulipa duas vezes e Felix Lezcano.

Na primeira competição reunindo clubes do Norte do estado, disputada no final de 1957, Londrina sagrou-se campeão e o  Mandaguari ficou com o vice-campeonato.

No ano de 1960  o Mandaguari Esporte Clube sagrou-se Campeão do Norte”.

O título foi decidido contra o Esporte Clube Comercial de Cornélio Procópio em uma melhor de três.

No dia 12 de março de 1961, o Comercial venceu por 1 x 0. Nas duas outras partidas, realizadas, respectivamente, nos dias 15 e 19 de março, o Mandaguari venceu por 3 x 0 e 2 x 0.

O “Leão do Norte” era um time respeitado, impulsionado pela legião paraguaia, à frente da qual se encontrava o habilidoso e impetuoso Félix Lezcano.

Em 2013 foi lançado o livro “Félix Lescano – Símbolo da Raça”, do jornalista e escritor Antonio Padilha Alonso.

Félix Lezcano nasceu na data de 18 de maio de 1927, na cidade de Assunção, no Paraguai e reside na cidade de Maringá-PR, onde há algum tempo vem sofrendo com o mal de Alzheimer.

 

Fonte: Tribuna do Paraná

Foto Rara, de 1941: Parnahyba Sport Club – Parnaíba (PI)

O Parnahyba Sport Club é uma agremiação da cidade de Parnaíba (PI). A sua Sede fica localizada na Rua du Marechal Pires Ferreira, nº 634, no Bairro de Nossa Senhora de Fátima, na Parnaíba. O “Tubarão do Litoral” foi Fundado no dia 1º de Maio de 1913, por José de Moraes Correia, Ozias de Moraes Correia, Colibri Alves, Oton Ramos, Hilton Lopes, José Leite e Mário Reis.

É o clube mais antigo do estado, e participa do campeonato estadual desde 1916, quando o mesmo foi instituído pela Liga Sportiva Parnahybana. Com a criação da Federação Piauiense de Futebol, em 1941, ficou fora do estadual, retornando somente em 1968. O Parnahyba detém os recordes de público e renda nos Campeonatos Piauienses de 2004, 2005 e 2006.


Estádio Petrônio Portela

Considerado o berço do futebol parnaibano, a história do estádio Petrônio Portela se confunde com a história do Parnahyba. Construído na década de 1920, pela Casa Inglesa, foi batizado originalmente por Estádio Internacional. Seu estilo arquitetônico semelhante aos estádio ingleses da época, único no Brasil, era símbolo do glamour das disputas do Campeonato Parnahybano no século passado.

Com o fechamento da Casa Inglesa, o estádio é colocado à venda, sendo comprado pelo Governo do Estado do Piauí, na pessoa do então-governador parnaibano Alberto Silva, sendo, em 1973, doado ao Parnahyba Sport Club.

Após as construções do estádio Municipal Mão Santa (atualmente Estádio Municipal Pedro Alelaf), o Parnahyba deixa, definitivamente, de mandar seus jogos do Petrônio Portela, que, “esquecido” começa a sofrer aos danos provocados pelo tempo e a falta de manutenção.

Restando apenas as ruínas da estrutura original, a diretoria do Parnahyba resolve, em 2008, iniciar uma grande reforma de restauração e ampliação no estádio, transformando-o no Centro de Treinamentos da equipe profissional e das categorias de base. As primeiras etapas, que consistiam na recuperação da estrutura administrativa já foram contempladas.


Títulos
Estaduais
Campeonato Piauiense: 12 (Incluindo era amadora e era profissional)
1916, 1924, 1925, 1927, 1929, 1930, 1940, 2004, 2005, 2006, 2012 e 2013.
Taça Estado do Piauí: 2004 e 2012.
Taça Gov. Alberto Silva: 1988.
Outras Conquistas

Campeonato Parnaibano:
1941– 1942 – 1944 – 1945 – 1946 – 1954 – 1961 – 1965- 1967.

 

Curiosidades
– Campeão do Centenário do Futebol Piauiense, título simbólico alusivo aos 100 anos do futebol no Piauí, completos em 2005;

– Clube Piauiense mais antigo em atividade;

– Único tricampeão estadual do interior 2004/05/06;

– Primeiro campeão “arrastão” (sem precisar de final, vencendo 1º e 2º turnos do estadual) 2004.

 

HINO – Parnahyba Sport Club

 

Letra do Hino

Composto originalmente por R.Petit, o hino do clube transformou-se anos mais tarde no hino oficial da Cidade de Parnaíba, desde então o Hino do Parnahyba Sport Club vem fazendo parte de todas as cerimônias oficiais tanto do clube quanto da cidade.
“Ó Parnaíba,

Teu nome exprime

Em nosso peito

Ardor sublime

Que nos inspira a repetir a doce escala

Da voz do rio que te envolve que te embala


Teus filhos bravos

No embate rudo

Fazem do peito

Um bronzeo escudo


ESTRIBILHO – E quem da luta

Todo ardor não liba

Ao som do brado:

Salve ó Parnaíba

 

Possues o brilho

Da paz bendita

Que sobre nós

Fulge e palpita

 

Ao sopro forte do Nordeste a vida canta

Nessa oficina de labor que nos encanta


Do nosso esforço

Vem a surgir

A glória excelsa

Em teu porvir

 

ESTRIBILHO

A doce sombra

Da paz suprema

Progredir sempre

É o nosso lema


Onde a bravura destemida enfim assome,

Nos lembra o rio que te deu tão grande nome


Teus filhos bravos

No embate rudo

Fazem do peito

Um bronzeo escudo

 

ESTRIBILHO – E quem da luta

Todo ardor não liba

Ao som do brado:

Salve ó Parnaíba

 

Possues o brilho

Da paz bendita

Que sobre nós

Fulge e palpita”

 

 

FONTES: Site do clube – Blog Relíquias do Futebol

FOTO: Acervo Severino Filho (Foto tirada no dia 21 de Setembro de 1941)

Clube Atlético Operário – Mafra (SC): Fundado em 1897 e rebatizado em 1920

Escudo principal. Uniforme dos anos 70

O Clube Atlético Operário é uma agremiação da cidade de Mafra (SC). Fundado 12 de Maio de 1897, como clube social (Clube Zeppelin) , ou seja, Sociedade Esportiva e Recreativa dos Operários Mafrenses (SEROM). Vinte e três anos depois mudou o nome: Em 12 de outubro de 1920, passou a se chamar: Clube Atlético Operário.

Nestes anos de glória, este clube tem muito, o que comemorar no futebol catarinense e no planalto norte, onde sempre foi uma força e até hoje é muito respeitado, quantos jogadores, que marcaram época neste clube, desfilaram seu futebol no estádio Alfredo Herbst, o popular Pedra Amarela.

Há de destacar o centroavante Chiquinho, entrou para a história do Operário, como principal artilheiro do Campeonato Catarinense de 1978, depois foi contratado pelo Figueirense de Florianópolis.

Nos áureos tempos dos anos 60, envergavam a camisa operariana com muito brilho, o zagueiro Tutão, fez tanto pelo futebol mafrense, que tem ginásio, que leva seu nome no alto de Mafra, além de Nego Tião, centroavante Dilceu, Rex, Guimarães, Fubá, Lisandro o xerife e Mano, entre outros.

Nos anos 70, há de enaltecer, Tutinho, Nelinho, Airton Torto, Camiseta, Geada, Nereu Tatara, Nereu Baum, os laterais João Stock e Mario Bartnack, no meio de campo Xepa, Brandeburgo, o zagueiro Henrique a maioria deles citados, já faleceram, mas marcaram seu nome no glorioso Operário.

Nos anos 90 o Operário disputou a 2ª divisão de profissionais, época que o clube começou a ser administrado pela Sociedade Esportiva e Recreativa Operários Mafrenses (Zeppelin). A maioria dos jogadores eram prata da casa, Tarcísio, Hilário, Abel, Partala, Partalinha, Silvio Lanski, Mineiro, Odir, Edson Eckel, Dejair, Loriel, Miguelzinho e Marcelo.

Escudo raro da década de 60

Hoje o Operário continua no auge do profissionalismo, devido à paixão de Edmar Heiler por este clube, onde depois de vários anos, voltamos ao cenário catarinense. No ano de 1999 ressurgiu na Série C, fazendo uma ótima campanha, ficando entre os semifinalistas, fez jogos memoráveis contra Guarani de Palhoça e XV de Outubro de Indaial. No ano de 2015 o Operário comprou a vaga do Canoinhas Atlético Clube e ressurgiu na Série B do Catarinense.

ESTÁDIO

O estádio Alfredo Herbst o popular Pedra Amarela, terreno doado pela família Herbst, recebeu jogos memoráveis, os famosos Peri-Ope, o clássico das multidões, onde até hoje é lembrado, por quem teve o privilégio de assistir estes confrontos, parava a cidade de Mafra aos domingos a certeza de jogos emocionantes, muitas vezes acabava em pancadaria.

HISTÓRIA DESTE CLÁSSICO

Tantas histórias marcaram este clássico Peri-Ope, em campo jogadores que marcaram seus nomes no futebol mafrense, muitos deles já não estão mais em nossos meios. Em 1961 neste clássico houve até trocas de tiros entre um policial e um jogador do Peri. Estava 1 a 0 no primeiro tempo para o Peri, quando o juiz marcou um pênalti. Aí o Jogador Kid do Peri, chamou o juiz de ladrão e foi expulso. Até a polícia precisou ser chamada para que o jogador deixasse o campo pelo lado da torcida do Operário.

O estádio estava cheio. Na sequência o jogador ainda agrediu um policial que disparou dois tiros, que por sorte não acertou ninguém. O jogador saiu correndo em ziguezague. Em seguida dois policiais pegaram o jogador que ainda acertou um soco em um deles. A partida virou uma confusão. Na época não existia cartão amarelo nem vermelho. O Juiz acabou tendo que chamar o Exército para terminar com a pancadaria e a partida terminou ali mesmo.

Equipe Juvenil do C.A. Operário de 1975

PROFISSIONAL

O Clube Atlético Operário foi profissionalizado em 1977, sendo incluído no Campeonato Catarinense de profissional, recebendo equipes de ponta de Santa Catarina, Figueirense, Avaí, Joinville, Comerciário (hoje Criciúma), Chapecoense, entre outras, apresentando uma boa campanha.

Em 1978 passou a disputar as finais do campeonato catarinense, após sagrar-se campeão de sua chave e encerrou sua participação dentre os primeiros colocados.

 

TÍTULOS

Tem quatro títulos da Liga Esportiva Catarinense do Campeonato Regional da Zona Norte, em 1947/48/56 e 1962.

 

ILUMINAÇÃO

Uma das maiores aspirações do torcedor mafrense, foi realizado em maio de 1980, com a inauguração do sistema de inauguração do estádio Alfredo Herbst, foi uma festa que ficou marcada no esporte, com a participação de várias autoridades políticas.

Dentre as autoridades destacamos o governador do estado, Jorge Konder Bornhauser o prefeito mafrense Plácido Gaissler, que muito lutou para realizar este sonho da iluminação no estádio.

 

MAIOR PÚBLICO

Foi o maior público registrado até hoje no estádio Alfredo Herbst, estava totalmente tomado, faltava lugares para acomodar a fanática torcida operariana, mais de 3 mil torcedores fizeram parte desta festa de inauguração da iluminação.

Na ocasião o Mafra Atlético Clube, que passou a denominar-se, esta agremiação em 21 de setembro de 1979, enfrentou o Joinville Esporte Clube, pelo Campeonato Catarinense da divisão especial, naquela época não existia segunda divisão.

Com nomes consagrados na equipe do MAC, o goleiro Roberto, o meio campista Luiz Everton, os atacantes Chiquinho e Mauricio, apontou o empate em 00 a 00, contra a consagrada equipe do JEC, comandado pelo técnico Velha, o goleiro Borrachinha o meio campista Nardela e o atacante Zé Carlos Paulista.

 

FAMÍLIAS MARCANTES

Quantas famílias marcaram seu nome na história do Operário, onde destacamos, Herbst, Pigatto, Mann, Oscar Scholze, Abelardo Luiz de Oliveira, Weinschutz, Álvaro Weber, Cavalheiro, Arthur Sallai, Tadeu Munhoz, Boetcher e Heiler, entre tantas outras que de alguma forma, contribuíram e estão contribuindo, para com esta agremiação, que é a paixão do torcedor mafrense.

 

FONTES & FOTOS: Blog Camisa 10 – Wikipédia – Click Rio Mafra – Página do clube no Facebook

Escudo Raro, dos Anos 60: Grêmio Atlético La Salle – Toledo (PR)

O Grêmio Atlético La Salle, da década de 60. Na Foto abaixo, o time estava formado da seguinte forma:

EM PÉ (esquerda para a direita): Flávio Gosch, José Alberto dos Santos, Nelson Barbieri, Nivaldo Pisetta, xxx e Ramiro Zibetti.

AGACHADOS (esquerda para a direita): Edílio Barbieri (Gata), Dario Gennari, Vitor Beal, Artêmio Dalla Costa e Werner Gustavo Keller.

FONTE: Do Tempo do Êpa, da Gazeta de Toledo (PR)

São Raimundo Esporte Clube – Manaus (AM): Escudo sofreu alternações

Novo visual: para se adequar ao estatuto do clube, São Raimundo-AM muda escudo

Novo escudo sofreu alterações na cor, na quantidade de estrelas, na linha inferior a caixa de nome, nomenclatura central e linha da parte superior

São Raimundo-AM mudou de visual. O clube, por meio da gestão de marketing e para se adequar ao estatuto, alterou o escudo. A nova versão, criada pelo designer Bernado Bulcão, recebeu cinco mudanças e deve ser considerada a partir de agora. Entre as alterações, a cor vale destaque. A cor oficial do Tufão da Colina é o azul royal, este sendo predominante sobre a cor branca. E isso é uma característica permanente tanto no escudo quanto no uniforme.

Durante os seus 98 anos, o clube apresentou várias atualizações no seu escudo, e hoje, mais uma vez, viu necessidade de outra modernização, para adaptar a sua marca diante dos novos mercados que estão surgindo, principalmente o online. Além de padronizar todas as mídias, a nova identidade visual vem para dar uma cara nova a história do clube e ao futebol amazonense. Confira as cinco mudanças.

Escudo sofreu mudanças para serem consideradas a partir de agora (Foto: Divulgação)Escudo sofreu mudanças para serem consideradas a partir de agora (Foto: Divulgação)

Escudo sofreu mudanças para serem consideradas a partir de agora (Foto: Divulgação)

 

Alterações

 

1 – Estrelas

Na última versão, as três estrelas superiores representam a conquista do campeonato interestadual Copa Norte, enquanto as quatro estrelas inferiores destacava apenas os título amazonenses na era profissional: 1997, 1998, 1999 e 2004. Ou seja, ainda era desatualizado, visto que o clube levantou uma taça em 2006. A diretoria considera que nenhum é mais importante que o outro. Com isso, ostentará somente a conquista interestadual.

2 – Linha da parte superior reta

A linha superior que estava sendo usada era côncava para baixo. Agora a linha é reta, seguindo o histórico da maioria dos escudos que o São Raimundo utilizou desde a sua fundação e que consta na descrição do Estatuto do clube.

3 – Aumento do número de raios na parte superior.

Apesar de ter em sua nomenclatura “Esporte Clube”, nasceu primordialmente para a prática do futebol. É um elo vitalício que consta nos primeiros artigos do Estatuto, que os seus sócios devem sempre priorizar o exercício da modalidade. Com isso, a circunferência caracteriza uma bola que recebeu um chute muito forte e, ao entrar no gol e balançar as redes, emite seis raios azuis em direção irregulares. Para harmonizar com os números de raios definidos pelo Estatuto foi incluso um raio na parte inferior da bola, pois o antigo só constava cinco.

4 – Linha diagonal inferior da caixa do nome

No escudo antigo estava faltando a linha inferior a nomenclatura da agremiação como define o Estatuto. Logo, foi incluído uma linha com o mesmo ângulo e espessura da linha superior.

5 – Nomenclatura central

No estatuto do São Raimundo Esporte Clube, define que seja escrito “S. RAIMUNDO E. CLUBE”, mas com a modernização faz-se necessário uma mudança para “SÃO RAIMUNDO E.C.”. Com isso, o nome do clube fica mais evidente para sociedade e resultará no material de produção visual um nome mais legível quando for necessário fazer uma redução da imagem por exemplo, além da identificação rápida do leitor, principalmente para o consumidor que não conhece o time, tenha uma memorização do nome de forma mais rápida.

 

História

O escudo do São Raimundo é uma inspiração baseado no time carioca São Cristóvão de Futebol e Regatas, antigo clube tradicional do Rio de Janeiro, que foi campeão do Torneio Início do Campeonato Carioca em 1918, ano de fundação do clube amazonense. Ambos têm suas semelhanças, como as regiões contarem com características geológicas de colinas margeadas por rios, onde pescadores e comerciantes atracavam para acessar a vila, sendo um elo de ligação entre a comunidade e o centro urbano da capital.

 

 

FONTE: GloboEsporte.com (27/08/2017)

Foto Rara, de 1975: Seleção Amapaense de Futebol

Amistoso em 1975: Seleção Amapaense  1  x  1 Seleção Brasileira de Novos, no Estádio Municipal Glycério de Souza Marques, na cidade de Macapá (AP). Na ocasião, foi  inaugurado  o sistema de iluminação do estádio. O gol amapaense foi assinalado por Trevisani.

FONTE:  Blog Porta-Retrato – Macapá/Amapá de outrora

Fotos Raras, dos anos 60: Municipal Esporte Clube – Macapá (AP)

O Municipal Esporte Clube foi uma agremiação efêmera da cidade de Macapá (AP). A sua Sede ficava no Estádio Glycério Marques, localizado na Avenida Mendonça Júnior, s/n, no Centro da cidade.

Fundado na década de 60, por servidores da Prefeitura Municipal de Macapá, com a finalidade de jogar uma bola no final de semana.

Após o interesse de alguns clubes – entre eles o Sr. Zeca Machado, que era influente na PMM – resolveram filiar o clube à Federação Amapaense de Futebol (FAF), para disputar o Campeonato do Amapá.

 

FONTE:  Blog Porta-Retrato – Macapá/Amapá de outrora