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Brasil Futebol Clube – Santos (SP): Fundado em 1913

O Brasil Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Santos (SP). O Alvirrubro foi Fundado no dia 21 de Agosto de 1913, na Rua Dr. Cochrane 31, na residência de Vicente e Luiz Garcia, onde várias pessoas se reuniram para oficializar a formação do Clube. Entre eles estavam: Antero Correa, Emanuel Reis, Fábio Montenegro (autor do Hino do Brasil FC), Artur Silva, Adolfo E. da Rocha Soares, Francisco Joaquim da Cunha, Jorge Pereira Pinto, Manuel Cardoso, Valeriano Passos, Luiz Machado. Virgílio Silva, José Machado de Aragão, Jatil Neves. Raul Lagarcha, Eugênio de Souza Fontes e Aluízio Pereira Vilela.

Durante a reunião foi decidido a organização da 1ª Diretoria provisória que foi assim constituída:

Presidente: Adolfo E. da Rocha Soares.

Vice-Presidente: Armando Muniz.

Primeiro Secretario: Fabio Montenegro.

Segundo secretario: Jorge Pereira Pinto,

Tesoureiro: Vicente Garcia,

Primeiro Capitão: Raul Lagarcha.

Segundo Capitão: Jatil Neves

Diretores de Campo: Eugênio de Souza Fontes e Valeriano Passos.

A força de vontade de meia dúzia de idealistas deve o Brasil Futebol Clubede não ter perecido nas primeiras dificuldades. É bem provável que estes jovens e idealistas amantes do esporte. nem fizessem ideia de estarem participando da criação de um clube que iria acumular títulos e glória durante os anos que se seguiam. Um clube que se tornaria uma das mais prestigiosas agremiações da Baixada Santista. Em dezembro do mesmo ano, os sócios remanescentes fizeram uma reunião e lembraram de convidar para presidir os destinos do Clube, o Sr. Joaquim Simão Fava. Animado com a indicação. Fava firmou em definitivo a organização esportiva e social do Brasil Futebol Clube.

Na formação do Clube, faltava um campo de futebol. Mas com a vontade e o auxílio do Dr. Ulrico Mursa. superintendente da Cia. Docas de Santos que a título precário cedeu ao Brasil Futebol Clube uma área no Paquetá para a construção do campo. No dia 21 de janeiro de 1914, a equipe partiu para a montagem de uma grande equipe. Neste dia a Assembleia aprovou o Estatuto do Clube, onde foi definido o vermelho e o branco como as cores da agremiação além de serem definidas a escolha da bandeira e o pavilhão do Brasil Futebol Clube.


Em 1915, o clube Foi inaugurado o primeiro campo oficial de futebol de Santos, localizado na Avenida Conselheiro Nébias, em Santos/SP. Foi neste campo construído pelo Brasil FC que se disputou o primeiro campeonato de futebol organizado pela recém criada Liga Santista de Esportes Atléticos.

O Brasil Futebol Clube foi de fundamental importância apoiando a fundação da entidade. Esse investimento arrojado para a época, cercou de grandes simpatias ao alvirrubro, constituindo um verdadeiro acontecimento. Nessa primeira competição da Liga, o Brasil Futebol Clube ficou com a 3ª colocação, perdendo apenas três das partidas que disputou. Um dos adversários que o Brasil enfrentou foi o Clube Atlético Ipiranga, da capital, equipe onde jogavam Arthur Friedenreich e Formiga.

A partir daí, o time de futebol do Brasil acumulou grandes atuações obtendo o 1º título santista em 1916. Ainda em 1915, o Brasil instalou-se confortavelmente na sua primeira sede social, instalada na Rua General Câmara, esquina com a Rua Braz Cubas. Em 1916, sob a presidência de Simão Fava, o alvirrubro sagrou-se campeão da cidade vencendo por 4 a 0 a equipe do SPR.

No ano de 1917, foi fundada a Associação Santista de Esportes Atléticos, com o apoio do Brasil FC. E no primeiro ano de competição desta entidade, o Clube obteve o segundo lugar, conquistando o título nos segundos quadros. Já no ano seguinte, o Brasil Futebol Clube foi campeão dos primeiros quadros.

Em 1917, o Brasil FC registrou o seu primeiro Estatuto Social, sendo o primeiro Clube da cidade a se instituir como pessoa jurídica. Ainda neste ano, a agremiação realiza o primeiro carnaval de salão em clube da cidade, comprovando o espírito empreendedor e inovador que marcou toda a trajetória do Brasil FC.

No ano de 1921, os associados do Clube se viram às voltas com um problema inesperado. O proprietário do terreno da Avenida Conselheiro Nébias decidiu pedir a devolução do campo. Com a influência de Josino de Araújo Maia, é feita uma proposta ousada: alugar um terreno na Av. Pinheiro Machado, que hoje pertence à Santa Casa, onde foi construída uma das maiores e melhores praças de esporte de Santos.

Graças ao esforço de um verdadeiro batalhão de simpatizantes do Brasil FC, em sua maioria, jovens comerciários que em suas folgas deixavam de lado os compromissos para pegarem em pás e picaretas utilizadas na obra para a construção de novas instalações. Com esta dedicação, a equipe voltou a alcançar os primeiros lugares no campeonato de 1922. Um exemplo disto é que, ainda neste ano, o time do Brasil FC venceu o Campeonato Santista sem perder nenhuma das partidas que disputou, recebendo então o título de “Campeão do Centenário”.

No ano seguinte, uma crise violenta se manifestou dentro da Liga Santista de Esportes Atléticos.Inconformados com o desmando dentro da entidade liderados pelos “cartolas” que naquela época já causavam estragos em nosso esporte, originou-se uma cisão verificada com a retirada de cinco clubes: Atlético, SPR, América, Palestra e Brasil Futebol Clube que fundaram a Associação Santista de Amadores de Futebol, conhecida pela APEA (Associação Paulista de Esportes Amadores) como entidade oficial da cidade.

Mas as lutas políticas pelo comando do esporte santista acabaram sendo prejudiciais ao Brasil FC. Enquanto seus dirigentes lutavam pelo que sabiam ser uma causa justa, alguns cartolas se aproveitaram para tirar da equipe seus principais atletas. Além disso, em pouco tempo o Clube ficou isolado politicamente. Dois dos cinco clubes que participaram da criação da jovem Associação Santista de Amadores de Futebol a abandonaram.

Com o enfraquecimento da Associação e a saída de importantes atletas levaram o Brasil FC à sua segunda grande crise. Tanto é que em 1925, quando a nova diretoria do Brasil decide retornar à Liga, o Clube estava com todo o seu patrimônio praticamente perdido. Até a praça de esportes construída na Avenida Pinheiro Machado que causou grande esforço aos associados estava em mãos de outra agremiação.

Mas o Brasil Futebol Clube decidiu dar a volta por cima. Com muita garra e determinação, o Clube resgatou seus anos de ouro, reorganizando seu time de futebol que mesmo desfalcado das antigas estrelas, conseguiu resultados expressivos. Seguindo a vocação de estar sempre a frente das iniciativas desportivas da região, o Brasil FC apoiou em 1925 a criação da Liga Santista de Pingue-Pongue e organizou sua equipe, conquistando vários torneios entre 1927 a 1940.

Na vitoriosa história do Atletismo do Brasil Futebol Clube, o Clube obteve vários títulos, principalmente entre os anos 60 e 70, sob o comando do técnico Orlando da Silva. Apaixonado pelo atletismo, Silva dedicou parte da sua vida a revelar talentos da modalidade para o País. E conseguiu êxito no Brasil Futebol Clube, levando o nome do Clube como referência de muitas conquistas do atletismo brasileiro. Veja abaixo os principais deles:

Carlos Mota – Campeão Paulista, Brasileiro e Sul-Americano nos 400 e 800 metros; Gilberto de Jesus – Campeão Sul-Americano, Paulista e Brasileiro nos 100 e 200 metros; Maria de Lourdes Teixeira – Campeã Paulista, Brasileira, Sul-Americano nos 100 metros com barreiras e 100 metros rasos; Rosa Antonia de Lima – Campeã Paulista e Brasileira de Arremesso de Peso e Lançamento de dardo; Carlos Alberto Ferreira – Campeão Paulista e Brasileiro nos 400 metros rasos; Francisco 44 – Campeão Paulista e Brasileiro de Arremesso de Peso e Lançamento de dardo; Fausto de Souza – Campeão Paulista, Brasileiro e Sul-Americano no Salto com vara; Carlos Alberto – Campeão Paulista, Brasileiro e Sul-Americano nos 100 e 200 metros; Pedro Barbosa de Andrade – Campeão Santista, Paulista e nos Jogos Abertos no Arremesso de Peso e lançamento de dardo, além de ter sido campeão no voleibol; Sérgio Rodrigues Macedo – Campeão Santista e nos Jogos Abertos nos 400 metros rasos e 400 metros com barreira.

Consolidação

Mas foi durante o ano de 1928 que o Brasil FC deu o salto mais ousado em direção a sua consolidação. No mês de julho, a Assembléia do Clube se decidiu pela compra de um grande terreno localizado na Vila Nogueira Ortiz (atual bairro de Aparecida) onde até hoje está instalado. A agremiação não tinha dinheiro para realizar um empreendimento tão grande. Mas a simples divulgação da possibilidade do Brasil FC adquirir o terreno motivou os sócios e simpatizantes que a diretoria resolveu aceitar o desafio.

Um grande número de novos associados se inscreveu em suas fileiras e muitos dos antigos membros acabaram por retornar ao Clube. Em 1934, o Clube monta sua primeira equipe de Basquete, participando das competições organizadas pela Associação Santista de Bola ao Cesto, da qual também foi um dos fundadores. O Basquete disputado na época tanto por equipes como em disputas individuais, de arremessos livres, foi uma das modalidades que mais títulos deu ao Brasil FC.

 

FONTES: Site do Clube – Correio Paulistano

Corinthians F.C. – São Bernardo (depois Santo André)-SP: Fundado em 1912

O Corinthians Futebol Clube é uma agremiação da  cidade de Santo André (SP). O Galo Preto da Vila Alzira ou Corinthinha foi Fundado em 15 de agosto de 1912, em São Bernardo do Campo, sob o nome Corinthians Foot-Ball Club sendo conhecido como “Corinthians de São Bernardo“, e somente em 1938 quando a cidade de Santo André se emancipou de São Bernardo do Campo o clube passou a ser o “Corinthians de Santo André“.

A equipe disputou o Campeonato Paulista da Segunda Divisão (atual: A2): 1949 – 1950 – 1951 – 1952 – 1953 – 1955 – 1956 – 1970. Esteve presente no Campeonato Paulista da Terceira Divisão (atual: A3): 1957 e 1961; e no Campeonato Paulista da Quarta Divisão (atual: Segunda Divisão):  1932. Atualmente disputa apenas campeonatos amadores de futebol.

Assim como o Sport Club Corinthians Paulista, o nome da equipe de Santo André também surgiu devido ao Corinthian Football Club, equipe inglesa que excursionava pelo Brasil. Entre os fundadores as duas propostas finais de nome eram Flor da Índia e Corinthians.

A primeira escalação da equipe foi formada por João, Túlio, Manetti, Polesi e Veronesi, Jacomo e Américo, Paulista, Cortez, Severino e Carmine. A primeira partida e gol de Pelé foi contra o Corinthians de Santo André, numa partida amistosa de comemoração da Independência, em 7 de setembro de 1956.

 

FONTES: Wikipédia – A Gazeta – Correio Paulistano

Amistoso Estadual de 1956: Santos goleia o Corinthians de Santo André, e Pelé marca o seu 1º gol como profissional

O Corinthians Futebol Clube de Santo André ainda existe Conta com sócios que freqüentam sua sede social. Entre os jogadores mais importantes que vestiram sua camisa destacam-se Paulo Lunardi, Ângelo Balista, Haroldo Mattei, Zaluar, Américo Guazelli, Jovenil Saleme, Paschoalino Assumpção, Alécio Cavaggioni, Ariovaldo Alves e Benê Góes (o 18).

O jogo histórico que mudou a vida do Corinthians andreense para sempre aconteceu no dia 07 de setembro de 1956. Naquela tarde, o time perdeu para o Santos por 7 a 1, e Pelé marcou o primeiro gol de sua carreira aos 36 minutos da etapa final. Zaluar, o goleiro que levou o gol e faleceu em 1995, sempre relatou o fato com orgulho.

 YouTube: Pelé marca o seu 1º gol como profissional

 

 

CORINTHIANS (SANTO ANDRÉ)       1          X          7          SANTOS FC

LOCAL: Estádio Américo Guazelli, em Santo André (SP)

CARÁTER: Amistoso Estadual

DATA: Sexta-feira, do dia 07 de Setembro de 1956

RENDA: Cr$ 39.910,00

ÁRBITRO: Abílio Ramos

CORINTHIANS-SA: Antoninho (Zaluar); Bugre e Chicão (Talmar); Mendes, Zico e Schank; Vilmar, Cica, Teleco (Baiano), Rubens e Dore. Técnico: Jaú.

SANTOS: Manga; Hélvio e Ivan (Cássio); Ramiro (Fioti), Urubatão e Zito (Feijó); Alfredinho (Dorval), Álvaro (Raimundinho) e Del Vecchio (Pelé); Jair e Tite. Técnico: Lula.

GOLS: Alfredinho aos 30 e 41 minutos (Santos); Del Vecchio aos 32 minutos (Santos); Álvaro aos 36 minutos (Santos), no 1º Tempo. Del Vecchio aos 16 minutos (Santos); Pelé aos 36 minutos (Santos); Vilmar aos 41 minutos (Corinthians); Jair aos 44 minutos (Santos), no 2º Tempo.

 

FONTES: Terceiro Tempo – Marcelo Rozenberg

CRAIB (Club Recreativo Athletico Ítalo-Brasileiro) – São Paulo (SP): Vice-campeão da Segundona Paulista de 1933

O CRAIB (Club Recreativo Athletico Ítalo-Brasileiro) foi uma agremiação da cidade de São Paulo (SP). A sua Sede e a Praça de Esportes ficavam localizados na Rua dos Prazeres, nº 2 – Vila Maria Zélia, no Belenzinho, em São Paulo. Fundado na segunda-feira do dia 1º de Junho de 1925, por funcionários da Tecelagem de Sedas Ítalo-Brasileiro.

As instalações esportivas, na Villa Maria Zélia, contavam com o campo de futebol, uma quadra de basquete (contavam com duas equipes participando do Campeonato Paulistano da 2ª Divisão), onde também era praticado o futebol de salão. O clube também realizada competições de jogo de Dama.

No sábado, do dia 11 de agosto de 1934, às 20h30min., com o Jazz Columbia animando o público presente, o CRAIB inaugurou a sua nova Sede social, situado no prédio da Rua Brigadeiro Machado, nº 11, no Bairro do Brás, em São Paulo. No local, contava com secretária, salão de baile, salão nobre, toalete para senhoras, sala de leitura, sala para pingue-pongue e outros jogos de salão.

Participou do Campeonato Paulista da 1ª Divisão, Série B (Segunda Divisão), organizado pela Associação Paulista de Esportes Athleticos (APEA), de 1932, 1933 e 1934 (terminou na 7ª colocação).

Em 1933, o CRAIB foi o campeão da Série B e o Club Esportivo Fábricas Orion foi o vencedor da Série A. As duas equipes decidiram o título Paulista da Segunda Divisão em dois jogos. Melhor para a Fábricas Orion que venceu os dois jogos por 1 a 0 e 4 a 0, levantando a taça da Segundona de 1933.

 

Time de 1932/33: Fernandes; Victorio e Paschoal; Julio, Alceste e Almelindo (Callegaris); Marino (Orestes), Carmelo, Joãozinho (Rodrigues), Valdemar (Casuza) e Luiz.

Time de 1934: Adhemar; Paschoal e Victorio; Callegaris, Amleto e Roque; Oreste, Zeca, Casuza, Canhoto e Antoninho. Reservas: Fernandes, Russo, Toniolo, Alceste, Pompeu, Almelindo, Minhoca, Barbosa, Riva, Braz, Bragheroli, Oscar, Rosinha, Martins, Mario e Prenholato.

 

FONTES: Correio de São Paulo – Correio Paulistano – Arquivo de Futebol Paulista”, da editora Datatoro, de autoria de Rodolfo Kussarev 

Final do Campeonato Paulista da 2ª Divisão de 1933: Clube Esportivo Fábricas Orion é o Campeão!

C.E FÁBRICAS ORION                4          X         0          C.R.A. ÍTALO-BRASILEIRO

LOCAL: Estádio do C.A. Paulista, na Rua da Moóca, nº 326 e 328, no Bairro da Moóca, em São Paulo (SP).

DATA: Domingo, dia 11 de Fevereiro de 1934

CARÁTER: Último jogo da final, do Campeonato da APEA, Primeira Divisão, Série B, de 1933

HORÁRIO: 16 horas

ÁRBITRO: Pedro Thomé

ORION: Juvenal; Carioca e Pelado; Faxica, Bastião e Fazula; Agostinho, Dicto, Anilú, Elias e Xavier.

ÍTALO-BRASILEIRO: Fernando; Paschoal e Victorio; Ermelindo, Hamleto e Roque; Orestes, Cazusa, Joãozinho, Zeca e Antoninho.

GOLS: Agostinho, duas vezes, no 1º Tempo. Dicto e Xavier, no 2º Tempo.

 

FONTE: Correio de São Paulo

Ficha-técnica: 1º jogo da Final do Campeonato Paulista da 2ª Divisão de 1933

C.R.A. ÍTALO-BRASILEIRO                    0          X         1          C.E FÁBRICAS ORION

LOCAL: Estádio do C.A. Paulista, na Rua da Moóca, nº 326 e 328, no Bairro da Moóca, em São Paulo (SP).

DATA: Domingo, dia 04 de Fevereiro de 1934

CARÁTER: 1º jogo da final, do Campeonato da APEA, Primeira Divisão, Série B, de 1933

EXPULSÕES: Waldemar (CRAIB); Edmundo (Orion)

HORÁRIO: 15 horas

ÁRBITRO: Attilio Grimaldi (Palestra)

ÍTALO-BRASILEIRO: Fernando; Garcia e Victorio; Waldemar, Hamleto e Roque; Orestes (Luiz), Zeca, De Barbosa, Américo e Antoninho.

ORION: Juvenal; Carlito e Pelado; Edmundo, Moreno (Sebastião) e Falica (Faquila); Agostinho, Dicto, Anilú, Numa e Elias.

PRELIMINAR (2º Quadros):  E.C. Cama Patente       4          x          3          E.C. Humberto I

GOL: Numa, no 1º Tempo.

 

FONTE: Correio de São Paulo

Ficha-técnica, de 1934: C.R.A. Ítalo-Brasileiro (SP) 2 x 0 A.A. Luziadas (SP)

C.R.A. ÍTALO-BRASILEIRO                    2          X         0          A.A. LUZIADAS

LOCAL: Praça de Esportes da Vila Maria Zélia, no Belenzinho, em São Paulo (SP)

DATA: Domingo, dia 07 de Janeiro de 1934

CARÁTER: Campeonato da APEA, Primeira Divisão, Série B (Segunda Divisão), de 1933

ÁRBITRO: Romeu Garbo

ÍTALO-BRASILEIRO: Adhemar; Paschoal e Victorio; Calligaris, Amleto e Roque; Oreste, Zeca, Casuza, Canhoto e Antoninho.

LUZIADAS: Motta; Nico e Sabará; Geryasi, Zevato e Romão; Mulatinho, Bastião, Guido, Souza e D’Avanzo.

PRELIMINAR (2º Quadros):  Ítalo-Brasileiro    3          x          1          Luziadas  

GOLS: Orestes e Zeca, no 2º Tempo.

 

FONTE: Correio de São Paulo