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Torneio Dagoberto Pimentel ou Pernambuco Paraíba de 1961: Treze Futebol Clube (PB) foi Campeão Invicto!

CAMPEÃO INVICTO

O I Torneio Dagoberto Pimentel (mencionado assim pelos pernambucanos)ou I Torneio Pernambuco Paraíba (citado de tal modo pelos paraibanos), foi realizado entre os dias 07 a 23 de abril de 1961, e contou com a participação de quatro equipes: Duas pernambucanas (Clube Náutico Capibaribe e Santa Cruz Futebol Clube) e duas paraibanas (Treze Futebol Clube e Campinense Clube).

VICE-CAMPEÃO

Quem foi Dagoberto Pimentel?

Dagoberto Pimentel faleceu na Quarta-feira, do dia 29 de março de 1961. Atuou como árbitro de futebol, foi Conselheiro do Clube Náutico Capibaribe, teve grande destaque quando atuou como um dos diretores do departamento de futebol do grêmio alvirrubro. Com isso, o torneio recebeu o nome de Dagoberto Pimentel, em homenagem ao dirigente.

3º LUGAR

Regulamento

A Formula de disputa era simples. As quatro equipes se enfrentaram em turno e returno. E o clube com a maior pontuação seria declarado o campeão do I Torneio Dagoberto Pimentel ou I Torneio Pernambuco Paraíba de 1961.

4º COLOCADO

Náutico estreou com vitória

A rodada de abertura contou com o encontro dos campeões estaduais de 1960: Náutico Capibaribe e Campinense, se enfrentaram na noite da sexta-feira, às 21h15min., do dia 07 de abril de 1961, no Estádio Eládio de Barros Carvalho, Aflitos. O jogo deveria ter sido realizado um dia antes, mas em decorrência das fortes chuvas, a partida foi remarcada para o dia seguinte.

Os comandados alvirrubros, do técnico Gentil Cardoso saíram de campo vitoriosos, pelo placar de 2 a 0. Gols de Zé Maria e Moésio, ambos na etapa final.

Árbitro: José Justino (Liga Campinense de Desportos)

Auxiliares: José Amaro Dutra e Sebastião Rufino

Renda: Cr$ 52.150,00

Público: 1.011 pagantes

Expulsão: Clóvis (Campinense) aos 43 minutos do 2º tempo

Náutico: Waldemar; Nancildo, Múcio e Hélmiton; Zé Maria e Givaldo; Nado (Fernando I), Moésio, Elias (Fernando II), Ênio Andrade e Fernando (Elias). Técnico: Gentil Cardoso.

Campinense: Tempestade; Cido, Mivaldo e Massangana; Salomão e Luiz Carlos; Tonho, Zezinho, Delgado (Géo), Claudinho (Clóvis) e Martinho (Chiclets). Técnico: Edésio Leitão.

Time posado do Treze, em 1961

Treze bateu o Santa

Na outra partida, na noite de do dia 07 de abril de 1961, num gramado encharcado e com um público regular, o Treze venceu o Santa Cruz (PE) por 1 a 0, no Estádio Presidente Vargas, em Campina Grande (PB). O gol da vitória saiu aos 21 minutos do primeiro tempo, por intermédio do extrema esquerda Nogueira, numa falha clamorosa do zagueiro-lateral, Roberto.

Árbitro: Otacílio Avelino (Liga Campinense de Desportos)

Renda: Cr$125.560,00 (cento e vinte cinco mil e quinhentos e sessenta cruzeiros)

Expulsões: Dodô e Mário (Santa Cruz); Pedro Neguinho (Treze)

Treze: Brito; Ivo (Hélio) e Grilo; Germano, Milton e Gilvan (Rui); Saquinho, Evilásio (Pedro Neguinho); Bola Sete e Nogueira (Ruivo). Técnico: Vavá.

Santa Cruz: Pedrinho; Roberto e Nagel; Biu, Luiz e Dodô; Hamilton (Mário), Lua, Nabor (Zeca), Nilsinho e Salvador. Técnico: Ricardo Diez.

Náutico e Campinense ficam no empate

Pela 2ª rodada, na tarde de domingo, do dia 09 de abril de 1961, no Estádio Municipal Plinio Lemos, em Campina Grande, Campinense e Náutico ficaram no empate em 2 a 2. Nancildo e Elias marcaram para o Timbu, enquanto Massangana e Claudinho marcaram para os paraibanos.

Árbitro: Sebastião Rufino (FPF)

Auxiliares: José Amaro Dutra e Sebastião Rufino

Renda: Cr$ 125.990,00

Campinense: Tempestade; Luiz Carlos e Cido; Salomão, Marques e Massangana; Tonho, Zeca (Géo), Zezinho, Chiclete (Delgado), Clóvis (Claudinho) e Martinho. Técnico: Edésio Leitão.

Náutico: Waldemar; Nancildo e Múcio; Zé Maria, Carlos e Givaldo; Nado, Fernando II, Moésio,  Elias e Fernando I. Técnico: Gentil Cardoso.

Gols: Massangana aos 33 minutos (Campinense), no 1º Tempo. Nancildo aos 16 minutos (Náutico); Claudinho aos 33 minutos (Campinense); Elias aos 41 minutos (Náutico), no 2º Tempo.

Treze volta a vencer e assume a ponta

No Estádio Dr. José do Rêgo Maciel, “Arruda”, na tarde de domingo, do dia 09 de abril de 1961, no Recife, o Santa Cruz foi superado pelo Treze, pelo placar de 2 a 0, assumindo a liderança isolada do Torneio Dagoberto Pimentel. O destaque da partida foi Rui, que marcou os dois tentos, um em cada tempo, para o Galo da Borborema.

Árbitro: Manoel Correia de Lima

Renda: Cr$ 197.800,00

Treze: Brito; Ivo e Grilo; Germano, Milton e Manoelzão; Saquinho, Rui, Evilásio (Gilvan), Bola Sete e Nogueira (Ruivo). Técnico: Vavá.

Santa Cruz: Pedrinho; Roberto e Nagel; Biu, Luiz e Dodô; Mário (Nabor), Lelé (Hamilton), Lua, (Zeca), Nilsinho e Salvador (Canhoteiro). Técnico: Ricardo Diez.

Time posado do Santa Cruz, em 1961

Santa Cruz vence a primeira

Na noite da quarta-feira, do dia 12 de abril de 1961, no Estádio dos Aflitos, o Santa Cruz venceu a primeira, ao bater o Campinense por 4 a 2. Os gols foram assinalados por Lua, três vezes; e Mário para os pernambucanos; enquanto Chiclete marcou os dois tentos do rubro-negro paraibano.

Árbitro: José Justino (Liga Campinense de Desportos)

Auxiliares: Evandro Ferreira e Waldemir Wanderley

Renda: Cr$ 87.580,00

Santa Cruz: Pedrinho; Roberto e Nagel; Biu, Luiz e Dodô; Mário, Hamilton, Lua, Collete e Mainha (Canhoteiro). Técnico: Ricardo Diez.

Campinense: Tempestade (Freire); Luiz Carlos e Cido (Assis); Salomão, Marques e Massangana; Tonho, Zeca, Zezinho, Chiclete (Géo), Clóvis (Claudinho) e Martinho. Técnico: Edésio Leitão.

Treze e Náutico não saíram do zero

Na noite da quinta-feira, às 21h15min., do dia 13 de abril de 1961, no Estádio Presidente Vargas, em Campina Grande/PB,

Árbitro: Argemiro Felix, o “Sherlock”

Renda: Cr$ 212.770,00

Treze: Brito; Ivo e Grilo; Milton e Manuelzão; Rui (Gilvan), Evilásio (Pedro Neguinho), Saquinho, Bola Sete e Nogueira (Ruivo). Técnico: Vavá.

Náutico: Waldemar; Nancildo e Copolilo; Zé Maria, Múcio e Hélmiton (Givaldo); Luiz Carlos, Moésio (Fernando), Fernando II, Ênio Andrade e Elias. Técnico: Gentil Cardoso.

Líder, o Treze venceu no Recife

No Estádio dos Aflitos, na tarde de domingo, do dia 16 de abril de 1961, o Náutico foi derrotado pelo Treze pelo placar de 3 a 1. Os gols da peleja foram marcados por Pedro Neguinho, Bola Sete e Gilvan para o Galo da Borborema; enquanto Elias fez o tento de honra para o Timbu.

Apesar do goleiro Waldemar ter falhado em dois gols e o atacante Abílio ter desperdiçado um pênalti, após o fim da partida, a torcida direcionou a sua insatisfação para o técnico Gentil Cardoso. Até o arqueiro reconheceu que o treinador era o menos culpado na derrota do Náutico.

Árbitro: Manoel Correia Lima

Renda: Cr$ 281.200,00

Náutico: Waldemar; Nancildo e Copolilo (Múcio); Zé Maria, Múcio (Carlos) e Givaldo; Luiz Carlos, Moésio (Abílio), Fernando II, Ênio Andrade e Elias. Técnico: Gentil Cardoso.

Treze: Brito; Ivo e Gonzaga; Germano, Nilton e Manuelzão; Gilvan, Pedro Neguinho (Rui), Saquinho, Bola Sete e Nogueira (Ruivo). Técnico: Vavá.

Time posado do Náutico, em 1961

Num jogo de seis gols, Campinense e Santa Cruz ficaram iguais

No outro jogo, realizado na tarde de domingo, do dia 16 de abril de 1961, o Campinense e Santa Cruz empataram em 3 a 3, no Estádio Getúlio Vargas, em Campina Grande/PB.

Árbitro: Waldemir Wanderley

Renda: Cr$ 794.700,00

Campinense: Tempestade; Luiz Carlos e Mivaldo; Salomão, Marques e Massangana; Marinho (Géo), Zezinho, Chiclete (Claudinho), Delegado, Jair (Marinho). Técnico: Edésio Leitão.

Santa Cruz: Agostinho; Roberto e Nagel; Biu, Luiz e Dodô; Mário (Zeca), Hamilton, Lua, Collete e Mainha. Técnico: Ricardo Diez.

Time posado do Campinense, em 1961

Santa Cruz venceu o clássico diante Náutico

Na tarde de sexta-feira, do dia 21 de abril de 1961, tivemos os clássicos entre Treze e Campinense, no Estádio Plinio Lemos, em Campina Grande/PB; e no Recife/PE, o confronto entre Náutico e Santa Cruz.

Na capital pernambucana, o Santa Cruz bateu o Náutico por 3 a 2. Os gols foram de Mainha, de pênalti; Mário e Givaldo, contra, para o Santinha; enquanto Luiz, contra; e Abílio marcaram para o Timbu.

Árbitro: Sebastião Rufino

Renda: Cr$ 341.660,00

Santa Cruz: Agostinho; Roberto e Nagel; Biu, Luiz e Dodô; Mário, Hamilton (Zeca), Lua, Collete (Luizinho) e Mainha (Canhoteiro). Técnico: Ricardo Diez.

Náutico: Waldemar; Nancildo e Copolilo; Zé Maria, Clóvis e Givaldo; Luiz Carlos (Fernando), Fernando II, Abílio, Ênio Andrade e Elias. Técnico: Gentil Cardoso.

Assim foi destacado o título do Treze, na imprensa pernambucana

Treze faturou o título por antecipação

Com a vitória do Santa Cruz, e o empate em 1 a 1, com o Campinense, o Treze se sagrou campeão do I Torneio Dagoberto Pimentel, com uma rodada de antecipação.

O Campinense abriu o placar aos 15 minutos da etapa inicial, por intermédio de Géo. Depois de driblar Gonzaga, o atacante pernambucano correu pelo meio, e, tendo à sua frente apenas o arqueiro Brito, mostrou a calma necessária para colocar a bola no fundo das redes.

Na etapa final, após receber o passe de Bola Sete, o atacante Nogueira fuzilou a meta de Cazuza, para deixar tudo igual.

Árbitro: Manoel Correia Lima

Renda: Cr$ 336.260,00

Expulso: Luiz Carlos (Campinense)

Treze: Brito; Ivo e Gonzaga; Germano, Milton e Manuelzão; Gilvan (Rui), Pedro Neguinho, Saquinho, Bola Sete e Nogueira (Ruivo). Técnico: Vavá.

Campinense: Biu (Cazuza); Luiz Carlos e Cido; Salomão (Marques, depois Clóvis), Claudinho e Massangana; Tonho, Zeca, Géo, Chiclete, Ibiapino e Martinho. Técnico: Edésio Leitão.

A rodada de encerramento teve uma chuva de gols

A última rodada, rolou na tarde de domingo, do dia 23 de abril de 1961, com o Santa Cruz voltando a vencer o Náutico, pelo placar de 2 a 1, no Recife/PE. Com o título assegurado, o Treze ficou no empate em 2 a 2 com o Campinense, em Campina Grande/PB.

1ª Rodada:

6ª-feira – 07 de abrilNáutico Capibaribe (PE)2 X 0Campinense (PB)Recife (PE)
6ª-feira – 07 de abrilTreze (PB)1 X 0Santa Cruz (PE)Campina Grande (PB)

2ª Rodada:

Domingo – 09 de abrilCampinense (PB)2 X 2Náutico Capibaribe (PE)Campina Grande (PB)
Domingo – 09 de abrilSanta Cruz (PE)0 X 2Treze (PB)Recife (PE)

3ª Rodada:

4ª-feira – 12 de abrilSanta Cruz (PE)4 X 2Campinense (PB)Recife (PE)
5ª-feira – 13 de abrilTreze (PB)0 X 0Náutico Capibaribe (PE)Campina Grande (PB)

4ª Rodada:

Domingo – 16 de abrilCampinense (PB)3 X 3Santa Cruz (PE)Campina Grande (PB)
Domingo – 16 de abrilNáutico Capibaribe (PE)1 X 3Treze (PB)Recife (PE)

5ª Rodada:

6ª-feira – 21 de abrilTreze (PB)1 X 1Campinense (PB)Campina Grande (PB)
6ª-feira – 21 de abrilNáutico Capibaribe (PE)2 X 3Santa Cruz (PE)Recife (PE)

6ª Rodada:

Domingo – 23 de abrilCampinense (PB)2 X 2Treze (PB)Campina Grande (PB)
Domingo – 23 de abrilSanta Cruz (PE)2 X 1Náutico Capibaribe (PE)Recife (PE)

Classificação Final

CLUBESPGJVEDGPGCSG
Treze/PB9633945
Santa Cruz/PE7631212111
Náutico/PE46123810-2
Campinense/PB46421014-4

Excelente média de gols  

Foi realizado no I Torneio Dagoberto Pimentel  ou I Torneio Pernambuco Paraíba 12 jogos, com 39 gols marcados, dando uma média de 3,25 gols por partida.

Bilheteria

Arrecadação no Recife/PE: Cr$ 1.196.770,00

Arrecadação em Campina Grande/PB: Cr$ 1.185.560,00

Arrecadação Total: Cr$ 2.382.330,00

ARTILHARIA

4 gols – Lua (Santa Cruz);

3 gols – Chiclete e Géo (Campinense); Elias (Náutico); Hamilton (Santa Cruz);

2 gols – Mário (Santa Cruz); Nogueira, Bola Sete e Gilvan (Treze); Martinho (Campinense); Mainha (Santa Cruz);

1 gol – Zé Maria, Nancildo e Moésio (Náutico); Massangana, Claudinho, Pedro Neguinho (Treze); Abílio (Campinense);

Gol Contra –  Givaldo, do Campinense a favor do Santa Cruz; Luiz, Santa Cruz a favor do Campinense.

FONTE: Diário de Pernambuco (PE)

Amistoso nacional – Julho de 1952: Treze (PB) 2 x 1 Auto Esporte (PE)

TREZE (PB)            2          X         1          AUTO ESPORTE (PE)

LOCAL: Estádio Presidente Getúlio Vargas, em Campina Grande (PB)

DATA: Domingo, 13 de Julho de 1952

RENDA: Cr$ 25.000,00 (25 mil cruzeiros)

ÁRBITRO: Severino Neves

TREZE: Amaury; Felix e Valfrido; Edinho, Arrupiado e Zé Pequeno; Marinho, Mário, Juarez, Ruivo (Zequinha) e Zezinho.

AUTO ESPORTE: Hespanhol; Guaberinha e Arlindo; Totinha (Jonas), Lucas e Euclides; Silô (Gorrinho), Jorginho, Amaro, Geraldo e João do Vale.

GOLS: Amaro aos 21 minutos do 1º tempo (Auto Esporte). Juarez aos seis minutos (Treze); Ruivo aos 19 minutos do 2º tempo (Treze).

 

 

Fonte: Diário de Pernambuco

Seletiva paraibana para a Série C 1990

Participantes:

  • Auto Esporte Clube – João Pessoa
  • Campinense Clube – Campina Grande
  • Esporte Clube de Patos – Patos

Tabela:

Rod Data Hora Mandante Placar Visitante Estádio Cidade
1 14/08/1990 21:00 Esporte 1×0 Auto Esporte José Cavalcanti Patos
2 16/08/1990 21:00 Auto Esporte 2×0 Campinense Almeidão João Pessoa
3 21/08/1990 21:00 Esporte 0x2 Campinense José Cavalcanti Patos
4 23/08/1990 21:00 Auto Esporte 2×1 Esporte Almeidão João Pessoa
5 28/08/1990 21:00 Campinense 0x0 Auto Esporte Amigão Campina Grande
6 30/08/1990 21:00 Campinense 3×0 Esporte Amigão Campina Grande

 

Classificação:

Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG
1 Campinense 5 4 2 1 1 5 2 3
2 Auto Esporte 5 4 2 1 1 4 2 2
3 Esporte 2 4 1 0 3 2 7 -5

 

Com estes resultados, o Campinense Clube classificou-se para a Série C 1990.

Torneio de Verão da cidade do Recife 1997: Santa Cruz/PE Campeão!

Jogos do Torneio de Verão da cidade do Recife 1997, foram realizados nos estádios do Arruda e Ilha do Retiro, no Recife (PE). A competição foi idealizado pelo presidente da FPF (Federação Pernambucana de Futebol), Carlos Alberto Oliveira e pelo prefeito da cidade do Recife na época, Roberto Magalhães.

O Torneio aconteceu entre os dias 24 de novembro a 09 de dezembro, teve a participação de times do estado de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba e teve apenas uma edição e foi uma competição municipal com participação de times de outros estados do norte nordeste.

Durante os 16 dias, a competição foi disputada em duas fases: na 1ª fase, chamada de “Troféu Rio Capibaribe“, foi disputada em um quadrangular entre Santa Cruz, Sport, ABC de Natal e Fortaleza, com todos os jogos realizados na Ilha do Retiro.

Já na 2ª fase, chamada de “Taça Pontes do Recife“, os jogos foram disputados no Arruda, novamente na forma de um quadrangular pelas equipes do Santa Cruz FC, Sport Recife, Botafogo-PB e Ceará/CE.

 

Abaixo, os jogos do Troféu Rio Capibaribe, realizados no Estádio da Ilha do Retiro:

1ª rodada

2ª-feira, 24/11/97

Santa Cruz/PE

1

X

0

ABC/RN

2ª-feira, 24/11/97

Sport Recife/PE       

1

X

1

Fortaleza/CE

2ª rodada

5ª-feira, 27/11/97

Sport Recife/PE       

1

X

1

ABC/RN

5ª-feira, 27/11/97

Santa Cruz/PE

5

X

0

Fortaleza/CE

3ª rodada

Domingo, 30/11/97

ABC/RN

2

X

1

Fortaleza/CE

Domingo, 30/11/97

Sport Recife/PE       

2

X

1

Santa Cruz/PE

CLASSIFICAÇÃO (1ª Fase)

CLUBES

PG

J

V

E

D

GP

GC

SG

Santa Cruz/PE

6

3

2

0

1

7

2

5

Sport Recife/PE

5

3

1

2

0

4

3

1

ABC/RN

4

3

1

1

1

3

3

0

Fortaleza/CE

1

3

0

1

2

2

8

-6

Abaixo, os jogos da Taça Pontes do Recife, realizados no Estádio do Arruda:

1ª rodada

3ª-feira, 02/12/97

Santa Cruz/PE

3

X

1

Botafogo/PB

3ª-feira, 02/12/97

Sport Recife/PE       

2

X

2

Ceará/CE

2ª rodada

6ª-feira, 05/12/97

Santa Cruz/PE

1

X

2

Ceará/CE

6ª-feira, 05/12/97

Sport Recife/PE       

3

X

2

Botafogo/PB

3ª rodada

Domingo, 07/12/97

Santa Cruz/PE

2

X

2

Sport Recife/PE       

Domingo, 07/12/97

Botafogo/PB

1

X

2

Ceará/CE

CLASSIFICAÇÃO (2ª Fase)

CLUBES

PG

J

V

E

D

GP

GC

SG

Ceará/CE

7

3

2

1

0

6

4

2

Sport Recife/PE

5

3

1

2

0

7

6

1

Santa Cruz/PE

4

3

1

1

1

6

5

1

Botafogo/PB

0

3

0

0

3

4

8

-4

Com esses resultados o título seria decido entre Santa Cruz (campeão do Troféu Rio Capibaribe) e o Ceará/CE (campeão da Taça Pontes do Recife), na terça-feira, do dia 09 de dezembro de 1997. No final, melhor para o Santa Cruz que venceu o Ceará por 2 a 1, conquistando o título do Torneio de Verão da cidade do Recife 1997. O herói da partida foi o atacante André Jacaré, autor dos dois gols do Tricolor do Recife!

 

SANTA CRUZ         2          X         1          CEARÁ

LOCAL

Estádio do Arruda, no Recife (PE)

CARÁTER

Final do Torneio de Verão da cidade do Recife 1997

DATA

Terça-feira, do dia 09 de dezembro de 1997

PÚBLICO

3.052 pagantes

RENDA

R$ 9.156,00

ÁRBITRO

Antônio Fernando Howes

AUXILIARES

Luciano Cruz e Erick Bandeira

CARTÕES AMARELOS

Carlos César, Luciano e Betinho (Ceará); Edílson, Wellington, Wladimir, Biliu e Marcílio (Santa Cruz).

CARTÃO VERMELHO

Miltinho (Ceará)

SANTA CRUZ

João Carlos; Edílson, César, Wladimir e Wellington; Ramos (Hugo Soares), Fabinho, Biliu (Silvano) e Marcílio; Júnior Caruaru (Paulinho) e André Jacaré (Baiano). Técnico: Fito Neves

CEARÁ

Jefferson; Roberto Carlos, Airton, Aldemir e Adriano (Betinho); Freitas, Luciano, Carlos César e Márcio Allan; Silênio e Miltinho. Técnico: Pedro Basílio

GOLS

André Jacaré, duas vezes (Santa Cruz) e Silênio (Ceará)

Lateral-esquerdo Wellington (Santa Cruz), marcado de perto pelo lateral-direito Roberto Carlos (Ceará), na grande final
camisa utilizado no Torneio de 1997

Curiosidades:
* Neste torneio participaram vários personagens da campanha vitoriosa do Santa Cruz no Campeonato Brasileiro da Série B de 1999, entre eles os “Pratas da casa“: Batata, Marcílio, Wellington e Baiano, além de Márcio Allan (jogava pela Ceará), Valdomiro (jogava pelo Sport) e o treinador Nereu Pinheiro (foi o técnico do Botafogo/PB no início do torneio mas depois abandonou o clube).

* Assim que o árbitro apitou o final da partida, a torcida tricolor invadiu o gramado do Arruda para festejar, inclusive o presidente à época, Edelson Barbosa. Quem não festejou foi o técnico Fito Neves, que foi demitido do comando técnico. O técnico Ivan Gradim já estava contratado para o seu lugar.

* Enquanto o Santa Cruz recebia o troféuRoberto Magalhães“, referente ao título do torneio, a equipe do Ceará Sporting recebia o troféu “Taça Pontes do Recife“, referente a sua conquista da 2ª fase, que não foi entregue no dia da conquista.

FONTES: Wikipédia – Blog É Gol do Santa

América de Ingá – Paraíba

Amigos, apresento aos senhores o escudo e o uniforme do América Futebol Clube da cidade de Ingá, na Paraíba. O time participou do Torneio Integração, torneio que foi o precursor da segunda divisão paraibana, nos anos de 1991 – onde foi terceiro colocado – e em 1992. Segue abaixo o escudo e o uniforme do time, que hoje se dedica a competições de base e amadoras na região.

Fontes: http://inga-cidadao.com/wp-content/uploads/2013/05/553111_325903857532737_910798385_n.jpg

http://www.panoramio.com/user/4398006/tags/America

São Gonçalo Futebol Clube – João Pessoa (PB)

O São Gonçalo Futebol Clube foi uma agremiação da cidade de João Pessoa (PB). A sua Sede (Fotos abaixo) ficava localizada na região nobre da capital paraibana, na Avenida João Maurício, 891, no Bairro de  Manaíra.

Cheguei até este clube graças a publicação da lista do amigo e membro Edu Cacella sobre os clubes da Federação Paraibana de Futebol (FPF) filiados a Confederação Brasileira de Desportos (CBD), em 1971. O distintivo foi encontrado na Revista Placar, no qual era mencionado que o time tinha conquistado o Campeonato Paraibano de Futsal de 1972.

Fontes: Revista Placar – Google Maps

120 anos de futebol no Brasil

Charles Miller sempre é lembrado como o introdutor do futebol do Brasil. Ainda que ele não tenha sido o pioneiro a bater a sua bolinha por aqui, ele merece todas as considerações. Afinal, ao trazer a bola e as regras da Inglaterra, o paulistano ajudou a institucionalizar o esporte. Porém, chamar o homem de longos bigodes “apenas” de pai do futebol brasileiro é desconsiderar toda a sua caminhada. Miller era muito, mas muito mais do que isso. Ele também se consagrou como o primeiro craque e o primeiro artilheiro do Brasil, assim como também foi decisivo para criar o primeiro time e o primeiro campeonato.

Nos parágrafos abaixo mostram pontos históricos para o desenvolvimento do futebol brasileiro. Além de locais de jogo, também estão destacados os primeiros clubes que fizeram a história do futebol no país.

SÃO PAULO
Associação Atlética Ponte Preta (Campinas-SP)
O segundo clube mais antigo ainda em atividade e o primeiro de maneira ininterrupta, a Ponte Preta surgiu em 1900. Também foi um dos primeiros times brasileiros a escalar jogadores negros.

Colégio São Luís (Itú-SP)
No prédio onde hoje funciona um quartel do exército, existia o Colégio São Luís. O local é considerado um dos primeiros a trazer o futebol para o Brasil, ainda na década de 1880. O esporte ganhou os seus principais traços no local em 1887.

Parque Antarctica (São Paulo-SP)
O atual terreno do Allianz Parque recebeu a primeira partida oficial da história do futebol brasileiro. Mandante no campo da Companhia Antarctica Paulista, o Germânia foi derrotado pelo Mackenzie, na rodada inicial do Paulistão de 1902.

Associação Atlética das Palmeiras (São Paulo-SP)
O Estádio da Floresta era um dos principais no início do futebol paulista. Era a casa inicial da A. A. das Palmeiras, que daria origem ao São Paulo da Floresta. Atualmente, o antigo estádio pertence ao Clube de Regatas Tietê.

Chácara Dulley (São Paulo-SP)
Antes do início do Campeonato Paulista, o campo era o principal palco de jogos de futebol no país. No local eram realizados os treinamentos do São Paulo Athletic Club, sob a batuta de Charles Miller. Atualmente, no terreno funciona a Fatec da Avenida Tiradentes, no bairro do Bom Retiro.

Sport Club Internacional (São Paulo-SP)
Formado em 1899 por dissidentes do Germânia, que não concordavam com as referências alemãs diante da presença de outros imigrantes no clube. Disputou a primeira edição do Paulista, ao lado de SPAC, Germânia, Mackenzie e Paulistano.

Várzea do Carmo (São Paulo-SP)
O local da primeira partida da história do futebol brasileiro, em 14 de abril de 1895. Atualmente, o local às margens do rio Tamanduateí é ocupado por prédios comerciais do bairro do Brás.

Associação Atlética Mackenzie College (São Paulo-SP)
Os universitários do Mackenzie fundaram o primeiro clube brasileiro para a prática do futebol, em 1898. Entre os pioneiros estava Belfort Duarte, jogador histórico e também líder do America-RJ. A equipe encerrou suas atividades em 1923.

Estádio do Velódromo (São Paulo-SP)
Onde hoje passa a rua Nestor Pestana ficava o Estádio do Velódromo, considerado o primeiro do Brasil. Inaugurado em 1892 para o ciclismo, foi adaptado ao futebol em 1901 e tinha capacidade para 5 mil espectadores.

São Paulo Athletic Club (São Paulo-SP)
O primeiro clube a jogar futebol no Brasil. Fundado em 1888, principalmente para a prática de críquete, era a equipe de Charles Miller e venceu as três primeiras edições do Campeonato Paulista. Seus treinos e primeiros amistosos eram realizados na Chácara Dulley, no Bom Retiro. Atualmente, segue em atividades amadoras poliesportivas.

Club Athletico Paulistano (São Paulo-SP)
Fundado em 1900, tornou-se o maior campeão paulista durante o amadorismo, superado pelo Corinthians apenas em 1939. Com a camisa da equipe que Friedenreich viveu os seus melhores momentos.

Sport Club Germânia (São Paulo-SP)
O atual Esporte Clube Pinheiros  surgiu em 1899 e é o segundo clube fundado para a prática de futebol, a partir dos esforços de Hans Nobling – que atuava em um clube homônimo na Alemanha. Naquele mesmo ano, desafiou o Mackenzie para a primeira partida entre clubes da história do país, um empate por 0 a 0.

Campo da Vila de Paranapiacaba (Ribeirão Pires-SP)
No caminho da estrada de ferro que ligava São Paulo ao porto de Santos, o campo é considerado o mais antigo do Brasil, surgido em 1894.

Americano Sport Club (Santos-SP)
Fundado em 1903, se tornou um dos primeiros times de fora da capital a disputar o Paulista, em 1907, ao lado do conterrâneo Internacional. O clube de Santos acabaria se mudando a São Paulo na década seguinte. Foi o primeiro brasileiro a vencer um time estrangeiro, em 1911, e o primeiro a excursionar pelo exterior, em 1913.

RIO DE JANEIRO
Fábrica Bangu (Bangu-RJ)
Local onde o escocês Thomas Donohoe bateu bola com os funcionários da Fábrica Bangu em 1894. A empresa também deu origem ao Bangu Atlético Clube, em 1904, sétimo clube mais antigo do país ainda em atividade e um dos primeiros clubes brasileiros a aceitar negros.

Rio Cricket Associação Atlética (Niterói-RJ)
A filial de Niterói do Rio Cricket carioca se tornou uma dissidência da matriz e, em 1901, disputou em sua sede aquela que é considerada a primeira partida da história do futebol carioca. Também contou com a participação de Oscar Cox.

Marina da Glória (Rio de Janeiro-RJ)
No terreno onde hoje funciona o Hotel Glória, aconteceu aquele que é considerado um dos primeiros bate-bolas relatados no Brasil, em 1874. Marinheiros ingleses realizaram a pelada no local, mas levaram a bola consigo.

Rua Paissandu (Rua Paissandu)
Em frente à residência real de Princesa Isabel, os tripulantes do navio Crimeia realizaram uma pelada em 1874. O mesmo endereço abrigou o primeiro estádio do Flamengo, a partir de 1915.

Fluminense Football Club (Rio de Janeiro-RJ)
Em 1902, Oscar Cox também ajudou a fundar o Fluminense, primeiro “clube de futebol” do Brasil a registrar suas atividades no nome. Também o primeiro dos 12 grandes a praticar a modalidade (Flamengo e Vasco já existiam, mas apenas como clubes de regatas). O Estádio das Laranjeiras abrigou o primeiro jogo da Seleção.

Botafogo de Futebol e Regatas (Rio de Janeiro-RJ)
O Botafogo é o oitavo clube de futebol mais antigo do país ainda em atividade, iniciando o seu time de futebol em 1904. Logo criou o clássico mais antigo em disputa, contra o Fluminense. O Estádio de General Severiano abrigou jogos dos combinados que originariam a seleção brasileira.

Paissandú Atlético Clube (Rio de Janeiro)
Fundado em 1872, o antigo Rio Cricket foi o primeiro clube a praticar o futebol no Rio de Janeiro. O principal pioneiro do esporte na capital foi Oscar Cox, filho de ingleses que estudou na Suíça e introduziu efetivamente as regras. Antes de sua chegada, alguns amistosos entre imigrantes já eram realizados no clube.

PARANÁ
Foot-ball Club Ponta-Grossense (Ponta Grossa-PR)
No campo próximo ao cemitério municipal de Ponta Grossa se disputou o primeiro jogo do futebol paranaense, em 1909 – desde o início da década, há registros de “bate-bolas” em Curitiba. O clube local recebeu o embrião Coritiba e venceu por 1 a 0, gol de Charles Wright, considerado o introdutor do futebol no estado.

Coritiba Foot-ball Club (Curitiba-PR)
Após o amistoso em Ponta Grossa, os curitibanos que participaram da partida resolveram criar o paranaense mais antigo ainda em atividade e o primeiro da capital. Em outubro de 1909, um grupo de descendentes de alemães fundou o Coritiba.

SANTA CATARINA
Gymnasio Santa Catharina (Florianópolis-SC)
A introdução do futebol em Santa Catarina se deu a partir do colégio, em 1906. O local permaneceu como único centro que praticava a modalidade no estado até 1911.

Brazilian Foot-Ball Club (Florianópolis-SC)
Em junho de 1911, o primeiro clube de futebol catarinense além do ginásio: o Brazilian. Nos meses seguintes, também nasceram o Barriga Verde Foot Ball Club e o Clube Sportivo Florianópolis, na capital, além do Itajahyense Football Clube, em Itajaí. Time mais antigo do estado na ativa, o Hercilio Luz foi criado em 1918.

RIO GRANDE DO SUL
Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense (Porto Alegre-RS)
Após uma série de amistosos do Rio Grande em Porto Alegre, em 1903, surgiu o clube mais antigo de Porto Alegre ainda em atividade. No mesmo dia, também foi fundado o Fussball Club Porto Alegre, já extinto. O Tricolor é o sexto time mais antigo do país que segue na ativa.

Sport Club Rio Grande (Rio Grande-RS)
O clube mais antigo do Brasil em atividade (mas não de maneira contínua) surgiu em 19 de julho de 1900, na cidade de Rio Grande. Reuniu brasileiros, alemães e ingleses, sob a liderança de Johannes Minnemann.

Esporte Clube 14 de Julho (Santana do Livramento-RS)
A influência uruguaia permitiu que o 14 de Julho se tornasse o segundo clube gaúcho (e quarto no Brasil) ainda em atividade a disputar a sua primeira partida de futebol, em 1902.

Uruguaiana (Uruguaiana-RS)
A cidade fronteiriça, assim como Santana do Livramento, possui indícios de partidas de futebol desde o início da década de 1890. Os eventos ocorreram sob influência de uruguaios e argentinos, já iniciados no esporte.

MINAS GERAIS
Sport Club Foot-Ball (Belo Horizonte-MG)
O primeiro clube de futebol de Minas Gerais surgiu em 1904, fundado por Victor Serpa. Os estudantes que formavam a equipe também ajudaram a realizar a primeira edição do Campeonato de Belo Horizonte. Foi o primeiro adversário do Atlético Mineiro, em 1908.

Clube Atlético Mineiro (Belo Horizonte-MG)
Fundado por um grupo de estudantes e de proletários, o Atlético é o clube mineiro mais antigo em atividade. Surgiu em 1908, mas só entrou em campo pela primeira vez no ano seguinte.

Villa Nova Atlético Clube (Nova Lima-MG)
Segundo clube mais antigo de Minas Gerais ainda em atividade, logo depois do Atlético Mineiro, compensou sendo o primeiro a entrar em campo, em 1908. Teve sua origem entre mineradores e operários ingleses.

ESPÍRITO SANTO
Vitória Futebol Clube (Vitória-ES)
Inspirados pelo Fluminense, um grupo de estudantes capixabas que voltou de férias à Vitória criou o primeiro time de futebol do Espírito Santo. O clube, no entanto, não tinha sede e se constituía a partir da iniciativa de seus membros.

BAHIA
Sport Club Bahiano (Salvador-BA)
No antigo Campo da Pólvora, aconteceu o primeiro jogo da história do futebol baiano, organizado por Zuza Ferreira. Já em 1903, funcionários do comércio fundaram o Sport Club Bahiano, participante da primeira edição do estadual, dois anos depois.

Sport Club Victória (Salvador-BA)
O Vitória surgiu como um clube de críquete em 1899, iniciando suas atividades no futebol apenas dois anos depois. Assim, segue como o time de futebol mais antigo do Nordeste e o terceiro do Brasil que mantém-se atuante.

SERGIPE
Sport Club Lux (Aracajú-SE)
Os primeiros relatos de jogos de futebol em Aracaju datam de 1907. Dois anos depois, um grupo de estudantes criou o Sport Club Lux, depois renomeado para Club de Football Sergipano, equipe pioneira no estado.

ALAGOAS
Sport Club Penedense (Penedo-AL)
O futebol já tinha surgido de maneira esporádica em Maceió, mas o primeiro clube perene de Alagoas é o Penedense. A equipe surgiu em 1909, um ano depois do extinto Alagoano Football Club, da capital.

PERNAMBUCO
Sport Club do Recife (Recife-PE)
O Sport segue como o clube mais antigo de Pernambuco ainda em atividade, disputando o seu primeiro jogo em 1905. Os primeiros relatos do esporte no estado vêm de 1903, em peladas realizadas por imigrantes ingleses que viviam em Recife. Embora tenha sido fundado em 1901, o Náutico só iniciou o futebol oito anos depois.

PARAÍBA
Club de Foot Ball Parahyba (João Pessoa-PB)
Os primeiros registros do futebol na Paraíba vêm de 1908, quando estudantes trouxeram a bola e as regras do Rio de Janeiro. A iniciativa impulsionou a criação do Parahyba, presente na primeira partida do estado.

RIO GRANDE DO NORTE
Sport Club Natalense (Natal-RN)
A primeira bola de futebol chegou em Natal pelas mãos de dois irmãos que estudavam na Inglaterra. A partir disso, o Natalense surgiu em 1904. A maior organização do futebol portiguar, contudo, se deu em 1915, ano de fundação do ABC, do Alecrim e do América.

CEARÁ
Football Club (Fortaleza-CE)
Há divergências sobre as origens do futebol cearense, entre a passagem de um clube inglês em 1903 e a chegada da primeira bola, com José Silveira, no ano seguinte. No primeiro dia de 1904, no entanto, apareceu o primeiro time de futebol do Ceará, o Football Club.

PIAUÍ
Parnahyba Sport Club (Parnaíba-PI)
Clube mais antigo do Piauí que segue em atividade, o Parnahyba foi criado em 1913. Inspirado nos estádios ingleses, o Estádio Petrônio Portela foi inaugurado em 1920 e era conhecido como Casa Inglesa.

MARANHÃO
Fabril Athletic Club (São Luis-MA)
Nhozinho Santos, que hoje dá nome um dos principais estádios do Maranhão, levou o futebol ao estado em 1905. Após estudar na Inglaterra, trouxe a novidade aos funcionários da fábrica têxtil onde trabalhava. Assim, criou-se o Fabril, que disputou o primeiro jogo em 1907.

PARÁ
Largo de Nazaré (Belém-PA)
O local no centro de Belém tem seus relatos de bate-bolas em 1890, antes mesmo da chegada de Charles Miller. Os rachões eram organizados por imigrantes ingleses que viviam na capital paraense.

AMAZONAS

Na ilustração: Disputa entre Brazil e Racing Club

Racing Club (Manaus-AM)
Fundado em 1906, o Racing foi idealizado por José Conduru Pacheco, maranhense que teve contato com o futebol em Manaus. Meses depois surgiu o Manáos Sport Club, criado por ingleses e principal rival do Racing.

ACRE
Xapury Sport Club (Xarupi-AC)
Os primeiros registros de futebol no Acre vêm de 1912, na cidade de Xapuri. Por lá, surgiram os dois primeiros clubes, o Xapury Sport Club e o Commercial Football Club, em 1915. Quatro anos depois, a capital Rio Branco teria as suas equipes pioneiras – o Acreano e o Rio Branco.

MATO GROSSO
Cuiabá Futebol Clube (Cuiabá-MT)
O futebol se iniciou no antigo estado de Mato Grosso em 1905. Entre 1911 e 1915, surgiram as equipes pioneiras da região: Americano, Paulistano, Royal, Internacional e Cuiabá Futebol Clube. O primeiro jogo, no terreno que hoje abriga a Câmara Municipal de Cuiabá, em 1913, com vitória do Cuiabá sobre o Internacional.

GOIÁS
Goyaz Football Club (Goiânia-GO)
As primeiras notícias do futebol em Goiás surgem em 1907, a partir da iniciativa de estudantes. Dois anos depois, fundou-se a primeira equipe da história do estado: o Goyaz Football Club. Além disso, o esporte também se desenvolvia em colégios de cidades do interior, como Catalão.

FONTE: O nascimento do futebol brasileiro em Itu (SP)
Futebol Nacional
Endereços desconhecidos em São Paulo guardam a história do futebol brasileiro
ESTADUAIS 2014 – SÃO PAULO – TODOS OS CAMPEÕES
Um passeio pelas origens do futebol brasileiro no aniversário de São Paulo
Documentário – Estádios Extintos
(SPAC) O CLUBE DOS INGLESES “120 anos de tradição”
Craque, artilheiro, técnico, cartola: Charles Miller não foi só o “pai do futebol no Brasil”
Serra do Mar: Paranapiacaba e Estrada Velha de Santos – Perguntas e Respostas
Fotos antigas do Rio de Janeiro
Parque Municipal: Berço do futebol mineiro
CAMPO DO COLÉGIO CATARINENSE – 100 ANOS

Sport Club Teixeira de Teixeira/PB

 

O Sport Club Teixeira é um clube da cidade de Teixeira/PB. O Sport disputou a Segunda Divisão do Campeonato Paraibano em em 1993, 1994 e 1995. Pretende após 20 anos voltar a disputar a segunda divisão este ano de 2015. O clube foi fundado em 17 de junho de 1976. Na data de sua fundação o endereço era a Rua José Duarte Dantas 08, hoje situado na Rua Joaquim Camilo Duarte s/n.

Suas cores são o azul e branco e seu estádio é o Municipal o Dorjão.

Fonte: http://www.esportesaojosedosabugi.com.br/2015/02/desportistas-de-teixeira-estao-sendo.html