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Inédito!! Nordeste Athletico Club – Maceió (AL): Bicampeão do Torneio Início e três vezes vice-campeão Estadual

O Nordeste Athletico Club foi uma agremiação da cidade de Maceió (AL). Fundado na sexta-feira, do dia 15 de Janeiro de 1932, por funcionários da CFLNB (Companhia de Força e Luz Nordeste do Brasil), com o nome de Força e Luz Atlético Clube. Posteriormente, a sua nomenclatura foi alterada para Nordeste Athletico Club.

A Sede ficava localizada no edifício da empresa: Rua do Comércio, 115/ 121, no Centro de Maceió. Pode-se dizer que o Noroeste foi um modelo embrionário do “clube-empresa”, afinal contava com um grande apoio financeiro da Companhia. Fato esse, que acabou ajudando para o desenvolvimento do futebol em Maceió.

Dentro das quatro linhas, o Nordeste participou de nove edições do Campeonato Alagoano da 1ª Divisão:  1933, 1934, 1935, 1936, 1937, 1938, 1939, 1940 e 1941. O clube teve grandes momentos no futebol alagoano, como os dois títulos conquistados no Torneio Início: 1934 e 1938. Além de ter ficado com o vice-campeonato em três oportunidades: 1933, 1936 e 1937.

Dentre alguns resultados expressivos, teve a goleada em cima do CSA, na terça-feira, do dia 9 de novembro de 1937, pelo elástico placar de 9 a 3, no Campo da Avenida Mutange. A competição era válida pelo Campeonato Alagoano da 1ª Divisão, organizado pela Federação Alagoana de Desportos (FAD).

Ao longo destes anos em que disputou o Campeonato Alagoano, foram 79 partidas, com 29 vitórias, 15 empates e 35 derrotas; marcando 156 gols, sofrendo 194 tentos, com um saldo negativo de 38.

O final da década de 30 e início de 40, foi terrível. Fazendo uma analogia com a empresa que patrocinava, a agremiação sofreu um blecaute. O primeiro golpe, foi ver seus principais jogadores se transferindo para CRB e CSA. Depois o número de sócios que foi diminuindo drasticamente. Dessa forma, após o final do Campeonato Alagoano da 1ª Divisão de 1941, o Nordeste Athletico Club pediu licença a Federação Alagoana e depois fechou às portas em definitivo.

Alguns jogadores do Nordeste, identificado por Lauthenay Perdigão.

EM PÉ (esquerda para a direita): o diretor Daniel (diretor), Otávio, Mariz, Murilo, o homem de chapéu (outro diretor do clube não identificado), Luiz Gomes, um jogador não identificado, a madrinha do time, Anízio, Andrade, Otacílio Maia (presidente da CEA, hoje FAF), Waldemar Buarque (diretor).

AGACHADOS (esquerda para a direita): Pavão, Vital, Badica e Paulo.

FONTES: Rsssf Brasil – Lauthenay Perdigão – Diário de Pernambuco

Associação Atlética Dimensão Saúde – Palmeira dos Índios (AL): Fundado em 1982

A Associação Atlética Dimensão Saúde é uma agremiação da cidade de Maceió (AL). A sua Sede administrativa fica situado na Rua Livramento, nº 245 / Anexo 1 / Sala 4, no Centro de Maceió. Uma curiosidade é que o CT (Centro de Treinamento) do clube fica em outro estado. Para ser mais preciso, exatamente no Município de Canhotinho, em Pernambuco, localizado à 146 Km da cidade de Maceió.

 

História

O clube foi Fundado na segunda-feira, do dia 06 de Setembro de 1982, com o nome de Dimensão Expressinho, pelo treinador Alécio Correia, considerado por todos um dos maiores treinadores da história do clube e da cidade.

Conhecido carinhosamente como “Expressinho“, um time amador da cidade de Canhotinho no estado de Pernambuco. A proposta principal do clube era a formação de um time jovem com garotos entre 14 à 20 anos, focando em uma formação forte e competitiva.

Teve a oportunidade de viajar por todo o Estado de Pernambuco levando um futebol alegre e trazendo na bagagem alguns títulos do futebol amador como o Campeonato do Agreste, Copa da Cidade e outros.

A história do clube sofreu uma mudança radical no início dos anos 2000. A agremiação resolveu se profissionalizar. A distância de 210 km para a capital pernambucana (Recife) era relativamente próxima, porém após disputar as competições nas categorias de base promovidas da Federação Alagoana de Futebol (FAF) e no Sesi/TV GAZETA, por alguns anos, a decisão de montar uma sede administrativa em Maceió (cerca de 146 km) acabou sendo natural.

 

2001: clube muda de nome e estado

Então, no sábado, do dia 10 de Fevereiro de 2001, o clube foi rebatizado como Associação Atlética Dimensão Saúde, nas cores: verde, branco e preto.

Em 2002, o Dimensão mandava os seus jogos na cidade de Anadia, localizado a 94 km da capital alagoana. Em 2004, se transferiu para o Município de Paulo Jacinto, que está a 99 km da capital.

 

CT – Centro de Treinamento

Situado na cidade de Canhotinho-PE CT foi projetado para proporcionar aos atletas e também aos seus visitantes, o melhor conforto, contando com um campo em medidas oficiais, vestiários para o time da casa, comissão de arbitragem e time visitante, uma ampla área, com total visão do campo, para acomodar confortavelmente, profissionais do futebol e investidores.

Atualmente, a Associação Atlética Dimensão Saúde. conta com as seguintes categorias de base: Pré-Mirim (Sub 10); Mirim (Sub 13); Infantil (Sub 15); Juvenil (Sub 17); Juniores (Sub 20) e Profissional (masculino e feminino).

2002: Estreia no futebol profissional

O início aconteceu no ano de 2002, quando a Dimensão Saúde debutou no Campeonato Alagoano da Segunda Divisão, mandando suas partidas em Anadia. O clube chegou na fase semifinal, sendo eliminado pelo CSE (que acabou se sagrando campeão da Segundona). Após o empate sem gols, em casa, acabou sendo goleado por 4 a 1, na partida de volta.

 

2004: Vice-campeão da Segundona

O clube optou por consertar os erros e retornou para disputar a Segundona Alagoana em 2004, já no Município de Paulo Jacinto. Na primeira fase, a Dimensão Saúde terminou na 2ª colocação do Grupo 1, só atrás do poderoso CSA.

Nas semifinais, o clube venceu, em casa, em 24 de julho, o Olhodaguense por 2 a 0. No jogo da volta, o adversário devolveu o placar e a decisão foi para os pênaltis. De forma dramática, a Dimensão Saúde venceu por 4 a 3, avançando para a grande final.

No entanto, diante do Penedense, o time não conseguiu “encaixar o seu jogo” e acabou sendo derrotado nos dois jogos, ambos por 2 a 0. Com o vice-campeonato, a Dimensão Saúde conquistou o inédito acesso para a Elite do Futebol Alagoano.

 

2005: Debuta na Elite, mas acaba rebaixado

Em 2005, participou pela 1ª vez na Primeira Divisão. Porém, a campanha foi aquém e o clube terminou na 9ª e última posição, sendo acabou  rebaixado. Ao todo foram 16 jogos e nove pontos conquistados: duas vitórias, três empates e 11 derrotas; marcando 14 gols, sofrendo 47 tentos, e um saldo negativo de 33.

2017: Após 11 anos retorna a Segundona e, de cara, fatura o inédito título

O impacto pela queda foi tão forte, que o clube se afastou por 11 temporadas, só retornando em 2017. No Campeonato Alagoano da Segunda Divisão, a Dimensão Saúde teve o momento histórico.

Além de ter mudado de cidade, de novo, agora em Palmeira dos Índios (mandando os seus jogos no Estádio Juca Sampaio), o clube goleou o Ipanema por 4 a 1, no Estádio Arnon de Mello, em Santana do Ipanema, assegurou o título e o acesso para a Elite do Futebol de Alagoas em 2018.

O Dimensão fez uma campanha com o aproveitamento de 79%, foram oito jogos, 6 vitórias (4 a 1 no Agrimaq, 4 a 1 no Comercial, 2 a 1 no Penedense, 4 a 0 no Santa Cruz, 2 a 0 no São Domingos e 4 a 1 no Ipanema); um empate (2 a 2 com o Zumbi); e apenas uma derrota (2 a 1 contra o Aliança). Além disso, terminou o certame como o melhor ataque da competição com 23 gols e o artilheiro: Etinho com 11 gols.

FONTES: Rsss Brasil – Wikipédia – Site do Clube – Página do Clube no Facebook – Federação Alagoana de Futebol (FAF) 

Associação Atlética Coruripe – Coruripe (AL): Diversas participações na Elite do Futebol Alagoano

Associação Atlética Coruripe é uma agremiação da cidade de Coruripe, no litoral Sul do Estado de Alagoas. O “Hulk Praiano” foi Fundado no sábado, do dia 1º de Março de 2003. As suas cores: verdeamarelo e branco. A sua Sede fica localizado na Rua Floriano Peixoto, nº 160 A, no Centro da cidade. O Coruripe manda os seus jogos no Estádio Municipal Gerson Amaral, com Capacidade para 6 mil pessoas.

Como tudo começou

Em 2002, a cidade de Coruripe foi convidada para disputar o campeonato de futebol da AMA (Associação dos Municípios de Alagoas). O convite foi aceito, e logo depois foi montada a Seleção Coruripense, que entrou no torneio sem grandes pretensões mas aos poucos conseguiu avançar e ao final saiu com o merecido título.

No ano seguinte, em 2003, a Seleção Coruripense voltou ao campeonato da AMA, voltou a fazer uma boa campanha e ficou com 3º lugar. Ainda em 2003, um homem de Teotônio Vilela, cidade vizinha, resolveu pedir o campo da Seleção Coruripense emprestado para que seu time, o Teotônio disputa-se o Campeonato Alagoano da 2ª divisão profissional. O responsável, Roswellington Tavares “O Pato” relatou para o então secretário de esportes da época, Maykon Beltrão.

Fundação

Maykon Beltrão vendo a possibilidade de uma equipe profissional na cidade, se juntou com o pai, Sr. João Beltrão e os mesmos tiveram a iniciativa de também colocar uma equipe para a disputar a segunda divisão.

Um dos fatos que mais pesou na decisão dos gestores, foi o grande número de espectadores que acompanhavam as partidas do time amador. Com um time profissional, a cidade ganharia mais visibilidade no estado, além servir como uma forma de lazer para a população.

Com apoio e dicas do clube/empresa Corinthians-AL, que ajudou a inexperiente diretoria a aprender um pouco sobre o mundo do futebol. O Coruripecomeçou a se planejar e montou um time forte, já visando o acesso a elite do futebol alagoano.

Estreia oficial

No dia 15 de junho de 2003 a Associação Atlética Coruripe entrou em campo pela primeira vez para disputar uma partida oficial. A partida aconteceu diante do Bandeirante, pela primeira rodada do grupo A da Segundona 2003. Em campo o Coruripe venceu por 2 a 0, com dois gols marcados pelo jogador Araújo (Vovô), aos 21 e 39 minutos do segundo tempo, cravando assim seu nome na história do verdão.

Principais fatos históricos

2003 – É campeão do Campeonato Alagoano da Segunda Divisão e promovido à primeira divisão

2004 – Surpreende a todos e é finalista do Campeonato Alagoano, mas perde o título para o Corinthians Alagoano. Disputa pela primeira vez o Campeonato Brasileiro – Série C e a Copa do Brasil.

2005 – É novamente finalista do Campeonato Alagoano e perde para o ASA na final

2006 – Derrota o CSA na final e conquista o título inédito do Campeonato Alagoano

2007 – Derrota o ASA na final e conquista o bicampeonato estadual. Nesse mesmo ano faz sua melhor campanha na Série C, tendo terminado em 3° colocado em seu grupo.

2011 – Faz boa campanha no Campeonato Alagoano e chega à final, mas perde o título para o ASA.

2012 – É rebaixado para a Segunda Divisão após uma péssima campanha no Campeonato Alagoano.

2013 – É vice-campeão do Campeonato Alagoano da Segunda Divisão e promovido à primeira divisão.

2014 – Surpreende a todos e conquista o título estadual sobre o CRB, até então bicampeão no estado (2012 e 2013). No mesmo ano disputou o Campeonato Brasileiro – Série D.

2015 – Vence o CSA nos dois jogos da semifinal do Estadual e elimina o time azulino do restante da temporada. Volta a enfrentar o CRB na final, só que desta vez é derrotado por 2×0 no Estádio Rei Pelé e perde o título. Na Copa do Brasil chega à segunda fase, mas é eliminado pelo Cuiabá. Na Série D foi eliminado nas oitavas de final pelo São Caetano.

2016 – É semifinalista do Campeonato Alagoano, mas é eliminado pelo CRB e perde a disputa do terceiro lugar para o Murici, ficando sem a vaga para a Série D.

2017 – No Campeonato Alagoano da 1ª Divisão, o Coruripe não fez uma boa campanha. Dentre as dez equipes participantes, o clube terminou na 8ª colocação, escapando por pouco do rebaixamento. O Sete de Setembro (9º lugar) e Miguelense (10 e último colocado) foram as equipes que desceram para a Segundona Alagoana, em 2018.

HINO – Associação Atlética Coruripe

“Alvi verde eu sou, com todo o meu amor

Coruripe eu sou, por que ele retribui o meu amor.

Alvi verde eu sou, com todo o meu amor

Coruripe eu sou, por que ele retribui o meu amor.

Na segundona em 2003, o Coruripe foi a grande sensação.

pois jogando o fino da bola, foi fazendo escola,

vai ser

nosso campeão…

 (refrão) Alvi verde eu sou, com todo o meu amor

Coruripe eu sou, por que ele retribui o meu amor.

 Com bira e beltrão no comando, e o açúcar

Coruripe no coração,

a seleção alvi verde vai ganhar o passaporte pra primeira divisão.

Alvi verde eu sou, com todo o meu amor

Coruripe eu sou, por que ele retribui o meu amor.

 (refrão) Alvi verde eu sou, com todo o meu amor

Coruripe eu sou, por que ele retribui o meu amor”.

 

 LINK:  https://www.youtube.com/watch?v=MJn6tbE0vIU 

 

FONTES: Wikipédia – YouTube – Página do clube no Facebook – Federação Alagoana de Futebol (FAF)

Excursão do G.E. Renner, em Alagoas – 1954

 Em pé: Valdir. Enio Rodrigues. Oby. Valdo. Ivo e Orlando.

Agachados: Carlito. Breno. Pedrinho. Enio Rodrigues e Orcely.

 

Esquadrão do Renner de Porto Alegre no primeiro jogo contra a Seleção Alagoana em excursão a Alagoas

Em 1954 o Renner de Porto Alegre jogou duas partidas em Maceió. Era o primeiro clube gaúcho a visitar o Estado Nordestino.

Tinha conquistado o campeonato gaúcho da temporada e veio com muito cartaz. Possuía grandes jogadores e, alguns deles terminaram jogando na seleção brasileira.

O 1º jogo aconteceu no dia 27 de dezembro. O Renner perdeu para a Seleção Alagoana por 3 x 2. Um resultado que foi contestado pelos gaúchos que não aceitaram o segundo pênalti marcado pelo arbitro alagoano, Adalberto Silva. O goleiro Valdir de Moraes não quis ficar no gol para a cobrança. O juiz mandou cobrar com o meta gaúcha vazia. Era o gol da vitória alagoana. Orizon fez os dois de pênalti e Géo completou os gols do locais. Joeci e Enio Andrade marcaram para o Renner.

O jogo foi bom até o momento em que o juiz assinalou o segundo pênalti contra os visitantes.

O marcador era de 2 x 2 e demonstrava o equilíbrio entre as duas equipes.

Depois de muita conversa os dirigentes azulinos conseguiram convencer os gaúchos a retornarem ao campo e terminarem o jogo.

Foram os piores momentos da partida.

O Renner fazendo o tempo passar.

A seleção perdeu o interesse pelo jogo e a própria torcida não sentiu mais nenhuma emoção pela vitória.

A Seleção Alagoana venceu com Epaminondas. Dirson e Orizon. Piolho. Zanélio e Mourão. Cão (Helio Miranda). Dida. Cécé. Bequinho (Tonheiro) e Géo.

Três dias depois, no mesmo campo do mutange, o Renner voltou para enfrentar o CSA.

Os gaúchos exigiram que o juiz fosse Aparicio Viana que acompanhava a delegação na temporada pelo Nordeste.

O resultado final foi de 1 x 1.

O CSA com um time bem entrosado realizou uma grande exibição.

O Renner, esquecendo os problemas do domingo, também fez por merecer os elogios.

O publico assistiu um grande espetáculo. Um futebol de alto nível. Os alagoanos começaram de forma arrasadora. Assinalaram seu gol através do ponteiro Géo e realizaram um jogo de boa técnica e rapidez nas jogadas. No segundo tempo, os alagoanos cansaram e os gaúchos continuaram com a mesma regularidade.

E mantendo o ritmo, chegaram ao empate através de Juarez. Foi um grande jogo e que apagou a má impressão deixada na partida anterior quando os lamentáveis acontecimentos envolveram os jogadores do Renner e o juiz Adalberto Silva.

O CSA jogou com Almir. Paulo Mendes e Orizon. Piolho. Zanelio e Napoleão. Italo (Deda). Dida. Sued. Netinho e Géo.

O Renner com Valdir (Albertino). Enio Rodrigues. Léo (Ody). Ivo Medeiros (Gago). Bonzo (Valdo) e Orlando. Carlito. Breno. Pedrinho (Juarez). Enio Andrade e Joeci (Orely).

 

FONTES: Esquadrões de Futebol – Futebol Gaúcho – Wikipédia – História do Futebol Alagoano

Foto Rara, de 1957: Esporte Clube Alagoas – Maceió (AL)

Uma das formações do Esporte Clube Alagoas que venceu o Torneio Inicio Juvenil em 1957. Em pé: Til. Humaitá. Dinei. Chita. Bernardo.
Agachados: Airton. Juca. Jaime. Zé Gomes.

EPORTE CLUBE ALAGOAS
Campeão do Torneio Inicio juvenil de 1957

O evento foi disputado no Estádio da Pajuçara e teve sete clube participantes – Arsenal. Portuguesa. Universal. Esporte. CRB. Deodoro e Atlético.


Primeiro jogo – Arsenal x Pajuçara – O Pajuçara não compareceu e foi desclassificado.
Segundo jogo – Universal 1 x Portuguesa 0 – gol de Ambrósio.
Terceiro jogo – Esporte 1 x CRB 0 – – gol de Zé Gomes.
Quarto jogo – Atlético 0 x Deodoro 0 – Nos pênaltis: Atlético 3×2.
Quinto jogo – Universal 0 x Arsenal 0 – Nos pênaltis: Universal 2×1.
Sexto jogo – Esporte 3 x Atlético 0 –gols de Jaime. Zé Gomes e Tonho Lima.
Sétimo jogo – Esporte 2 x Universal 0 – gols de Zé Gomes dois.
O Esporte conquistou o torneio com: Dinei. Til e Bobô. Oitenta. Chita e Zé Reis. Airton. Zé Gomes. Jaime. Zé Amâncio e Tonho Lima.
Universal com: Benedito. Celestino e Macarrão. Carlinhos. Cicero e Pedro. Sebastião. Ambrósio. Marcelo. Paulo e Zé Alves.
O time do Universal era do Pai Manu. Uma das grandes figuras do futebol amador daquela época.

FONTE: Lauthenay Perdigão