A arena a ser construída nos arredores de Recife tem todos os motivos para existir, segundo políticos e dirigentes locais, menos um: o futebol.
Recife tem três equipes tradicionais, cada uma com estádio próprio: Santa Cruz o Arruda, Sport a Ilha do Retiro e o Náutico o Aflitos. Ainda assim, o governo local optou por construir uma nova arena, aproximadamente 11 km do centro da cidade, para a Copa do Mundo de 2014.
O projeto ainda não tem nome, a ser definido pelo consorcio liderado pela construtora Odebrecht, o Internacional Stadia Group (ISG) e a AEG Facilities.
A revista ESPN procurou o arquiteto Daniel Fernandes para falar dos pormenores da obra e recebeu a informação de que a construtora proibiu os envolvidos de se manifestarem até que tenha obtido todas as liberações para a construção. O local escolhido é pouco habitado, mas, ainda assim, foi preciso desapropriar casas para demarcar o terreno.
O gerente geral do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas de Pernambuco, Silvio Bompastor, dá a real medida do significado da obra: ela tem pouco a ver com o futebol. A construção da “Arena Recife”, como vem sendo chamada provisoriamente, é uma forma de “transformar um planejamento com horizonte de 20 anos em investimentos concentrados em três anos”, explica Bompastor. Há um senso comum no Recife de que a construção da arena a oeste da capital, em São Lourenço da Mata, é uma forma de urbanizar o único lado para o qual a região metropolitana ainda pode crescer. Por isso, as perguntas até são sobre o estádio, mas as respostas são todas sobre a infra-estrutura urbana, principalmente obras viárias, de ampliação de rodovia à extensão da linha do metrô. O investimento estimado é de R$ 530 milhões, obtidos por meio do sistema de PPP, como empréstimo do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). O Governo de Pernambuco ainda estima gastar R$ 8 bilhões em infra-estrutura. A resistência em admitir que o estádio possa virar um “elefante branco” ao fim da Copa traz à tona uma justificativa pouco elaborada: os estádios existentes não atendem aas demandas da FIFA. Ponto final. O Arruda, que teria capacidade suficiente (60 mil assentos, acima dos 40 mil exigidos), foi imediatamente descartado por “dificuldade de acesso”. A Ilha do Retiro deve ser transformada em uma arena no futuro, mas o Sport ainda analisa os projetos que solicitou, sem se preocupar com os prazos da Copa.
O estádio dos Aflitos precisa ter a capacidade duplicada. Dos três clubes, só o Náutico diz claramente ter interesse em jogar ali. A questão é que a conta não fecha.
“Entendemos que obteríamos menos dinheiro com ingresso. Uma coisa é ir até o centro para ver jogo, é mais fácil. Outra é ir a um lugar distante, outro nível de torcedor”, diz o vice-presidente jurídico do clube, Ivan Rocha. Para a conta fechar, seria preciso ter acesso a outras fontes de receita como bares, restaurantes e publicidade. Para tanto, será necessário negociar com o consorcio: “Estamos esperando propostas”, diz Rocha, mesmo discurso do presidente do Santa Cruz, Fernando Bezerra. Embora considere a possibilidade de negociação, Bezerra diz que é impensável abrir Mao do Arruda. Sobre a real necessidade de uma nova arena, mantém a linha adotada por dirigentes e políticos: “É pagina virada, já está aí e é importante para que nós possamos receber a Copa”. No caso de nenhum clube adotar a arena, o relatório de viabilidade da obra mostra que seria preciso ter ao menos cinco shows e um jogo da Seleção a cada dois anos para que a arena se pagasse durante a concessão de 30 anos. Em abril de 2010, aconteceu o último grande show no Recife, do Megadeth, banda de Heavy Metal que teve seu auge no começo da década de 90 e levou 3 mil pessoas ao Clube Português.
Arquivo da categoria: 28. Gilvanir Alves
A FAÇANHA DE UM LENDÁRIO ESQUADRÃO.
Lula, Gena, Mauro, Fraga e Clóvis; Salomão e Ivan; Miruca, Ladeira, Nino e Lala. Esta era a base do Náutico que disputou a final da Taça Brasil de 1967 com o Palmeiras e, no ano seguinte, jogou a sua primeira (e até hoje única) Libertadores. Só não conseguiu passar da primeira fase porque perdeu os pontos da partida em que venceu por 3 a 2 o Deportivo Português, da Venezuela. O motivo: o time fez uma substituição a mais.
Segue a campanha:
Náutico 1×3 Palmeiras.
Estádio: Aflitos.
Gol: Ladeira.
Deportivo Português (VEN) 1×1 Náutico.
Estádio: Olímpico Caracas.
Gol: Ivan.
Deportivo Galicia (VEN) 2×1 Náutico.
Estádio: Olímpico Caracas.
Gol: Lala.
Náutico 1×0 Deportivo Galicia (VEN).
Estádio: Aflitos.
Gol: Nino.
Náutico 3×2 Deportivo Português (VEN).
Estádio: Aflitos.
Gols: Lala, Ladeira e Nino.
Palmeiras 0x0 Náutico.
Estádio: Pacaembu.
Números da campanha.
1º fase:
6 – jogos:
1 – vitória:
2 – empates:
3 – derrotas:
7 – gols pró:
8 – gols contra:
Artilheiros da equipe:
2: gols: Ladeira, Lala e Nino.
“TIMÃO É LOUCURA”.
Maior campeão, Marcelinho Carioca viveu glórias, trauma e foi contagiado por sentimento de louco. Todo corintiano se orgulha de fazer parte do bando de loucos, como é cantado a cada jogo na arquibancada. É justamente essa loucura que pegou Marcelinho Carioca logo em sua chegada ao clube em que se tornou o maior vencedor de sua História.
– Lembro como se fosse hoje quando entrei no Parque São Jorge e já levei um baita susto. Primeiro tocou, do nada, uma sirene muito alta. Ai começou a chegar gente por todos os lados já colocando os dedos na minha cara e avisando: “Aqui é Curintcha!” Eu achei muito louco e avisei ao (então presidente, Alberto Dualib) que iria fazer História no clube.
E como fez! Em seu primeiro jogo oficial, em janeiro de 1994, fez gol na vitória sobre a Portuguesa, no Pacaembu, e apresentou à Fiel sua mais letal arma: o pé direito em cobrança de falta. Começava a era Marcelinho no clube.
Em 1994, o Timão faturou o Troféu Bandeirantes, que rendeu a vaga na Copa do Brasil do ano seguinte. Marcelinho balançou as redes 205 vezes pelo Corinthians e ajudou na conquista de dez títulos, tornando-se o jogador com mais conquistas na História do clube, inclusive no Mundial – a coroação do Mundial foi sem dúvida minha maior emoção no clube, uma segunda invasão da Fiel ao Maracanã. Foi lindo! Quando subi no gramado lembrei do que li sobre 1976 (a invasão na semifinal do Brasileiro) – lembra o craque, que apontou como piores lembranças as derrotas para o rival Palmeiras na Libertadores, em 1999 e em 2000, ano em que ele perdeu o pênalti decisivo.as experiências fez Marcelinho definir no Corinthians exatamente como seu torcedor. – É a instituição mais diferente e louca que tem. É apaixonante, vibrante, e essas loucuras nos faz tirar forças do nada. Tenho desejo de ir à arquibancada sentir isso.
MELHORES E PIORES MOMENTOS COM O MATO CORINTIANO.
(Gols decisivos)
Além de ganhar, Marcelinho foi decisivo em alguns de seus dez títulos. Na primeira final da Copa Bandeirantes, em 1994, marcou no 6 a 3 sobre o santos. A conquista rendeu vaga na Copa do Brasil de 1995, troféu conquistado com gols do Pé de Anjo nas finais contra o Grêmio. No mesmo ano, balançou as redes nas finais do Paulista, contra o Palmeiras. Em 1998, marcou nas decisões do Brasileiro e, em 2001, na decisão do Paulista.
VILÃO CONTRA O MAIOR RIVAL.
A maior desilusão de Marcelinho no clube é provavelmente o momento de maior tristeza nos 100 anos de História do clube: a derrota para o Palmeiras na semifinal da Libertadores de 2000. Marcelinho foi o vilão por perder o pênalti decisivo, que deu a vaga ao rival na decisão. No ano anterior, o Corinthians, com Marcelinho, também foi eliminado pelo rival, nas quartas de final da competição.
É MUITO CAMPEÃO.
10 títulos ganhou Marcelinho pelo Corinthians.
Mundial da FIFA (2000), Brasileiro (1998 e 1999), Copa do Brasil (1995), Paulista (1995, 1997, 1999 e 2001), Ramón de Carranza (1996) e Copa Bandeirantes (1994).
Fonte: Jornal Lance.
OS VELHINHOS BONS DE BOLA.
Depois que passa dos 30 anos, jogador de futebol não comemora mais seu aniversario com tanta alegria. Ele sente que a carreira está chegando ao fim…
No Brasil, de fato, são poucos os craques que passaram dos 32, 33 anos. É que a profissão é desgastante, com jogos freqüentes, muitas viagens e um campeonato atrás do outro.
Mesmo assim, há muitas exceções – aqui e no estrangeiro. É famoso o caso do ponta-direita Stanley Matthews. Ele defendeu a Seleção Inglesa até os 42 anos e só parou de jogar quando completou 50 anos!
Entre nós, há dois notáveis recordistas: o lateral direito Djalma Santos e o goleiro Manga. Djalma Santos, que disputou quatro Copas do Mundo de (1954 a 1966) e ganhou duas (1958 e 1962), ainda corria atrás da bola aos 41 anos de idade.
E Manga, também ex-integrante da Seleção, tinha 42 anos e continuava jogando como profissional.
Todos eles – Stanley Matthews, Djalma Santos e Manga – dormiam cedo, não bebiam, não fumavam e levavam o futebol muito a sério. E, até depois de parar, eles faziam seus joguinhos com os netos.
O PORQUE DE CADA MASCOTE (PARTE 2).
Goiás Esporte Clube:
Mascote: Periquito: Foi adotado pela torcida do Goiás por causa das cores do clube. O verde da camisa goiana é exatamente o mesmo da ave, que é o símbolo do time.
Sport Club Internacional:
Mascote: Saci: Foi adotado pelo Internacional devido ao gosto do símbolo folclórico por preparar armadilhas para as pessoas. O Colorado não só admira essa característica como tenta colocá-la em pratica sobre seus adversários quando entra em campo.
Esporte Clube Juventude:
Mascote: Periquito: Voltou a representar o Juventude depois que o clube teve problemas por adotar o papagaio. A semelhança com o personagem Zé Carioca, da Disney, fez com que a equipe gaúcha desistisse do papagaio e recorresse ao bom e velho periquito.
Sociedade Esportiva Palmeiras:
Mascote: Periquito: Foi instituído nos anos 40 para reforçar o elo entre o clube, que mudou o nome de Palestra Itália para Palmeiras devido à Segunda Guerra Mundial. O Porco, antes motivo de gozação dos rivais, também acabou adotado pela torcida alviverde.
Paraná Clube:
Mascote: Gralha-Azul: Ave típica do estado do Paraná foi escolhida para simbolizar o clube homônimo. Ela está presente, inclusive, no escudo do Paraná Clube, com uma forma estilizada.
Paysandu Sport Clube:
Mascote: Papão: Foi criado em 1948 por Everardo Guilhon. A inspiração do jornalista baseou-se no temor que o Esquadrão de Aço, como era conhecido o Paysandu, passava pelos adversários.
Associação Atlética Ponte Preta:
Mascote: Macaca: Foi criada para representar e homenagear os torcedores ponte pretanos, considerados vibrantes, de espírito jovem e bastante guerreiros. O substituiu a antiga “Veterana”, mascote original do clube campineiro.
Santos Futebol Clube:
Mascote: Baleia: Em um clássico contra o São Paulo, em 1933, os torcedores santistas foram chamados de “peixinhos” pelos adversários. “Peixinhos com orgulho”, retrucaram os santistas, que desde então adotaram a baleia como mascote do clube do litoral paulista.
Associação Desportiva São Caetano:
Mascote Azulão: Um dos fundadores do clube, Wenceslau Brás é aficionado por pássaros. Ele escolheu o azulão, que curiosamente também serve de símbolo para outros clubes brasileiros que possuem a cor azul como predominante em seus uniformes.
São Paulo Futebol Clube:
Mascote: Velhinho: A figura de barba branca vestido com a camisa do clube é inspirada no apóstolo Paulo, personagem bíblico. Com mascote, foi adotado em 1940, por sugestão de um chargista que fez a primeira ilustração. Vem daí o apelido “time da fé”.
Clube de Regatas Vasco da Gama:
Mascote: Comerciante Português: A figura folclórica de tamancos e camisa do clube surgiu nos anos 40 e caiu nas graças da torcida. Já o apelido Bacalhau foi dado pelo cartunista Henfil, nos anos 60.
Fonte: Revista Placar.
O BUGRE TEVE SUA CHANCE.
Se algum time do Guarani teve chance de ganhar a Copa Libertadores foi aquele campeão de 1978, que tinha Renato, Careca e Zenon. Justamente quando o Bugre estreava na competição, não foi além da fase semifinal. Depois, o time voltaria a disputá-la em 1987, como vice-campeão brasileiro de 1986, e em 1988, como vice do Sport (apontado como campeão brasileiro de 1987 pela CBF). Mas não chegou a entusiasmar.
Veja as campanhas:
Em 1979: 1ª fase.
Alianza Lima (PER) 0x3 Guarani.
Estádio: Alejandro Villanueva.
Gols: Miltão (2) e Bozó.
Universitário (PER) 3×0 Guarani.
Estádio: Monumental de Ate.
Palmeiras 1×4 Guarani.
Estádio: Palestra Itália.
Gols: Gomes, Zenon, Mauro e Bozó.
Guarani 2×0 Alianza Lima (PER).
Estádio: Brinco de Ouro.
Gols: Bozó e Renato.
Guarani 6×1 Universitário (PER).
Estádio: Brinco de Ouro.
Gols: Zenon (3), Miltão (2) e Zé Carlos.
Guarani 1×0 Palmeiras.
Estádio: Brinco de Ouro.
Gol: Zenon.
SEMI-FINAL:
Palestino (CHI) 0x0 Guarani.
Estádio: Nacional Chile.
Olímpia (PAR) 2×1Guarani.
Estádio: Defensores Del Tchaco.
Gol: Miltão.
Guarani 2×2 Palestino (CHI).
Estádio: Brinco de Ouro.
Gols: Marinho e Miltão.
Guarani 1×1 Olímpia (PAR).
Estádio: Brinco de Ouro.
Gol: Marinho.
Em 1987: 1º fase.
Guarani 3×1 São Paulo.
Estádio: Brinco de Ouro.
Gols: Henágio (2) e Carlinhos.
Guarani 0x0 Cobreloa (CHI).
Estádio: Brinco de Ouro.
Guarani 0x0 Colo-Colo (CHI).
Estádio: Brinco de Ouro.
São Paulo 2×2 Guarani.
Estádio: Morumbi.
Gols: Evair e João Paulo.
Cobreloa (CHI) 3×1 Guarani.
Estádio: Municipal de Calama.
Gol: Tosín.
Colo-Colo (CHI) 2×0 Guarani.
Estádio: Monumental.
Em 1988: 1º fase.
Sport 0x1 Guarani.
Estádio: Ilha do Retiro.
Gol: Zico (contra).
Alianza Lima (PER) 2×1 Guarani.
Estádio: Alejandro Villanueva.
Gol: Mário.
Universitário (PER) 1×1 Guarani.
Estádio: Monumental de Ate.
Gol: Careca.
Guarani 4×1 Sport.
Estádio: Brinco de Ouro.
Gols: Neto, Beto, Careca e Tony.
Guarani 1×0 Alianza Lima (PER).
Estádio: Brinco de Ouro.
Gol: Careca.
Guarani 1×1 Universitário (PER).
Estádio: Brinco de Ouro.
Gol: Trece (contra).
OITAVAS-DE-FINAL:
San Lorenzo (ARG) 1×1 Guarani.
Estádio: Nuevo Gasômetro.
Guarani 0x1 San Lorenzo.
Estádio: Brinco de Ouro.
Números das campanhas em três participações:
24 – jogos:
9 – vitórias:
9 – empates:
6 – derrotas:
36 – gols pró:
25 – gols contra:
Maiores artilheiros:
6 gols: Miltão.
5 gols: Zenon.
3 gols: Bozó e Careca.
CRICIÚMA NA TAÇA LIBERTARORES DE 1992.
Depois de surpreender o país com a conquista da Copa do Brasil de 1991, o Criciúma do atacante Jairo Lenzi foi muito bem na Libertadores de 1992, chegando a bater o São Paulo por 3×0 na primeira fase. Nas quartas-de-final, porém, caiu diante do próprio tricolor de Telê Santana, com o mérito de ter sido um dos times que deram mais trabalho ao futuro bicampeão da América e do Mundo.
Veja a campanha do Criciúma na Libertadores.
Criciúma 3×0 São Paulo.
Estádio: Heriberto Hülse.
Gol: Jairo Lenzi, Gelson e Adilson Gomes.
San José 1×2 Criciúma.
Estádio: Jesús Bermúdez.
Gols: Gelson e Jairo Lenzi.
Bolívar 1×1 Criciúma.
Estádio: Hernando Siles.
Gol: Jairo Lenzi.
São Paulo 4×0 Criciúma.
Estádio: Morumbi.
Criciúma 5×0 San José.
Estádio: Heriberto Hülse.
Gols: Everaldo (3), Jairo Lenzi e Adilson Gomes.
Criciúma 2x1Bolívar.
Estádio: Heriberto Hülse.
Gols: Roberto Cavalo e Grizzo.
OITAVAS-DE-FINAL.
Sporting Cristal (PER) 1×2 Criciuma.
Estádio: San Martin de Porras.
Gols: Everaldo e Jairo Lenzi.
Criciúma 3×2 Sporting Cristal.
Estádio: Heriberto Hülse.
Gols: Wilson, Gelson e Everaldo.
QUARTAS-DE-FINAL.
São Paulo 1×0 Criciúma.
Estádio: Morumbi.
Criciúma 1×1 São Paulo.
Estádio: Heriberto Hülse.
Gol: Jairo Lenzi.
Números da campanha:
10 – jogos:
6 – vitórias:
2 – empates.
2 – derrotas:
19 – gols pró.
12 – gols contra.
Maiores artilheiros:
6 gols: Jairo Lenzi.
5 gols: Everaldo;
3 gols: Gélson.
NOSSO PRIMEIRO TIME NA LIBERTADORES.
Campeão da primeira Taça Brasil, em 1959, derrotando o Santos de Pelé já em 1960, o Bahia foi também o primeiro representante brasileiro na história da Libertadores, criada naquele mesmo ano. Mas não passou da primeira fase. O tricolor voltou a disputá-la em 1964 (como vice da Taça Brasil) e em 1989 (como campeão Brasileiro).
Vejas as campanhas:
1960: 1º FASE.
San Lorenzo 3×0 Bahia.
Estádio: Nuevo Gasômetro.
Bahia 3×2 San Lorenzo.
Estádio: Fonte Nova.
Gols: Carlitos, Flávio e Marito.
1964: FASE PRELIMINAR.
Deportivo Itália 0x0 Bahia.
Estádio: Olímpico Caracas.
Deportivo Itália 2×1 Bahia.
Estádio: Olímpico Caracas.
Gol: Vevé.
1989: QUARTAS DE FINAL.
Internacional (RS) 1×2 Bahia.
Estádio: Beira Rio.
Gols: Zé Carlos e Gil.
Marítimo (VEN) 0x0 Bahia.
Estádio: Brigido Iriarte.
Deportivo Táchira (VEN) 1×1 Bahia.
Estádio: Pueblo Nuevo de Táchira.
Gol: Gil.
Bahia 1×0 Internacional (RS).
Estádio: Fonte Nova.
Gol: Charles.
Bahia 3×2 Marítimo (VEN).
Estádio: Fonte Nova.
Gols: Charles (2) e Osmar.
Bahia 4×1 Deportivo Táchira (VEN).
Estádio: Fonte Nova.
Gols: Zé Carlos, Osmar, Charles e Marquinhos.
OITAS-DE-FINAL.
Universitário (PER) 1×1 Bahia.
Estádio: Monumental de Ate.
Gol: Osmar.
Bahia 2×1 Universitário (PER).
Estádio: Fonte Nova.
Gols: Marquinhos e Charles.
QUARTAS-DE-FINAL.
Internacional (RS) 1×0 Bahia.
Estádio: Beira Rio.
Bahia 0x0 Internacional (RS).
Estádio: Fonte Nova.
Números das campanhas em três participações:
14 – jogos:
6 – vitórias:
5 – empates:
3 – derrotas:
18 – gols pró:
15 – gols contra:
Maiores artilheiros:
5 gols: Charles.
3 gols: Osmar.
2 gols: Gil, Marquinhos e Zé Carlos.