Arquivo da categoria: 05. Ricardo Amaral

CBF divulgou diretrizes da Copa do Nordeste

A competição será disputada por 16 clubes da Região, sendo, originalmente, três
vagas para Pernambuco e três para a Bahia, além de mais duas vagas para Ceará,
Rio Grande do Norte, Sergipe, Paraíba e Alagoas.

Os 16 participantes serão divididos em quatro grupos de quatro clubes e vão se
enfrenter em sistema de turno e returno. Os dois melhores de cada chave se
classificam para a fase de quartas de finais, que será disputada em formato de
mata-mata, assim como as fases seguintes.

A participação de Pernambuco no torneio, no entanto, ainda é incerta.
“Tudo vai depender da compatibilidade de horários, precisamos ver ser os
dias de jogos da Copa não vão se chocar com partidas dos times do Estado”,
contou o presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro
Carvalho.

Caso participe do campeonato, Pernambuco será representado pelos três primeiros
colocados do Estadual deste ano.A competição ocupará um total de 12 datas do calendário da CBF.

 diretrizes na integra:

http://www.cbf.com.br/media/383282/d-tec-02-12%20-%2016.03.2012.pdf

Artigo da Semana 007 – 2012 concluído

 Resultado da escolha do artigo da semana 007|2012

 referente periodo de 12 a 18 de março de 2012.

  1. Ferroviária na Arena Fonte Luminosa – Vicente H. Baroffaldi 4
  2. Seleção da Inglaterra na América do Sul em 1970 – Antonio Galdino;  Os beneficiados com as famosas “viradas de mesa”- Ricardo Amaral ;  América FC (RJ) – Maiores públicos em Estaduais e brasileiros. E uma foto rara com Zagallo ainda no Juvenil – Sérgio Mello ;  Campeonato Carioca e as Ligas que organizaram em mais de um século – de Sérgio Mello e Auriel de Almeida e Futebol Amazonense – Apelidos pra lá de exóticos –  Sergio Mello. 3
  3. Futebol em Paragominas/PA – Roberto Saraiva ;Zâmbia, uma história de superação – Artigos Ricardo Amaral  ; Congo!!!Afinal qual o correto!!! – Edu Cacella ; C.R. Flamengo e os seus estrangeiros em 116 anos de histórias – Sérgio Mello ; Novos amistosos nacionais de 1966 e 1967- Walter íris C.R. Flamengo: uma saudade chamada… Maracanã – Sérgio Mello  e Camisas campeãs da AFE de 1966 a 1969 –Vicente Baroffaldi. 2
  4. Centro Esportivo Miracemense – Antonio Ielo;  Maradona e milhões de argentinos se mobilizam….. –Ricardo Amaral ; Heróis Futebol Clube – Niterói / RJ – Mario Ielo/ Auriel de Almeida ; Grandes Goleadas: Bonsucesso F. C. X Carioca F. C. – Walter Íris ;
    Futebol em Paragominas/PA – Roberto Saraiva ;  Sport Club Corinthians de Marilia (SP) –Sergio Mello ; Ferroviario de Gaspar / SC
    Cicero Urbanski ; Pedra Branca EC/SC –Roberto Saraiva ; Sudoeste de Edéia – Andre Martins e Histórias não contadas do
    futebol potiguar – Ricardo Amaral  1 voto cada

Maradona e milhões de argentinos se mobilizam para retirar a Copa de 2014 do Brasil

Com  milhões de assinaturas colhidas, dos argentinos, o ex-jogador Maradona protocolou na FIFA um pedido para que a Copa do Mundo, de 2014, seja cancelada no Brasil. No documento, Maradona alega que o Brasil não tem estrutura nem competência para realizar o mundial.

“O Brasil não consegue terminar sequer uma obra de escola no tempo programado, tão pouco conseguirá terminar os estádios, aeroportos, estradas e ampliar os hotéis para atender a demanda durante a Copa”, diz trecho do processo enviado à FIFA.

O documento ainda descreveu, como funciona o tramite político para se fazer uma obra no Brasil:

1-O Governo abre licitação para realizar a obra;

2-Os políticos demoram dias escolhendo uma empresa de um “amigo” para vencer a licitação;

3-A empresa vencedora da licitação perde mais alguns dias discutindo a comissão que terá que repassar aos políticos que ajudaram ela a vencer a licitação;

4-Começa a burocracia de papelada para conseguir autorização para construir, o que leva mais algumas centenas de dias;

5-A obra se inicia em passos de tartaruga, podendo ser paralisada constantemente por causa de burocracia de documentos.

Maradona questionou também a segurança: “No Brasil todos os dias os torcedores brigam por causa de futebol. Agora avalie, durante a Copa, todos os brasileiros reunidos para brigar contra as outras nações que disputarão a Copa. Se o Brasil perder um jogo haverá uma guerra mundial. A seleção que ganhar do Brasil precisará da ajuda das forças armadas americana para conseguir deixar o país”.

Pelé rebateu as críticas de Maradona: “Não vai acontecer nada disso que Maradona está falando, o Brasil é o pais do futebol, somos unidos, estamos juntos nessa, o governo vai conseguir cumprir todos os prazos, vamos transformar isso aqui num país de primeiro mundo, e bola pra frente que atrás vem gente”, disse.

f: G17

O maior público do Vivaldão de Manaus

 

No dia 9 de março de 1980, estavam reunidos no estádio Vivaldão, Nacional Fast Clube e Cosmos-EUA, jogo amistoso, mas com muitas atrações no time visitante: Benkenbauer, Carlos Alberto Torres, Oscar, Romerito e Chinaglia. O Fast apresentou, como novidade, o Campeão do Mundo, Clodoaldo.

O estádio Vivado Lima apanhou o maior público de todos os tempos, um recorde e cuja capacidade era, na época, limitada a 50 mil lugares.Desde às primeiras horas da tarde o movimento era grande nas imediações do Vivado Lima. Uma enorme fila de ônibus despejando torcedores que na correria procuravam as melhores acomodações. Tarde de muito calor e praticamente ninguém conseguiu ver o espetáculo sentado. Cada espaço era disputado com certo sacrifício.

Houve momento em que uma das marquises ameaçou desabar, tal a quantidade de pessoas que se encontravam nela sentadas. Foi quando um torcedor que estava na parte superior, lá em cima, lança uma garrafa de refrigerante nos que estavam nos degráus inferiores da arquibancada. A resposta foi imediata. Os que estavam na marquise se viram sob pedras latas, tudo o que dava na mão.

Muitas pessoas que se postaram na marquise sairam com diversos ferimentos pelo corpo, porque de quando em quando surgiam gritos que a marquise estava desabando. O corre-corre era geral e os mais afoitos saltavam de qualquer maneira, houve casos graves de fraturas de pernas, braços e costelas.

Tudo terminou como começou, ou seja, zero a zero. Depois do jogo a curiosidade do torcedor era em torno da arrecadação e do público pagante. Muitos chegaram a calcular 70 mil, considerando que sempre quando se falava em capacidade do estádio, alguns davam esse número.

O público só veio a saber do montante, dias depois ao jogo, pelo boletim financeiro distribuído e publicado pela imprensa, dando o número de pagantes: 56.950, com mais de 48.500 ingressos vendidos só para a arquibancada.

Fonte:Baú Velho de Carlos Zamith

 

 

 

Histórias não contadas do futebol potiguar

Histórias não contada do futebol potiguar

Histórias como essa a seguir, contadas por Lupercio Luiz de Azevedo, em seu livro “A História não contada do futebol Potiguar”, mostram com simplicidade a tradição e importância do futebol para o povo brasileiro. Histórias que, contadas na mesa de um bar, ou na roda de amigos, nas centenas de milhares de quadras e campos espalhados pelo país, pareceriam história de pescador. Mas não são…

.Não sei, não vi e toca pra frente

Mossoró, cidade diferente em todos os aspectos, até mesmo no futebol, nos mostra muita raridade. O ano de 1965 fora espetacular em matéria de futebol, culminando com uma disputa em série “melhor de três” partidas, reunindo Potiguar x Ferroviário. Era o título de campeão mossoroense que estava em jogo. O time tricolor da Estrada de Ferro,vencera a primeira partida pelo placar de 1 a 0 e, pelo futebol que apresentara, dificilmente deixaria escapar o título máximo. No segundo jogo, onde acabou acontecendo o grande caso, novamente o time coral se mostrava bem melhor que o adversário, vencendo-o, na primeira fase, pelo placar mínimo. No entanto, futebol é sempre futebol e uma surpresa viria modificar o andamento da partida, consequentemente, o curso da história e do próprio campeonato. Pelé (o próprio nome já diz tudo), era o mais perigoso e temido atacante do Potiguar, fazendo miséria na defensiva adversária. Várias vezes aplaudido pela torcida presente ao velho estádio da Rua Benjamin Constant, ele desconcertava toda a defesa tricolor, prenunciando desta forma, que o empate estava próximo. Num certo lance, logo no início do segundo tempo, o Pelé mossoroense ao correr com a bola dominada junto à linha lateral das arquibancadas (se é que se podia chamar de arquibancada aquela mureta), ouviu alguém gritar em voz alta:

– Corre Pelé, que o teu irmão está brigando fora do estádio com a polícia e levando uma saraivada de pancadas.

O crioulo não contou conversa. Deixando de lado a bola, pulou a mureta do campo e já fora do estádio, entrou na luta, desta feita, contra a polícia. O pau cantou solto, com o craque tentando de todas as formas, sem resultado, driblar os cassetetes dos policiais. Depois de também entrar na dança, os ânimos foram serenados e Pelé com o couro cabeludo ardendo mais que pimenta no focinho de cachorro, volta ao
campo de jogo, sem que o juiz tenha notado qualquer irregularidade. Por falar em juiz, o famoso João Batista de Amorim (o popular não sei, não vi e toca pra frente…) estava atuando à contento. E seu único pecado, durante toda a partida foi o de não ter observado a saída do atleta de campo, e depois, o seu retorno. O engraçado na história toda, é que ao retornar ao campo de jogo, Pelé recebeu uma bola livre pelo setor esquerdo de ataque do Potiguar, caminha tranqüilo até a entrada da área e na saída do arqueiro, fuzila inapelavelmente, empatando a partida. Logo em seguida, uma jogada parecida, e mais uma vez Pelé,desempatando a partida e dando a vitória ao Potiguar. O juiz do encontro, alheio a tudo que se passara, confirma os dois gols de Pelé. A vibração foi enorme. Houve invasão de campo, com a torcida carregando em triunfo o grande ídolo e
herói do jogo. A vitória do Potiguar acabou forçando uma terceira partida, também vencida pelo Potiguar, que acabou tornando-se o novo campeão mossoroense.

A história passou para o folclore do esporte de Mossoró e servindo de gozação à diminuta e sempre fiel torcida do Ferroviário. Ainda hoje quando
se pergunta ao juiz João Batista de Amorim, o que aconteceu naquele fatídico dia, ele responde:  – Não sei, não vi e toca pra frente…

 

Zâmbia, uma história de superação

Por Carlos Henrinque.

A seleção de Zâmbia: A superação de uma seleção que há menos de duas décadas chegava ao fundo do poço com a tragédia que acometeu uma talentosa geração de jogadores e que em 2012 deu a volta por cima se consagrando definitivamente no futebol africano. A  Zâmbia é a atual
campeã da Copa Africana de Nações. Primeiramente vamos conhecer um pouco dos Chipolopolos, ou os “Balas de cobre” – o apelido da seleção de é decorrente do cobre ser o principal minério exportado pelo país.

A República de Zâmbia é um país localizado na África austral, cujo clima é o tropical e sua área é de 752.618 km², onde vivem cerca de 12 milhões de habitantes. No futebol, a Associação de Futebol de Zâmbia (FAZ na sigla em inglês) foi fundada em 1929 ainda como Rodésia do Norte, nome do país àquela época antes de sua independência, mas sua filiação à FIFA só veio ocorrer 35 anos depois, em 1964. Mesmo antes de se filiar à entidade máxima do futebol mundial, os zambianos já atuavam nos gramados. A estréia da seleção da Rodésia do Norte se deu em 1946 num amistoso contra a sua vizinha Rodésia do Sul com vitória por 4 a 0 fora de casa.

No período em que a então Rodésia do Norte era colônia britânica pouco se tinha informação a respeito do futebol praticado no país. Não havia uma liga formada, nem organização na estrutura futebolística. Somente a partir da independência, em 1964, é que o esporte começou a tomar corpo e galgar vôos mais altos no continente africano.

Antes de se tornar um país independente, a Zâmbia sequer era convidada ou participava dos qualificatórios para torneios internacionais. Somente a partir de 1970 é que o país começou a participar das eliminatórias para a Copa do Mundo e para a Copa Africana de Nações (CAN). Em 1974 já mostrava sua força conseguindo seu primeiro grande resultado: o vice-campeonato da CAN. Desde então a seleção zambiana vinha  lternando alguns bons resultados com outros ruins. Até hoje jamais conseguiu se qualificar para a disputa de um Mundial.
Entretanto, dentro do continente africano os resultados são mais que satisfatórios. Já participou 15 vezes da CAN, tendo obtido um vicecacmpeonato (1994), três terceiros lugares e em 2012 conseguiu o título continental ao bater a Costa do Marfim na grande final. Além disso ainda tem três títulos da COSAFA Cup (que reúne as seleções do sul africano) e dois da CECAFA Cup (com seleções do leste e do centro africano).

Contudo, até 1993 a história do futebol dos Chipolopolos ainda não era tão conhecida, até que uma tragédia praticamente dizimou toda uma promissora geração que estava surgindo. A seleção de Zâmbia ia enfrentar o Senegal pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1994 em Dakar e pegou um vôo num aeroplano Buffalo DHC-5D que partiu da capital Lusaka em 27 de abril daquele ano. Enquanto passava sobre a capital do Gabão, Libreville, eis que o avião cai no oceano Atlântico matando todos os 30 passageiros a bordo – incluindo as 25 pessoas que faziam parte da seleção entre jogadores e comissão técnica. Tempos depois as investigações concluíram que houve falha do piloto, que desligou o motor errado após detectar uma pane em outro equipamento. Acabava o sonho de uma geração que até bem pouco tempo atrás havia mostrado um bom futebol nos Jogos Olímpicos de Seul em 1988, surpreendendo até a tradicionalíssima Itália com uma sonora goleada de 4 a 0. O nome do jogo foi o atacante Kalusha Bwayla, então no Club Brugge da Bélgica, com 3 gols marcados.

Bwayla escapou por pouco de fazer parte da lista dos desaparecidos no acidente aéreo no Gabão, visto que por atuar na Europa (na época do acidente já defendia o PSV Eindhoven/HOL) foi autorizado a se apresentar à seleção apenas no Senegal e não estava no fatídico vôo. Quis o destino que Bwayla, um dos maiores artilheiros do selecionado com 33 gols em partidas oficiais, o que mais vezes atuou com a camisa nacional (100 vezes) e considerado o maior jogador da história do futebol de Zâmbia, desse a volta por cima juntamente com seus compatriotas 19 anos depois e no mesmo local do drama ocorrido. Como atual presidente da FAZ, o ex-atacante viu a seleção de seu país vencer o torneio continental
justamente em Libreville, no Senegal, há menos de 1 km do local do acidente, quase 19 anos depois da tragédia. Após as cobranças de pênaltis que decidiram o título em favor dos “Bala de Cobre”, a emoção tomou conta de jogadores e torcedores, que homenagearam de diversas formas os profissionais mortos em 1993. Mais uma bonita história de superação no esporte para ser contada. Parabéns à seleção de Zâmbia pelo feito inédito.

As estatísticas da seleção que viveu o drama e o auge num intervalo em duas décadas.

FOOTBALL ASSOCIATION OF ZAMBIA

* Fundação: 1929, em Lusaka/ZAM (então Rodésia do Norte)

* Confederação: CAF (Confederação Africana de Futebol)

* Presidente: Kalusha Bwayla

* Apelido: Chipolopolo (Balas de cobre)

* Treinador: Hervé Renard * Uniformes: Camisas e meiões laranjas com detalhes verdes e calções verde com detalhes laranjas (titular); Camisas verdes com listras horizontais em amarelo, preto e laranja na parte esquerda, calções pretos e meiões verdes (reserva)

* Títulos (6): CECAFA Cup (1984 e 1991), COSAFA Cup (1997, 1998 e 2006) e Copa Africana de Nações (2012)

* Primeira partida internacional: Rodésia do Sul 0 X 4 Rodésia do Norte em Salisbury em 1946

* Maior vitória: Zâmbia 9 X 0 Quênia, em Lilongwe/MLU (13.11.78)

* Maior derrota: RD Congo 10 X 1 Zâmbia, em Kinshasa/RDC 22.11.69)

* Maior artilheiro:Godfrey Chitalu (76 gols entre 1968 e 1980)

* Jogador que mais atuou:Kalusha Bwayla (100 jogos de 1983 e 2004)

* Principais jogadores:Kalusha Bwayla, Godfrey Chitalu, Bernard Chanda, Obby Kapita, Simon Kaushi,
Joseph Mapulanga, Christopher Katongo e Emmanuel Mayuka

Fonte: Futebol: uma história para contar

 

 

Os beneficiados com as famosas “viradas de mesa”

de Jose Renato

Ao longo das edições do Campeonato Brasileiro, muitas vezes o regulamento foi mudado durante a competição, quando não foi simplesmente ignorado. Segundo o levantamento que fiz, 45 equipes já foram beneficiadas, direta ou indiretamente, por estas modificações. São as tristes e famosas “Viradas de Mesa”.
América MG Acesso conseguido para a Primeira Divisão de 1993 graças à mudança de regulamento que aconteceu durante a Primeira Fase da Segunda Divisão de 1992. (vide texto do Grêmio)

Foi resgatado diretamente da Segunda Divisão, onde estava em 1999, para a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro de 2000 ( a Copa João Havelange)
América RJ Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

América RN Foi salvo do rebaixamento em 1999 para a Terceira Divisão e resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Americano Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Anapolina Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Bahia Foi resgatado diretamente da Segunda Divisão, onde estava em 1999, para a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro de 2000 ( a Copa João Havelange)

Bandeirante DF Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Bangu Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Botafogo RJ Beneficiado pela mudança de regra durante a Primeira Fase do Campeonato Brasileiro de 1986, o que resultou em sua classificação para a Segunda Fase. (mais detalhes no texto sobre o Vasco da Gama)

Botafogo SP Foi resgatado do Módulo Amarelo, equivalente a Segunda Divisão de 2000, diretamente para a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro de 2001.

Bragantino Ao se classificar em último lugar, entre os 24 participantes do Campeonato Brasileiro de 1996, deveria ter sido rebaixado, no entanto, a CBF alegou a existência de problemas relacionados à arbitragem e cancelou o rebaixamento.

Brasil RS Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Caxias RS Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Ceará Acesso conseguido para a Primeira Divisão de 1993 graças à mudança de regulamento que aconteceu durante a Primeira Fase da Segunda Divisão de 1992. (vide texto doGrêmio)

Central PE Rebaixamento para a Terceira Divisão de 1997 foi cancelado.

Comercial MS Beneficiado pela mudança de regra durante a Primeira Fase do Campeonato Brasileiro de 1986, o que resultou em sua classificação para a Segunda Fase. (mais detalhes no texto sobre o Vasco da Gama)

Coritiba Acesso conseguido para a Primeira Divisão de 1993 graças à mudança de regulamento que aconteceu durante a Primeira Fase da Segunda Divisão de 1992. (vide texto do Grêmio)

Criciúma Acesso conseguido para a Primeira Divisão de 1993 graças à mudança de regulamento que  aconteceu durante a Primeira Fase da Segunda Divisão de 1992. (vide texto do Grêmio)

Foi salvo do rebaixamento em 1999 para a Terceira Divisão e resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

CSA Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Desportiva ES Acesso conseguido para a Primeira Divisão de 1993 graças à mudança de regulamento que aconteceu durante a Primeira Fase da Segunda Divisão de 1992. (vide texto do Grêmio)

Foi salvo do rebaixamento em 1999 para a Terceira Divisão e resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Figueirense Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Fluminense Ao ficar em penúltimo lugar entre os 24 participantes do Campeonato Brasileiro de 1996, deveria ter sido rebaixado, no entanto, a CBF alegou a existência de problemas relacionados à arbitragem e cancelou o rebaixamento.

Foi resgatado diretamente da Segunda Divisão, onde tinha conseguido acesso ao ser  campeão da Terceira Divisão em 1999, para a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro de 2000 ( a Copa João Havelange)

Fortaleza Acesso conseguido para a Primeira Divisão de 1993 graças à mudança de regulamento que aconteceu durante a Primeira Fase da Segunda Divisão de 1992. (vide texto do Grêmio)

Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Goiás Beneficiado pela mudança de regra durante a Primeira Fase do Campeonato Brasileiro de 1986, o que resultou em sua classificação para a Segunda Fase. (mais detalhes no texto sobre o Vasco da Gama)

Goiatuba Rebaixamento para a Terceira Divisão de 1997 foi cancelado.

Grêmio O Regulamento do Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão de 1992 previa o acesso de apenas duas equipes, no entanto, com uma fraca campanha durante a Primeira Fase, o Grêmio foi beneficiado pela mudança do regulamento que passou a classificar 12 equipes para a Primeira Divisão de 1993.

Joinville  Beneficiado pela mudança de regra durante a Primeira Fase do Campeonato Brasileiro de 1986, o que resultou em sua classificação para a Segunda Fase. (mais detalhes no texto sobre o Vasco da Gama)

Juventude De acordo com o regulamento do Campeonato Brasileiro de 1999, que considerava a média de pontos, o Juventude teria sido rebaixado, no entanto, a confusão provocada pelos problemas que envolveram a falsificação de documentos do jogador Sandro Hiroshi, permitiu que seu rebaixamento fosse cancelado.

Marcílio Dias Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Nacional AM Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Náutico Beneficiado pela mudança de regra durante a Primeira Fase do Campeonato Brasileiro de 1986,o que resultou em sua classificação para a Segunda Fase. (mais detalhes no texto sobre o Vasco da Gama)

Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Paraná Foi resgatado do Módulo Amarelo, equivalente a Segunda Divisão de 2000, diretamente para a Primeira Divisão do Campeonato rasileiro de 2001.

Paysandu Foi salvo do rebaixamento em 1999 para a Terceira Divisão e resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Ponte Preta Rebaixamento para a Terceira Divisão de 1996 foi cancelado.

Remo Acesso conseguido para a Primeira Divisão de 1993 graças à mudança de regulamento que aconteceu durante a Primeira Fase da Segunda Divisão de 1992. (vide texto do Grêmio)

Ríver PI Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Santa Cruz Beneficiado pela mudança de regra durante a Primeira Fase do Campeonato Brasileiro de 1986,o que resultou em sua classificação para a Segunda Fase. (mais detalhes no texto sobre o Vasco da Gama)

Acesso conseguido para a Primeira Divisão de 1993 graças à mudança de regulamento que aconteceu durante a Primeira Fase da Segunda Divisão de 1992. (vide texto do Grêmio)

Santos Em 1982, o Santos ficou apenas em décimo no campeonato paulista que era classificatório para o campeonato brasileiro. Deveria disputar a Taça de Prata em 1983, no entanto, o critério para definição dos participantes foi deixado de lado, e o Santos foi convidado a disputar a Taça de Ouro de 1983, quando chegou a um surpreendente vice-campeonato.

São Caetano Foi resgatado do Módulo Amarelo, equivalente a Segunda Divisão de 2000, diretamente para a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro de 2001.

Sergipe Rebaixamento para a Terceira Divisão de 1997 foi cancelado.

Serra ES Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Sobradinho Beneficiado pela mudança de regra durante a Primeira Fase do Campeonato Brasileiro de 1986,o que resultou em sua classificação para a Segunda Fase. (mais detalhes no texto sobre o Vasco da Gama)

União São João Acesso conseguido para a Primeira Divisão de 1993 graças à mudança de regulamento que aconteceu durante a Primeira Fase da Segunda Divisão de 1992. (vide texto do Grêmio)

Foi salvo do rebaixamento em 1999 para a Terceira Divisão e resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000.

Vasco da Gama O regulamento do Campeonato Brasileiro de 1974 previa que a final do campeonato teria como mandante a equipe com melhor campanha ao longo de todo o campeonato. No caso o jogo seria no Mineirão, uma vez que o Cruzeiro tinha a melhor campanha, no entanto a equipe mineira foi punida, devido problemas ocorridos em um jogo anterior realizado no Mineirão frente o próprio Vasco da Gama. A CBD
(atual CBF) não apenas tirou a partida final do Mineirão como colocou no Maracanã, isto é, o regulamento foi ignorado.

O mesmo fato ocorrido com o Santos aconteceu com o Vasco em 1983, quando ficou em nono no estadual daquele ano e foi “levado” para a Taca de Ouro de 1984, quando também conquistou o vice-campeonato.

Na Primeira Fase do Campeonato Brasileiro de 1986, o regulamento previa a classificação de 6 equipes em cada um dos grupos que contava com 11 participantes. A equipe carioca fazia má campanha e inúmeras manobras foram feitas tendo em vista punir outras equipes, com perda de pontos, entre elas o Joinville e a Portuguesa. A solução foi aumentar o número de equipes classificadas, o que significou a classificação do Vasco para a Segunda Fase.

Villa Nova MG Foi resgatado para o Módulo Amarelo, Segunda Divisão, da Copa João Havelange em 2000

 

Fonte:José Renato(Memória do Futebol)

Artigo da Semana 006|2012 concluído

Resultado  votação do Artigo da Semana 06 – 2012,

referente ao periodo de 5 a 11 de Março de 2012

1) Divisão de Acesso de São Paulo em 1949 –Rodolfo Stella e  Jogo de despedida de Leônidas da Silva no São Paulo F.C. –Jorge Costa; 3

2) Museu do Futebol e Esportes de Araraquara –Vicente H. Baroffaldi;   Marítimo Futebol Clube – Niterói (RJ) – Sérgio Mello/Auriel de Almeida;  Corrigindo erros em Cabo Verde – Edu Cacella ; A Excursão do Bangu A. C. em 1984 –Sérgio Mello. 2

3) O histórico fim da invencibilidade do Bahia em 1982 –Ricardo Amaral ;  O jogo de futebol que causou guerra –Ricardo Amaral ;  A.D. Pitú – Vitória de Santo Antão (PE) – Sergio Mello ; Rádio Camanducaia – Show de Rádio –Gilberto Maluf;  Isto é São Marcos – Gilvanir Alves ;  O Primeiro ano do CAT Na Divisão Especial Do Campeonato Paulista (1983) –
Vicente H. Baroffaldi ;  Democrático do Ypiranga Futebol Clube – Toninho Sereno ; Associação Atlética Tupinense – Andre Martins ; A era Criciúma Esporte Clube – Michel Mcnish e Quem ganhou mais: Rio ou Sp  – Vicente H. Baroffaldi   1 voto cada