DATA: 03 DE ABRIL DE 1932
LOCAL: CAMPO DA PORTUGUESA, EM SANTOS – SP
1º QUADROS |
S.P.R. (Santos) |
1-1 |
BRASIL (Santos) |
1º QUADROS |
SELEÇÃO DE NEGROS (Santos) |
2-1 |
PORTUGUESA (Santos) |
Fonte: A Tribuna de Santos
DATA: 03 DE ABRIL DE 1932
LOCAL: CAMPO DA PORTUGUESA, EM SANTOS – SP
1º QUADROS |
S.P.R. (Santos) |
1-1 |
BRASIL (Santos) |
1º QUADROS |
SELEÇÃO DE NEGROS (Santos) |
2-1 |
PORTUGUESA (Santos) |
Fonte: A Tribuna de Santos
TURNO ÚNICO
FLAMENGO(RJ) | 1 | |
BENFICA(POR) | 0 | |
Data: 19 de junho de 1955 | Local: Rio de Janeiro | |
Juiz: Washington Rodriguez | Renda: Cr$ 2.583.509,80 | |
Gols: Evaristo | ||
PALMEIRAS(SP) | 2 | |
PEÑAROL(URU) | 2 | |
Data: 19 de junho de 1955 | Local: São Paulo | |
Juiz: José dos Santos Marques | Renda: Cr$ 644.565,00 | |
Gols: Rodrigues e Nei / Borges e Hohberg | ||
CORINTHIANS(SP) | 2 | |
PALMEIRAS(SP) | 1 | |
Data: 22 de junho de 1955 | Local: São Paulo | |
Juiz: Antonio Musitano | Renda: Cr$ 683.055,00 | |
Gols: Luizinho e Cláudio / Ivan | ||
AMÉRICA(RJ) | 1 | |
FLAMENGO(RJ) | 0 | |
Data: 22 de junho de 1955 | Local: Rio de Janeiro | |
Juiz: Horst Herden | Renda: Cr$ 334.068,40 | |
Gols: Alarcon | ||
CORINTHIANS(SP) | 3 | |
FLAMENGO(RJ) | 0 | |
Data: 26 de junho de 1955 | Local: São Paulo | |
Juiz: Washington Rodriguez | Renda: Cr$ 509.700,00 | |
Gols: Simão, Nelsinho e Rafael | ||
BENFICA(POR) | 2 | |
PEÑAROL(URU) | 0 | |
Data: 26 de junho de 1955 | Local: Rio de Janeiro | |
Juiz: Carlos de Oliveira Monteiro | Renda: Cr$ 1.479.645,70 | |
Gols: Coluna e Águas | ||
BENFICA(POR) | 2 | |
PALMEIRAS(SP) | 1 | |
Data: 29 de junho de 1955 | Local: São Paulo | |
Juiz: Carlos de Oliveira Monteiro | Renda: Cr$ 1.267.750,00 | |
Gols: Águas e Palmério / Nei | ||
AMÉRICA(RJ) | 4 | |
PEÑAROL(URU) | 1 | |
Data: 29 de junho de 1955 | Local: Rio de Janeiro | |
Juiz: Gama Malcher | Renda: Cr$ 236.000,00 | |
Gols: Washington (3) e Canário / Abadie | ||
FLAMENGO(RJ) | 5 | |
PALMEIRAS(SP) | 3 | |
Data: 02 de julho de 1955 | Local: Rio de Janeiro | |
Juiz: Santos Marques | Renda: Cr$ 226.308,00 | |
Gols: Esquerdinha, Rubens, Joel, Babá e Gersio (contra) / Rodrigues (2) e Liminha | ||
AMÉRICA(RJ) | 4 | |
BENFICA(POR) | 2 | |
Data: 03 de julho de 1955 | Local: Rio de Janeiro | |
Juiz: Washington Rodriguez | Renda: Cr$ 2.613.222,90 | |
Gols: Leonidas. Washington, Alarcon e Ferreira / Caiado e Águas | ||
CORINTHIANS(SP) | 2 | |
PEÑAROL(URU) | 2 | |
Data: 03 de julho de 1955 | Local: São Paulo | |
Juiz: Horst Herden | Renda: Cr$ 559.440,00 | |
Gols: Nelsinho e Simão / Borges (2) | ||
CORINTHIANS(SP) | 3 | |
AMÉRICA(RJ) | 1 | |
Data: 06 de julho de 1955 | Local: São Paulo – SP | |
Juiz: Gama Malcher | Renda: Cr$ 879.850,00 | |
Gols: Paulo, Baltazar e Leonidas / Ferreira | ||
PALMEIRAS(SP) | 2 | |
AMÉRICA(RJ) | 2 | |
Data: 09 de julho de 1955 | Local: São Paulo | |
Juiz: Gama Malcher | Renda: Cr$ 199.315,00 | |
Gols: Liminha e Ivan / Ferreira e Ivan | ||
FLAMENGO(RJ) | 2 | |
PEÑAROL(URU) | 1 | |
Data: 10 de julho de 1955 | Local: Rio de Janeiro | |
Juiz: José Santos Marques | Renda: Cr$ 481.189,20 | |
Gols: Joel (2) / Galvan | ||
CORINTHIANS(SP) | 2 | |
BENFICA(POR) | 1 | |
Data: 10 de julho de 1955 | Local: São Paulo | |
Juiz: Horst Herden | Renda: Cr$ 1.447.345,00 | |
Gols: Cláudio (2) / Águas | ||
CAMPEÃO – SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA (SÃO PAULO – SP)
Fonte: A Tribuna de Santos / SP
Chapecoense 5 x 2 Colo Colo (Chile)
Data: 21/3/1976
Estádio: Regional Índio Condá (Chapecó)
Competição: Amistoso Internacional
Árbitro: Pedro Luis Basso (SC)
Chapecoense – Jair; Di, Valmir, Silva e Paulo; Rui (Ivan) e Pio; Jairzinho, Sérgio Galocha, Volmir (Gilberto) e Gerê (Luis Carlos). Técnico: Roberto Caramuru.
Colo Colo – Adolfo; Javier, Augusto, Hermann e Alfonso; Hugo Salles e Luiz; Raul, Julio, Francisco e Daniel.
Gols: Volmir (2), Sérgio Galocha (2) e Augusto-contra (Ch); Hermann (2) (CC)
Fonte/foto: Jornal de Santa Catarina
Antecedentes
O Brasil em 1972 vivia sob o regime militar, liderado pelo então presidente Médici. No campo esportivo e, porque não, no campo político, a Seleção Brasileira, Tricampeã em 1970 era um motivo de orgulho para a nação.
Naquele ano de 72, o técnico Zagallo convocou a seleção canarinho para a Taça Independência, em comemoração aos 150 anos de emancipação do País.
Na convocação, Zagallo não chamou nenhum jogador do Rio Grande do Sul, quando era esperada a convocação do jogador do Grêmio, o tricampeão Everaldo e do centroavante Claudiomiro, que vivia uma grande fase no Internacional.
A discussão não era com relação aos jogadores de Rio e São Paulo, pois, sem sombra de dúvida, tinham o melhor futebol do país na época. A celeuma era no que condizia à convocação dos jogadores de Minas Gerais, que rivalizava com o Rio Grande do Sul como terceira força do futebol brasileiro.
Tal fato gerou algo inusitado: a união de gremistas e colorados contra a Confederação Brasileira de Desportos.
O presidente da Federação Gaúcha de Futebol na época, Rubens Hoffmeister, agiu nos bastidores de modo a realizar um amistoso contra a seleção brasileira antes da Taça Independência.
Após muitas conversas, o jogo foi marcado para 17 de junho de 1972 no Estádio Beira-Rio.
A Seleção Brasileira vinha com craques como Leão, Brito, Marco Antônio, Clodoaldo, Piazza, Rivellino, Jairzinho e Paulo César Cajú, liderados pelo técnico Zagallo.
Já a Seleção Gaúcha, contava com jogadores apenas da dupla Grenal, incluindo o uruguaio Ancheta, o chileno Figueroa e o argentino Oberti. O treinador era Aparício Viana e Silva, o Apa.
Polêmicas
Zagallo criticou a convocação dos jogadores apenas da dupla Gre-nal, pois queria que fossem chamados jogadores também dos outros clubes do Estado.
Chegou a dizer que era um combinado local e não uma legítima seleção estadual.
A crítica do velho lobo tinha como alvo João Saldanha, visto que Aparício tinha sido olheiro do treinador na seleção em 1969.
Jairzinho afirmou que teriam pedido o passaporte para os jogadores da seleção no aeroporto de Porto Alegre e temia pela violência dos jogadores gaúchos no amistoso, o que acirrou ainda mais o clima de guerra da partida.
A partida
O Beira-Rio estava lotado, naquele dia recebeu o maior público de sua história.
A seleção brasileira usara o seu tradicional uniforme com camisetas amarelas e calções azuis, enquanto a seleção gaucha utilizou uniforme branco, com detalhes nas cores da bandeira do Rio Grande do Sul.
Os torcedores estavam exaltados. Reza a lenda que até bandeiras do Brasil foram queimadas antes do início da partida, fato não confirmado pela imprensa local.
Entretanto, os dois times entraram em campo segurando uma grande bandeira brasileira.
Uma vaia grandiosa foi ouvida no estádio quando foi tocado o hino nacional.
O jogo terminou empatado em 3×3, sendo que a seleção gaúcha sempre esteve a frente no placar.
Quando o jogo terminou empatado, o treinador Zagallo correu e comemorou eufórico junto à comissão técnica.
Os gols do Brasil foram marcados por Jairzinho, Paulo César Cajú e Rivellino. Pela Seleção Gaúcha, marcaram Tovar, Carbone e Claudiomiro.
O Brasil jogou com Leão (Sérgio) – Zé Maria, Brito, Vantuir e Marco Antônio; Clodoaldo, Piazza e Rivelino; Jairzinho, Leivinha e Paulo César Caju.
Os gaúchos atuaram com Schneider, Espinosa, Figueroa, Ancheta e Everaldo; Carbone, Tovar e Torino; Valdomiro, Claudiomiro e Oberti (Mazinho).
Estádio: Beira-Rio, público: 106.554 pagantes.
Fontes: Jornal do Brasil, GloboEsporte, Wikipédia e Nilo Dias Repórter.
Fonte: Diário Nacional
Registro do primeiro jogo em 9/3/1976: Joinville x Vasco da Gama-RJ
No dia 30 de março de 2017, quinta-feira, diante do Avaí em Florianópolis, o Joinville Esporte Clube realiza o jogo 2.500 de sua história (não inclui jogos treinos).
Fundado no dia 29 de janeiro de 1976, a partir da fusão dos departamento de futebol profissional de Caxias e América, o JEC já realizou 2.499 partidas. Segundo Anderson Miranda, pesquisador oficial da história do clube, a estatística apresenta os seguintes números:
Jogos: 2.499
Vitórias: 1.088
Empates: 729
Derrotas: 682
Gols marcados: 3.513
Gols sofridos: 2.523
Maiores artilheiros: Lima (140 gols em 202 jogos) e Nardela (130 gols em 680 jogos).
Fonte/colaboração: Anderson Miranda (Joinville-SC) – foto: autor não encontrado/acervo do JEC
Sel. Liga Jaraguaense de Desportos (SC) 1 x 2 Bonsucesso (RJ)
Data: 25/5/1953
Local: Clube Atlético Baependi (Jaraguá do Sul)
Árbitro: Otacílio Barbosa (de São Bento do Sul-SC)
Seleção LJD – Eduardo; Bio e Ronaldo; Elpídio, Baloquinho e Benor; Jorge, Walter, Taranto, Turibio e Olinger (Chico).
Bonsucesso – Valentim; Bibi e Mauro; Jofred, Urubatão (Décio), Serafim, Nicola (Odir), Carlos, Wilson, Soca e Bene.
Gols: Jorge (LJD); Soca e Bene (B).
– Primeiro jogo realizado por uma seleção da Liga Jaraguaense de Desportos.
Fonte: LJD / Rogério Lauro Tomazelli
O Jornal Correio do Povo (SC) assim contou a história do jogo:
A Sociedade Desportiva Dom Pedro II, não mediu esforços em proporcionar ao público jaraguaense, uma partida interestadual, trazendo o Bonsucesso Futebol Clube, da 1ª Divisão de Profissionais do Rio de Janeiro.
Para nós, não deixa de ser sempre, uma grande novidade, a exibição em nossos gramados, de uma equipe carioca ou paulista, embora ocupe ela, o último posto na tabela do campeonato. O público presente no estádio do D. Pedro II, correspondeu a expectativa, pois sendo aquela quinta-feira, um dia útil da semana, mais não se podia esperar.
Movimentada a pelota os visitantes lançaram-se ao ataque marcando logo de início seu primeiro tento, porém em visível impedimento que o árbitro, sem dúvida nenhuma, anulou.
Como era natural, o onze dompedrino que entrara em campo um tanto nervosos, com esta arrancada brusca dos visitantes tornaram se ainda mais apagadas, por alguns minutos.
A esta altura do prélio os cariocas já eram donos do gramado, jogando folgadinho embora sem abertura de contagem, quando aos 23 minutos, o meia canhoto Soca abre a contagem para o Bonsuça.
Aos 39 minutos, o centro médio Munga do D. Pedro II cobrando bem uma falta fora da grande área, manda um violento tijolaço marca jaja vencendo a cidadela de Ari, sendo este o mais belo tento da peleja. Com mais alguns minutos terminou a primeira etapa empatada em 1 a 1.
Na segunda fase, os locais esboçaram diversas arrancadas a meta de Ari, porém sem resultado. Aos 11 minutos, o meia Odir colhendo um centro que lhe fora enviado manda o coro as redes de Antoninho, decretando assim o segundo tento.
Aos 14 minutos, Nicola aumenta para três a um, a favor do Leão da Leopoldina. Os locais num esforço tremendo procuravam diminuir a contagem no marcador, quando aos 42 minutos, Horávio marca o segundo gol para o D. Pedro II, e logo após aos 43 minutos, Zildo do Bonsucesso finaliza o marcador, marcando o quarto tento para o seu bando. Fim de jogo, o Bonsucesso fez jus ao triunfo devido a sua melhor classe de jogo.
LOCAL |
Estádio do Dom Pedro II, em Corupá/SC |
CARÁTER |
Amistoso Nacional |
DATA |
Quinta-feira, do dia 21 de Maio de 1953 |
HORÁRIO |
15 horas |
RENDA |
Cr$ 2.750,00 |
PÚBLICO |
Não divulgado |
ÁRBITRO |
Otacílio F. Barbosa (FMF, de São Bento do Sul) |
DOM PEDRO II |
Maba; Alídio e Moretti; Mafezzoli, Munga e Zeca; Tião, Antenor, Horávio, Francinha e Nilo. |
BONSUCESSO |
Ari; Bibi e Mauro; Urubatão, Gilberto e Serafim; Nicola, Odir, Zildo, Soca e Bene. |
GOLS |
Soca aos 23 minutos (Bonsucesso); Munga aos 39 minutos (D. Pedro II), no 1º Tempo. Odir aos 11 minutos (Bonsucesso); Nicola aos 11 minutos (Bonsucesso); Horávio aos 42 minutos (D. Pedro II); Zildo aos 43 minutos (Bonsucesso), no 2º Tempo. |
FOTO: Acervo Maria Aparecida Rosa; Antigamente Hansa Humboldt; Liga Jaraguaense de Futebol e Rogério Tomazelli.
FONTE: Correio do Povo (SC)