Seis propostas para enfrentar os fora da lei.
Fonte: Revista Veja.
Seis propostas para enfrentar os fora da lei.
Fonte: Revista Veja.
Públicos pequenos viram rotina nos Estaduais e soluções ainda parecem distantes. Cada vez mais desvalorizados por conta do apertado calendário brasileiro, os campeonatos estaduais sofrem um mal comum: a falta de público. Poucas iniciativas, como a troca de notas fiscais por ingresso em Pernambuco, tentam resolver o problema. E pior: há clubes que já desistiram de atrair torcedores em tais competições. É o caso, por exemplo, do São Paulo. Segundo o superintendente de futebol Marco Aurélio Cunha, aos problemas de organização do Campeonato Paulista fizeram com o que o clube minimizasse o baixo público em algumas partidas. – Os horários são horrorosos. Chegamos a jogar quinta-feira às 21h50. é muito sacrifício para o torcedor. Além disso, não teremos mando de campo nos clássicos. Por fim, o campeonato está inchado, são 23 datas. É um absurdo isso. Enfrentamos times com acomodações ruins, sem tradição. Sou a favor dos regionais, mas têm de ser enxugado – ressaltou. Os números comprovam a perda de audiência do Paulistão. A média de público do torneio do ano passado foi de 10.773 pagantes por jogo. Em 2010, caiu para 4.823.
Reclamações:
Inchaço: os clubes reclamam do grande número de participantes nos estaduais. Segundo eles, jogos contra rivais inexpressivos também ajudam a afastar o público.
Calendário: clubes que, por exemplo, participam da Libertadores acabam poupando atletas nos Estaduais, que perdem força sem a garantia de suas principais estrelas. Além disso, os torcedores preferem gastar com ingresso para torneios de maior importância.
Horários: há reclamações em relação aos horários de algumas partidas, como aquelas às 21h50 durante a semana.
Fonte: Jornal Lance.
Felipão ganha 8,6 milhões de euros por ano do Bunyodkor e mais 8 milhões de euros do Chelsea devido à quebra de contrato pelo time inglês. Já Roberto Mancini, que teve contrato rompido com a Internazionale, ainda recebe salário da equipe de Milão.
Felipão: 16,6 milhões de euro por ano.
José Mourinho: 11 milhões.
Fabio Capello: 8,8 milhões.
Alex: Ferguson: 7 milhões.
Roberto Mancini e Carlo Ancelotti: 6 milhões.
Manuel Pelegrini: 5,5 milhões.
Louis Van Gaal: 5,2: milhões.
Guus Hiddnk: 5 milhões.
Arsene Wenger: 4,8 milhões.
Fonte: Jornal Lance.
Amarildo substitui Pelé e tem grande participação na Copa que consagrou Garrincha. O maior craque da Copa do Mundo de 1962, realizada no Chile, onde o Brasil ganhou o bicampeonato, foi incontestavelmente Garrincha, apelidado o gênio das pernas tortas, um fenômeno do futebol. Mas a nossa seleção teve pelo menos mais um herói naquele torneio, o também atacante Amarildo, que Nélson Rodrigues, num rasgo de euforia, passou a chamar de possesso. Amarildo Tavares Santana nasceu em Campos, interior do Rio de Janeiro – assim como Didi, o craque da Copa de 1958 – em 29 de julho de 1940. O atacante iniciou sua carreira no Botafogo, na segunda metade da década de 50 e permaneceu no clube alvinegro até 1963, quando foi negociado com o Milan. Na Itália, defendeu depois a Fiorentina, de 1967 a 1970, e a Roma, de 1970 a 1972. Talvez os próprios cruzmaltinos não se recordem, mas Amarildo, em breve regresso ao Brasil, defendeu as cores do Vasco da Gama, conquistando pelo clube cruzmaltino o Campeonato Brasileiro de 1974. Sagrou-se também, por outros clubes, bicampeão carioca de 1961 e 1962, campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1962, da Copa da Itália de 1967 e do Campeonato italiano de 1969. Pela Seleção Brasileira, fez 24 jogos e nove gols, entre 1961 e 1966. Além do Mundial de 1962, levantou outras quatros taças com a camisa Amarelinha: Bernardo O’Higgins em 1961; a Oswaldo Cruz em 1961 e 1962; e a Copa Roca – tradicional confronto com a argentina – em 1963. Amarildo iniciou a Copa do Mundo de 1962 como reserva e, a partir do segundo jogo, com a contusão de Pelé, recebeu a árdua tarefa de substituir o maior jogador de futebol de todos os tempos. Pois o Possesso acabou tendo participação decisiva, marcando dois gols na vitoria de 2 a 1 sobre a Espanha, que garantiu a vaga do Brasil nas quartas de final, e outro na final, quando o time fez 3 a 1 na Tchecoslováquia e conquistou o bicampeonato mundial. Os campeões da Copa daquele ano;
Gilmar e Castilho (goleiros).
Jair Marinho, Djalma Santos, Altair e Nilton Santos (laterais).
Bellini, Mauro, Jurandir e Zózimo (zagueiros).
Zequinha, Zito, Didi e Mengálvio (apoiadores).
Jair da Costa, Garrincha, Coutinho, Vavá, Pelé, Zagallo e Pepe (atacantes).
Fonte: Jornal Lance.
Ghiggia faz parte agora da calçada da fama do Maracanã. Com um leve sorriso e pose de quem fez ali a maior travessura nos 59 anos de história do estádio, um senhor de andar vagaroso aguçou a curiosidade de dezenas de turistas ao deixar a marca de seus pés na calçada da fama do Maracanã. Foi tudo muito rápido e a cerimônia emocionou Alcides Ghiggia, de 83 anos. Até hoje, o ex-atacante ainda guarda na memória detalhes do jogo e do gol que selou a vitória do Uruguai sobre o Brasil por 2 a 1, de virada, na final da Copa do Mundo de 1950. “Foi o maior momento da minha vida, de muito choro de pura alegria”. Calar 200 mil torcedores em poucos segundos rendeu ao ex-jogador a alcunha de maior carrasco do futebol brasileiro. Ele sempre rejeitou o rótulo. Bem, diplomático, agradeceu as autoridades do Estado pela homenagem. Ghiggia passou a ser o centésimo jogador da galeria de craques da calçada e o sétimo estrangeiro, juntando-se ao português Eusébio, ao sérvio Petkovic e aos alemães Beckenbauer e Alex (ex-zagueiro do América). Romerito, do Paraguai, e Figueroa, do Chile, completam essa relação. “Nunca pensei que receberia homenagem no Maracanã. Estou emocionado, feliz com o que esta acontecendo. Muito obrigado. Viva o Brasil”. Ghiggia calçava tênis branco, vestia calça jeans e uma camisa verde. Sua passagem pelo Maracanã estava programada havia mais de um mês: veio ao Rio de Janeiro conceder entrevista a uma emissora de TV da Alemanha. A Secretaria de Esporte do Estado aproveitou a oportunidade e fez o convite ao único jogador vivo entre os titulares daquele time uruguaio. Em meio a turistas, muitos dos quais adolescentes, Ghiggia sentou-se numa cadeira no hall de entrada do Maracanã para que funcionários do estádio pudesse tirar o molde de seus pés. As pessoas em geral não sabiam de quem se tratava. Com a revelação, prevaleceu um sentimento de indiferença no local, pelo menos entre os jovens. Os mais velhos aplaudiram Ghiggia, embora sem muito entusiasmo. Ele agradeceu com acenos. Parecia querer se desculpar de alguma coisa. Ninguém exigiu isso. Nem poderia. O Uruguai venceu o Brasil por méritos próprios. Venceu porque tinha Ghiggia.
Fonte: JT.
Data | Jogos |
28/02/91 | Atlético (MG) 11×0 Caiçara (PI). |
10/03/10 | Santos 10×0 Naviraiense (MS). |
28/03/01 | São Paulo 10×0 Botafogo (PB). |
06/03/93 | Inter (RS) 9×1 Ji-Paraná (RO). |
14/04/10 | Santos 8×1 Guarani (SP). |
10/08/98 | Vasco 8×0 Picos (PI). |
15/03/00 | Interporto (TO) 0x8 Bahia. |
04/03/97 | Portuguesa 8×0 Kaburé (TO). |
28/02/96 | Sergipe 0x8 Palmeiras. |
26/04/95 | Flamengo 8×0 Kaburé (TO). |
Com 6 titulos: Boca Juniors e River Plate. Com 1 titulo: Banfield, Estudiantes, Independiente, Lanús, Newell’s Old Boys, Racing e Vélez Sarsfield.
ÚLTIMOS CAMPEÕES:
2000/2001: Boca Juniors.
2001/2002: Rancing.
2002/2003: Independiente.
2003/2004: Boca Juniors.
2004/2005: Newell’s Old Boys.
2005/2006: Boca Juniors.
2006/2007: Estudiantes.
2007/2008: Lanús.
2008/2009: Boca Juniors.
2009/2010: Banfield.
Fonte: Lance.
• 1991 – Matthäus (Alemanha).
• 1992 – Van Basten (Holanda).
• 1993 – Roberto Baggio (Itália).
• 1994 – Romário (Brasil).
• 1995 – George Weah (Libéria).
• 1996 – Ronaldo (Brasil).
• 1997 – Ronaldo (Brasil).
• 1998 – Zidane (França).
• 1999 – Rivaldo (Brasil).
• 2000 – Zidane (França).
• 2001 – Luis Figo (Portugal).
• 2002 – Ronaldo (Brasil).
• 2003 – Zidane (França).
• 2004 – Ronaldinho Gaúcho (Brasil).
• 2005 – Ronaldinho Gaúcho (Brasil).
• 2006 – Cannavaro (Itália).
• 2007 – Kaká (Brasil).
• 2008 – Cristiano Ronaldo (Portugal).
• 2009 – Messi (Argentina).
Fonte: O Estado de São Paulo.