America, em ritmo de treino, vence o selecionado Iguaçuano
Com uma boa atuação, embora seus jogadores se poupassem visivelmente, o America Football Club derrotou a Seleção de Nova Iguaçu, pelo placar de 2 a 1, no Estádio Augusto Simões, em Mesquita/RJ, em jogo que fez parte dos festejos de mais um aniversário da emancipação política do município.
A partida assistida por cerca de 10 mil pessoas e, antes do seu início, a torcida derrubou cerca de cinco metros do alambrado, sem consequências graças à pronta intervenção da polícia.
O America começou muito melhor, dominando amplamente o seu adversário que parecia sentir os efeitos de enfrentar uma equipe de grande categoria. Logo aos 9 minutos, Manoel progrediu bem e lançou Mauro, que tocou para o fundo das redes.
A partir daí, o clube da Campos Sales diminuiu o ritmo, sentindo que poderia vencer sem maiores dificuldades. Isto permitiu uma reação do combinado Iguaçuano, que acabou chegando ao empate aos 30 minutos, quando Orlando atrasou mal e o atacante Da Costa se aproveitou para roubar a bola, driblar o goleiro Beto e deixar tudo igual, para delírio dos torcedores.
No período final, o America continuou jogando em ritmo de treino, mas mesmo assim dominava e perdia inúmeras chances de gol. Até que aos 28 minutos, Neco foi à linha de fundo, centrou forte para trás e Expedito, que substituiu Mauro, testou firme e sem qualquer chance para o goleiro, recolocando o Mecão em vantagem.
Nos minutos finais, o jogador Sabugo, do selecionado Iguaçuano, saiu de campo ensanguentado e sob suspeita de fratura no nariz. Ele foi atingido violentamente, mas de forma involuntária, pelo zagueiroAlex, que cabeceou o rosto de Sabugo, na tentativa de afastar uma bola centrada na área.
SELEÇÃO DE NOVA IGUAÇU (RJ) 1 X 2 AMERICA F.C. (RJ)
LOCAL
Estádio Augusto Simões (propriedade do A.A. Volantes), em Mesquita/RJ
CARÁTER
Amistoso Estadual de 1975
DATA
Domingo, do dia 02 de Fevereiro de 1975
HORÁRIO
16 horas (de Brasília)
RENDA
Portões abertos
PÚBLICO
10 mil pessoas
ÁRBITRO
Antônio Melo (LDNI – Liga Desportiva de Nova Iguaçu)
AUXILIARES
Edílson Falcão (LDNI) e Luís Fernando (LDNI)
NOVA IGUAÇU
Lulu (Roberto); Lázaro, Déo, Ailton e Sabugo; Cacalo e Osvaldinho; Nuri, Da Costa, Dibarro (Edílson) e Paulo Preto (Helinho). Técnico: Julinho
AMERICA
Beto; Orlando (Fidélis), Alex, Geraldo e Álvaro; Renato e Ivo; Flecha (Neco), Manoel, Mauro (Expedito) e Paulo César. Técnico: Danilo Alvim
GOLS
Mauro aos 9 minutos (America); Da Costa aos 30 minutos (Seleção Iguaçuana), no 1º Tempo. Expedito aos 28 minutos (America), no 2º Tempo.
O Olaria Esporte Clube foi uma agremiação do município do Humaitá, localizado no Interior do estado do Amazonas fica a 675 km da capital (Manaus). A sua população é 57.105 habitantes, segundo o Censo do IBGE/2021.
O “Tricolor Humaitaense” foi Fundado no sábado, do dia 07 de Maio de 1977, por um grupo de desportistas liderados por Ivalmir Cruz de Araújo. A sua Sede ficava situado na Rua Treze de Maio, nº 166, no Centro de Humaitá. A equipe mandava os jogos no Estádio Frederico Monteiro ‘Madeirão’ (atual: Estádio Municipal Arlindo Braz da Silva), em Humaitá/AM.
Após o imbróglio da desistência do Grêmio Esportivo Humaitá e as idas e vindas do Olaria, (matéria detalhada na postagem anterior que conta, toda essa confusão), o clube iniciou a sua preparação para disputar o Campeonato Amazonense da 1ª Divisão de 1980.
Nela, contou pela 1ª vez com duas equipes do interior do estado jogando na esfera profissional: o Olaria Esporte Clube e o Penarol Atlético Clube, de Itacoatiara.
Sob a presidência do Sr. Áureo Cid Botelho(funcionário do DER-AM e desportista conhecido do público manauara, e já tinha sido presidente da A.A. Rodoviária do Amazonas), o Olaria foi o representante do município de Humaitá.
Contratação de Carlos Xepa não vingou
O 1º reforço seria o goleiro Carlos Xepa (dono do passe), que em 1979, defendeu as cores do Fast Club. Tudo ficou acertado entre o jogador e os dirigentes do Olaria, que foram consultados por telefone, Xepa era funcionário do INCRA(Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e a sua transferência para o município de Humaitá já estava sendo providenciada. No entanto, como as negociações não avançaram, o clube desistiu de contratar o arqueiro.
Treinador: entre dois candidatos, foi definido o terceiro nome
Em relação a definição de quem seria o treinador, o presidente Áureo Cid Botelho estava entre dois nomes: Edmilson Oliveira, que trabalharam juntos quando o dirigente foi o presidente no título inédito da A.A. Rodoviária do Amazonas, do Campeonato Amazonense de 1973. Na época, o treinador montou uma equipe boa, bonita e barata, surpreendendo os grandes do estado.
Se Edmilson Oliveira não aceitar a proposta, a outra opção seria Paulo Santos (trabalhava na direção técnica do Café Manacapuru), ex-jogador do São Raimundo/AM e América/AM, que estava apalavrado com o Grêmio Esportivo de Humaitá, que acabou desistindo.
Menos de 24 horas, o ex-jogador Edson Marques, que defendeu várias equipes amazonenses, ganhou força e assumiu o comando técnico, uma vez que estava radicado em Humaitá, e, ganhou o apoio dos presidentes da Liga Humaitaense de Desportos Atlético (LHDA), Sr. Zadir Araujo da Silva e Áureo Cid Botelho, do Olaria Esporte Clube. Posteriormente, o clube contratou Abelson Camillo, ex-jogador do Rio Negro, para formar uma dupla com Edson Marques, para ambos comandar o Olaria no Estadual de 1980.
Você sabia?
O 1º jogo, como um clube profissional, aconteceu no domingo, às 16 horas, do dia 11 de Maio de 1980, o Olaria Esporte Clube empatou em 1 a 1, com o Luzitania Futebol Clube, vice-campeão do Campeonato Amadora do Amazonas de 1980, no Estádio Frederico Monteiro, o Madeirão, em Humaitá. O resultado pode ser considerado injusto, afinal, o Olaria dominou a peleja e ainda acertou seis bolas no travessão do excelente goleiro Cleudo. E quando a bola não parou no travessão ou nas defesas do arqueiro, o zagueiro Manuel salvou um gol acerto.
Gol bizarro!
O primeiro tempo terminou com vantagem para o Luzitania. O gol saiu aos 35 minutos. Num lançamento longo, Capoeira perdeu para Carlinhos, ponta veloz, e Dilton saiu para tentar interceptar, mas acabou se chocando com os dois jogadores. A bola espirrou e entrou no fundo das redes lentamente.
Na etapa final, o Olaria pressionou o tempo todo em busca do empate. Após muito atacar, o time humaitaense chegou à igualdade. Aos 25 minutos, Galvão soltou um foguete de fora da área. A bola resvalou no travessão e morreu no fundo do barbante. Insatisfeito com o gol, Manuel Cordeiro foi expulso pelo árbitro.
OLARIA E.C. (AM) 1 x 1 LUZITANIA F.C. (AM)
LOCAL
Estádio Frederico Monteiro, o Madeirão, em Humaitá/AM
CARÁTER
Amistoso Estadual
DATA
Domingo, do dia 11 de Maio de 1980
HORÁRIO
16 horas (De Brasília)
PÚBLICO E RENDA
Não divulgados
ÁRBITRO
Venceslau Vicente de Farias (FAF)
AUXILIARES
Áureo Gilberto Scudelere (FAF) e Marcos Reinaldo da Silva (FAF)
OLARIA
Dilton; Capoeira (Pelado), Burton, Mauro Galvão e Nonato; Theo, Flavio Vaz e Zeba; Gedeon (Chocolate), Costa e Renatinho. Técnico: Edson Marques e Abelson Camillo
LUZITANIA
Cleudo; Moacir, Armando, Manuel e Francisco; Valdir (Barbosa), Manuel Cordeiro e Vavá (Luís); Antova, Flávio e Carlinos.
PRELIMINAR
CSSH 6 X 0 Rio Madeira
GOLS
Carlinhos aos 35 minutos (Luzitania), no 1º Tempo. Mauro Galvão aos 25 minutos (Olaria), no 2º Tempo.
Debutante no Estadual, o Olaria terminou num honroso 7º lugar
No Campeonato Amazonense da 1ª Divisão de 1980, contou com a participação de nove clubes, distribuído em duas chaves: o Olaria Esporte Clube ficou no Grupo A, com quatro equipes: Rio Negro, Sul América e Libermorro. O Grupo B, reuniu cinco clubes: Nacional, América, Fast Clube, Peñarol (Itacoatiara) e São Raimundo.
No 1º Turno, o Olaria ficou na 3ª posição com seis pontos em oito jogos (todos foram disputados em Humaitá): três vitórias e cinco derrotas; marcando nove gols, sofrendo 21 e um saldo negativo de 12.
Primeiro Turno
DATA
RE
SUL
TA
DOS
Domingo, 1º de Junho
Olaria
2
X
5
Sul América
Domingo, 08 de Junho
Olaria
0
X
2
Libermorro
Domingo, 15 de Junho
Olaria
1
X
0
América
Domingo, 22 de Junho
Olaria
0
X
3
Nacional
Domingo, 29 de Junho
Olaria
2
X
1
São Raimundo
Domingo, 13 de Julho
Olaria
1
X
3
Peñarol
4ª-feira, 16 de Julho
Olaria
3
X
2
Fast Clube
Domingo, 20 de Julho
Olaria
0
X
5
Rio Negro
O 2º Turno, as chaves foram alteradas: Grupo A, com quatro equipes: Nacional, América, Peñarol (Itacoatiara) e São Raimundo. O Grupo B, com cinco clubes: Olaria (Humaitá), Fast Clube, Rio Negro, Sul América e Libermorro.
No 2º Turno, o Olaria ficou em 4ºª lugar com cinco pontos em sete jogos: uma vitória, três empates e três derrotas; marcando cinco gols, sofrendo 11 e um saldo negativo de seis.
Segundo Turno
DATA
RE
SUL
TA
DOS
Domingo, 17 de Agosto
Olaria
2
X
1
América
Domingo, 24 de Agosto
Olaria
1
X
1
Nacional
Domingo, 31 de Agosto
Olaria
0
X
1
Sul América
Domingo, 07 de Setembro
Olaria
0
X
3
Rio Negro
Domingo, 14 de Setembro
Peñarol
4
X
1
Olaria
Domingo, 21 de Setembro
Olaria
0
X
0
Fast Clube
4ª-feira, 1º de Outubro
Olaria
1
X
1
São Raimundo
Jogo Cancelado
Olaria
–
X
–
Libermorro
Terceiro Turno
DATA
RE
SUL
TA
DOS
3ª-feira, 21 de Outubro
Rio Negro
5
X
0
Olaria
5ª-feira, 23 de Outubro
Nacional
1
X
0
Olaria
Domingo, 26 de Outubro
Fast Clube
3
X
1
Olaria
Sábado, 1º de Novembro
Peñarol
6
X
1
Olaria
Domingo, 09 de Novembro
América
1
X
1
Olaria
Jogo Cancelado
Sul América
–
X
–
Olaria
O 3º Turno, as chaves foram novamente modificadas: Grupo A, com três equipes: Fast Clube, Sul América e América. O Grupo B, com quatro clubes: Nacional, Rio Negro, Peñarol (Itacoatiara) e Olaria (Humaitá).
No 3º Turno, o Olaria ficou em 4ºª lugar com um ponto em cinco jogos: um empate e quatro derrotas; marcando três gols, sofrendo 16 e um saldo negativo de 13.
Dentre as nove equipes participantes, o Olaria Esporte Clube, do Humaitá terminou na 7ª colocação no geral: 12 pontos em 20 jogos: quatro vitórias, quatro empates e 12 derrotas; marcando 17 gols, sofrendo 48 e um saldo negativo de 31.
Time base de 1980: Dilton (Cabelo ou Nelson); Capoeira (Pelado), Burton (João), Mauro Galvão (Dom Juan) e Nonato (Alexandre); Theo (Borracha), Flavio Vaz (Dudu) e Zeba (Aderbal); Gedeon (Chocolate), Costa (Edson Marques) e Renatinho. Técnico: Edson Marques e Abelson Camillo
Olaria desiste de jogar o Estadual de 1981
Após o final do Estadual, o Olaria Esporte Clube saiu desgastado fisicamente, financeiramente e mentalmente. A viagem do time para a capital, na ida e na volta dava um deslocamento absurdo de 1.350 km. Essa questão logística, gerou um desgaste enorme, o que comprometeu o desempenho físico nos jogos.
Os entraves políticos, também foi outro fator que minou o clube. Esses foram um dos principais problemas que fizeram a diretoria do Olaria comunicar que estava se afastando de disputar o Estadual de 1981.
Para piorar o clube acabou fechando às portas, deixando o município de Humaitá, sem nenhum representante na esfera profissional no Estadual do Amazonas por muitas décadas.
FONTES: Esporte Espetacular – Jornal do Commercio (AM)
O Grêmio Esportivo de Humaitá é uma agremiação do município do Humaitá, localizado no Interior do estado do Amazonas fica a 675 km da capital (Manaus). A sua população é 57.105 habitantes, segundo o Censo do IBGE/2021.
O “Leão da Serpa” foi Fundado na sexta-feira, do dia 05 de Maio de 1972, tem a sua Sede social, localizada na Rua Marechal Deodoro, nº 2.237, no Centro de Humaitá/AM. As suas cores: preto, branco, vermelho e azul.
Com a criação da Rodovia Transamazônica, B-319 – AM (atual: BR-230), a única ligação terrestre sul do interior do Amazonas e a capital Manaus, motivou que a Federação Amazonense de Futebol (FAF), a convidar duas equipes do interior do estado: Humaitá e Itacoatiara.
Dessa forma, para definir o seu representante, a Liga Humaitaense de Desportos Atlético (LHDA), sob a presidência do Sr. Zadir Araujo da Silva, organizou um Torneio Seletivo D. Miguel D’Aversa para definir o representante do II Intermunicipal, promovido pela FAF (Federação Amazonense de Futebol). Cinco equipes disputaram o certame:
Atlético Rio Negro Clube;
CSSH (Clube dos Subtenentes e Sargentos de Humaitá);
Grêmio Esportivo de Humaitá;
Mader Esporte Clube;
Olaria Esporte Clube.
O Torneio Seletivo D. Miguel D’Aversa teve início no Domingo, do dia 02 de Março de 1980, com Mader Esporte Clube e Olaria que empataram sem gols. Na outra partida, o Grêmio venceu o CSSH por 3 a 2. Os gols foram assinalados por Zé Costa, duas vezes; e Chocolate para o Grêmio; enquanto Val e Paulo para o CSSH.
Ao final da última rodada (no dia 06 de abril de 1980), o Grêmio Esportivo de Humaitá venceu os quatro jogos, somando 8 pontos, assegurando dentro de campo a vaga. Em 2º lugar, ficaram o Mader Esporte Clube e Olaria, com 4 pontos; na 3ª colocação, o Rio Negro com 3 pontos; e na 4ª e última posição, o CSSH com apenas 2 pontos.
O Torneio Seletivo D. Miguel D’Aversa apresentou um total de 10 jogos, com 29 gols, uma média de 2,9 gols por partida. O ataque mais positivo ficou com o Grêmio Esportivo de Humaitá que marcou nove gols; e também teve a devesa menos vazada, ao lado do Olaria, com quatro gols sofridos.
Tudo caminhava bem, com o presidente da Liga Humaitaense de Desportos Atlético (LHDA), Zadir Araujo da Silva, elogiando que o Grêmio Esportivo de Humaitá ingressaria na esfera profissional, para disputar o Campeonato Amazonense da 1ª Divisão de 1980, em condições de fazer um belo papel.
O presidente do Grêmio Esportivo de Humaitá, o Sr. Evandro Gomes Pereira, tinha definido até o treinador: Paulo Santos, ex-jogador do São Raimundo/AM e América/AM.
Porém, na terça-feira, do dia 15 de Abril de 1980, o Jornal do Commercio (AM), noticiou a “bomba”! O Grêmio Esportivo de Humaitá não seria mais o representante do município, mas sim o Olaria Esporte Clube, vice-campeão do torneio.
A desistência do Grêmio Esportivo de Humaitá
A mudança repentina foi por questões quase puramente políticas, por pouco Humaitá, não deixou de ter seu representante no Campeonato Amazonense de 1980.
Foi necessário até a interferência do prefeito-interventor (vice-prefeito e assumiu no lugar do prefeito João Batista Teodoro Alves Filho), Áureo Cid Botelho(PDS – Partido Democrático Social. Seu mandato foi de 22 de maio de 1980 a 31 de janeiro de 1983), que também era o presidente doOlaria Esporte Clube antes de assumir a prefeitura.
Em Manaus, durante a reunião presidida por Zadir Araujo da Silva (presidente da Liga Humaitaense de Desportos Atlético), quando o emissário da FAF (Federação Amazonense de Futebol), Antonio Prudente Costa fez um relato completo que seria necessário e as obrigações que adivinham com a profissionalização do clube amador da LHDA.
No entanto, presidente do Grêmio Esportivo de Humaitá, Evandro Gomes Pereira, ao ficar ciente dos custos, declinou da vaga, alegando inúmeros compromissos que teria com a profissionalização.
O Olaria assume a vaga, após idas e vindas
Com isso, o representante do Olaria Esporte Clube, Ivalmir Cruz de Araújo, comunicou o interesse em ficar com a vaga deixada pelo Grêmio, desde que, recebesse o apoio da Liga Humaitaense de Desportos Atlético (LHDA), que, de pronto, ressaltou apoio imediato.
Alguns problemas foram debatidos, como alojamento, alimentação e o transporte da equipe que fosse jogar em Humaitá! Os dois primeiros devidamente equacionados.
Em relação ao transporte, a questão foi definida pelo prefeito-interventor, Áureo Cid Botelho, que prometeu que a prefeitura iria bancar os custos, entendendo que o futebol seria outra grande opção de lazer para o povo humaitaense.
Quando tudo parecia resolvido, logo após o jogo entre Rio Negro x Atlético Mineiro, da mineração de Igarapé Preto, quando se encontrava na Sede da Liga tomando as últimas providências para a reunião com o emissão da FAF, o presidente Zadir Araujo da Silva foi surpreendido com a chegada do representante do Olaria Esporte Clube, Ivalmir Cruz de Araújo, informando que a agremiação tinha desistido por decisão do seu pai, Manuel Mamede (engenheiro do Departamento de Estrada e Rodagem), presidente do clube.
Tal decisão gerou um enorme mal-estar, chegando ao ponto de o presidente da LHDA, Zadir Araujo da Silva ter ameaçado renunciar ao cargo. A partir daí, após ouvir várias ponderações, os problemas que causaram a desistência, foram resolvidos, graças ao empenho do prefeito de Humaitá, Áureo Cid Botelho, que prometeu ajudar o clube, entre outras coisas, na recuperação do gramado e as dependências do Estádio Frederico Monteiro “Madeirão”.
Termina a temporada com o título Citadino de 1980
Após a desistência na esfera profissional, o Grêmio Esportivo de Humaitá voltou as suas atenções para o Campeonato Citadino Humaitaense de 1980, organizado pela Liga Humaitaense de Desportos Atlético (LHDA).
Após lutar ponto a ponto com o Mader Esporte Clube pela liderança do Primeiro Turno, as duas equipes se enfrentaram na tarde de domingo, do dia 12 de outubro de 1980, a fim de definir o grande campeão.
E o Grêmio Esportivo de Humaitá goleou o Mader Esporte Clube por 4 a 1, ficando com o título do 1º Turno do Campeonato Citadino daquele ano. Os gols foram assinalados por Robertinho (destaque e revelação), três vezes; e Pregueta para o Grêmio; enquanto Noberto fez o tento de honra do Mader Esporte Clube.
No Segundo turno, apenas quatro equipes seguiram na busca pelo título máximo do município: Grêmio Esportivo de Humaitá, Mader Esporte Clube, Lanterna Esporte Clube e Estrela do Norte Esporte Clube.
GRÊMIO ESPORTIVO DE HUMAITÁ (AM) 4 X 1 MADER ESPORTE CLUBE (AM)
LOCAL
Estádio Frederico Monteiro “Madeirão”, em Humaitá (AM)
CARÁTER
Final do 1º Turno do Campeonato Humaitaense de 1980
DATA
Domingo, do dia 12 de outubro de 1980
PÚBLICO
Cerca de 600 pagantes
RENDA
Cr$ 8.470,00 (oito mil, quatrocentos e setenta cruzeiros)
ÁRBITRO
Wenceslau Vicente de Farias (LHDA)
CARTÕES AMARELOS
Pregueta (Grêmio); Luiz Carlos e Eduardo (Mader Esporte Clube)
G.E. HUMAITÁ
Pinto; Manoel, Nilsinho, Adalmir e Carlinhos; Ricardo, Pregueta e Merica; Robertinho, Edson e Bide (Nego).
MADER E.C.
Luiz Carlos; Idealmir, João, Valdemar e Eduardo; José, Vinicius e Evani; Severino, Noberto e Amilton.
GOLS
Robertinho aos 20 e 28 minutos (Grêmio); Noberto aos 43 minutos (Mader Esporte Clube), no 1º Tempo. Pregueta aos 4 minutos (Grêmio); Robertinho aos 6 minutos (Grêmio), no 2º Tempo.
O Fluminense Football Club passava por uma fase de reorganização no seu elenco, mas a vitória de 2 a 1, sobre o campeão gaúcho de 1961, Internacional, em Porto Alegre/RS (15/04/1962), deu um ânimo para a sequência da temporada.
Assim, dez dias depois, voltou a campo para mais um amistoso, diante do Municipal Futebol Clube, na cidade de Campos dos Goytacazes (RJ), na quarta-feira, às 17 horas, do dia 25 de abril de 1962.
O técnicoZezé Moreira não pode contar com o goleiroCastilho, Jair Marinho e Altair, uma vez que os três titulares estavam servindo a Seleção Brasileira, que estava se preparando para disputar a Copa do Mundo, no Chile, em 1962.
No final, o Tricolor das Laranjeiras acabou derrotado pelo Municipal por 2 a 1, no Estádio Ary de Oliveira e Souza (propriedade do Goytacaz F.C.), em Campos dos Goytacazes/RJ.
O jogo seguia sem gols, até os 30 minutos do segundo tempo, quando o Municipal abriu o marcador por intermédio de Sena. No minuto seguinte, Edmilson empatou para o Fluminense. Mas aos 39 minutos, foi o gol mais espetacular assinalado por Odair, após vencer Pinheiro, dentro da área.
Um grande público compareceu no campo do Goytacaz, e no final do jogo a torcida entrou no gramado e carregou o goleiro Carlinhos em triunfo, uma vez que foi a melhor figura do amistoso.
O Fluminense sem nenhuma inspiração e com um ataque inoperante, acabou decepcionando à grande torcida que assistiu a partida. Os tricolores estiveram apenas regulares no primeiro tempo e na etapa final, se deixaram dominar sem maior reação.
MUNICIPAL F.C. (RJ) 2 X 1 FLUMINENSE F.C. (RJ)
LOCAL
Estádio Ary de Oliveira e Souza, em Campos dos Goytacazes/RJ
CARÁTER
Amistoso Estadual
DATA
Quarta-feira, do dia 25 de abril de 1962
HORÁRIO
17 horas (de Brasília)
PÚBLICO E RENDA
Não divulgados
ÁRBITRO
Laércio Lopes (Liga Campista de Desportos)
MUNICIPAL
Carlinhos; Waldir, Bené, Renan e Robertinho; Gilberto e Expedito; Tatu (Mizinho), Gessy, Odair e Sena.
FLUMINENSE
Márcio; Oldair, Pinheiro, Dari e Nonô; Edmilson e Wálter Lino (Paulinho Omena); Calazans (Mascote), Quarentinha e Hilton Oliveira. Técnico: Zezé Moreira.
GOLS
Sena aos 30 minutos (Municipal); Edmilson (Fluminense); Odair aos 39 minutos (Municipal), no 2º Tempo.
A delegação do Fluminense Football Club seguiu de ônibus, às 14 horas, do sábado, no dia 08 de julho de 1961, para São João Del Rei, a fim de realizar um amistoso diante do Minas Football Club. O timemisto do Tricolor ganhou os reforços de Telê Santana e Jaburu.
Na tarde de domingo, do dia 09 de julho de 1961, o misto do Fluminense venceu o Minas pelo placar de 3 a 0, realizado no Estádio João Lombardi, em São João Del Rei. Os gols foram assinalados por Manuel, duas vezes, e Telê Santana. O árbitro da peleja foi o Sr. Laudelino Rodrigues, e a partida teve uma Renda de Cr$ 320.000,00 (trezentos e vinte mil cruzeiros).
Curiosidades
Os atletas em destaque na foto: Josemar é pai de Cacá, que foi auxiliar-técnico do treinador Roger, no Athletic Club, no Campeonato Mineiro da 1ª Divisão de 2023. Enquanto Antero (já falecido) é pai do ex-jogador André, com passagens pelo Ipatinga, Tupi de Juiz de Fora, Atlético Mineiro, e destaque no Nancy (França).
FOTO: Acervo de José Leôncio Carvalho
FONTES: Jornal dos Sports (RJ) – Diário de Notícias (RJ)
Na Foto rara acima, é o Stadium da Avenida Paraopeba, localizado no Bairro Preto, em Belo Horizonte (MG). O campo era de propriedade do América Mineiro, no começo dos anos 20.
Nessa Praça de Esportes ocorreram algumas goleadas históricas. Um, aconteceu na tarde de domingo, do dia 24 de Junho de 1923:
AMÉRICA-MG 7 x 1 PALESTRA ITÁLIA-MG
Estádio: Avenida Paraopeba, no Bairro Preto, em Belo Horizonte/MG
Público e Renda: Não divulgados
Competição: Campeonato Mineiro de 1923.
Árbitro: não informado
AMÉRICA-MG: Fortes; Mário e Tonico; Ribeiro, Porfírio e Celso; Santinho, Sátyro, Honório, Osvaldinho e Bolivar.
PALESTRA ITÁLIA-MG: não informado
GOLS: Oswaldinho, cinco vezes; Satyro e Celso, um gol cada (América); Ciccio um tento (Palestra).
Numa outra peleja, novamente o Palestra Itália (atual Cruzeiro) sofreu mais uma estrondosa goleada:
ATLÉTICO-MG 9 x 2 PALESTRA ITÁLIA-MG
Estádio: Avenida Paraopeba, no Bairro Preto, em Belo Horizonte/MG
Público: cerca de 4 mil pessoas
Competição: Campeonato Mineiro de 1927.
Árbitro: José Avelino
ATLÉTICO-MG: Oswaldo Perigoso; Chiquinho e Brant; Hugo Jacques, Ivo Melo e Franco; Getulinho, Said, Mário de Castro, Jairo e Getúlio.
PALESTRA ITÁLIA-MG: Geraldo; Rizzo e Pararaio; Porfírio, Osti e Nininho; Piorra, Odilon, Ninão, Bengala e Armandinho.
GOLS: Said aos 11 e 19 minutos (Atlético); Ninão aos 22 minutos (Palestra), no 1º Tempo. Said em 1 minuto (Atlético); Mário de Castro aos 12 e 16 minutos (Atlético); Jairo aos 21, 26 e 31 minutos (Atlético); Ninão aos 25 minutos (Palestra); Getúlio aos 37 minutos (Atlético), no 2º Tempo.
FOTO: Acervo de Fabiano Rosa Campos, presidente do Sete de Setembro F.C.
FONTES: Jornal de Queluz (MG) -Almanaque do Cruzeiro, de Henrique Ribeiro – O Canto do Galo, “Galopedia”
O Flamengo iniciou uma excursão denominada “Senta-levanta”, que começou na terça-feira, às 21 horas, do dia 30 de julho de 1985, diante do Blumenau Esporte Clube. O time catarinense venceu por 1 a 0, no Estádio do Sesi, em Blumenau (SC).
Esse resultado fez o técnicoMario Jorge Lobo Zagallo pedir demissão do cargo. Com isso, o preparador físico, Sebastião Lazaroni assumiu a função de treinador de forma interina.
Na quinta-feira (1º/08/85), às 21 horas, enfrentou o Juventus, de Rio do Sul (SC), no Estádio João Alfredo Krieck. O Mengão se reabilitou com uma goleada de 5 a 0.
O Rubro-negro viajou sem três jogadores: Adílio (entorse no tornozelo esquerdo), Marquinho (luxação no ombro esquerdo, decorrente de um acidente de carro) e Júlio César (problemas de cálculo renal).
A delegação retornou ao Rio, na sexta-feira(02/08/1985), e no dia seguinte (sábado, do dia 03 de agosto), embarcou para o Nordeste para uma série de quatro amistosos:
Domingo (04/08), às 17 horas, goleou o CSA, de Jacozinho, pelo placar de 4 a 0, no Estádio Rei Pelé, em Maceió (AL);
Terça-feira (06/08), às 21 horas, venceu o Sergipe, por 3 a 0, no Estádio Lourival Batista, em Aracaju (SE);
Sexta-feira (09/08), às 21 horas, venceu a Seleção do Rio Grande do Norte, por 1 a 0, no Estádio Humberto Alencar, em Natal (RN);
Vamos falar do último jogo da excursão, realizado no Domingo, do dia 11 de agosto de 1985. O Flamengo enfrentou a Associação Cultural Esporte Clube Baraúnas, às 17 horas, no Estádio Leonardo Nogueira, o “Nogueirão”, em Mossoró (RN).
A expectativa dos organizadores era de uma renda superior a Cr$ 140 milhões, o que seria o novo recorde do futebol potiguar. Uma curiosidade é que essa partida foi a primeira vez que o rubro-negro carioca jogou na cidade de Mossoró/RN.
A novidade da ACEC Baraúnas, foi a estreia do técnicoIlson Peres, o Petinha, em substituição a Júlio César. A equipe não conta com jogadores conhecidos em outros estados e será a mesma que disputa o Campeonato Potiguar de 1985.
No jogo, o Flamengo venceu o Baraúnas pelo placar de 3 a 2, todos os gols marcados na etapa inicial. Aos 17 minutos, após bela jogada de Bebeto, Zico, de fora da área, abriu o marcador.
Seis minutos depois, Mozer ampliou ao completar um toque de cabeça de Zico, após cobrança de escanteio cobrado por Adílio. No entanto, aos 27 minutos, o Baraúnas diminuiu, por meio do ponta Carlinhos Bacurau, de cabeça, após falha gritante da defesa rubro-negra.
E, aos 40 minutos, a equipe mossoroense chegou ao empate. Novamente Carlinhos Bacurau marcou após outra falha dos defensores do Flamengo. Um minuto depois, Bebeto recolocou o rubro-negro em vantagem, completando de cabeça, um cruzamento de Jorginho, após escanteio cobrado por Tita.
O público pagante de 18.063 é até hoje o recorde do estádio Nogueirão. A Renda de Cr$ 173.365.000,00 milhões superou a expectativa dos organizadores, se transformando no novo recorde do futebol potiguar.
ACEC BARAÚNAS (RN) 2 X 3 C.R. FLAMENGO (RJ)
LOCAL
Estádio Leonardo Nogueira, o “Nogueirão”, em Mossoró (RN).
CARÁTER
Amistoso Nacional de 1985
DATA
Domingo, do dia 11 de agosto de 1985
HORÁRIO
17 horas (de Brasília)
RENDA
Cr$ 173.365.000,00
PÚBLICO
18.063 pagantes (recorde de público)
ÁRBITRO
Francisco Freire (FNF)
AUXILIARES
Gilberto Pimenta (FNF) e Ezequiel Braga (FNF)
BARAÚNAS
Gilberto (Parom); Leléu, Coimbra (Djavan), Railson e Nonato; Gelson, Sanderson (Zacone) e Rivaldo; Carlinhos Bacurau (Gaúcho), Ricardo (Mário) e João Carlos. Técnico: Petinha.
FLAMENGO
Cantarelli; Jorginho, Ronaldo, Mozer e Adalberto (Nem); Andrade, Adílio (Ailton) e Zico; Tita, Bebeto e Élder (Paulo Henrique). Técnico: Sebastião Lazaroni.
GOLS
Zico aos 17 minutos (Flamengo); Mozer aos 23 minutos (Flamengo); Carlinhos aos 27 e 40 minutos (Baraúnas); Bebeto, de cabeça, aos 41 minutos (Flamengo), no 1º Tempo.
Rubro-negro fechou com saldo positivo dentro e fora das quatro linhas
A delegação rubro-negra retornou ao Rio, na segunda-feira (12/08/85), às 4h30min., no Aeroporto do Galeão, no bairro da Ilha do Governador.
Para cada apresentação, o Flamengo recebeu a cota de Cr$ 100 milhões, livres de despesas e hospedagens, arrecadando um total de Cr$ 600 milhões, o suficiente para o pagamento da folha salarial do grupo durante o período de inatividade.
No final, o Flamengo encerrou a excursão com um saldo positivo. Dos seis jogos, venceu cinco e perdeu um; marcando 16 gols, sofrendo três e um saldo de 13 tentos.
Após a excursão, o Flamengo, comandado pelo técnicoJouber, fez os últimos ajustes antes da estreia no Campeonato Carioca da 1ª Divisão de 1985. Mas essa é uma outra história para uma outra postagem.
Colaborou: Adeilton Alves
FOTOS: Página do Facebook “Relembrando Mossoró-RN”- Acervo de Jota Nobre
FONTES: Jornal dos Sports (RJ) – Diário de Natal (RJ) – O Poti (RN)
A Sociedade Esportiva Belford Roxo é uma agremiação do município de Belford Roxo, situado na Baixada Fluminense do estado do Rio de Janeiro. Com uma população de 446.731 habitantes, segundo o censo do IBGE/2022, o município fica a 37 km da capital do Rio(cerca de 34 minutos pela via Via Expressa Pres. João Goulart/Linha Vermelha).
O “Sinistros do Bel” foi Fundado na sexta-feira, do dia 26 de junho de 2020, a princípio para ser um clube formador de atletas para o futebol, mas também com a meta de se transformar num clube profissional.
O 1º passo, foi a inauguração da sua “casa própria”, no domingo, do dia 08 de novembro de 2020: Estádio Nélio Gomes, com capacidade para 5 mil pessoas, localizado na Rua Umbelina Barcelos, nº 107-113, no bairro Hiterland, em Belford Roxo.
Além dos jogos, o campo serve o treinamento dos jogadores das categorias de base. No início de 2021, o presidente do clube, Reginaldo Gomes, fez uma parceria junto com o Nova Iguaçu Futebol Clube, para negociação com jogadores da região da Baixada Fluminense.
Em março do mesmo ano, o Belford Roxo oficializou a sua estreia em campeonatos profissionais, quando disputou o Campeonato Carioca da 5ª Divisão de 2021 (Série C), organizado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj).
O Belford Roxo debutou com classe, obtendo um ótimo desempenho, tendo finalizado a fase preliminar na 1ª colocação, com 14 vitórias e apenas duas derrotas. Nas semifinais, acabou sendo eliminado pelo Búzios, após perder o jogo de ida (2 a 1) e, empatar na volta (2 a 2).
Campeão da Série C de 2022
A temporada seguinte foi ainda mais impactante. No seu segundo ano na esfera profissional, a Sociedade Esportiva Belford Roxo se sagrou Campeã do Campeonato Carioca da 5ª Divisão de 2022 (Série C).
A competição contou com a participação de 13 equipes, que se enfrentaram em turno único, a fim de definir os quatro melhores. E o Belford Roxo terminou na 1ª posição: 33 pontos em 12 jogos; 11 vitórias e uma derrota; marcando 26 gols, sofrendo seis e um saldo 20 gols.
Nas Semifinais, o Belford Roxo empatou sem gols, em casa, com o Atlético Carioca. No jogo de volta, O Tricolor Belford-roxense bateu o adversário por 2 a 1, avançando a decisão.
Na grande final, o adversário foi o Futebol Clube Rio de Janeiro, às 14h45min., no domingo, do dia 07 de Agosto de 2022, no Estádio Nélio Gomes. O “Sinistros do Bel” bateu o seu oponente pelo placar de 1 a 0, conquistando o inédito título!
Numa partida equilibrada e com poucas oportunidades criadas para os dois times demonstrando, coube ao zagueiro Rafael Fernando(camisa de nº 4) marcar o gol do título. Logo aos oito minutos do primeiro tempo, o defensor aproveitou uma boa cobrança de escanteio, para de cabeça mandar a bola para o fundo das redes.
Com o título o Belford Roxo garantiu acesso para o Campeonato Carioca da 4ª Divisão de 2023 (Série B2). O elenco da agremiação Belford-roxense contou com 23 atletas, comandados pelo técnico Diego Brandão:
Goleiros – Bruno Mota e William;
Defensores – Emerson, Jean, Magrão, Rafael Fernando, João Marcello, Moysés (capitão do time), Heloan, Klebinho e Matheus França;
Meias – Jeffinho, Vitinho, David, Jean Cláudio, Marcos Felipe e Nando;
Atacantes – Alemão, Alexandre Rondón (nacionalidade colombiana), Edinho, Gabriel Buscapé, Luquinhas e Wendel Paquetá.
S.E. BELFORD ROXO (RJ) 1 X 0 F.C. RIO DE JANEIRO (RJ)
LOCAL
Estádio Nélio Gomes, em Belford Roxo (RJ)
CARÁTER
Final do Estadual da Série C de 2022
DATA
Domingo, do dia 07 de agosto de 2022
HORÁRIO
14 horas e 45 minutos
PÚBLICO
855 pagantes (total de 950 presentes)
RENDA
R$ 4.775,00
ÁRBITRO
Renato de Souza Andrade (Ferj)
AUXILIARES
Diego Machado da Silva Rocha (Ferj) e Danilo Oliveira da Silva (Ferj)
4º ÁRBITRO
Raphael Cruz Ramos (Ferj)
5º ÁRBITRO
Alex Richard Pereira da Silva (Ferj)
DELEGADO
Alexandro Araújo de Oliveira (Ferj)
CARTÕES AMARELOS
Klebinho, Wendel Paquetá, Alemão e Vitinho (Belford Roxo); Mineiro, Paulo, Philipe e Caio (Rio de Janeiro).
CARTÃO VERMELHO
Preparador físico Jefferson Ramos (Belford Roxo); Ture (Rio de Janeiro)
SUBSTITUÇÕES BELFORD ROXO
Jean (nº 7) no lugar de Klebinho (nº 6); Luquinhas (nº 11) no lugar de Marcos Felipe (nº 20); Nando (nº 17) no lugar de Alemão (nº 8); Jean Cláudio (nº 10) no lugar de Wendel Paquetá (nº 9).
SUBSTITUÇÕES RIO DE JANEIRO
Caio (nº 13) no lugar de Patrick (nº 5); Ture (nº 16) no lugar do Davi (nº 7); Luan (nº 17) no lugar do Philipe (nº 10); Robert (nº 21) no lugar do Daniel (nº 2); Wallace (nº 18) no lugar do Bike (nº 6).
BELFORD ROXO
William (nº 1); Moysés (nº 2), Jean (nº 3), Rafael (nº 4) e Klebinho (nº 6); João Marcello (nº 22), Heloan (nº 5), Vitinho (nº 19) e Marcos Felipe (nº 20); Alemão (nº 8), Wendel Paquetá (nº 9). Técnico: Diego Brandão.
RIO DE JANEIRO
Yan (nº 1); Daniel (nº 2), Mineiro (nº 3), Paulo (nº 4) e Bike (nº 6); Patrick (nº 5), Dudu (nº 8), Davi (nº 7) e Philipe (nº 10); Gutinho (nº 9) e Maicon Souza (nº 11). Técnico: Márcio Mauricio de Farias
GOL
Rafael Fernando aos 8 minutos (Belford Roxo), no 1º Tempo.
FOTOS: Wikipédia – O Dia (RJ)
FONTES: Wikipédia – O Dia (RJ) – Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) – Página do clube nas Redes Sociais