Esporte Clube São Simão – São Simão (GO): Fundado em 2009

O Esporte Clube São Simão é uma agremiação da cidade de São Simão, situado no interior de Goiás, a 363 km de Goiânia. Pequena, com cerca de 14 mil habitantes, conta com uma estrutura invejável.

Há aeroporto, quatro pequenos portos em operação, um distrito Agro-Industrial contará com uma ZPE – Zona de Processamento e Exportação e um pátio da Ferrovia Norte – Sul. 

Fundado no dia 05 de Março de 2009, tem a sua Sede localizada na Rua Dez, nº 23, no bairro Vila Cemig, no município de São Simão/GO. Além do EC São Simão, dono do escudo acima, a cidade conta ou ja contou com os seguintes times: o Beira Rio FC, o Refugo Esporte Clube e o São Simão FC, que nao tem ligação com o atual.

Guarany Futebol Clube – Magé (RJ): Fundado em 1913

Um dos maiores mistérios, nas últimas quatro décadas, chegou ao fim. Após dúvidas sobre o Guarani de Volta Redonda, quando foi publicado na Revista Placar, nos anos 70, muitos questionaram a veracidade do escudo.

Antigo

Dividirei a história (uma curta e outra longa) para esclarecer quem é quem. Para começar… O escudo que circula na Internet pertence ao Guarany Futebol Clube, que é uma agremiação do Município de Magé (RJ).

Fundado na sexta-feira, do dia 05 de Setembro de 1913, por operários de uma fábrica têxtil. A sua Sede social está localizada na Rua Resende, s/n, no Bairro de Santo Aleixo, no Município de Magé, região Metropolitana do Rio. É um time amador, filiado à Liga Mageense de Desportos (LMD).

Atual Escudo atual

Aqui um vídeo da Torcida do Guarani de Magé, onde é possível visualizar o seu distintivo:  http://www.youtube.com/watch?v=gX-M_sFthJY

Guarani Esporte Clube – Volta Redonda (RJ): A sua verdadeira história

Após meses procurando alguma fonte confiável para desvendar tal dilema, cheguei até Gilson Carraro. Nada mais, nada menos do que o último dos fundadores vivo do Guarani Esporte Clube, de Volta Redonda. Aliás, Gilson Carraro foi dirigente, jogador, técnico e um eterno apaixonado pelo Tricolor de Aço.

O Guarani Esporte Clube foi fundado numa terça-feira, no dia 8 de agosto de 1944 com o nome de Gasômetro Esporte Clube. Gilson fez parte da primeira diretoria no cargo de segundo secretário.

MUNDANÇA DE NOME   

A mudança de nome: de Gasômetro para Guarani foi uma imposição da Liga de Desportos de Volta Redonda (LDVR). Aliás, diversos times foram obrigados a mudar a sua nomenclatura: Aciaria, Almoxarifado, Pintores, Central de Ferro, Transporte, 9 de Abril, Aniversário de Getúlio, Sete de Setembro, Siderúrgico, Clube dos Funcionários e Acampamento. Essas equipes se transformaram respectivamente em: Olímpico E.C., Humaitá, Rodoviário, Cruzeiro, América do bairro Rústico, Sete de Setembro, Siderúrgico e Clube dos Funcionários.

O esporte de Volta Redonda, antes da criação da Liga de Desportos de Volta Redonda (aliás, irregular, pois em cada município só poderia haver uma liga e Volta Redonda como distrito de Barra Mansa, não poderia ter liga, mas nós estávamos na Ditadura de Getúlio Vargas, criador da Companhia Siderúrgica Nacional) era administrado pela CSN e os clubes inscritos para o campeonato eram representados pelos departamentos criados para a construção da usina”, revelou Gilson.

UNIFORMES

Como a maioria dos fundadores eram torcedores do São Paulo Futebol Clube (SP), o uniforme nº 1 do clube era o Branco com as listras verticais em vermelho e preta; no centro e o 2º igual ao uniforme da seleção paulista, inclusive a bandeira. Esse detalhe na votação para as cores do uniforme foi decidido em reunião da Diretoria. Como dos 10 membros que formavam a direção, seis eram paulistas e o restante do Rio fica fácil entender o porquê da escolha.

TÍTULOS MUNICIPAIS

Os três primeiros anos de vida, o Guarani teve boas administrações com os presidentes Paulo Frederico Diniz Carneiro e Bernardo Paulino de Oliveira Benfeito. O resultado se refletiu em campo, com o Bi-campeonato municipal em 1946 e 1947.

Sua Sede Social se encontrava na Avenida Amaral Peixoto, no prédio onde funcionavam os correios. A empreiteira que estava construindo a laminação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) deu o apoio financeiro assim como Wandir de Carvalho que mais tarde foi Prefeito de Volta Redonda, que às vezes atuava como goleiro.

Mas a vida de time pequeno não é fácil. Então, em 1948, com a desistência da empresa de continuar colaborando financeiramente, somado ao afastamento de alguns diretores, o Guarani encerrou suas atividades em 1948. Nessa época o tesoureiro do clube, Sebastião Rufino Koeler recolheu troféus, livros de ata e livros de caixa; e guardou em uma arca de madeira em sua residência.

Após três anos de ausência, Gilson Carraro, juntamente com Benevenuto dos Santos Neto, Sebastião Rufino Koeler e Sebastião Souza e Silva, reorganizaram o Guarani para voltar a participar dos campeonatos municipais promovidos pela Liga de Desportos de Volta Redonda, em 1951.

Benevenuto providenciou a realização de uma Assembleia Geral, e elegeu com os sócios que ainda existiam uma Junta Governativa que foi assim constituída: Presidente Benevenuto dos Santos Neto, Secretário Gilson Carraro de Paula, Tesoureiro Sebastião Rufino Koeler e Diretor de Patrimônio Sebastião de Souza e Silva.

Depois de iniciado o Campeonato Municipal de 1951, o Tricolor de Aço já possuía uma equipe participando dele. Com muita dificuldade, o clube manteve as primeiras colocações, mas precisava de reforços. Nesse caso, Gilson Carraro (dirigente e técnico) conseguiu seis reforços do Vargem Alegre Sport Club, aproveitando o fato que o time não disputaria o campeonato de Barra do Piraí: reforçou o time com seis reforços: Rubens Machado, Hélio Cardoso, Carlos Fernandes, Leonel de Souza, Aloísio de Souza e Domiciano de Oliveira (Saninho).

Assim, sob a batuta de Gilson Carraro, o Tricolor de Aço conseguiu um feito inédito ao conquistar o Tricampeonato Citadino: 1951, 1953 e 1955.

GUARANI SE TORNA O 1º TIME PROFISSIONAL DE VOLTA REDONDA

Com o acumulo de triunfos o Guarani Esporte Clube percebeu que o futebol amador tinha se tornado pequeno. O clube resolveu partir para o profissionalismo, porque a meta era ser campeão e inscrever o clube no Campeonato de Futebol do Rio de Janeiro. O campeonato promovido pela Federação Fluminense de Desportos era organizado em diversas zonas.

Após o termino dessa fase classificatória, os campeões disputavam o título. O Guarani fazia parte da quarta zona e só conseguiu uma vez o título, mas participou de todos os campeonatos promovidos. Ainda em Volta Redonda existiam as equipes da Associação Atlética Comercial, Associação Atlética de Volta Redonda e quase no final do profissionalismo da região o Flamenguinho Futebol Clube.

Quando o campeonato era realizado com todas as equipes profissionais do Estado, o Guarani só conseguiu por duas vezes o quarto lugar. As equipes do Royal Sport ClubCentral Esporte Clube de Barra do Piraí, o Barra Mansa Futebol Clube e as equipes de Campos eram adversários fortes.

A DITADURA COLABOROU DECISIVAMENTE PARA A EXTINÇÃO DO GUARANI

O assunto sobre a extinção do Guarani ainda mexe com Gilson Carraro. Afinal, o adeus não foi por incompetência do clube, mas sim por uma manobra política. Os anos 70, a Ditadura no Brasil começava a balançar. E o futebol passou a ser um instrumento para acalmar o povo. Assim, o Campeonato Brasileiro ganhava dezenas de clubes de todos os estados, com o intuito de tentar agradar a todos os estados.

Assim, os militares seguindo o ditado “coloque o seu clube no Campeonato Carioca e ganhe as eleições do seu Município!”… Decidiram que Volta Redonda deveria ter um time na Primeira Divisão do Rio. Apesar de o Guarani, time mais popular do município, existir, a decisão era de montar o Volta Redonda Futebol Clube.

Com essa decisão a CSN vendeu para a Prefeitura de Volta Redonda, o estádio General Silvio Raulino de Oliveira, onde o Guarani jogava, além de ter a sua sede. Sem campo e casa, o Guarani, encerrou suas atividades em 1975. “A formação de um clube com o nome de Volta Redonda foi incentivada pelo então Prefeito Nelson Gonçalves, do Presidente da CSN, me parece Juvenal, e do Presidente da CBD, Heleno Nunes (Coloque seu clube no campeonato carioca e ganhe as eleições do seu município”, afirmou Gilson Carraro, que em seguida fez um desabafo:

O Guarani foi vitima da política por duas vezes, a primeira quando esteve parado de 1948 a 1950. Era o seu Presidente o Deputado Bernardo Paulino de Oliveira Benfeito e a segunda em 1976 no governo de Nelson Gonçalves dos Santos, quando o Guarani perdeu o estádio General Raulino de Oliveira e seu patrimônio foi para o depósito judiciário durante a disputa judiciária com a CSN e desapareceram os uniformes, troféus, etc”, concluiu Gilson Carraro, 89 anos.

Apesar de o Guarani ser o único time profissional até aquele instante, a nova diretoria do Volta Redonda foi formado sem ter nenhum membro do Guarani. Assim, um time de maior torcida no município, com estádio, sede… Da noite para o dia se viu sem nada. Um final injusto e ditatorial, para o clube que por mais de três décadas deu alegrias, orgulho para os cidadãos volta-redondenses e até hoje há uma lacuna a ser preenchida.

FONTE: Acervo de Gilson Carraro, um dos fundadores do Guarani E.C., de Volta Redonda 

San Sergio – Trieste Calcio

Sérgio,

como eu havia prometido, segue o escudo que possuo. A única informação que possuo, é que o mesmo pertence a Via Petracco, Trieste, Itália.

Seria legal você consultar o Edu ou o André, pra ver se eles têm maiores informações sobre este clube, pois são craques em relação à informações sobre os clubes internacionais.

abs

 

Bragantino comemora 84 anos de fundação

     

                        Na força de uma raça, na luta já vencida

                                         

De acordo com os estatutos publicados pelo Diário Oficial  do Estado de São Paulo, foi no dia 22 de junho de 1927 que José de Assis Gonçalves Junior registrou o nascimento do Clube Atlético Bragantino. O importante órgão do Estado publicou no exemplar nº 133 do Diário Oficial de 26/07/1927 o extrato dos estatutos do CA Bragantino. No dia 30/07/1927 foi registrado em cartório aqui nesta Comarca os documentos de fundação do Clube Atlético Bragantino.No dia 08 de janeiro de 1928, foi eleita e empossada a nova diretoria do clube que ficou assim constítuida: Srs. José de Assis Gonçalves Jr.( Presidente), Normando de Medeiros, José Bernardino Guimarães, José Romano, Fausto Russomano, Benecdito Fagundes Marques, José Coli, Zeferino Vasconcellos, Mario de Oliveira Leme, Ozorio Ramalho, Antonio Abrahão, Francisco Pereira Leme e Pedro Perez.

 Porém aconteceu um fato que marcaria para sempre a história do alvinegro bragantino. Uma assembléia geral realizada em 31 de julho de 1930 altera os estatutos do CA Bragantino, ALTERANDO a data de fundação do clube para 08/01/1928 quando foi eleita a 1º diretoria do clube. O presidente Ismael de Aguiar Leme, o secretario Mario de Oliveira Leme e o tesoureiro José Coli foram os responsáveis pela publicação no Diário Oficial de 12 de agosto de 1930 e registrado no Cartório da Comarca de Bragança em 14/08/1930. E a partir de então o glorioso CA Bragantino conquistou inúmeros feitos no futebol e também passou por diversas amarguras nestes 84 anos de história. Vamos relembrá-los.

1928  O CA Bragantino através do Bragança Jornal lança um desafio a todos os clubes de futebol da Zona Bragantina para a disputa do título de campeão da mesma. Em 05/08 acontece o encontro no ground do Lavapés entre  CABragantino e Palmeiras FC local, com espetacular vitória do CAB por 7×0. Nascia alí o Leão da Zona Bragantina.

 1929 O Bragantino conquista a Taça Raul Leme com duas vitórias sobre o Bragança Esporte Clube e ganha a alcunha de Massa Bruta da imprensa local.

1930 Ao vencer o São João FC de Atibaia em uma melhor de três, o Massa Bruta é Campeão Absoluto da Zona Bragantina.

1933 Um desafio contra o rival Gymne Club, instituído Taça Cidade de Bragança é realizado em duas partidas. No campo das Pedras o Massa vence por 3×2 e na Biquinha outra vitória, agora por 3×1. Em 23/7/33 acontece à inauguração do campo contra o Palestra Itália que vence o jogo por 3×1.

1934 No começo de 1934 foram discutidas as propostas para construção de arquibancadas e demais melhoramentos no estádio e em 22/04/1934 é realizada a inauguração oficial com vitória sobre o Paulista de Jundiaí por 3×0.

1935 A Taça Hélio Theodoro da Silva é disputa em uma melhor de três entre Bragantino e Gymne Club. A 1ª partida nas Pedras termina empatada em 1×1, na Biquinha o Massa leva a melhor e vence por 2×1. Na última partida da série nas Pedras com arbitragem de Arthur Friedenreich, o Braga goleia por 4×0 ficando de posse da Taça.

1938  O time Extra do CAB é vice campeão bragantino de futebol, após o retorno do time depois de dois anos de paralisação.

1944 É realizado o Campeonato Municipal patrocinado pela FPF. O campeão tem vaga garantida no Campeonato do Interior. CA Bragantino, Bragança FC e AA América disputam o título que fica em posse do Leão após 4 memoravéis vitórias. O time também conquista o título de Campeão da Zona.

1945 O clube conquista o bi-campeonato da cidade com duas vitórias e dois empates contra AA América e Bragança FC. O time é campeão da Zona A 6ª Região, posteriormente vence o intermunicipal e é vice campeão da 6ª região do Estado.

1946 Os Massinhas, equipe infantil do Leão vence o Torneio Inicio do Campeonato Infantil da Cidade, ao “bater” Botafogo e América por 4×0 e 2×0 respectivamente. No time campeão figuram: Heitor, Rubens, Saul, Joel, Carlos Tile, Geraldo, Mundo, Rubens I, Oswaldinho, Eddy, Remo e Lisa.

1947  O Leão da Zona conquista a Taça Álvaro Barbosa pelo título do setor 5 da Zona 2 da 6 ª Região, posteriormente o título da 6ª Região é alcançado na Zona 2.

1948  É disputado o Campeonato da Cidade valendo a Taça Dicopo, entre Bragantino, Bragança FC e AD Santa Basilissa. O Bragantino é Campeão.

1949 O Leão alcança a maioridade e realiza brilhante campanha em seu primeiro ano no futebol profissional da FPF. O Bragantino ficou em 4º lugar na série vermelha da 2ª divisão.

1950 Em 22/07/1950 a Câmara Municipal, através dos vereadores, Saturnino Pacitti, Luiz Nóbrega Oliveira, José Lamartine Cintra, Nilo Torres Salema e Olimpio Rodrigues por unanimidade, aprovaram o projeto Lei de doação do Estádio Municipal ao Clube Atlético Bragantino.

 1952 O Massa Bruta é Campeão da 4ª Região pela 2ª Divisão de Profissionais da FPF, onde realiza uma campanha espetacular na sua volta ao futebol profissional.

1953  O Bragantino é campeão do Grupo Verde da 2ª Divisão de Profissionais da FPF.

1958  Campeão da Série Azul 2ª Divisão de Profissionais da FPF com uma goleada histórica aplicada no EC Elvira de Jacareí por 10×1.

1959  Campeão da Série Vicente Ítalo Feola 2ª Divisão de Profissionais da FPF e Vice-Campeão da 2ª Divisão de Profissionais da FPF

1962  Campeão da Série José Ermírio de Moraes 2ª Divisão de Profissionais da FPF

1965  Campeão Paulista da 1ª Divisão de Profissionais da FPF, o Braga em 1966 vai participar pela 1ª vez do Campeonato Paulista de Futebol ao lado dos grandes times do Estado.

1967 Vice-Campeão da 2ª Divisão de Profissionais da FPF. Após a queda em 1966 “quase” acontece o retorno do Massa, não fosse à derrota para o XV de Piracicaba por 4×3 no Pacaembu.

1970  O time é campeão da Série B da 1ª Divisão de Profissionais da FPF.

                 Sua mais triste página em toda história no futebol

 Com uma campanha abaixo da crítica o Massa Bruta, foi derrotado em doze dos catorze jogos disputados na 1ª divisão de 1971, conquistando somente uma vitória e um empate que colocou o alvinegro na última colocação. Em 03 de setembro de 1971 a revista Placar publica sua primeira matéria do CA Bragantino. Uma triste história sobre o clube que viveu dias de glórias e no momento tem seu estádio sem parte das coberturas, salários atrasados e jogadores sem condições técnicas; fato que perdurou por todo ano de 1972 com perdas de pontos por uso de jogadores irregulares. A base do time era: Zé Mauro, Augusto, Djalma, Túlio e Zé Carlos, Joel Mancinelli, Nelsinho, Indio, Nenê, Uriel e o craque Wilsinho. Em 1973 com péssima campanha no Torneio Seleção para o Paulistinha 73 e na Série Santos Dumont da 1ª divisão o time ficou novamente em último lugar. A paralisação nos anos de 1974, 1975, 1976 e 1977 quase decretou o fim do Massa Bruta. Em 1978 o CA Bragantino ao retornar ao futebol depois de longos anos de paralisação foi parar no porão do futebol paulista. Independente da atuação do Massa Bruta neste seu retorno ao futebol, o mais importante em toda essa história é o fato do CA Bragantino a partir de então nunca mais ter paralisado sua equipe de futebol profissional.

1979  Campeão Paulista da 3ª Divisão de Profissionais da FPF. Na última divisão do Estado o Leão rugiu mais alto contra o CA Jalesense nas finais: 4×1 em Bragança e 2×1 em Jales.

1988  Campeão Paulista da Divisão Intermediária de Profissionais da FPF

1989  Campeão Brasileiro da 2ª Divisão

 1990 Campeão Paulista na chamada “Final Caipira” contra o Grêmio Novorizontino.

1991  Vice-Campeão Brasileiro e Campeão do Torneio Inicio da FPF contra o Botafogo FC de Ribeirão Preto.

1992, 1993 e 1996  Disputa a Copa Conmebol, sendo que em 1996 elimina a poderosa SE Palmeiras na 1ª fase com uma goleada histórica de 5×1 em jogo realizado no Estádio Marcelo Stefani.

2005  Promovido para a Primeira Divisão do Campeonato Paulista (Série A-1)

2006  Vice-Campeão da Copa da Federação FPF, que rendeu a volta do Massa Bruta ao Campeonato Brasileiro de Futebol.

2007  Campeão Brasileiro da 3ª Divisão

   Parabéns à toda coletividade alvinegra!    

Fonte: Arquivos pessoais e Jornais Cidade de Bragança /Bragança Jornal Diário