Escudo de equipe amadora que jogava na capital paulista na década de 1950
Para confirma, encontrei na internet uma partida da equipe contra o G.R. GAZETA ESPORTIVA em 07/06/1958
Resultado da partida: G.R. GAZETA ESPORTIVA 0 x 3 A.R. BANKASP
Escudo de equipe amadora que jogava na capital paulista na década de 1950
Para confirma, encontrei na internet uma partida da equipe contra o G.R. GAZETA ESPORTIVA em 07/06/1958
Resultado da partida: G.R. GAZETA ESPORTIVA 0 x 3 A.R. BANKASP
O ECCO (Esporte Clube Colina) foi fundado no dia 30 de novembro de 1976. O Clube fica localizado na Avenida Darci Aparecido Gavioli, s/n – Centro – Colíder (MT). A mascote é o Lobo Guará e o time manda os seus jogos no Estádio Municipal de Colíder.
Um dos idealizadores para a fundação do ECCO foi o Professor Oscar, que fez uma revelação. Na verdade, o ECCO era pra ser a sigla de Esporte Clube Colíder, mas na época a Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), não permitia o registro e filiação de clubes com os nomes das cidades, então se optou por Esporte Clube Colina.
Um fato intrigante é que consta que o ECCO disputou o Campeonato Mato-grossense em 1987 a 1990. Contudo, não encontrei tais participações. Caso alguém tenha alguma informação para esclarecer… O Site agradece pela ajuda.
Principais conquistas
1982 – Campeão – Quadrangular integrado (Alta Floresta – Colíder – Terra Nova do Norte e Peixoto de Azevedo).
1983 – Campeão – Torneio Início integrado (Colíder – Terra Nova do Norte – Nova Canaã do Norte – Castanhal – Alta Floresta – Itaúba e Peixoto de Azevedo).
1988 – Bicampeão – Torneio Início integrado (Colíder – Terra Nova do Norte – Nova Canaã do Norte – Itaúba – Alta Floresta – Santa Helena e Peixoto de Azevedo).
1988 – Campeão – Campeonato Municipal integrado (Colíder – Terra Nova do Norte – Nova Canaã do Norte – Itaúba – Alta Floresta – Santa Helena e Peixoto de Azevedo).
1989 – Bicampeão – Campeonato Municipal (ECCO – Santos Reis F.C. – E.C.União Paraná – E.C. Areia – Venus F.C.Café-Norte – G.E. Magopar – E.C. São Vicente – Satélite – A.A. Gráfica Real – E.C. Branca de Neve E.C. – Comercial – Juventus CASEMAT – E.C. Rio do Peixe e Juvenil E.C.).
1987-1988-1989-1990 – (Representante do município no Campeonato Estadual de Mato Grosso – Primeira Divisão).
1990 – Tricampeão – Campeonato Municipal (ECCO – Santos Reis F.C. – E.C.União Paraná – E.C. Areia – Venus F.C.Café-Norte – E.C. Branca de Neve – E.C. Comercial – Juventus CASEMAT – E.C. Rio do Peixe e Juvenil E.C.).
1992 – Tetracampeão – Campeonato Municipal (ECCO – Santos Reis F.C. – E.C.União Paraná – E.C. Altônia – Nortão F.C.(Varejão SP) – E.C. Colider – Pinheirinho E.C. GRECOL – E.C. Rio do Peixe – Zé Reis F.C. e Comunidade Bigode).
Foto: Joel de Aquino
O Bangu pura emoção: três em um! A última rodada da Taça Rio será decisiva para diversas definições: quem avança para as semifinais? Quem será rebaixado? Quem conquistará a vaga para o Campeonato Brasileiro da Série D-2012? E um time estará envolvido em todas: Bangu Atlético Clube.
Torcida banguense e a lembrança do ex-jogador Marinho em sua bandeira
Essa situação insólita ainda está ligada à pífia campanha da Taça Guanabara (primeiro turno do Rio), quando os Mulatinhos Rosados perderam todos os seus sete jogos. Agora o Bangu terá uma semana para tentar trabalhar fisicamente, tecnicamente, taticamente e, principalmente, emocionalmente para não decepcionar a sua fiel torcida.
Porém, o adversário será complicado: no próximo domingo (15/04/12), às 16 horas, contra o Resende, fora de casa, no Estádio do Trabalhador. E por que complicado? Afinal o Alvinegro do Sul Fluminense é o quarto colocado na classificação geral com 25 pontos. Entenda agora como está à situação nas três disputas.
Semifinais da Taça Rio
Pelo Grupo A, o Flamengo com 18 pontos e Botafogo com 17, já estão classificados para a fase semifinal, com uma rodada de antecipação. As outras duas vagas estão no Grupo B com cinco candidatos: o líder Bangu (12 pontos), o Vasco (11), Fluminense (10), Volta Redonda e Duque de Caxias (ambos com oito).
Rebaixamento
Na parte de baixo, outros cinco times que lutarão desesperadamente para escapar da queda para o Campeonato Carioca da Série B: Americano de Campos (nove pontos), Bonsucesso (12 pontos e duas vitórias), Bangu (12 pontos e três vitórias, saldo de menos nove e 14 gols pró), Madureira (12 pontos e três vitórias, saldo de menos nove e 15 gols pró), e Olaria (14 pontos).
Dependendo dos resultados da última rodada, poderá ter o ‘Triangular ou até Quadrangular da Morte’.
Caso Bonsucesso, Madureira, Bangu e Olaria vençam, os três primeiros disputarão um triangular com jogos de ida e volta para definir o último rebaixado, pois nesse caso o Americano de Campos já estará na Segundona.
Agora se o Bonsuça, Madura, Banguzão vencerem e o Olaria empatar todos ficarão com 15 pontos e aí teremos o quadrangular também com jogos de ida e volta para definir o último rebaixado, pois também nessa situação o Americano já estará rebaixado.
Campeonato Brasileiro da Série D
Quem está cotato para ficar com a única vaga é o Resende (4º colocado com 25 pontos). Na classificação geral ninguém mais o alcança, mas há uma possibilidade do Resende ficar de fora. O Bangu (12 pontos), Volta Redonda e Duque de Caxias (ambos com oito) ainda tem chances de entrar nas semifinais.
Caso uma dessas três equipes se classifique e conquiste o título da Taça Rio, garantirá à vaga do Brasileirão da Série D. A explicação está no regulamento da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), que diz que as equipes campeãs da Taça Guanabara e Taça Rio decidirão quem será o campeão e o vice do Campeonato Carioca-2012, independente da classificação geral.
Vale lembrar que o Rio de Janeiro tem direito a duas vagas. A Ferj fatiou da seguinte maneira: uma vaga no Campeonato Carioca e a última na Copa Rio, que reunem equipes das Séries A, B e C.
Jogos da 8ª rodada
Data |
Horário |
Dia |
Estádio |
|||
15/04 |
16h |
Dom |
Flamengo |
x |
Americano |
Engenhão |
15/04 |
16h |
Dom |
Nova Iguaçu |
x |
Vasco da Gama |
Moça Bonita |
15/04 |
16h |
Dom |
Macaé |
x |
Volta Redonda |
Claudio Moacyr |
15/04 |
16h |
Dom |
Resende |
x |
Bangu AC |
Trabalhador |
15/04 |
16h |
Dom |
Fluminense |
x |
Olaria |
Raulino de Oliveira |
15/04 |
16h |
Dom |
Friburguense |
x |
Bonsucesso |
Eduardo Guinle |
15/04 |
16h |
Dom |
Duque de Caxias |
x |
Madureira |
Marrentão |
15/04 |
16h |
Dom |
Boavista |
x |
Botafogo |
São Januário |
CLASSIFICAÇÃO GERAL DO CARIOCA-2012 (08/04/12)
Nº. |
CLUBES |
PG |
J |
V |
E |
D |
GP |
GC |
SG |
1º |
Flamengo |
33 |
14 |
10 |
03 |
01 |
24 |
08 |
16 |
2º |
Vasco da Gama |
32 |
14 |
10 |
02 |
02 |
30 |
12 |
18 |
3º |
Botafogo |
32 |
14 |
09 |
05 |
00 |
34 |
11 |
23 |
4º |
Resende |
25 |
14 |
07 |
04 |
03 |
20 |
18 |
02 |
5º |
Fluminense |
23 |
14 |
07 |
02 |
05 |
25 |
16 |
09 |
6º |
Macaé Esporte |
20 |
14 |
06 |
02 |
06 |
19 |
21 |
-2 |
7º |
Volta Redonda |
19 |
14 |
05 |
04 |
05 |
19 |
22 |
-3 |
8º |
Nova Iguaçu |
17 |
14 |
04 |
05 |
05 |
13 |
17 |
-4 |
9º |
Friburguense |
16 |
14 |
04 |
04 |
06 |
16 |
21 |
-5 |
10º |
Duque de Caxias |
16 |
14 |
04 |
04 |
06 |
15 |
20 |
-5 |
11º |
Boavista |
15 |
14 |
04 |
03 |
07 |
23 |
28 |
-5 |
12º |
Olaria |
14 |
14 |
03 |
05 |
06 |
17 |
21 |
-4 |
13º |
Madureira |
12 |
14 |
03 |
03 |
08 |
15 |
24 |
-9 |
14º |
Bangu |
12 |
14 |
03 |
03 |
08 |
14 |
23 |
-9 |
15º |
Bonsucesso |
12 |
14 |
02 |
06 |
06 |
17 |
26 |
-9 |
16º |
Americano |
09 |
14 |
02 |
03 |
09 |
18 |
28 |
-10 |
Fotos: Tiago Ferreira
Por razões profissionais, o mineiro Antônio Tavares Pereira Lima foi residir em São José do Rio Preto (SP), na década de 1940. Lá fundou, em 1946, o América Futebol Clube.
Também por motivos profissionais, Pereira Lima, engenheiro de formação, mudou-se para Araraquara, prestando serviços à Estrada de Ferro Araraquara (EFA).
Com seu dinamismo, insuflou os ferroviários locais para terem o seu clube de futebol, fundando, então, a Associação Ferroviária de Esportes (AFE), em 1950.
Por razões políticas, Pereira Lima afastou-se da Ferroviária muito pouco tempo depois, e não poderia deixar as coisas assim, sem promover outra novidade.
Então, convenceu os dirigentes de dois clubes tradicionalíssimos da cidade – São Paulo e Paulista – a se unirem para a formação de um clube que reunisse maior potencial para tentar o sucesso no profissionalismo.
Fundou, com eles, na fusão de São Paulo e Paulista, a Associação Desportiva Araraquara (ADA).
Aí, a cor azul, que ele sugerira sem êxito para a Ferroviária, na Assembleia de fundação do clube da Estrada, no caso da ADA foi vitoriosa. Isso aconteceu em 1952.
A partir daí, criou-se na cidade de Araraquara a maior rivalidade esportiva de todos os tempos: Ferroviária de um lado, ADA de outro, ambas tentando chegar à Primeira Divisão do Campeonato Paulista.
Dividiu-se a cidade ao meio e os ânimos, no cenário esportivo, se acirraram.
Quando os times grená e azul se enfrentavam os estádios ficavam repletos de torcedores apaixonados.
Até hoje há resquícios dessa rivalidade nos meios citadinos.
Com a ascensão da Ferroviária, que contava com o respaldo financeiro da Estrada de Ferro, a ADA foi perdendo sua vitalidade e disposição para a luta, até que resolveu encerrar suas aspirações no profissionalismo para se devotar, durante algum tempo, ao amadorismo.
O próprio Pereira Lima voltaria à Ferroviária, dirigindo-a novamente, sempre com muita empolgação, uma sua característica inalienável.
Nem foram muitos os confrontos entre ADA e Ferroviária, mas suficientes para fazer vibrar a massa torcedora araraquarense.
O jogo ADA x AFE tornou-se conhecido como FERRO-ADA. A FERRO-ADA completa compreende 11 encontros.
Em 11 oportunidades deu-se a FERRO-ADA, apontando sete vitórias grenás, duas da ADA e dois empates; 31 gols afeanos contra 20 da ADA; sete partidas pelo Campeonato Paulista da Segunda Divisão e quatro amistosos.
Todos os jogos entre ADA e AFE
FERRO-ADA completa
1 – ADA 3 x 4 Ferroviária
10 de agosto de 1952, domingo; Estádio Municipal de Araraquara; Amistoso; Árbitro: Licínio Perseguitti (FPF); Gols ADA: Américo, Lula e Elvo; Gols AFE: Russo (2), Dirceu e Osvaldo. ADA: Alfredo; Montinho e Haroldo; Dirceu, Azambuja (Benjamin) e Izan; Lula, Zeferino (Gaeta), Elvo, Américo e Oliveira. AFE: Sandro; Sarvas e Avelino; Pierre, Gaspar e Porunga; Omar, Luiz Rosa (Dirceu), Russo, Zé Amaro e Dirceu (Osvaldo). Técnico: Zezinho
2 – Ferroviária 0 x 1 ADA
17 de agosto de 1952, domingo; Estádio da Fonte Luminosa, em Araraquara; Amistoso; Árbitro: Abílio Frignani; Gol: Elvo. AFE: Sandro; Sarvas e Avelino; Pierre, Gaspar e Porunga; Omar, Luiz Rosa, Russo, Zé Amaro e Dirceu. Técnico: Zezinho. ADA: Alfredo; Montinho e Haroldo; Dirceu, Lanzudo (Azambuja) e Benjamin (Izan); Lula, Gaeta, Elvo, Américo e Oliveira. Técnico: José de Andrade. Obs.: A ADA vencia por 1 a 0 quando aconteceu um sério desentendimento entre Elvo e o goleiro Sandro. O árbitro tentou expulsar somente o jogador Elvo, no que não concordaram Montinho e os demais jogadores da ADA, que ficaram sentados no gramado até o término da partida. Dias depois, Elvo, da ADA, foi suspenso pela FPF por 120 dias.
3 – ADA 2 x 2 Ferroviária
26 de outubro de 1952, domingo; Estádio Municipal de Araraquara; Campeonato Paulista da Segunda Divisão; Árbitro: João Etzel (FPF); Gols ADA: Aroldo (2); Gols AFE: Osvaldo (2). ADA: Alfredo; Montinho e Izan; Dirceu, Lanzudo e Benjamin; Lula, Edson, Aroldo, Zeferino e Oliveira. AFE: Julião; Sarvas e Avelino; Pierre, Gaspar e Porunga; Omar, Luiz Rosa, Russo, Zé Amaro e Osvaldo. Técnico: Zezinho
4 – Ferroviária 3 x 2 ADA
25 de janeiro de 1953, domingo; Estádio da Fonte Luminosa, em Araraquara; Campeonato Paulista da Segunda Divisão; Árbitro: Antônio Musitano (FPF); Gols AFE: Omar (2) e Vaguinho; Gols ADA: Lula (pênalti) e Jarbas. AFE: Sandro; Sarvas e Espanador; Tiana, Gaspar e Pierre; Omar, Luiz Rosa, Vaguinho, Zé Amaro e Dirceu. Técnico: Abel Picabéa. ADA: Alfredo; Lanzudo e Izan; Gaeta, Antoninho e Benjamin; Lula, Jarbas, Elvo, 109 e Edson
5 – Ferroviária 3 x 2 ADA
27 de dezembro de 1953, domingo; Estádio da Fonte Luminosa, em Araraquara; Campeonato Paulista da Segunda Divisão; Árbitro: Francisco Ceschini (FPF); Gols AFE: Boquita (2) e Tec (pênalti); Gols Ada: Cabelo (2); Expulsões: Vaguinho e Itamar. AFE: Fia; Pierre e Pixo; Dirceu, Gaspar e Henrique; Tec, Augusto, Vaguinho, Zé Amaro e Boquita. Técnico: Caetano de Domênico. ADA: Sandro; Saltore e Avelino; Braga, Itamar e Montinho; Afonso, Jarbas, Cabelo, Waldemar e Oliveira. Obs.: Pela sua atuação, o árbitro foi suspenso por 90 dias pela FPF.
6 – ADA 1 x 1 Ferroviária
14 de fevereiro de 1954, domingo; Estádio Municipal de Araraquara; Campeonato Paulista da Segunda Divisão; Árbitro: Manoel Augusto de Souza (FPF); Gol ADA: Oliveira, 39’ do 2º tempo; Gol AFE: Vaguinho, 42’ do 2º tempo. ADA: Sandro; Saltore e Avelino; Joãozinho, Braga e Monte; Afonso, Cabelo, Elvo, Waldemar e Oliveira. AFE: Fia; Pierre e Tato; Diógenes, Gaspar e Henrique; Augusto, Tec, Vaguinho, Zé Amaro e Boquita. Técnico: Armando Renganeschi
7 – Ferroviária 5 x 0 ADA
13 de novembro de 1955, domingo; Estádio da Fonte Luminosa, em Araraquara; Campeonato Paulista da Segunda Divisão; Árbitro: Benedito Francisco (FPF); Renda: Cr$ 27.140,00; Gols: Paulinho (2), Bazzani, Gomes e Boquita. AFE: Fia; Elcias e Ferraciolli; Dirceu, Pixo e Itamar; Paulinho, Cardoso, Gomes, Bazzani e Boquita. Técnico: Clóvis Van Dick (Capilé). ADA: Mingão; Pimentel e Monte; Joãozinho, Nelson e Tim; Didié, Velasques, tomate, Cabelo e Tom Mix. Obs.: Um dos gols de Paulinho foi assinalado de pênalti. A ADA perdeu um pênalti.
8 – ADA 4 x 2 Ferroviária
18 de dezembro de 1955, domingo; Estádio Municipal de Araraquara; Campeonato Paulista da Segunda Divisão; Árbitro: João Rela Filho (FPF); Gols ADA: Maravilha, Monte (2), ambos de pênalti, e Cabelo; Gols AFE: Boquita e Cardoso. ADA: Mingão; Cinzeiro e Monte; Joãozinho, Nelson e Alípio; Paulinho, Cabelo, Maravilha, Mário e Tom Mix. AFE: Fia; Elcias e Ferraciolli; Dirceu, Pixo e Itamar; Paulinho, Cardoso, Bazzani, Marinho e Boquita. Técnico: Clóvis Van Dick (Capilé)
9 – ADA 2 x 4 Ferroviária
15 de janeiro de 1956, domingo; Estádio Municipal de Araraquara; Campeonato Paulista da Segunda Divisão; Árbitro: Catão Montez Júnior (FPF); Renda: Cr$ 60.000,00; Gols ADA: Tom Mix e Maravilha; Gols AFE: Pixo, Gomes (pênalti), Cardoso e Dirceu. ADA: Mingão; Cinzeiro e Monte; Joãozinho, Nelson e Alípio; tomate, Cabelo, Maravilha, Waldemar e Tom Mix. AFE: Fia; Elcias e Ferraciolli; Dirceu, Pixo e Itamar; Paulinho, Cardoso, Gomes, Marinho e Boquita. Técnico: Clóvis Van Dick (Capilé)
10 – Ferroviária 4 x 1 ADA
11 de março de 1956, domingo; Estádio da Fonte Luminosa, em Araraquara; Campeonato Paulista da Segunda Divisão; Árbitro: Benedito Francisco (FPF); Renda: Cr$ 11.320,00. Gols AFE: Boquita (2), Cardoso e Bazzani; Gol ADA: Maravilha. AFE: Fia; Elcias e Ferraciolli; Dirceu, Izan e Itamar; Paulinho, Cardoso, Gomes, Bazzani e Boquita. Técnico: Clóvis Van Dick (Capilé). ADA: Mingão; Monte e Cinzeiro; Joãozinho, Nelson e Alípio; Paulo, Didié, Maravilha, Waldemar e Tom Mix. Obs.: Aos 4’ do 2º tempo, o goleiro Fia defendeu um pênalti cobrado por Monte.
11 – ADA 2 x 3 Ferroviária
29 de abril de 1956, domingo; Estádio Municipal de Araraquara; Amistoso em comemoração à conquista de campeã da Segunda Divisão, com a entrega de faixas aos jogadores da Ferroviária. Foi a última FERRO-ADA. Árbitro: Casemiro Gomes (FPF); Renda: Cr$ 27.000,00; Gols AFE: Gomes (2) e Paulinho; Gols ADA: Izan (contra) e Tom Mix. AFE: Fia; Izan (Elcias) e Ferraciolli; Dirceu, Pixo e Itamar; Jaime (Paulinho), Cardoso, Gomes, Bazzani e Jarbas (Marinho. Técnico: Clóvis Van Dick (Capilé). ADA: Mingão (Jairo); Monte e Cinzeiro; Catô (Joãozinho), Braga e Tim (Alípio); Paulo, Didié, Cabelo (Pimentel), Waldemar (Velasquez) e Tom Mix.
Fontes:
Arquivo do Prof. Antônio Jorge Moreira (Museu do Futebol e Esportes de Araraquara – Arena Fonte Luminosa)
Araraquara Futebol e Política, Luís Marcelo Inaco Cirino – Pontes, 2008
Texto: Vicente Henrique Baroffaldi
Edição: Paulo Luís Micali
Por: Dílson Braga
Nos anos 70, não existia o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão. O que existia era a formação dos times do interior, que disputavam o Torneio de Acesso. A competição era dividido em três chaves e a Associação Atlética Flamengo de Varginha ficou na CHAVE C Sul, que reunia os melhores times do Sul de Minas.
Após quatro rodadas o Flamengo de Varginha ficou, mais uma vez, com o título de melhor time do Sul de Minas Gerais e garantiu o seu lugar na disputa do Campeonato Mineiro da 1ª Divisão de 1971. Ainda persistia a proibição, pela Federação Mineira de Futebol (FMF), de o Flamengo poder realizar os jogos contra Atlético Mineiro, Cruzeiro e América Mineiro na cidade de Varginha.
O Estádio Rubro-negro não era bem visto pelo órgão maior do futebol profissional de nosso Estado. Com isso, como aconteceu no certame de 1970, o Flamengo foi obrigado a realizar seus jogos de turno e returno no Mineirão, favorecendo os três grandes de Minas Gerais. No final, o Flamengo de Varginha terminou na 8ª colocação com 16 pontos, na frente apenas do Casemiro de Abreu com nove. O América Mineiro se sagrou campeão invicto com 38 anos.
EM PÉ: Arnaldo; Roberto, Mauro, Totó, Duza e Beto. AGACHADOS: Julião, Serginho, Paulão, Marcílio e Parodi.
Fase de Classificação Campeonato Mineiro 1971 – Veja as fichas técnicas completas de todos os jogos do Flamengo, na Chave C, que garantiu o acesso para a elite do futebol Mineiro:
CALDENSE 0 X 0 ATLÉTICO DE TRÊS CORAÇÕES
Local: Poços de Caldas
Árbitro: Juan de La Pasión
Renda: Cr$ 4 050,00
CALDENSE: Nogueira, Massinha, Didi, Camilo e Zanetti; Jota Lopes (Dodo) e Serginho; Betão, Natinho, Batata e Ganzepe.
ATLÉTICO-TC: Ronaldo, Roberto, Peconique, Dodô e Lúcio; Adilson e Iomar; Ari, Caca, Totó e Edson (Tabajara).
ATLÉTICO DE TRÊS CORAÇÕES 1 X 1 FLAMENGO DE VARGINHA
Local: Três Corações
Árbitro: Doraci Jerônimo
Renda: Cr$ 6.000,00
ATLÉTICO-TC:Tião, Lamparina, Tabajara, Dodo e Pedro Lúcio; Lio e Iomar; Timbira, Ari, Iaúca e Adilson.
FLAMENGO: Roberto, Arnaldo, Lúcio, Buzuca e Grego; Toninho e Carlos Alberto; Julião, Paulão (Serginho), Zé Mauro e Parodi.
Gols: Ari aos 45 minutos do 1º tempo; Julião aos 29 minutos do 2º tempo
CALDENSE 2 X 2 FLAMENGO DE VARGINHA
Local: Poços de Caldas
Árbitro: Joaquim Gonçalves
Renda: Não divulgada
CALDENSE: Vermelho, Ademir, Jorge (Natinho), Canhoto e Zeneti; Jota Lopes e Serginho; Betão, Batata, Oscar Nuno e Ganzepe.
FLAMENGO: Eduardo, Arnaldo, Duza, Buzuca e Greco; Toninho e Carlos Roberto; Julião, Serginho, Zé Mauro (Paulão) e Parodi (Telmo).
Gols: Serginho aos 2 e 9 minutos do 1º tempo; Natinho a 1 minuto e Nuno aos 3 minutos do 2º tempo
ATLÉTICO DE TRÊS CORAÇÕES 0 X 0 CALDENSE
Local: Três Corações
Árbitro: António Gomes
Renda: Cr$ 3 500,00
ATLÉTICO-TC: Voador, Lamparina, Tabajara, Dodô e Pedro Lúcio; Lio e lomar (Ribeiro); Mauro, Ari, laúca e Flavinho.
CALDENSE: Vermelho, Ademir, Jorge, Canhoto e Zeneti; Jota Lopes e Nuno; Natinho, Batata, Oscar Nuno e Ganzepe.
FLAMENGO DE VARGINHA 1 X 0 ATLÉTICO DE TRÊS CORAÇÕES
Local: Varginha
Árbitro: Antônio Gomes
Renda: Não divulgada
FLAMENGO: Eduardo, Arnaldo, Duza, Lúcio e Grego; Toninho e Carlos Roberto; Julião, Sérgio, Totó (Marcílio) e Parodi.
ATLÉTICO-TC: Gilberto, Lamparina, Itabajara, Dodo e Hélio; Lio e lomar; Mauro (Timbira), Ari, laúca e Flavinho.
Gol: Sérgio aos 15 minutos do 2º tempo
FLAMENGO DE VARGINHA 4 X 1 CALDENSE
Local: Varginha
Árbitro: António Gomes
Renda: Cr$ 9.200,00
Cartões vermelhos: Vagner e Serginho por agressão ao árbitro
FLAMENGO: Eduardo, Arnaldo, Duza, Lúcio e Greco, Toninho e Carlos Roberto, Julião, Paulão, Parodi e Totó.
CALDENSE: Vermelho, Ademir, Jorge, Canhoto e Zeneti, Jota Lopes e Nuno, Natinho, Batata, Oscar e Ganzepe.
Gols: Parodi aos 38 minutos; Grego aos 2 minutos; Batata aos 26 minutos; Totó aos 34 minutos do 1º tempo; Paulão aos 36 minutos do 2º tempo
Classificação Final da Chave C:
Nº. |
CLUBES |
P.G |
J |
V |
E |
D |
GP |
GC |
SG |
Ap.% |
1º |
Flamengo |
6 |
4 |
2 |
2 |
0 |
8 |
4 |
3 |
75 |
2º |
Atlético (TC) |
3 |
4 |
0 |
3 |
1 |
1 |
2 |
-1 |
37,5 |
3º |
Caldense |
3 |
4 |
0 |
3 |
1 |
3 |
6 |
-3 |
37,5 |
NA DECISÃO DA 12º VAGA – O Atlético de Três Corações venceu o Nacional por 2 a 1. A partida foi arbitrada por Joaquim Gonçalves. O atacante Ari abriu o placar para o Atlético logo aos 4 minutos. Onze minutos depois o Iaúca ampliou para os atleticanos ainda na primeira etapa. O atacante William descontou para o Nacional aos 32 minutos da etapa final.
Foto: Dilson Dutra
Outro belo escudo da Cidade de Bragança Paulista é a Associação Atlhetica América, do Bairro do Matadouro. O Alvianil foi fundado no dia 10 de outubro de 1928, disputou as competições da região, conquistando o título do Campeonato Bragantino de Futebol, em 1938. Contudo, após 22 anos o clube encerrou as suas atividades em 1950.
O Esperança Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Bragança Paulista (SP). O clube foi fundado no dia 17 de julho de 1938 por alguns elementos do extinto Gymne Clube e por outros esportistas da cidade.
Campeonato Bragantino de Futebol 1938 – Taça Hugo Ferreira Ramos
Logo no primeiro ano de vida, o Esperança F.C. abocanhou seu primeiro caneco. Após inúmeras incertezas e depois de longos anos, o futebol de Bragança Paulista voltou a promover novamente seu Campeonato Municipal de Futebol. Promovido pelo CA Bragantino, na esperança do ressurgimento do futebol local, foi disputado no dia 24 de julho de 1938 o Torneio Início com as equipes seguintes equipes:
Associação Atlética América
Vila Paulista Futebol Clube
Esperança F.C.
Independência Esporte Clube
Extra do C.A.B. (Clube Atlético Bragantino)
Corinthians São Jorge Futebol Clube
1º jogo: |
A.A. América |
2 |
X |
0 |
Vila Paulista F.C. |
2º jogo: |
Extra C.A.B. |
1 |
X |
2 |
Independência E.C. |
3º jogo: |
Esperança F.C. |
2 |
X |
0 |
Corinthians São Jorge F.C. |
4º jogo: |
A.A. América |
0 |
X |
1 |
Independência E.C. |
5º jogo: |
Independência E.C. |
1 |
X |
1 |
Esperança F.C. |