O Esporte Clube Camela é uma agremiação do Município de Chã Grande (PE). O rubro-negro foi Fundado no dia 16 de Junho de 1971, por João Rufino e um grupo de esportistas dissidentes do Grêmio Esportivo Ipiranga. A sua Sede fica na Rua José Alves Varela, 201, no Bairro de Camela, em Chã Grande.
No dia 02 de dezembro de 2012, o prefeito de Chã Grande, Diogo Alexandre, entregou oficialmente o campo do bairro da Camela ao Esporte Clube Camela. Durante mais de 30 anos, o clube, a torcida, os dirigentes sempre sonharam com o dia em que poderiam chamar de seu o campo do bairro.
Sem possuir algum documento que comprovasse a sua posse sobre o terreno, o Esporte Clube Camela perdeu o direito há algum tempo atrás. Foi então que o prefeito Diogo decidiu ajudar o clube. Após a compra do terreno pela prefeitura municipal, faltava apenas a legalização através da Câmara Municipal de Vereadores o que foi aceito pelos mesmos e aprovado pela Casa Paulo Viana de Queiroz.
Filiado a Liga Desportiva Gravataense (LDG), após conquistar o título citadino, em 2002, o Camela disputou o Campeonato Pernambucano da Terceira Divisão daquele ano. Na primeira fase, o rubro-negro superou o Ipojuca, com duas vitórias: 2 a 1 e 3 a 2. No entanto, parou na segunda fase, ao ser eliminado pelo Vila Rica de Gameleira, sofrendo duas derrotas: 3 a 1 e 1 a 0.
FONTE & FOTO: Site Chã Grande News – Liga Desportiva Gravataense (LDG)
Xará, o futebol mudou, infelizmente!
Os campos de várzea, cada vez mais, diminuem
E pior! A tendência é seguir diminuindo!
E ainda há quem defenda o fim dos estaduais!
No dia em que isso acontecer milhares de clubes irão desaparecer!
Nesse dia, o futebol brasileiro perderá toda a sua essência!
Abs.
Dizer o que de tudo isso …. Hoje não tem mais espaço cheio de casas e o que era um campo nem se sonha mais…
Obrigado meu amigo Ielo!
O seu comentário é extremamente pertinente.
Afinal, a falta de conhecimento, sobretudo, dos direitos que o cidadão possui
acaba gerando certas “vantagens” que nada mais são do que direitos.
Aqui no Rio, na última eleição para prefeito teve um certo candidato que prometeu
melhorar o serviço da Polícia Militar!
Só há um detalhe… Quem tem o poder para fazer mudanças e/ou melhorias é o governo
estadual e não o municipal.
Mas há sempre aqueles que tentam se aproveitar a ignorância (como esclarece o Dicionário é quem ‘ignora alguma coisa’) de boa parte do povo!
Outro ponto interessante é que esta equipe consta como ser de Gravatá, mas na verdade pertence
a Chã Grande. Sem querer afirmar imagino que os jornalistas que foram cobrir o Arbitral da Federação Pernambucana de Futebol, não conheciam nada das equipes participantes (por incrível que pareça… Isso é muito comum. Quem trabalha ou já trabalhou numa Redação sabe disso), e aí quando mencionaram o Esporte Clube Camela, alguém da entidade deve ter mencionado ser o Representante de Gravatá. Aí os jornalistas presentes devem ter associado ser um clube de Gravatá! Rsrsrs
Um grande abraço!
Sergio e amigos,
Muito bom está nova serie dos clubes que disputaram a 2a e 3a divisão pernambucana.
Faço alguns comentários, apenas a titulo de curiosidade, sobre a matéria do site Chã Grande News:
1. Se o Clube realmente já ocupava o terreno a 30 anos, teria todo o direito de pedir a “posse” à Justiça, sem necessidade da prefeitura gastar verba pública para comprar do terreno em questão.
2. A Prefeitura pode “desapropriar” qualquer terreno que seja decretado de utilidade publica no municipio, indenizando os proprietários. Não necessitando de aprovação da Camara municipal.
3. A prefeitura não pode doar simplesmente um terreno de sua propriedade para um clube privado.
Provavelmente, a autorização da Camara Municipal foi para a Prefeitura conceder o terreno por comodato por tempo determinado, por exemplo 10 anos, e deve existir uma beneficio oferecido pelo clube a comunidade, como escolinha “gratuita” de futebol e ceder o campo gratuitamente a outros clubes do municipio.
Mas por que compraram um terreno que por direito já era do EC Camela?
Provavelmente o proprietário do terreno que nunca cuidou da area, fez algum acordo de “cavalheiros” com o seu “prefeito”, e pegou o “dinheiro público” de uma indenização “forjada”. Ficando o “prefeito” com fama de bom politico e grande amigo do clube e de sua comunidade, e mais, com o bolso cheio para a proxima campanha.