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Paulinho Valentim (o terceiro agachado) no ataque da seleção brasileira “carioca”, em 1956. Segundo o leitor José Eustáquio Rodrigues Alves, de Patos Minas (MG), mais se parece um combinado América/Bangu, apesar da presença de Paulo Valentim que nunca jogou em nenhum desses clubes. Em pé: Nadinho (ex-goleiro do Bangu e Bahia), Rubens (ex-América do Rio e Esportiva de Guaratinguetá), Navarro (ex-Olaria e América do Rio), um jogador não identificado, Osvaldinho (ex-América do Rio e Sporting de Lisboa) e Nilton Santos (ex-Bangu). Agachados: Calazans (ex-Bangu, América do Rio e Fluminense), Hilton Porco (ex-América do Rio, Bangu e Guarani de Campinas), Paulo Valentim, um meia não identificado e Décio Esteves (ex-Bangu e Campo Grande).
Fonte: Milton Neves
CARRASCO DO FLUMINENSE
Além da costumeira rivalidade, os torcedores alvinegros têm outra boa razão para torcer contra o Fluminense. Um dos maiores artilheiros do Botafogo e eterno carrasco dos tricolores, o atacante Paulinho Valentim, também foi ídolo no Boca Juniors. Pelo Glorioso, o jogador ganhou fama por ter protagonizado a histórica goleada de 6 a 2 justamente em cima do Fluminense na final do Carioca de 1957, na conquista que quebrou um jejum botafoguense de títulos que já durava nove anos. Na ocasião, ele fez cinco gols, em sua atuação mais memorável com a camisa alvinegra.
No Boca, Paulinho também fez história. Apesar de nunca ter conseguido ser o artilheiro do Campeonato Argentino, ele foi o maior goleador do clube nas temporadas 61, 62 e 64. Além disso, o brasileiro ainda é o terceiro maior artilheiro do Superclássico, o eterno duelo entre Boca Juniors e River Plate, com 10 gols. Sua fama era tanta na Argentina que a torcida tinha um grito de guerra dedicado a ele:
“¡Tim, tim, tim! ¡Es gol de Valentim!”
Seu prestígio fora do campo era tão grande quanto na Bombonera, tanto que sua esposa, Hilda, era considerada a primeira-dama do Boca Juniors. Depois de encerrar sua carreira como jogador e ter passagens pelo São Paulo e futebol mexicano, Valentim ainda voltou a Buenos Aires para comandar juniores do clube. Ele morreu na Argentina, em 1984.
Jorge Lourenço jlourenco@jsports.com.br
Por algum tempo Paulinho jogou no São Paulo Futebol Clube
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Gilberto o cara para ser bão tinha que ter jogadop no São Paulo.
Abraços
Falcon