Histórias do Clássico Catarinense: Avaí e Figueirense

Goleiro – Quem viu, não pode negar: Adolfinho, pelo Avaí, e Dolly, pelo Figueirense, foram os dois maiores goleiros da história do clássico.

Artilheiro – O Figueira teve Calico Moritz, em 1932. O Avaí apareceu mais tarde com Saul Oliveira. Fenômenos!

Drible – No futebol catarinense, poucos jogadores foram tão habilidosos no drible quanto Nizeta, do Avaí.

Motivação – Nenhum clássico foi tão motivado quanto o disputado no Adolfo Konder para definir qual seria o primeiro clube catarinense a representar o estado no Nacional. Aquele do gol de Tio Marino, em 1972, fez história.

À noite – Outro clássico esperado foi o primeiro jogado à noite, na inauguração dos refletores do Adolfo Konder. Gol de Bráulio e 1 a 0 para o Figueirense.

Apetite – Na história de Figueirense x Avaí, dois jogadores se destacaram como “bons de garfo”. Valdir, zagueiro do Leão, comissário de polícia aposentado, e o falecido Moenda, alvinegro.

Técnica – Numa seleção de todos os tempos do clássico, o meia Zenon não faltaria. Qualidade, técnica, elegância e carinho no trato da bola.

Recordista – Lauro Búrigo é o técnico recordista de clássico. Entre Figueira e Avaí, dirigiu mais de 50 deles.

Você Sabia? – José Leal de Meirelles foi o autor do arremesso de um guarda-chuva contra o gol do Avaí, desviando a bola e decidindo um clássico no Adolfo Konder.

Mais um – No velho e lendário Adolfo Konder também teve o gol do eucalipto. Cobrado um escanteio alto demais, correram todos para um lado, a bola bateu num galho de eucalipto e caiu dentro do gol. É mole?

Guarda-chuva – E o roupeiro Afonso, do Avaí, saiu de traz do gol quando viu o atacante Land, do Figueirense, driblar o goleiro. Abriu o guarda-chuva tentando impedir o gol e o atacante jogou ele, guarda-chuva, bola e tudo para dentro do gol.

Fonte: DC

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