O jovem atacante Dener era uma das maiores promessas do futebol brasileiro em 19 de abril de 1994, quando seu carro bateu em uma árvore na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. O então jogador do Vasco morreu sufocado pelo cinto de segurança, aos 23 anos. Quinze anos depois, a Portuguesa relembra a morte de uma de suas maiores revelações.Dener começou no futebol em 1982, quando integrou as categorias de base da Portuguesa. Tinha 11 anos e ficaria no Canindé até os 15, quando parou para trabalhar e ajudar a família. Em 1988, o atacante fez nova tentativa ao integrar o plantel juvenil do São Paulo, mas acabou frustrado e preferiu retornar ao clube rubro-verde.Foi promovido pelo técnico Antonio Lopes, mas seguiu atuando pelos juniores. Em 1991, comandou o time na conquista da Copa São Paulo de Futebol Junior, sendo eleito o melhor jogador do elenco. No mesmo ano, teve sua primeira chance na seleção brasileira, impulsionado por seus dribles rápidos e pelas jogadas desconcertantes – entre eles, o gol antológico marcado contra a Inter de Limeira, pelo Campeonato Paulista.Pela Portuguesa, fez 141 jogos, vencendo 47 vezes, empatando 51 e perdendo 43, com 24 gols anotados. Passou seis meses emprestado ao Grêmio antes de se transferir ao Vasco. Estava indo para um treinamento na manhã em que bateu o carro na capital fluminense.Após sua morte, a família do jogador se envolveu em batalha judicial para receber indenização do Vasco: o clube não havia feito seguro do jogador. Como não era casa oficialmente com Dener, a esposa Luciana Gabino ainda precisou de 13 anos para entrar em acordo com o clube cruzmaltino, firmado em 2007.
Arquivo mensais:abril 2010
A Inauguração do Estádio do Maracanã
Depois do jogo entre cariocas e paulistas, Carlayle autografa a bola do jogo ao lado de Didi, o autor do único gol dos cariocas, o primeiro no maracanã.
O Rio de Janeiro viveu um dia de glória. A torcida carioca deu provas do seu entusiasmo pelo futebol comparecendo em massa para a inauguração do maior estádio do mundo. Assim, contribuiu para que fosse estabelecido um recorde de publico em qualquer época. Foi desta forma que o povo mostrou seu agradecimento a aqueles que idealizaram e construíram um majestoso estádio que recebeu o nome do prefeito do Rio de Janeiro, General Ângelo Mendes de Moraes.
Ao povo não foi entregue apenas um monumental estádio para o desportista brasileiro. O programa organizado foi magnífico e se juntava as emoções de ver o gigante completamente lotado vibrando na sua primeira tarde. A revoada dos pombos, o coro orfeônico das escolas, as Bandas de Musicas, o desfile das representações de clubes e entidades, até que todos, de pé, assistiram a cerimônia de hasteamento do Pavilhão Nacional. Tudo fazia parte de uma tarde certamente gloriosa.
O fecho da festa foi o jogo entre as seleções de novos do Rio e de São Paulo. Era o primeiro jogo no maracanã e acontecia no dia 16 de junho de 1950. Os paulistas demonstraram melhor entrosamento e condicionamento físico. Tinham uma linha média eficiente e um ataque habilidoso. Os cariocas se resguardaram na defesa e assim permaneceram ao longo do primeiro tempo. Mesmo jogando na defesa foi Didi quem abriu a contagem para o Rio de Janeiro. O jovem Didi assinalou o primeiro gol no estádio do maracanã. Jogando melhor, os paulistas empataram no final no primeiro tempo através de Augusto. Na segunda etapa do jogo, os paulistas continuaram melhores e marcaram mais dois gols através de Ponce de Leon e Augusto. A vitória foi um prêmio ao bom desempenho dos bandeirantes. Dois árbitros apitaram o primeiro jogo no maracanã. No primeiro tempo, Alberto da Gama Malcher. Na etapa final Mário Vianna. Os paulistas jogaram com Osvaldo. Homero e Dema. Djalma Santos. Brandãozinho e Alfredo. Renato. Rubens (Luizinho). Augusto. Ponce de Leon (Carbone) e Brandãozinho II (Leopoldo. Os cariocas com Ernani (Luiz Borracha). Laerte e Wilson. Mirim. Irani e Sula. Aloisio (Alcino). Didi (Ipojucan). Silas (Dimas). Carlayle (Simões) e Esquerdinha (Moacir).
Depois do jogo entre cariocas e paulistas, Carlayle autografa a bola do jogo ao lado de Didi, o autor do único gol dos cariocas, o primeiro no maracanã.
O Rio de Janeiro viveu um dia de glória. A torcida carioca deu provas do seu entusiasmo pelo futebol comparecendo em massa para a inauguração do maior estádio do mundo. Assim, contribuiu para que fosse estabelecido um recorde de publico em qualquer época. Foi desta forma que o povo mostrou seu agradecimento a aqueles que idealizaram e construíram um majestoso estádio que recebeu o nome do prefeito do Rio de Janeiro, General Ângelo Mendes de Moraes.
Ao povo não foi entregue apenas um monumental estádio para o desportista brasileiro. O programa organizado foi magnífico e se juntava as emoções de ver o gigante completamente lotado vibrando na sua primeira tarde. A revoada dos pombos, o coro orfeônico das escolas, as Bandas de Musicas, o desfile das representações de clubes e entidades, até que todos, de pé, assistiram a cerimônia de hasteamento do Pavilhão Nacional. Tudo fazia parte de uma tarde certamente gloriosa.
O fecho da festa foi o jogo entre as seleções de novos do Rio e de São Paulo. Era o primeiro jogo no maracanã e acontecia no dia 16 de junho de 1950. Os paulistas demonstraram melhor entrosamento e condicionamento físico. Tinham uma linha média eficiente e um ataque habilidoso. Os cariocas se resguardaram na defesa e assim permaneceram ao longo do primeiro tempo. Mesmo jogando na defesa foi Didi quem abriu a contagem para o Rio de Janeiro. O jovem Didi assinalou o primeiro gol no estádio do maracanã. Jogando melhor, os paulistas empataram no final no primeiro tempo através de Augusto. Na segunda etapa do jogo, os paulistas continuaram melhores e marcaram mais dois gols através de Ponce de Leon e Augusto. A vitória foi um prêmio ao bom desempenho dos bandeirantes. Dois árbitros apitaram o primeiro jogo no maracanã. No primeiro tempo, Alberto da Gama Malcher. Na etapa final Mário Vianna. Os paulistas jogaram com Osvaldo. Homero e Dema. Djalma Santos. Brandãozinho e Alfredo. Renato. Rubens (Luizinho). Augusto. Ponce de Leon (Carbone) e Brandãozinho II (Leopoldo. Os cariocas com Ernani (Luiz Borracha). Laerte e Wilson. Mirim. Irani e Sula. Aloisio (Alcino). Didi (Ipojucan). Silas (Dimas). Carlayle (Simões) e Esquerdinha (Moacir).
Fonte: Esporte ilustrado
A MORTE DE ÉNEAS – O MAIOR ÍDOLO DA PORTUGUESA DE DESPORTOS
Sua morte dramática foi inacrediável.Um jovem de 34 anos morto tragicamente.
A sua morte prematura encerra um ciclo no futebol brasileiro.A geração de ouro cresceu na sua época.Éneas tinha uma torcida própria,que eram os trocedores de todos os outros times.
Todo torcedor no seu íntimo sonhava em ser uma gênio da bola como Éneas.Querido por todos,ele era uma éspecie de aglutinador de todas as torcidas.
A Portuguesa de Desportos representava uma nave espacial dourada que fazia com que todos os apaixonados por futebol imaginassem que Éneas,um dia, jogaria por seus times.Era bom pensa niosso,todos sonhavam junto por Éneas.
Sua morte deixou um vazio e uma cratera no sentimento do povo.
Éneas sofreu um gravíssimo acidente na Avenida Cruzeiro do Sul no dia 22 de agosto de 1988.
O seu carro,um Monza,se chocou contra a traseira de uma carreta Scania.
Éneas sofreu traumatismo cranioencefálico e ferimentos em várias partes do corpo,Ficou na UTI em estado de como durante 15 dias,obteve um ligeira melhora,mas não resitiu.Depois de quatro meses lutanato e sofrendo para recuperar os movimentos,a memória e a fala,faleceu no dia 27 de dezembro de 1988 de boncopneumonia e luxação cervical.
Éneas foi sepultado no cemitério da Quarta Parada.
Perdeu-se o homem bom,caronhoso,amigo de todos,digno e brincalhão,deixando sua filha Renata do primeiro casamento e Rodrigo,filho do segundo casamento.
Fonte:livro Rei Éneas,um gênio esquecido
A PRIMEIRA FASE DA VIDA DE GARRINCHA
Com pernas tortas que impressionaram dona Leonor, a parteira, nasceu no dia 28 de outubro de 1933, na rua do Chiqueiro, em Pau Grande, município de Magé, Rio de Janeiro, o quinto filho do pernambucano Amaro Francisco dos Santos, guarda da Companhia América Fabril, e de Maria Carolina. Batizado Manuel dos Santos. O menino, bisneto de índios fulniôs, cresceu solto, andando descalço pelo mato, montando cavalo em pêlo e nadando no rio Inhomirim. Pau Grande era um lugar sustentado pela América Fabril e abençoada pela natureza, onde o menino, mesmo pobre, podia ter uma infância de sonho.
O pai Amaro era um homem simples, mas extravagante. Duas maiores paixões eram mulher e bebida. Além dos nove filhos de seu casamento, estima-se que ele era pai de, no mínimo, 25 crianças na região. Mulheres solteiras ou casadas, jovens ou idosas, nada escapava da volúpia do seu Amaro. Que, certamente, passou essas duas paixões para seu filho Garrincha.
Garrincha é o nome que, no Nordeste, se dá à cambaxirra, pequeno pássaro marron que canta bonito, mas não se adapta ao cativeiro. Quem deu este apelido ao menino que aos quatro anos, já vivia andando sozinho pelo mato, foi sua irmã mais velha e madrinha de batismo, Rosa. As matas de Paulo Grande eram povoadas de garrinchas, para alegria de Manuel, cuja maior diversão era matar passarinhos.
Nas peladas, porém, é que demonstrava toda sua habilidade de driblador incorrigível. Ganhou sua primeira bola, de Rosa, no aniversário de sete anos, depois de ter jogado com bola de meia e fabricado uma com bexiga de cabrito. Na mesma época calçou sapatos pela primeira vez, para fazer a primeira comunhão. Abandonou a escola no terceiro ano primário, depois de ter aprendido a ler com dona Santinha. sua rigorosa professora do segundo ano na Escola Santana.
Aos 14 anos o moleque começou a trabalhar na América Fabril. Começou como varredor, passou a carregador de equipamento, mas nunca chegou a ser um bom funcionário. Faltava muito, chegava atrasado e tinha o hábito de dormir nas caixas de algodão.
O primeiro teste de Garrincha em um time grande aconteceu em 1950 quando ele foi levado ao Vasco da Gama por um diretor da América Fabril. Ele tinha 17 anos. Mas, esta já é outra história.
O Majestoso
001-22/03/1936 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO AMISTOSO PSJ
002-06/09/1936 CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO CPTA PSJ
003-29/11/1936 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA PSJ
004-29/08/1937 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA PSJ
005-26/09/1937 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PSJ
006-06/03/1938 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO T.I PSJ
007-19/05/1938 SÃO PAULO 2 X 3 CORINTHIANS AMISTOSO PA
008-09/06/1938 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS AMISTOSO PA
009-25/08/1938 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS AMISTOSO PA
010-04/09/1938 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO AMISTOSO PSJ
011-20/11/1938 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO T.C CLUBES PSJ
012-25/04/1939 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PSJ
013-16/07/1939 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA RUA.DA.MOOCA
014-29/10/1939 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA PSJ
015-03/12/1939 CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO AMISTOSO PSJ
016-03/03/1940 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO AMISTOSO PSJ
017-24/03/1940 CORINTHIANS 4 X 1 SÃO PAULO AMISTOSO PSJ
018-19/05/1940 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS T.I PAC
019-25/08/1940 SÃO PAULO 3 X 2 CORINTHIANS CPTA PAC
020-22/12/1940 CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO CPTA PSJ
021-06/04/1941 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA PSJ
022-10/08/1941 SÃO PAULO 0 X 3 CORINTHIANS CPTA PAC
023-18/10/1941 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO AMISTOSO PAC
024-08/03/1942 CORINTHIANS 3 X 3 SÃO PAULO Q.OURO PAC
025-24/05/1942 CORINTHIANS 3 X 3 SÃO PAULO CPTA PAC
026-05/07/1942 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO TAÇA SP PAC
027-30/08/1942 SÃO PAULO 4 X 2 CORINTHIANS CPTA PAC
028-02/05/1943 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
029-24/06/1943 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS TAÇA SP PAC
030-05/09/1943 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC
031-08/03/1944 CORINTHIANS 2 X 3 SÃO PAULO TAÇA SP PAC
032-02/07/1944 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC
033-15/10/1944 SÃO PAULO 4 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC
034-14/03/1945 CORINTH54 CORINTHIANS 3 X 3 SÃO PAULO T.C.M PAC
069-07/11/1954 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
070-13/02/1955 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
071-28/04/1955 SÃO PAULO 4 X 3 CORINTHIANS TRJSP PAC
072-02/10/1955 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA PAC
073-11/12/1955 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
074-07/04/1956 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO TRGP PAC
075-30/05/1956 SÃO PAULO 3 X 1 CORINTHIANS T.C.M PAC
076-07/07/1956 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO T.I.I PAC
077-16/09/1956 CORINTHIANS 4 X 3 SÃO PAULO T.CLASS PAC
078-20/10/1956 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
079-02/12/1956 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO CPTA PAC
080-16/05/1957 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO TRJSP PAC
081-25/06/1957 SÃO PAULO 3 X 2 CORINTHIANS COPA MOR PAC
082-25/08/1957 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULOT.CLASS PAC
083-20/10/1957 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
084-29/12/1957 CORINTHIANS 1 X 3 SÃO PAULO CPTA PAC
085-20/03/1958 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS TRJSP PAC
086-16/04/1958 SÃO PAULO 1 X 5 CORINTHIANS T.C.M PAC
087-04/06/1958 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS AMISTOSO PAC
088-13/08/1958 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC
089-26/11/1958 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC
090-01/04/1959 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS T R.U PAC
091-07/05/1959 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS TRJSP PAC
092-04/10/1959 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
093-05/11/1959 SÃO PAULO 4 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC
094-10/04/1960 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO TRJSP PAC
095-22/05/1960 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO T R.U PSJ
096-15/09/1960 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
097-23/11/1960 SÃO PAULO 4 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC
098-10/01/1961 SÃO PAULO 1 X 2 CORINTHIANS T.OCT VERÃO P
099-22/03/1961 SÃO PAULO 3 X 2 CORINTHIANS TRJSP PAC
100-24/05/1961 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO AMISTOSO PAC
101-19/07/1961 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
102-08/11/1961 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC
103-25/01/1962 SÃO PAULO 1 X 2 CORINTHIANS AMIS. MOR
104-10/02/1962 CORINTHIANS 4 X 2 SÃO PAULO AMIS. MOR
105-27/02/1962 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS TRJSP PAC
106-27/05/1962 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS TAÇA SP MOR
107-03/06/1962 CORINTHIANS 5 X 1 SÃO PAULO TAÇA SP MOR
108-26/08/1962 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
109-02/12/1962 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA PAC
110-14/03/1963 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS TRJSP PAC
111-02/06/1963 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS AMIS. MOR
112-04/08/1963 CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR
113-17/11/1963 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC
114-09/04/1964 CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO TRJSP PAC
115-15/08/1964 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
116-01/11/1964 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC
117-19/01/1965 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS P.REC ILHA R
118-07/03/1965 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS TRJSP PAC
119-24/04/1965 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS TRJSP PAC
120-18/07/1965 SÃO PAULO 1 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR
121-03/10/1965 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
122-19/03/1966 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO TRJSP PAC
123-26/06/1966 SÃO PAULO 1 X 2 CORINTHIANS T.L.N MOR
124-10/07/1966 CORINTHIANS 4 X 4 SÃO PAULO T.L.N PAC
125-18/09/1966 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC
126-04/12/1966 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC
127-22/04/1967 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO TRGP PAC
128-13/08/1967 CORINTHIANS 3 X 3 SÃO PAULO CPTA MOR
129-17/12/1967 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC
130-31/03/1968 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR
131-01/05/1968 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC
132-08/09/1968 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO TRGP MOR
133-12/01/1969 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS T.I PA
134-02/03/1969 CORINTHIANS 4 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR
135-01/06/1969 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
136-15/06/1969 SÃO PAULO 3 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR
137-01/10/1969 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO TRGP PAC
138-07/03/1970 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS TAÇA SP MOR
139-24/04/1970 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS TAÇA SP PA
140-19/07/1970 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
141-13/09/1970 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
142-11/10/1970 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO T. PRATA MOR
143-04/04/1971 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
144-06/06/1971 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR
145-17/10/1971 CORINTHIANS 0 X 2 SÃO PAULO CBRA MOR
146-21/11/1971 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR
147-04/12/1971 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CBRA PAC
148-19/03/1972 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
149-06/08/1972 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
150-18/10/1972 SÃO PAULO 3 X 1 CORINTHIANS CBRA PAC
151-24/02/1973 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO T.L.N MOR
152-15/04/1973 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR
153-10/06/1973 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO TAÇA SP MOR
154-19/08/1973 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
155-09/09/1973 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA PAC
156-02/12/1973 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CBRA MOR
157-09/06/1974 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR
158-09/10/1974 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC
159-01/12/1974 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC
160-02/02/1975 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS COPA SP MOR
161-29/03/1975 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC
162-10/08/1975 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
163-19/10/1975 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CBRA MOR
164-05/02/1976 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS T.G EST SP PA
165-07/03/1976 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA PA
166-23/05/1976 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS AMISTOSO JZN
167-08/08/1976 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
168-17/04/1977 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
169-21/08/1977 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR
170-28/08/1977 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
171-02/10/1977 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
172-04/12/1977 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC
173-05/11/1978 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
174-10/12/1978 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
175-05/05/1979 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR
176-26/08/1979 SÃO PAULO 0 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR
177-16/09/1979 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
178-21/11/1979 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
179-13/07/1980 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
180-10/08/1980 SÃO PAULO 4 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
181-28/06/1981 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC
182-04/08/1981 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
183-20/09/1981 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
184-25/10/1981 CORINTHIANS 0 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR
185-15/11/1981 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
186-12/09/1982 SÃO PAULO 0 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR
187-05/12/1982 CORINTHIANS 2 X 3 SÃO PAULO CPTA MOR
188-08/12/1982 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
189-12/12/1982 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
190-17/07/1983 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
191-02/10/1983 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
192-11/12/1983 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR
193-14/12/1983 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
194-22/07/1984 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR
195-14/10/1984 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
196-14/02/1985 SÃO PAULO 0 X 2 CORINTHIANS CBRA MOR
197-28/03/1985 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO CBRA PAC
198-04/08/1985 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
199-15/09/1985 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
200-17/05/1986 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
201-20/07/1986 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
202-10/05/1987 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
203-09/08/1987 CORINTHIANS 3 X 3 SÃO PAULO CPTA MOR
204-26/08/1987 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR
205-30/08/1987 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
206-04/10/1987 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR
207-28/02/1988 SÃO PAULO 1 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR
208-26/06/1988 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO CPTA PAC
209-10/07/1988 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
210-04/09/1988 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR
211-07/05/1989 SÃO PAULO 0 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR
212-24/09/1989 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR
213-08/04/1990 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
214-23/09/1990 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CBRA MOR
215-13/12/1990 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CBRA MOR
216-16/12/1990 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA MOR
217-07/04/1991 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR
218-08/12/1991 CORINTHIANS 0 X 3 SÃO PAULO CPTA MOR
219-15/12/1991 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
220-25/03/1992 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR
221-13/09/1992 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
222-04/10/1992 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
223-07/02/1993 CORINTHIANS 0 X 3 SÃO PAULO CPTA PAC
224-04/04/1993 CORINTHIANS 0 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR
225-23/05/1993 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
226-30/05/1993 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR
227-12/09/1993 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CBRA MOR
228-16/10/1993 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA PAC
229-06/03/1994 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR
230-08/05/1994 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
231-11/06/1994 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO AMISTOSO SD
232-21/07/1994 SÃO PAULO 1 X 4 CORINTHIANS C.BAND MOR
233-31/07/1994 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO C.BAND MOR
234-23/11/1994 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO CBRA PAC
235-02/12/1994 CORINTHIANS 3 X 4 SÃO PAULO C CONM PAC
236-09/12/1994 SÃO PAULO 2 X 3 CORINTHIANS C.CONM MOR
237-19/03/1995 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC
238-07/05/1995 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO CPTA PAC
239-15/08/1995 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO AMISTOSO SD
240-29/10/1995 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA PPRU
241-10/03/1996 SÃO PAULO 0 X 5 CORINTHIANS CPTA SCR
242-12/05/1996 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC
243-20/10/1996 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR
244-23/02/1997 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR
245-05/06/1997 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
246-31/08/1997 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CBRA PAC
247-03/05/1998 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
248-10/05/1998 SÃO PAULO 3 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
249-24/10/1998 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR
250-28/01/1999 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO TRJSP PAC
251-10/02/1999 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS TRJSP MOR
252-14/03/1999 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
253-06/06/1999 SÃO PAULO 0 X 4 CORINTHIANS CPTA MOR
254-09/06/1999 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR
255-29/08/1999 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA PAC
256-29/11/1999 SÃO PAULO 2 X 3 CORINTHIANS CBRA MOR
257-05/12/1999 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR
258-28/05/2000 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR
259-03/06/2000 CORINTHIANS 0 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR
260-12/11/2000 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR
261-29/04/2001 SÃO PAULO 3 X 1 CORINTHIANS CPTA PPRU
262-03/11/2001 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CBRA TEIX
263-31/03/2002 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO TRJSP PPRU
264-24/04/2002 SÃO PAULO 0 X 2 CORINTHIANS COPA BRA MO
265-01/05/2002 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO COPA BRA MO
266-05/05/2002 SÃO PAULO 2 X 3 CORINTHIANS TRJSP MOR
267-12/05/2002 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO TRJSP MOR
268-29/09/2002 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS CBRA MOR
269-16/03/2003 SÃO PAULO 2 X 3 CORINTHIANS CPTA MOR
270-22/03/2003 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR
271-15/06/2003 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO CBRA MOR
272-12/10/2003 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR
273-15/02/2004 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
274-30/05/2004 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CBRA MOR
275-19/09/2004 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CBRA MOR
276-27/02/2005 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR
277-08/05/2005 CORINTHIANS 1 X 5 SÃO PAULO CBRA PAC
278-07/08/2005 CORINTHIANS 2 X 3 SÃO PAULO CBRA
279-24/10/2005 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CBRA
280-12/03/2006 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO CPTA
281-07/05/2006 CORINTHIANS 1 X 3 SÃO PAULO CBRA
282-10/09/2006 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CBRA
283-11/02/2007 CORINTHIANS 1 X 3 SÃO PAULO CPTA
284-14/07/2007 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CBRA
285-07/10/2007 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA
286-27/01/2008 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CPTA
287-15/02/2008 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA
288-12/04/2009 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA
289-19/04/2009 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO CPTA
290-21/06/2009 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO CBRA
291-27/09/2009 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CBRA
292-28/03/2010 CORINTHIANS 4 X 3 SÃO PAULO CPTA
TOTAL DE JOGOS = 292
VITÓRIAS DO CORINTHIANS = 110
EMPATES = 93
VITÓRIAS DO SÃO PAULO = 89
GOLS DO CORINTHIANS = 423
GOLS DO SÃO PAULO = 395
TOTAL DE GOLS = 818
MÉDIA DE GOLS = 2,80
O Corinthians têm 21 vitórias e 28 gols a mais do que o São Paulo.
Observação : T.I.I = TORNEIO INTERNACIONAL INTERCLUBES.
Escolhido novo escudo do SC Ivoti(RS)
Ivoti – Reunidos em assembleia extraordinária, na noite desta quarta-feira, associados do S. C. Ivoti escolheram o novo distintivo do clube. Seis escudos foram apresentados pelo presidente Luiz Schneider que, antes da votação, explicou os motivos da mudança. Por exigência legal do Sport Club Internacional, o Ivoti teria até 30 de junho para deixar de usar o distintivo semelhante ao seu. Uma enquete já havia sido realizada com quatro propostas. Com base nos dois distintivos mais votados, foram criados mais dois e apresentados aos 30 associados que compareceram na reunião. E justamente estes dois foram os preferidos da assembleia. A diferença foi de apenas um voto na eleição. Antes de encerrar a assembleia, o presidente e o secretário Luis Carlos Heck esclareceram alguns pontos sobre a alteração no estatuto, que foi feita para atender determinação do Código Civil Brasileiro. Com essa mudança, destitui-se o Conselho Deliberativo e a assembleia geral, constituída pelos associados em pleno gozo de seus direitos estatutários, passa a ser soberana. A razão social do clube passou a ser Associação Sport Club Ivoti. O presidente explicou, também, que o conselho pode ser reativado com a convocação de nova assembléia extaordinária.
Fonte: Jornal O Diário
Confira uma lista com as dez maiores zebras da história das Copas do Mundo
10 – Na Copa de 82, na Espanha, a Alemanha Ocidental chegou à final contra a Itália, mas acabou derrotada. Antes disso, ainda na primeira fase, os alemães perderam para a fraca equipe da Argélia por 2 a 1. Os gols argelinos foram marcados por Madjer e Belloumi. Rummenigge descontou para os alemães. O jogo foi no dia 16 de junho, no estádio El Molinón.
9 – Na abertura da Copa de 2002, no Japão e na Coreia do Sul, a França, então campeã mundial, enfrentou Senegal, que estreava em Copas do Mundo. Uma derrota francesa era algo inimaginável. Mas com um gol de Papa Bouba Diop, a seleção africana venceu por 1 a 0 e surpreendeu o mundo. A partida aconteceu no dia 31 de maio, no estádio Sang-am de Seul, na Coreia do Sul.
8 – No dia 8 de junho de 1990, abertura da Copa da Itália, outra seleção africana causou surpresa ao vencer outro campeão mundial. A Argentina de Maradona e Caniggia, que perderia a final daquele Mundial para a Alemanha, foi derrotada por Camarões por 1 a 0. O único gol no estádio Giuseppe Meazza foi marcado por Omam-Biyik.
7 – Nas quartas de final da Copa da França, em 98, a Alemanha era a grande favorita contra a Croácia do atacante Davor Suker. Era. No dia 4 de julho, no estádio Gerland, a tricampeã mundial levou uma goleada por 3 a 0 e nem chegou às semifinais. Os gols croatas foram de Jarni, Vlaovic e Suker.
6 – Não foi só na França que a Alemanha foi surpreendida nas quartas de final. Na Copa anterior, nos Estados Unidos, foi a Bulgária que eliminou a então seleção campeã mundial. Matthäus abriu o placar para os alemães, mas Stoichkov e Lechkov viraram o placar. O jogo, no dia 10 de julho de 1994, terminou 2 a 1 para os búlgaros no Giants Stadium.
5 – No dia 22 de junho de 2002, no estádio de Gwangju, na Coreia do Sul, os donos da casa eliminaram a Espanha nas quartas de final. Os espanhóis marcaram um gol legal, anulado pelo árbitro Gamal Ghandour, do Egito, que seguiu a marcação do auxiliar e apontou que a bola saiu de campo antes do cruzamento de Joaquin para o gol de Morientes. Com o 0 a 0 no placar, a vaga foi decidida nos pênaltis. A Coreia converteu as cinco cobranças. Joaquin desperdiçou a quarta penalidade espanhola.
4 – Na Copa de 50, disputada no Brasil, a Inglaterra fez sua estreia em Mundiais. Por serem os inventores do futebol, os ingleses eram considerados os grandes favoritos ao título. Os Estados Unidos vieram ao Brasil com um time amador, formado por imigrantes. No confronto entre as duas equipes, no estádio Independência, dia 29 de junho, Gaetjens, nascido no Haiti, fez o gol da vitória americana.
3 – A base da seleção italiana na Copa de 66, na Inglaterra, era formada por jogadores que seriam vice-campeões no México quatro anos depois. A Coreia do Norte fazia sua estreia em Copas do Mundo. Na segunda rodada, aconteceu o confronto entre italianos e coreanos. A seleção asiática levou a melhor para a surpresa de todos. Com o gol de Pak Doo Ik, a Coreia do Norte venceu por 1 a 0 no dia 19 de julho, no estádio de Middlesbrough.
2 – No dia 16 de julho de 1950, o Uruguai venceu a seleção brasileira no Maracanã, na decisão do Mundial. O Brasil precisava apenas do empate para conquistar seu primeiro título e saiu na frente com Friaça. Mas com gols de Schiaffino e Ghiggia, a Celeste virou para 2 a 1 e levou o troféu pela segunda vez. Esse jogo é conhecido como “Maracanazzo” e sempre é lembrado quando uma grande zebra acontece no estádio envolvendo um time ou a seleção brasileira contra uma equipe latino-americana.
1 – A maior zebra das Copas do Mundo aconteceu no dia 4 de julho de 1954 no estádio Wankdorf, em Berna, na Suíça. No jogo que é conhecido como “Milagre de Berna”, a Alemanha Ocidental venceu a Hungria, que era liderada por Puskas. Na fase de grupos, nesse mesmo confronto, os húngaros superaram os alemães por 8 a 3. A Hungria havia marcado 25 gols e sofrido sete em apenas cinco jogos, e tinha todo o favoritismo. Mas na decisão, os alemães surpreenderam e venceram por 3 a 2. Morlock e Rahn – duas vezes – marcaram os gols para a Alemanha. Puskas e Czibor descontaram.
FONTE GLOBO.COM
MP entra com ação contra demolição de estádio
O MPF elenca cinco razões principais para a realização dos estudos prévios antes da anunciada demolição da Fonte Nova. O primeiro deles é o reconhecimento de que o complexo esportivo é dotado, inquestionavelmente, de valor histórico, cultural, paisagístico, de uso, identitário e de singularidade. O segundo é o indeferimento pelo Iphan do pedido de tombamento formulado pelas entidades acima reportadas, sem fundamento nos devidos estudos técnicos, conforme assinalado por perito da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal em Brasília.
A terceira razão está relacionada à efetiva execução do projeto da “Nova Fonte Nova”, no qual se prevê a demolição da atual estrutura, por meio da técnica de implosão, com larga utilização de explosivos, remoção de 40 mil metros cúbicos de entulhos, construções e edificações nos arredores do Dique do Tororó. A implosão acarretará sérios riscos aos bens tombados localizados no entorno: casa à Avenida Joana Angélica n°. 149 (ex-escola da Professora Anfrísia Santiago), o Convento e Igreja de Nossa Senhora do Desterro e o Dique do Tororó. Os outros motivos referem-se à ausência de respostas satisfatórias aos questionamentos do MPF por parte dos entes públicos diretamente envolvidos no projeto e à falta de estudos técnicos e documentos adequados e imprescindíveis para a verificação da sua regularidade.
Do site do MPF