Arquivo mensais:abril 2010

A MORTE DO CRAQUE DENER DA PORTUGUESA DE DESPORTOS

O jovem atacante Dener era uma das maiores promessas do futebol brasileiro em 19 de abril de 1994, quando seu carro bateu em uma árvore na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. O então jogador do Vasco morreu sufocado pelo cinto de segurança, aos 23 anos. Quinze anos depois, a Portuguesa relembra a morte de uma de suas maiores revelações.Dener começou no futebol em 1982, quando integrou as categorias de base da Portuguesa. Tinha 11 anos e ficaria no Canindé até os 15, quando parou para trabalhar e ajudar a família. Em 1988, o atacante fez nova tentativa ao integrar o plantel juvenil do São Paulo, mas acabou frustrado e preferiu retornar ao clube rubro-verde.Foi promovido pelo técnico Antonio Lopes, mas seguiu atuando pelos juniores. Em 1991, comandou o time na conquista da Copa São Paulo de Futebol Junior, sendo eleito o melhor jogador do elenco. No mesmo ano, teve sua primeira chance na seleção brasileira, impulsionado por seus dribles rápidos e pelas jogadas desconcertantes – entre eles, o gol antológico marcado contra a Inter de Limeira, pelo Campeonato Paulista.Pela Portuguesa, fez 141 jogos, vencendo 47 vezes, empatando 51 e perdendo 43, com 24 gols anotados. Passou seis meses emprestado ao Grêmio antes de se transferir ao Vasco. Estava indo para um treinamento na manhã em que bateu o carro na capital fluminense.Após sua morte, a família do jogador se envolveu em batalha judicial para receber indenização do Vasco: o clube não havia feito seguro do jogador. Como não era casa oficialmente com Dener, a esposa Luciana Gabino ainda precisou de 13 anos para entrar em acordo com o clube cruzmaltino, firmado em 2007.

A Inauguração do Estádio do Maracanã

Depois do jogo entre cariocas e paulistas, Carlayle autografa a bola do jogo ao lado de Didi, o autor do único gol dos cariocas, o primeiro no maracanã.
O Rio de Janeiro viveu um dia de glória. A torcida carioca deu provas do seu entusiasmo pelo futebol comparecendo em massa para a inauguração do maior estádio do mundo. Assim, contribuiu para que fosse estabelecido um recorde de publico em qualquer época. Foi desta forma que o povo mostrou seu agradecimento a aqueles que idealizaram e construíram um majestoso estádio que recebeu o nome do prefeito do Rio de Janeiro, General Ângelo Mendes de Moraes.
Ao povo não foi entregue apenas um monumental estádio para o desportista brasileiro. O programa organizado foi magnífico e se juntava as emoções de ver o gigante completamente lotado vibrando na sua primeira tarde. A revoada dos pombos, o coro orfeônico das escolas, as Bandas de Musicas, o desfile das representações de clubes e entidades, até que todos, de pé, assistiram a cerimônia de hasteamento do Pavilhão Nacional. Tudo fazia parte de uma tarde certamente gloriosa.
O fecho da festa foi o jogo entre as seleções de novos do Rio e de São Paulo. Era o primeiro jogo no maracanã e acontecia no dia 16 de junho de 1950. Os paulistas demonstraram melhor entrosamento e condicionamento físico. Tinham uma linha média eficiente e um ataque habilidoso. Os cariocas se resguardaram na defesa e assim permaneceram ao longo do primeiro tempo. Mesmo jogando na defesa foi Didi quem abriu a contagem para o Rio de Janeiro. O jovem Didi assinalou o primeiro gol no estádio do maracanã. Jogando melhor, os paulistas empataram no final no primeiro tempo através de Augusto. Na segunda etapa do jogo, os paulistas continuaram melhores e marcaram mais dois gols através de Ponce de Leon e Augusto. A vitória foi um prêmio ao bom desempenho dos bandeirantes. Dois árbitros apitaram o primeiro jogo no maracanã. No primeiro tempo, Alberto da Gama Malcher. Na etapa final Mário Vianna. Os paulistas jogaram com Osvaldo. Homero e Dema. Djalma Santos. Brandãozinho e Alfredo. Renato. Rubens (Luizinho). Augusto. Ponce de Leon (Carbone) e Brandãozinho II (Leopoldo. Os cariocas com Ernani (Luiz Borracha). Laerte e Wilson. Mirim. Irani e Sula. Aloisio (Alcino). Didi (Ipojucan). Silas (Dimas). Carlayle (Simões) e Esquerdinha (Moacir).
Depois do jogo entre cariocas e paulistas, Carlayle autografa a bola do jogo ao lado de Didi, o autor do único gol dos cariocas, o primeiro no maracanã.
O Rio de Janeiro viveu um dia de glória. A torcida carioca deu provas do seu entusiasmo pelo futebol comparecendo em massa para a inauguração do maior estádio do mundo. Assim, contribuiu para que fosse estabelecido um recorde de publico em qualquer época. Foi desta forma que o povo mostrou seu agradecimento a aqueles que idealizaram e construíram um majestoso estádio que recebeu o nome do prefeito do Rio de Janeiro, General Ângelo Mendes de Moraes.
Ao povo não foi entregue apenas um monumental estádio para o desportista brasileiro. O programa organizado foi magnífico e se juntava as emoções de ver o gigante completamente lotado vibrando na sua primeira tarde. A revoada dos pombos, o coro orfeônico das escolas, as Bandas de Musicas, o desfile das representações de clubes e entidades, até que todos, de pé, assistiram a cerimônia de hasteamento do Pavilhão Nacional. Tudo fazia parte de uma tarde certamente gloriosa.
O fecho da festa foi o jogo entre as seleções de novos do Rio e de São Paulo. Era o primeiro jogo no maracanã e acontecia no dia 16 de junho de 1950. Os paulistas demonstraram melhor entrosamento e condicionamento físico. Tinham uma linha média eficiente e um ataque habilidoso. Os cariocas se resguardaram na defesa e assim permaneceram ao longo do primeiro tempo. Mesmo jogando na defesa foi Didi quem abriu a contagem para o Rio de Janeiro. O jovem Didi assinalou o primeiro gol no estádio do maracanã. Jogando melhor, os paulistas empataram no final no primeiro tempo através de Augusto. Na segunda etapa do jogo, os paulistas continuaram melhores e marcaram mais dois gols através de Ponce de Leon e Augusto. A vitória foi um prêmio ao bom desempenho dos bandeirantes. Dois árbitros apitaram o primeiro jogo no maracanã. No primeiro tempo, Alberto da Gama Malcher. Na etapa final Mário Vianna. Os paulistas jogaram com Osvaldo. Homero e Dema. Djalma Santos. Brandãozinho e Alfredo. Renato. Rubens (Luizinho). Augusto. Ponce de Leon (Carbone) e Brandãozinho II (Leopoldo. Os cariocas com Ernani (Luiz Borracha). Laerte e Wilson. Mirim. Irani e Sula. Aloisio (Alcino). Didi (Ipojucan). Silas (Dimas). Carlayle (Simões) e Esquerdinha (Moacir).

Fonte: Esporte ilustrado

A MORTE DE ÉNEAS – O MAIOR ÍDOLO DA PORTUGUESA DE DESPORTOS

Sua morte dramática foi inacrediável.Um jovem de 34 anos morto tragicamente.

A sua morte prematura encerra um ciclo no futebol brasileiro.A geração de ouro cresceu na sua época.Éneas tinha uma torcida própria,que eram os trocedores de todos os outros times.

Todo torcedor no seu íntimo sonhava em ser uma gênio da bola como Éneas.Querido por todos,ele era uma éspecie de aglutinador de todas as torcidas.

A Portuguesa de Desportos representava uma nave espacial dourada que fazia com que todos os apaixonados por futebol imaginassem que Éneas,um dia, jogaria por seus times.Era bom pensa niosso,todos sonhavam junto por Éneas.

Sua morte deixou um vazio e uma cratera no sentimento do povo.

Éneas sofreu um gravíssimo acidente na Avenida Cruzeiro do Sul no dia 22 de agosto de 1988.

O seu carro,um Monza,se chocou contra a traseira de uma carreta Scania.

Éneas sofreu traumatismo cranioencefálico e ferimentos em várias partes do corpo,Ficou na UTI em estado de como durante 15 dias,obteve um ligeira melhora,mas não resitiu.Depois de quatro meses lutanato e sofrendo para recuperar os movimentos,a memória e a fala,faleceu no dia 27 de dezembro de 1988 de boncopneumonia e luxação cervical.

Éneas foi sepultado no cemitério da Quarta Parada.

Perdeu-se o homem bom,caronhoso,amigo de todos,digno e brincalhão,deixando sua filha Renata do primeiro casamento e Rodrigo,filho do segundo casamento.

Fonte:livro Rei Éneas,um gênio esquecido

A PRIMEIRA FASE DA VIDA DE GARRINCHA

Com pernas tortas que impressionaram dona Leonor, a parteira, nasceu no dia 28 de outubro de 1933, na rua do Chiqueiro, em Pau Grande, município de Magé, Rio de Janeiro, o quinto filho do pernambucano Amaro Francisco dos Santos, guarda da Companhia América Fabril, e de Maria Carolina. Batizado Manuel dos Santos. O menino, bisneto de índios fulniôs, cresceu solto, andando descalço pelo mato, montando cavalo em pêlo e nadando no rio Inhomirim. Pau Grande era um lugar sustentado pela América Fabril e abençoada pela natureza, onde o menino, mesmo pobre, podia ter uma infância de sonho.
O pai Amaro era um homem simples, mas extravagante. Duas maiores paixões eram mulher e bebida. Além dos nove filhos de seu casamento, estima-se que ele era pai de, no mínimo, 25 crianças na região. Mulheres solteiras ou casadas, jovens ou idosas, nada escapava da volúpia do seu Amaro. Que, certamente, passou essas duas paixões para seu filho Garrincha.
Garrincha é o nome que, no Nordeste, se dá à cambaxirra, pequeno pássaro marron que canta bonito, mas não se adapta ao cativeiro. Quem deu este apelido ao menino que aos quatro anos, já vivia andando sozinho pelo mato, foi sua irmã mais velha e madrinha de batismo, Rosa. As matas de Paulo Grande eram povoadas de garrinchas, para alegria de Manuel, cuja maior diversão era matar passarinhos.
Nas peladas, porém, é que demonstrava toda sua habilidade de driblador incorrigível. Ganhou sua primeira bola, de Rosa, no aniversário de sete anos, depois de ter jogado com bola de meia e fabricado uma com bexiga de cabrito. Na mesma época calçou sapatos pela primeira vez, para fazer a primeira comunhão. Abandonou a escola no terceiro ano primário, depois de ter aprendido a ler com dona Santinha. sua rigorosa professora do segundo ano na Escola Santana.
Aos 14 anos o moleque começou a trabalhar na América Fabril. Começou como varredor, passou a carregador de equipamento, mas nunca chegou a ser um bom funcionário. Faltava muito, chegava atrasado e tinha o hábito de dormir nas caixas de algodão.
O primeiro teste de Garrincha em um time grande aconteceu em 1950 quando ele foi levado ao Vasco da Gama por um diretor da América Fabril. Ele tinha 17 anos. Mas, esta já é outra história.

O Majestoso

 

001-22/03/1936 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO AMISTOSO PSJ

002-06/09/1936 CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO CPTA PSJ

003-29/11/1936 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA PSJ

004-29/08/1937 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA PSJ

005-26/09/1937 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PSJ

006-06/03/1938 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO T.I PSJ

007-19/05/1938 SÃO PAULO 2 X 3 CORINTHIANS AMISTOSO PA

008-09/06/1938 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS AMISTOSO PA

009-25/08/1938 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS AMISTOSO PA

010-04/09/1938 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO AMISTOSO PSJ

011-20/11/1938 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO T.C CLUBES PSJ

012-25/04/1939 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PSJ

013-16/07/1939 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA RUA.DA.MOOCA

014-29/10/1939 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA PSJ

015-03/12/1939 CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO AMISTOSO PSJ

016-03/03/1940 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO AMISTOSO PSJ

017-24/03/1940 CORINTHIANS 4 X 1 SÃO PAULO AMISTOSO PSJ

018-19/05/1940 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS T.I PAC

019-25/08/1940 SÃO PAULO 3 X 2 CORINTHIANS CPTA PAC

020-22/12/1940 CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO CPTA PSJ

021-06/04/1941 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA PSJ

022-10/08/1941 SÃO PAULO 0 X 3 CORINTHIANS CPTA PAC

023-18/10/1941 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO AMISTOSO PAC

024-08/03/1942 CORINTHIANS 3 X 3 SÃO PAULO Q.OURO PAC

025-24/05/1942 CORINTHIANS 3 X 3 SÃO PAULO CPTA PAC

026-05/07/1942 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO TAÇA SP PAC

027-30/08/1942 SÃO PAULO 4 X 2 CORINTHIANS CPTA PAC

028-02/05/1943 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

029-24/06/1943 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS TAÇA SP PAC

030-05/09/1943 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC

031-08/03/1944 CORINTHIANS 2 X 3 SÃO PAULO TAÇA SP PAC

032-02/07/1944 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC

033-15/10/1944 SÃO PAULO 4 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC

034-14/03/1945 CORINTH54 CORINTHIANS 3 X 3 SÃO PAULO T.C.M PAC

069-07/11/1954 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

070-13/02/1955 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

071-28/04/1955 SÃO PAULO 4 X 3 CORINTHIANS TRJSP PAC

072-02/10/1955 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA PAC

073-11/12/1955 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

074-07/04/1956 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO TRGP PAC

075-30/05/1956 SÃO PAULO 3 X 1 CORINTHIANS T.C.M PAC

076-07/07/1956 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO T.I.I  PAC

077-16/09/1956 CORINTHIANS 4 X 3 SÃO PAULO T.CLASS PAC

078-20/10/1956 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

079-02/12/1956 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO CPTA PAC

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081-25/06/1957 SÃO PAULO 3 X 2 CORINTHIANS COPA MOR PAC

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083-20/10/1957 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

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093-05/11/1959 SÃO PAULO 4 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC

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096-15/09/1960 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

097-23/11/1960 SÃO PAULO 4 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC

098-10/01/1961 SÃO PAULO 1 X 2 CORINTHIANS T.OCT VERÃO P

099-22/03/1961 SÃO PAULO 3 X 2 CORINTHIANS TRJSP PAC

100-24/05/1961 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO AMISTOSO PAC

101-19/07/1961 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

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103-25/01/1962 SÃO PAULO 1 X 2 CORINTHIANS AMIS. MOR

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107-03/06/1962 CORINTHIANS 5 X 1 SÃO PAULO TAÇA SP MOR

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109-02/12/1962 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA PAC

110-14/03/1963 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS TRJSP PAC

111-02/06/1963 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS AMIS. MOR

112-04/08/1963 CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR

113-17/11/1963 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC

114-09/04/1964 CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO TRJSP PAC

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116-01/11/1964 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC

117-19/01/1965 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS P.REC ILHA R

118-07/03/1965 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS TRJSP PAC

119-24/04/1965 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS TRJSP PAC

120-18/07/1965 SÃO PAULO 1 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR

121-03/10/1965 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

122-19/03/1966 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO TRJSP PAC

123-26/06/1966  SÃO PAULO 1 X 2 CORINTHIANS T.L.N MOR

124-10/07/1966 CORINTHIANS 4 X 4 SÃO PAULO T.L.N PAC

125-18/09/1966 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC

126-04/12/1966 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC

127-22/04/1967 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO TRGP PAC

128-13/08/1967 CORINTHIANS 3 X 3 SÃO PAULO CPTA MOR

129-17/12/1967 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC

130-31/03/1968 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR

131-01/05/1968 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC

132-08/09/1968 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO TRGP MOR

133-12/01/1969 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS T.I PA

134-02/03/1969 CORINTHIANS 4 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR

135-01/06/1969 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

136-15/06/1969 SÃO PAULO 3 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR

137-01/10/1969 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO TRGP PAC

138-07/03/1970 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS TAÇA SP MOR

139-24/04/1970 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS TAÇA SP PA

140-19/07/1970 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

141-13/09/1970 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

142-11/10/1970 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO T. PRATA MOR

143-04/04/1971 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

144-06/06/1971 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR

145-17/10/1971 CORINTHIANS 0 X 2 SÃO PAULO CBRA MOR

146-21/11/1971 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR

147-04/12/1971 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CBRA PAC

148-19/03/1972 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

149-06/08/1972 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

150-18/10/1972 SÃO PAULO 3 X 1 CORINTHIANS CBRA PAC

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155-09/09/1973 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA PAC

156-02/12/1973 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CBRA MOR

157-09/06/1974 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR

158-09/10/1974 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC

159-01/12/1974 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC

160-02/02/1975 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS COPA SP MOR

161-29/03/1975 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS CPTA PAC

162-10/08/1975 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR

163-19/10/1975 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CBRA MOR

164-05/02/1976 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS T.G EST SP PA

165-07/03/1976 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA PA

166-23/05/1976 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS AMISTOSO JZN

167-08/08/1976 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR

168-17/04/1977 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR

169-21/08/1977 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR

170-28/08/1977 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

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179-13/07/1980 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

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181-28/06/1981 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA PAC

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184-25/10/1981 CORINTHIANS 0 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR

185-15/11/1981 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR

186-12/09/1982 SÃO PAULO 0 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR

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189-12/12/1982 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

190-17/07/1983 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

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192-11/12/1983 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR

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194-22/07/1984 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR

195-14/10/1984 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

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197-28/03/1985 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO CBRA PAC

198-04/08/1985 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

199-15/09/1985 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

200-17/05/1986 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

201-20/07/1986 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR

202-10/05/1987 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

203-09/08/1987 CORINTHIANS 3 X 3 SÃO PAULO CPTA MOR

204-26/08/1987 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR

205-30/08/1987 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

206-04/10/1987 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR

207-28/02/1988 SÃO PAULO 1 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR

208-26/06/1988 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO CPTA PAC

209-10/07/1988 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR

210-04/09/1988 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR

211-07/05/1989 SÃO PAULO 0 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR

212-24/09/1989 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR

213-08/04/1990 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

214-23/09/1990 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CBRA MOR

215-13/12/1990 SÃO PAULO 0 X 1 CORINTHIANS CBRA MOR

216-16/12/1990 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA MOR

217-07/04/1991 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR

218-08/12/1991 CORINTHIANS 0 X 3 SÃO PAULO CPTA MOR

219-15/12/1991 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

220-25/03/1992 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR

221-13/09/1992 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

222-04/10/1992 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

223-07/02/1993 CORINTHIANS 0 X 3 SÃO PAULO CPTA PAC

224-04/04/1993 CORINTHIANS 0 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR

225-23/05/1993 SÃO PAULO 2 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

226-30/05/1993 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CPTA MOR

227-12/09/1993 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CBRA MOR

228-16/10/1993 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA PAC

229-06/03/1994 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS CPTA MOR

230-08/05/1994 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

231-11/06/1994 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO AMISTOSO SD

232-21/07/1994 SÃO PAULO 1 X 4 CORINTHIANS C.BAND MOR

233-31/07/1994 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO C.BAND MOR

234-23/11/1994 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO CBRA PAC

235-02/12/1994 CORINTHIANS 3 X 4 SÃO PAULO C CONM PAC

236-09/12/1994 SÃO PAULO 2 X 3 CORINTHIANS C.CONM MOR

237-19/03/1995 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA PAC

238-07/05/1995 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO CPTA PAC

239-15/08/1995 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO AMISTOSO SD

240-29/10/1995 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA PPRU

241-10/03/1996 SÃO PAULO 0 X 5 CORINTHIANS CPTA SCR

242-12/05/1996 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CPTA PAC

243-20/10/1996 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR

244-23/02/1997 CORINTHIANS 2 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR

245-05/06/1997 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

246-31/08/1997 CORINTHIANS 0 X 1 SÃO PAULO CBRA PAC

247-03/05/1998 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

248-10/05/1998 SÃO PAULO 3 X 1 CORINTHIANS CPTA MOR

249-24/10/1998 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR

250-28/01/1999 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO TRJSP PAC

251-10/02/1999 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS TRJSP MOR

252-14/03/1999 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

253-06/06/1999 SÃO PAULO 0 X 4 CORINTHIANS CPTA MOR

254-09/06/1999 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA MOR

255-29/08/1999 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA PAC

256-29/11/1999 SÃO PAULO 2 X 3 CORINTHIANS CBRA MOR

257-05/12/1999 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CBRA MOR

258-28/05/2000 SÃO PAULO 2 X 1 CORINTHIANS  CPTA MOR

259-03/06/2000 CORINTHIANS 0 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR

260-12/11/2000 SÃO PAULO 0 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR

261-29/04/2001 SÃO PAULO 3 X 1 CORINTHIANS CPTA PPRU

262-03/11/2001 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CBRA TEIX

263-31/03/2002 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO TRJSP PPRU

264-24/04/2002 SÃO PAULO 0 X 2 CORINTHIANS COPA BRA MO

265-01/05/2002 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO COPA BRA MO

266-05/05/2002 SÃO PAULO 2 X 3 CORINTHIANS TRJSP MOR

267-12/05/2002 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO TRJSP MOR

268-29/09/2002 SÃO PAULO 2 X 2 CORINTHIANS CBRA MOR

269-16/03/2003 SÃO PAULO 2 X 3 CORINTHIANS CPTA MOR

270-22/03/2003 CORINTHIANS 3 X 2 SÃO PAULO CPTA MOR

271-15/06/2003 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO CBRA MOR

272-12/10/2003 SÃO PAULO 3 X 0 CORINTHIANS CBRA MOR

273-15/02/2004 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

274-30/05/2004 SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS CBRA MOR

275-19/09/2004 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CBRA MOR

276-27/02/2005 SÃO PAULO 1 X 0 CORINTHIANS CPTA MOR

277-08/05/2005 CORINTHIANS 1 X 5 SÃO PAULO CBRA PAC

278-07/08/2005 CORINTHIANS 2 X 3 SÃO PAULO CBRA

279-24/10/2005 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CBRA

280-12/03/2006 CORINTHIANS 1 X 2 SÃO PAULO CPTA

281-07/05/2006 CORINTHIANS 1 X 3 SÃO PAULO CBRA

282-10/09/2006 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CBRA

283-11/02/2007 CORINTHIANS 1 X 3 SÃO PAULO CPTA

284-14/07/2007 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CBRA

285-07/10/2007 CORINTHIANS 1 X 0 SÃO PAULO CBRA

286-27/01/2008 CORINTHIANS 0 X 0 SÃO PAULO CPTA

287-15/02/2008 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CPTA

288-12/04/2009 CORINTHIANS 2 X 1 SÃO PAULO CPTA

289-19/04/2009 CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO CPTA

290-21/06/2009 CORINTHIANS 3 X 1 SÃO PAULO CBRA

291-27/09/2009 CORINTHIANS 1 X 1 SÃO PAULO CBRA

292-28/03/2010 CORINTHIANS 4 X 3 SÃO PAULO CPTA

TOTAL DE JOGOS = 292

VITÓRIAS DO CORINTHIANS = 110

EMPATES = 93

VITÓRIAS DO SÃO PAULO = 89

GOLS DO CORINTHIANS = 423

GOLS DO SÃO PAULO = 395

TOTAL DE GOLS = 818

MÉDIA DE GOLS = 2,80

O Corinthians têm 21 vitórias e 28 gols a mais do que o São Paulo.

Observação : T.I.I = TORNEIO INTERNACIONAL INTERCLUBES.

Escolhido novo escudo do SC Ivoti(RS)

Ivoti – Reunidos em assembleia extraordinária, na noite desta quarta-feira, associados do S. C. Ivoti escolheram o novo distintivo do clube. Seis escudos foram apresentados pelo presidente Luiz Schneider que, antes da votação, explicou os motivos da mudança. Por exigência legal do Sport Club Internacional, o Ivoti teria até 30 de junho para deixar de usar o distintivo semelhante ao seu. Uma enquete já havia sido realizada com quatro propostas. Com base nos dois distintivos mais votados, foram criados mais dois e apresentados aos 30 associados que compareceram na reunião. E justamente estes dois foram os preferidos da assembleia. A diferença foi de apenas um voto na eleição. Antes de encerrar a assembleia, o presidente e o secretário Luis Carlos Heck esclareceram alguns pontos sobre a alteração no estatuto, que foi feita para atender determinação do Código Civil Brasileiro. Com essa mudança, destitui-se o Conselho Deliberativo e a assembleia geral, constituída pelos associados em pleno gozo de seus direitos estatutários, passa a ser soberana. A razão social do clube passou a ser Associação Sport Club Ivoti. O presidente explicou, também, que o conselho pode ser reativado com a convocação de nova assembléia extaordinária.

IvotiFonte: Jornal O Diário

Confira uma lista com as dez maiores zebras da história das Copas do Mundo

10 – Na Copa de 82, na Espanha, a Alemanha Ocidental chegou à final contra a Itália, mas acabou derrotada. Antes disso, ainda na primeira fase, os alemães perderam para a fraca equipe da Argélia por 2 a 1. Os gols argelinos foram marcados por Madjer e Belloumi. Rummenigge descontou para os alemães. O jogo foi no dia 16 de junho, no estádio El Molinón.

9 – Na abertura da Copa de 2002, no Japão e na Coreia do Sul, a França, então campeã mundial, enfrentou Senegal, que estreava em Copas do Mundo. Uma derrota francesa era algo inimaginável. Mas com um gol de Papa Bouba Diop, a seleção africana venceu por 1 a 0 e surpreendeu o mundo. A partida aconteceu no dia 31 de maio, no estádio Sang-am de Seul, na Coreia do Sul.

8 – No dia 8 de junho de 1990, abertura da Copa da Itália, outra seleção africana causou surpresa ao vencer outro campeão mundial. A Argentina de Maradona e Caniggia, que perderia a final daquele Mundial para a Alemanha, foi derrotada por Camarões por 1 a 0. O único gol no estádio Giuseppe Meazza foi marcado por Omam-Biyik.

7 – Nas quartas de final da Copa da França, em 98, a Alemanha era a grande favorita contra a Croácia do atacante Davor Suker. Era. No dia 4 de julho, no estádio Gerland, a tricampeã mundial levou uma goleada por 3 a 0 e nem chegou às semifinais. Os gols croatas foram de Jarni, Vlaovic e Suker.

6 – Não foi só na França que a Alemanha foi surpreendida nas quartas de final. Na Copa anterior, nos Estados Unidos, foi a Bulgária que eliminou a então seleção campeã mundial. Matthäus abriu o placar para os alemães, mas Stoichkov e Lechkov viraram o placar. O jogo, no dia 10 de julho de 1994, terminou 2 a 1 para os búlgaros no Giants Stadium.

5 – No dia 22 de junho de 2002, no estádio de Gwangju, na Coreia do Sul, os donos da casa eliminaram a Espanha nas quartas de final. Os espanhóis marcaram um gol legal, anulado pelo árbitro Gamal Ghandour, do Egito, que seguiu a marcação do auxiliar e apontou que a bola saiu de campo antes do cruzamento de Joaquin para o gol de Morientes. Com o 0 a 0 no placar, a vaga foi decidida nos pênaltis. A Coreia converteu as cinco cobranças. Joaquin desperdiçou a quarta penalidade espanhola.

4 – Na Copa de 50, disputada no Brasil, a Inglaterra fez sua estreia em Mundiais. Por serem os inventores do futebol, os ingleses eram considerados os grandes favoritos ao título. Os Estados Unidos vieram ao Brasil com um time amador, formado por imigrantes. No confronto entre as duas equipes, no estádio Independência, dia 29 de junho, Gaetjens, nascido no Haiti, fez o gol da vitória americana.

3 – A base da seleção italiana na Copa de 66, na Inglaterra, era formada por jogadores que seriam vice-campeões no México quatro anos depois. A Coreia do Norte fazia sua estreia em Copas do Mundo. Na segunda rodada, aconteceu o confronto entre italianos e coreanos. A seleção asiática levou a melhor para a surpresa de todos. Com o gol de Pak Doo Ik, a Coreia do Norte venceu por 1 a 0 no dia 19 de julho, no estádio de Middlesbrough.

2 – No dia 16 de julho de 1950, o Uruguai venceu a seleção brasileira no Maracanã, na decisão do Mundial. O Brasil precisava apenas do empate para conquistar seu primeiro título e saiu na frente com Friaça. Mas com gols de Schiaffino e Ghiggia, a Celeste virou para 2 a 1 e levou o troféu pela segunda vez. Esse jogo é conhecido como “Maracanazzo” e sempre é lembrado quando uma grande zebra acontece no estádio envolvendo um time ou a seleção brasileira contra uma equipe latino-americana.

1 – A maior zebra das Copas do Mundo aconteceu no dia 4 de julho de 1954 no estádio Wankdorf, em Berna, na Suíça. No jogo que é conhecido como “Milagre de Berna”, a Alemanha Ocidental venceu a Hungria, que era liderada por Puskas. Na fase de grupos, nesse mesmo confronto, os húngaros superaram os alemães por 8 a 3. A Hungria havia marcado 25 gols e sofrido sete em apenas cinco jogos, e tinha todo o favoritismo. Mas na decisão, os alemães surpreenderam e venceram por 3 a 2. Morlock e Rahn – duas vezes – marcaram os gols para a Alemanha. Puskas e Czibor descontaram.

FONTE GLOBO.COM

MP entra com ação contra demolição de estádio

A fim de conciliar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e a proteção do meio ambiente e do patrimônio histórico e cultural brasileiro, o Ministério Público Federal (MPF/BA) ajuizou na terça-feira, 13, ação civil pública com pedido liminar de suspensão imediata das autorizações concedidas pelo poder público para a demolição da Fonte Nova. Na ação, distribuída à 11ª Vara da Justiça Federal, o MPF pede que o Estado da Bahia e o consórcio Fonte Nova Negócios e Participações S.A abstenham-se de iniciar a demolição total ou parcial do complexo esportivo até que sejam realizados estudos técnicos prévios, aprofundados e aptos a fundamentar qualquer decisão do poder público, seja pelo tombamento, seja pela negativa de conferir ao bem a referida forma de proteção.
O MPF elenca cinco razões principais para a realização dos estudos prévios antes da anunciada demolição da Fonte Nova. O primeiro deles é o reconhecimento de que o complexo esportivo é dotado, inquestionavelmente, de valor histórico, cultural, paisagístico, de uso, identitário e de singularidade. O segundo é o indeferimento pelo Iphan do pedido de tombamento formulado pelas entidades acima reportadas, sem fundamento nos devidos estudos técnicos, conforme assinalado por perito da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal em Brasília.
A terceira razão está relacionada à efetiva execução do projeto da “Nova Fonte Nova”, no qual se prevê a demolição da atual estrutura, por meio da técnica de implosão, com larga utilização de explosivos, remoção de 40 mil metros cúbicos de entulhos, construções e edificações nos arredores do Dique do Tororó. A implosão acarretará sérios riscos aos bens tombados localizados no entorno: casa à Avenida Joana Angélica n°. 149 (ex-escola da Professora Anfrísia Santiago), o Convento e Igreja de Nossa Senhora do Desterro e o Dique do Tororó. Os outros motivos referem-se à ausência de respostas satisfatórias aos questionamentos do MPF por parte dos entes públicos diretamente envolvidos no projeto e à falta de estudos técnicos e documentos adequados e imprescindíveis para a verificação da sua regularidade.

Do site do MPF