
O Torneio Início da 3ª Copa do Vale do Paraíba, promovido pela Federação Fluminense de Desportos (FFD), foi realizado no domingo, do dia 14 de Agosto de 1966, no estádio da Rua Marechal Floriano, em Três Rios/RJ.
O Campeão foi o Central Sport Club de Barra do Piraí que ficou com a Taça Heleno Nunes e o Troféu Hedyl Coróa. Diante de um bom público, a Renda ficou em Cr$ 880 mil cruzeiros.
A competição contou com a participação de seis equipes:
América Futebol Clube (Três Rios);
Associação Atlética Barbará (Barra Mansa);
Barra Mansa Futebol Clube (Barra Mansa);
Central Sport Club (Barra do Piraí);
Entrerriense Futebol Clube (Três Rios);
Royal Sport Club (Barra do Piraí).
| América/TR | 0 | X | 1 | Royal SC | Gol de Kleber |
| Central SC | 0 | X | 0 | Barra Mansa FC | 3 a 2 para o Central, nos pênaltis |
| AA Barbará | 0 | X | 0 | Entrerriense FC | 5 a 4 para o Entrerriense, nos pênaltis |
| Central SC | 0 | X | 0 | Royal SC | 4 a 3 para o Central, nos pênaltis |
| Central SC | 1 | X | 0 | Entrerriense FC | Gol de Garrinchinha |
No jogo de abertura, o Royal venceu o América de Três Rios pelo placar de 1 a 0. O único gol do jogo, foi marcado por Kleber aos 10 minutos do 1º tempo. Jubo Tosin (FFD) foi o árbitro, enquanto Pedro Ribeiro (LDTR) e Hamilton Ribas (LDTR) foram os auxiliares.
Royal: Baiano; Wilson, Narciso, Jota e Sandino; Neném e Kleber; João Batista, Luiz Carlos, Jorge e Meninho.
América-TR: Silvio; Renê, Jair, Mazinho e Gérson; Nana e Cebolinha; Rato, Dira, Batais e Pedrinho.
O 2º jogo, entre Barra Mansa e Central, teve um decorrer bastante movimentado, com jogadas no meio e poucos arremates em gol, proporcionando sempre a supremacia de ambas as defesas.
Na etapa derradeira, o Central, na primeira decisão de pênaltis, com três gols assinalados por Reis, contra dois de Pedal, que cobrou um para fora, avançou para fase seguinte da competição.
O árbitro foi Elmir de Souza (FFD), enquanto os auxiliares foram Jair de Oliveira (LDTR) e Hamilton Ribas (LDTR).
Central: China; Edson, Pedro, Sérgio e Cabelo; Carlinhos e Fernando; Quebrado, Adilson, Rei e Garrinchinha.
Barra Mansa: Aldo; Ênio, Marcviu, Sargento e Pedal; Garrincha e Doquinho; Jacaré, Odir, Zacarias e Tarugo.
Na 3ª partida, Entrerriense e Barbará empataram sem gols. O alvinegro de Três Rios foi superior, mas não conseguiu transformar em gol. Com isso, a decisão foi para os pênaltis, e o Entrerriense levou a melhor, vencendo por 5 a 4. Paulinho marcou os cinco tentos, enquanto Hugo acertou quatro batidas.
Altamir Vieira (FFD) comandou o jogo, tendo como auxiliares Pedro Ribeiro (LDTR) e Jair de Oliveira (LDTR – Liga Desportiva de Três Rios).
Entrerriense: Renato; Altair, Nivaldo, Filhinho e Soquete; Baiano e Joãozinho; Pingo, Roberto, Biriba (Balota) e Paulinho.
Barbará: Vidal; Paulinho, Raimundo, Silvio e Cid; Hugo e Odemar; Tonico, Maurino, Paulo Cezar e Alexrandre.
A Semifinal, reservou o encontro entre Royal e Central, o grande clássico de Barra do Piraí. Esta partida não agradou aos torcedores. Ambos os times não se enfrentavam há dois anos, devido à grande rivalidade existente.
Júlio Franz (FFD) foi o árbitro da partida, auxiliado por Pedro Ribeiro (LDTR) e Hamilton Ribas (LDTR), e os quadros tiveram a mesma formação de antes.
Após o empate em 0 a 0, a decisão foi para as penalidades máximas. O Central venceu por 4 a 3. Rei acertou quatro cobranças, enquanto Luís Carlos assinalou três vezes para o Royal.
Royal: Baiano; Wilson, Narciso, Jota e Sandino; Neném e Kleber; João Batista, Luiz Carlos, Jorge e Meninho.
Central: China; Edson, Pedro, Sérgio e Cabelo; Carlinhos e Fernando; Quebrado, Adilson, Rei e Garrinchinha.
Na grande final, que teve a duração de 15 minutos em cada tempo, O Central venceu o Entrerriense pelo placar de 1 a 0. O estádio apesar de ter refletores, os mesmos ainda não se encontravam em funcionamento.
Jogando um futebol simples e objetivo, o Central conseguiu a vitória, numa partida na qual o Entrerriense persistiu no erro anterior, chutando em gol, poucas vezes.
O gol do título aconteceu aos 4 minutos do 1º tempo, por intermédio de Garrinchinha, numa jogada individual, na qual bateu o zagueiro Altair, chutando forte para a meta guarnecida por Renato, que nada pode fazer.
Neste lance, o ponta esquerda do Central, contundiu-se, deixando o time com um jogador a menos até o final da peleja. O triunfo foi bastante justo, pois o Central lutou muito do o início ao fim da partida.
O presidente da Federação Fluminense de Desportos (FFD), o Sr. Portugal, ao final da decisão, fez a entrega do Taça Heleno Nunes ao Central e o prefeito de Barra do Piraí, o Sr. João Rocha vibrou com o feito do clube barrense.
| LOCAL | Estádio da Rua Marechal Floriano, em Três Rios/RJ |
| CARÁTER | Final do Torneio Início da 3ª Copa do Vale do Paraíba |
| DATA | Domingo, do dia 14 de Agosto de 1966 |
| RENDA | Cr$ 880.000,00 (oitocentos e oitenta mil cruzeiros) |
| ÁRBITRO | Elamir Souza (FFD) |
| AUXILIARES | Jair de Oliveira (LDTR) e Hamilton Ribas (LDTR) |
| CENTRAL | China; Edson, Pedro, Sérgio e Cabelo; Carlinhos e Fernando; Quebrado, Adilson, Rei e Garrinchinha. |
| ENTRERRIENSE | Renato; Altair, Nivaldo, Filhinho e Soquete; Baiano e Joãozinho; Pingo, Roberto, Biriba (Balota) e Paulinho. |
| GOL | Garrinchinha aos 4 minutos (Central), do 1º Tempo. |
Baseando-se na atuação dos jogadores que estiveram em ação durante do Torneio Início de 1966, a bancada de jornalistas escolheram o time ideal, a Seleção do Torneio, que tiveram os seguintes craques:
| 1 | Renato | Entrerriense FC |
| 2 | Wilson | Royal SC |
| 3 | Pedro | Central SC |
| 4 | Filhinho | Entrerriense FC |
| 6 | Sandino | Royal SC |
| 5 | Neném | Royal SC |
| 8 | Kleber | Royal SC |
| 10 | Tonico | AA Barbará |
| 7 | Paulo César | AA Barbará |
| 9 | Jorge | Royal SC |
| 11 | Garrinchinha | Central SC |
FONTES: Diversos jornais cariocas

O I Torneio Dagoberto Pimentel (mencionado assim pelos pernambucanos)ou I Torneio Pernambuco Paraíba (citado de tal modo pelos paraibanos), foi realizado entre os dias 07 a 23 de abril de 1961, e contou com a participação de quatro equipes: Duas pernambucanas (Clube Náutico Capibaribe e Santa Cruz Futebol Clube) e duas paraibanas (Treze Futebol Clube e Campinense Clube).

Dagoberto Pimentel faleceu na Quarta-feira, do dia 29 de março de 1961. Atuou como árbitro de futebol, foi Conselheiro do Clube Náutico Capibaribe, teve grande destaque quando atuou como um dos diretores do departamento de futebol do grêmio alvirrubro. Com isso, o torneio recebeu o nome de Dagoberto Pimentel, em homenagem ao dirigente.

A Formula de disputa era simples. As quatro equipes se enfrentaram em turno e returno. E o clube com a maior pontuação seria declarado o campeão do I Torneio Dagoberto Pimentel ou I Torneio Pernambuco Paraíba de 1961.

A rodada de abertura contou com o encontro dos campeões estaduais de 1960: Náutico Capibaribe e Campinense, se enfrentaram na noite da sexta-feira, às 21h15min., do dia 07 de abril de 1961, no Estádio Eládio de Barros Carvalho, Aflitos. O jogo deveria ter sido realizado um dia antes, mas em decorrência das fortes chuvas, a partida foi remarcada para o dia seguinte.
Os comandados alvirrubros, do técnico Gentil Cardoso saíram de campo vitoriosos, pelo placar de 2 a 0. Gols de Zé Maria e Moésio, ambos na etapa final.
Árbitro: José Justino (Liga Campinense de Desportos)
Auxiliares: José Amaro Dutra e Sebastião Rufino
Renda: Cr$ 52.150,00
Público: 1.011 pagantes
Expulsão: Clóvis (Campinense) aos 43 minutos do 2º tempo
Náutico: Waldemar; Nancildo, Múcio e Hélmiton; Zé Maria e Givaldo; Nado (Fernando I), Moésio, Elias (Fernando II), Ênio Andrade e Fernando (Elias). Técnico: Gentil Cardoso.
Campinense: Tempestade; Cido, Mivaldo e Massangana; Salomão e Luiz Carlos; Tonho, Zezinho, Delgado (Géo), Claudinho (Clóvis) e Martinho (Chiclets). Técnico: Edésio Leitão.

Na outra partida, na noite de do dia 07 de abril de 1961, num gramado encharcado e com um público regular, o Treze venceu o Santa Cruz (PE) por 1 a 0, no Estádio Presidente Vargas, em Campina Grande (PB). O gol da vitória saiu aos 21 minutos do primeiro tempo, por intermédio do extrema esquerda Nogueira, numa falha clamorosa do zagueiro-lateral, Roberto.
Árbitro: Otacílio Avelino (Liga Campinense de Desportos)
Renda: Cr$125.560,00 (cento e vinte cinco mil e quinhentos e sessenta cruzeiros)
Expulsões: Dodô e Mário (Santa Cruz); Pedro Neguinho (Treze)
Treze: Brito; Ivo (Hélio) e Grilo; Germano, Milton e Gilvan (Rui); Saquinho, Evilásio (Pedro Neguinho); Bola Sete e Nogueira (Ruivo). Técnico: Vavá.
Santa Cruz: Pedrinho; Roberto e Nagel; Biu, Luiz e Dodô; Hamilton (Mário), Lua, Nabor (Zeca), Nilsinho e Salvador. Técnico: Ricardo Diez.
Pela 2ª rodada, na tarde de domingo, do dia 09 de abril de 1961, no Estádio Municipal Plinio Lemos, em Campina Grande, Campinense e Náutico ficaram no empate em 2 a 2. Nancildo e Elias marcaram para o Timbu, enquanto Massangana e Claudinho marcaram para os paraibanos.
Árbitro: Sebastião Rufino (FPF)
Auxiliares: José Amaro Dutra e Sebastião Rufino
Renda: Cr$ 125.990,00
Campinense: Tempestade; Luiz Carlos e Cido; Salomão, Marques e Massangana; Tonho, Zeca (Géo), Zezinho, Chiclete (Delgado), Clóvis (Claudinho) e Martinho. Técnico: Edésio Leitão.
Náutico: Waldemar; Nancildo e Múcio; Zé Maria, Carlos e Givaldo; Nado, Fernando II, Moésio, Elias e Fernando I. Técnico: Gentil Cardoso.
Gols: Massangana aos 33 minutos (Campinense), no 1º Tempo. Nancildo aos 16 minutos (Náutico); Claudinho aos 33 minutos (Campinense); Elias aos 41 minutos (Náutico), no 2º Tempo.
No Estádio Dr. José do Rêgo Maciel, “Arruda”, na tarde de domingo, do dia 09 de abril de 1961, no Recife, o Santa Cruz foi superado pelo Treze, pelo placar de 2 a 0, assumindo a liderança isolada do Torneio Dagoberto Pimentel. O destaque da partida foi Rui, que marcou os dois tentos, um em cada tempo, para o Galo da Borborema.
Árbitro: Manoel Correia de Lima
Renda: Cr$ 197.800,00
Treze: Brito; Ivo e Grilo; Germano, Milton e Manoelzão; Saquinho, Rui, Evilásio (Gilvan), Bola Sete e Nogueira (Ruivo). Técnico: Vavá.
Santa Cruz: Pedrinho; Roberto e Nagel; Biu, Luiz e Dodô; Mário (Nabor), Lelé (Hamilton), Lua, (Zeca), Nilsinho e Salvador (Canhoteiro). Técnico: Ricardo Diez.

Na noite da quarta-feira, do dia 12 de abril de 1961, no Estádio dos Aflitos, o Santa Cruz venceu a primeira, ao bater o Campinense por 4 a 2. Os gols foram assinalados por Lua, três vezes; e Mário para os pernambucanos; enquanto Chiclete marcou os dois tentos do rubro-negro paraibano.
Árbitro: José Justino (Liga Campinense de Desportos)
Auxiliares: Evandro Ferreira e Waldemir Wanderley
Renda: Cr$ 87.580,00
Santa Cruz: Pedrinho; Roberto e Nagel; Biu, Luiz e Dodô; Mário, Hamilton, Lua, Collete e Mainha (Canhoteiro). Técnico: Ricardo Diez.
Campinense: Tempestade (Freire); Luiz Carlos e Cido (Assis); Salomão, Marques e Massangana; Tonho, Zeca, Zezinho, Chiclete (Géo), Clóvis (Claudinho) e Martinho. Técnico: Edésio Leitão.
Na noite da quinta-feira, às 21h15min., do dia 13 de abril de 1961, no Estádio Presidente Vargas, em Campina Grande/PB,
Árbitro: Argemiro Felix, o “Sherlock”
Renda: Cr$ 212.770,00
Treze: Brito; Ivo e Grilo; Milton e Manuelzão; Rui (Gilvan), Evilásio (Pedro Neguinho), Saquinho, Bola Sete e Nogueira (Ruivo). Técnico: Vavá.
Náutico: Waldemar; Nancildo e Copolilo; Zé Maria, Múcio e Hélmiton (Givaldo); Luiz Carlos, Moésio (Fernando), Fernando II, Ênio Andrade e Elias. Técnico: Gentil Cardoso.
No Estádio dos Aflitos, na tarde de domingo, do dia 16 de abril de 1961, o Náutico foi derrotado pelo Treze pelo placar de 3 a 1. Os gols da peleja foram marcados por Pedro Neguinho, Bola Sete e Gilvan para o Galo da Borborema; enquanto Elias fez o tento de honra para o Timbu.
Apesar do goleiro Waldemar ter falhado em dois gols e o atacante Abílio ter desperdiçado um pênalti, após o fim da partida, a torcida direcionou a sua insatisfação para o técnico Gentil Cardoso. Até o arqueiro reconheceu que o treinador era o menos culpado na derrota do Náutico.
Árbitro: Manoel Correia Lima
Renda: Cr$ 281.200,00
Náutico: Waldemar; Nancildo e Copolilo (Múcio); Zé Maria, Múcio (Carlos) e Givaldo; Luiz Carlos, Moésio (Abílio), Fernando II, Ênio Andrade e Elias. Técnico: Gentil Cardoso.
Treze: Brito; Ivo e Gonzaga; Germano, Nilton e Manuelzão; Gilvan, Pedro Neguinho (Rui), Saquinho, Bola Sete e Nogueira (Ruivo). Técnico: Vavá.

No outro jogo, realizado na tarde de domingo, do dia 16 de abril de 1961, o Campinense e Santa Cruz empataram em 3 a 3, no Estádio Getúlio Vargas, em Campina Grande/PB.
Árbitro: Waldemir Wanderley
Renda: Cr$ 794.700,00
Campinense: Tempestade; Luiz Carlos e Mivaldo; Salomão, Marques e Massangana; Marinho (Géo), Zezinho, Chiclete (Claudinho), Delegado, Jair (Marinho). Técnico: Edésio Leitão.
Santa Cruz: Agostinho; Roberto e Nagel; Biu, Luiz e Dodô; Mário (Zeca), Hamilton, Lua, Collete e Mainha. Técnico: Ricardo Diez.

Na tarde de sexta-feira, do dia 21 de abril de 1961, tivemos os clássicos entre Treze e Campinense, no Estádio Plinio Lemos, em Campina Grande/PB; e no Recife/PE, o confronto entre Náutico e Santa Cruz.
Na capital pernambucana, o Santa Cruz bateu o Náutico por 3 a 2. Os gols foram de Mainha, de pênalti; Mário e Givaldo, contra, para o Santinha; enquanto Luiz, contra; e Abílio marcaram para o Timbu.
Árbitro: Sebastião Rufino
Renda: Cr$ 341.660,00
Santa Cruz: Agostinho; Roberto e Nagel; Biu, Luiz e Dodô; Mário, Hamilton (Zeca), Lua, Collete (Luizinho) e Mainha (Canhoteiro). Técnico: Ricardo Diez.
Náutico: Waldemar; Nancildo e Copolilo; Zé Maria, Clóvis e Givaldo; Luiz Carlos (Fernando), Fernando II, Abílio, Ênio Andrade e Elias. Técnico: Gentil Cardoso.

Com a vitória do Santa Cruz, e o empate em 1 a 1, com o Campinense, o Treze se sagrou campeão do I Torneio Dagoberto Pimentel, com uma rodada de antecipação.
O Campinense abriu o placar aos 15 minutos da etapa inicial, por intermédio de Géo. Depois de driblar Gonzaga, o atacante pernambucano correu pelo meio, e, tendo à sua frente apenas o arqueiro Brito, mostrou a calma necessária para colocar a bola no fundo das redes.
Na etapa final, após receber o passe de Bola Sete, o atacante Nogueira fuzilou a meta de Cazuza, para deixar tudo igual.
Árbitro: Manoel Correia Lima
Renda: Cr$ 336.260,00
Expulso: Luiz Carlos (Campinense)
Treze: Brito; Ivo e Gonzaga; Germano, Milton e Manuelzão; Gilvan (Rui), Pedro Neguinho, Saquinho, Bola Sete e Nogueira (Ruivo). Técnico: Vavá.
Campinense: Biu (Cazuza); Luiz Carlos e Cido; Salomão (Marques, depois Clóvis), Claudinho e Massangana; Tonho, Zeca, Géo, Chiclete, Ibiapino e Martinho. Técnico: Edésio Leitão.
A última rodada, rolou na tarde de domingo, do dia 23 de abril de 1961, com o Santa Cruz voltando a vencer o Náutico, pelo placar de 2 a 1, no Recife/PE. Com o título assegurado, o Treze ficou no empate em 2 a 2 com o Campinense, em Campina Grande/PB.
| 6ª-feira – 07 de abril | Náutico Capibaribe (PE) | 2 X 0 | Campinense (PB) | Recife (PE) |
| 6ª-feira – 07 de abril | Treze (PB) | 1 X 0 | Santa Cruz (PE) | Campina Grande (PB) |
| Domingo – 09 de abril | Campinense (PB) | 2 X 2 | Náutico Capibaribe (PE) | Campina Grande (PB) |
| Domingo – 09 de abril | Santa Cruz (PE) | 0 X 2 | Treze (PB) | Recife (PE) |
| 4ª-feira – 12 de abril | Santa Cruz (PE) | 4 X 2 | Campinense (PB) | Recife (PE) |
| 5ª-feira – 13 de abril | Treze (PB) | 0 X 0 | Náutico Capibaribe (PE) | Campina Grande (PB) |
| Domingo – 16 de abril | Campinense (PB) | 3 X 3 | Santa Cruz (PE) | Campina Grande (PB) |
| Domingo – 16 de abril | Náutico Capibaribe (PE) | 1 X 3 | Treze (PB) | Recife (PE) |
| 6ª-feira – 21 de abril | Treze (PB) | 1 X 1 | Campinense (PB) | Campina Grande (PB) |
| 6ª-feira – 21 de abril | Náutico Capibaribe (PE) | 2 X 3 | Santa Cruz (PE) | Recife (PE) |
| Domingo – 23 de abril | Campinense (PB) | 2 X 2 | Treze (PB) | Campina Grande (PB) |
| Domingo – 23 de abril | Santa Cruz (PE) | 2 X 1 | Náutico Capibaribe (PE) | Recife (PE) |
| Nº | CLUBES | PG | J | V | E | D | GP | GC | SG |
| 1º | Treze/PB | 9 | 6 | 3 | 3 | – | 9 | 4 | 5 |
| 2º | Santa Cruz/PE | 7 | 6 | 3 | 1 | 2 | 12 | 11 | 1 |
| 3º | Náutico/PE | 4 | 6 | 1 | 2 | 3 | 8 | 10 | -2 |
| 4º | Campinense/PB | 4 | 6 | – | 4 | 2 | 10 | 14 | -4 |
Foi realizado no I Torneio Dagoberto Pimentel ou I Torneio Pernambuco Paraíba 12 jogos, com 39 gols marcados, dando uma média de 3,25 gols por partida.
Arrecadação no Recife/PE: Cr$ 1.196.770,00
Arrecadação em Campina Grande/PB: Cr$ 1.185.560,00
Arrecadação Total: Cr$ 2.382.330,00
4 gols – Lua (Santa Cruz);
3 gols – Chiclete e Géo (Campinense); Elias (Náutico); Hamilton (Santa Cruz);
2 gols – Mário (Santa Cruz); Nogueira, Bola Sete e Gilvan (Treze); Martinho (Campinense); Mainha (Santa Cruz);
1 gol – Zé Maria, Nancildo e Moésio (Náutico); Massangana, Claudinho, Pedro Neguinho (Treze); Abílio (Campinense);
Gol Contra – Givaldo, do Campinense a favor do Santa Cruz; Luiz, Santa Cruz a favor do Campinense.
FONTE: Diário de Pernambuco (PE)
Em 1936 o futebol carioca estava dividido em duas ligas. Ambas tinham suas segunda divisões. Pela Federação Metropolitana de Desportos, o campeonato se intitulava Divisão Intermediária. Foi um torneio com muitas desistências durante seu transcurso. O título ficou com o SPORT CLUB BENFICA. Abaixo a sua campanha:
|
DATA |
LOCAL | |||||
|
16.08.1936 |
BENFICA |
4 |
X |
2 |
VALLIM | RIO DE JANEIRO |
|
23.08.1936 |
BENFICA |
1 |
X |
5 |
ORIENTE | RIO DE JANEIRO |
|
13.09.1936 |
BENFICA |
2 |
X |
0 |
PORTUGAL BRASIL | RIO DE JANEIRO |
|
27.09.1936 |
BENFICA |
2 |
X |
1 |
SÃO JOSÉ | RIO DE JANEIRO |
|
04.10.1936 |
BENFICA |
1 |
X |
1 |
SPORTING | RIO DE JANEIRO |
|
06.12.1936 |
BENFICA |
2 |
X |
2 |
ORIENTE | RIO DE JANEIRO |
|
20.12.1936 |
BENFICA |
6 |
X |
2 |
PORTUGAL BRASIL | RIO DE JANEIRO |
|
27.12.1936 |
BENFICA |
2 |
X |
1 |
SÃO JOSÉ | RIO DE JANEIRO |
|
03.01.1937 |
BENFICA |
0 |
X |
2 |
VALLIM | RIO DE JANEIRO |
|
10.01.1937 |
BENFICA |
4 |
X |
1 |
SPORTING | RIO DE JANEIRO |
Em 1936 o futebol carioca estava dividido em duas ligas. Ambas tinham suas segunda divisões. Pela Liga Carioca de Futebol, o campeonato se intitulava Sub Liga Carioca e teve no CARBONÍFERA FOOTBALL CLUB seu campeão. Abaixo a sua campanha ao título:
|
DATA |
LOCAL | |||||
|
20.09.1936 |
CARBONÍFERA |
3 |
X |
3 |
TIJUCA | RIO DE JANEIRO |
|
27.09.1936 |
CARBONÍFERA |
6 |
X |
0 |
ANCHIETA | RIO DE JANEIRO |
|
04.10.1936 |
CARBONÍFERA |
5 |
X |
1 |
JAPOEMA | RIO DE JANEIRO |
|
11.10.1936 |
CARBONÍFERA |
2 |
X |
3 |
DEODORO | RIO DE JANEIRO |
|
18.10.1936 |
CARBONÍFERA |
5 |
X |
2 |
RAMOS | RIO DE JANEIRO |
|
25.10.1936 |
CARBONÍFERA |
4 |
X |
1 |
TIJUCA | RIO DE JANEIRO |
|
28.10.1936 |
CARBONÍFERA |
2 |
X |
1 |
ANCHIETA | RIO DE JANEIRO |
|
08.11.1936 |
CARBONÍFERA |
4 |
X |
0 |
JAPOEMA | RIO DE JANEIRO |
|
15.11.1936 |
CARBONÍFERA |
4 |
X |
2 |
DEODORO | RIO DE JANEIRO |
|
06.12.1936 |
CARBONÍFERA |
3 |
X |
4 |
RAMOS | RIO DE JANEIRO |
|
20.12.1936 |
CARBONÍFERA |
1 |
X |
1 |
RAMOS | RIO DE JANEIRO |
|
23.12.1936 |
CARBONÍFERA |
5 |
X |
2 |
RAMOS | RIO DE JANEIRO |
|
27.12.1936 |
CARBONÍFERA |
6 |
X |
1 |
RAMOS | RIO DE JANEIRO |
A Associação Esportiva Santa Tereza, clube amador do bairro homônimo de Belo Horizonte, sagrou-se pela primeira vez Campeã Mineira de Juniores no ano de 1987.
Clubes participantes daquele campeonato:
Campanha do Santa Tereza:
Primeira fase, grupo A
31/5 – Villa Nova 0x2 Santa Tereza
7/6 – Santa Tereza 2×0 Guarani
14/6 – Santa Tereza 2×2 Valeriodoce
17/6 – Uberlândia 2×2 Santa Tereza
21/6 – Santa Tereza 3×1 Cavaleiro Negro
28/6 – Santa Tereza 0x0 Bela Vista
5/7 – Cruzeiro 1×0 Santa Tereza
Santa Tereza 1×0 Villa Nova
Guarani 0x3 Santa Tereza
Valeriodoce 0x0 Santa Tereza
Santa Tereza 1×1 Uberlândia
Cavaleiro Negro 0x4 Santa Tereza
Bela Vista 1×3 Santa Tereza
Santa Tereza 3×0 Cruzeiro
Fase final
Santa Tereza 1×0 América
Santa Tereza 1×1 Democrata-SL
Santa Tereza 2×1 Cruzeiro
Santa Tereza 1×0 Atlético
Santa Tereza 1×3 Venda Nova
Santa Tereza 0x0 Valeriodoce
Santa Tereza 1×1 Uberlândia
Santa Tereza 0x4 América
Santa Tereza 1×0 Democrata-SL
Santa Tereza 2×0 Cruzeiro
Santa Tereza 0x0 Atlético
Santa Tereza 1×0 Venda Nova
Santa Tereza 0x0 Valeriodoce
21/11 – Santa Tereza 3×0 Uberlândia
Curiosidade: o grupo B dessa competição teve provavelmente a maior concentração de xarás do futebol mineiro. Dos 8 times – América, Ateneu, Atlético-MG, Canto do Rio, Democrata-DIV, Democrata-GV, Democrata-SL, Venda Nova) – 3 se chamavam Democrata!
Fonte: Jornal Estado de Minas
Atendendo a um pedido do amigo Vitório Botega Deziró, publico a campanha do PALMITAL ATLÉTICO CLUBE de Palmital/SP para a conquista do título do Campeonato Paulista da 3ª divisão de 1987. Abaixo os resultados:
|
DATA |
|
|
|
LOCAL | ||
|
24.05.1987 |
PALMITAL |
1 |
x |
0 |
RANCHARIENSE | RANCHARIA |
|
31.05.1987 |
PALMITAL |
1 |
x |
0 |
BEIRA RIO | PALMITAL |
|
03.06.1987 |
PALMITAL |
0 |
X |
1 |
CORINTHIANS | PRESIDENTE WENCESLAU |
|
07.06.1987 |
PALMITAL |
3 |
X |
0 |
SÃO BENTO | PALMITAL |
|
11.06.1987 |
PALMITAL |
0 |
X |
1 |
PARAGUAÇUENSE | PARAGUAÇU PAULISTA |
|
18.06.1987 |
PALMITAL |
2 |
X |
0 |
PIRAJÚ | PALMITAL |
|
21.06.1987 |
PALMITAL |
1 |
X |
0 |
RANCHARIENSE | PALMITAL |
|
28.06.1987 |
PALMITAL |
2 |
X |
2 |
BEIRA RIO | PRESIDENTE EPITÁCIO |
|
02.07.1987 |
PALMITAL |
1 |
X |
1 |
CORINTHIANS | PALMITAL |
|
04.07.1987 |
PALMITAL |
1 |
X |
0 |
SÃO BENTO | MARÍLIA |
|
09.07.1987 |
PALMITAL |
2 |
X |
0 |
PARAGUAÇUENSE | PALMITAL |
|
19.07.1987 |
PALMITAL |
1 |
X |
0 |
PIRAJÚ | PIRAJÚ |
|
26.07.1987 |
PALMITAL |
0 |
X |
0 |
MATONENSE | MATÃO |
|
29.07.1987 |
PALMITAL |
1 |
X |
0 |
TUPÃ | PALMITAL |
|
02.08.1987 |
PALMITAL |
0 |
X |
1 |
JOSÉ BONIFÁCIO | JOSÉ BONIFÁCIO |
|
05.08.1987 |
PALMITAL |
2 |
X |
1 |
JOSÉ BONIFÁCIO | PALMITAL |
|
09.08.1987 |
PALMITAL |
1 |
X |
1 |
MATONENSE | PALMITAL |
|
12.08.1987 |
PALMITAL |
1 |
X |
1 |
TUPÃ | TUPÃ |
Campeonato Novaerense 1952
Participantes:
Campanha do Comercial:
Turno
Returno
Classificação final:
1º Comercial, 2 p.p.
2º Minas, 3 p.p.
3º Atlético Itabirano, 5 p.p.
3º Viminas, 5 p.p.
5º Industrial, 8 p.p.
6º Atlético Pratense, 10 p.p.
Equipe titular: Zé Praça; Pedro Silva, Gastão; Zé Cláudio, Paulão, Pedro I; Valtinho, Pedro II, Zezé, Repolho, Dico.
Fonte: A Semana Esportiva (Belo Horizonte), 18 de dezembro de 1952