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Esporte Clube Maravilhas – Goiana (PE): Tricampeão do Campeonato das Usinas de Pernambuco

O Esporte Clube Maravilhas foi uma agremiação do Município de Goiana (PE). Fundado na década de 50, por funcionários da Usina Nossa Senhora das Maravilhas S/A, e presidida por Carlos Canuto, que também era o patrono do clube alvianil celeste. O presidente do EC Maravilhas era Antônio Carneiro e o diretor de futebol Amaury Correa (que organizava os jogos, contratos, viagens, estadias, alimentação, etc).

ENTRAVE COM A FPF, IMPEDIU PARTICIPAÇÃO NA 1ª DIVISÃO DE 1960

No início de 1960, o EC Maravilhas, já uma força emergente do Interior do Estado,  pleiteou uma vaga no Campeonato Pernambucano da 1ª Divisão daquele ano. Apesar da reunião entre membros do Maravilhas com a cúpula da FPF.

Contudo, a proposta não avançou, porque a entidade máxima de Pernambuco fez algumas exigências, entre elas a construção de um Estádio de meio-porte. Nesta época, o Diário de Pernambuco saiu em defesa das equipes do Interior e fez a seguinte indagação da FPD: “Será que em cada cidade paulista, existe um Pacaembu “?

TRICAMPEÃO

No Campeonato das Usinas de Pernambuco, organizado pela Federação Pernambucana de Futebol (FPF), foi tricampeão: 1959, 1960 e 1961 (de forma invicta).

No domingo, do dia 10 de janeiro de 1960, o Maravilhas levantou a taça de Campeão das Unidas de 1959, ao vencer o Central de Barreiros por 1 a 0, no Estádio do Arruda. O Time atuou com a seguinte escalação: Rui; Paulo e Palito; Geraldo, Clóvis e Genivaldo; Nida, Béro, Zé Paz, Veloso e Roberval.

Em 03 de dezembro de 1961, alcançou o título de forma antecipada ao vencer o Centro Esportivo de Santo André, fora de casa, por 1 a 0, gol assinalado por Carlinhos. Além do triunfo, o Maravilhas foi beneficiado pelo tropeço do Destilaria, que foi derrotado pelo Rio Una, na casa do adversário, pelo placar de 2 a 1.

Elenco tricampeão: Ruy, Ronaldo, Genival, Adilson, Carlinhos, Zito, Agra, Zé Paz, Joca, Adelmo, Joãozinho, Nizio, Ziza, Celu, Cahu, Arlindo e Vaninho.

Time-base de 1962: Ruy, Adilson e Genival; Cahu, Gilberto e Ziza; Dando,  Nizio, Celu, Helio e Carlinhos. Técnico: José Fernandes de Almeida, o ‘Zeca’ (ex-ponta-esquerda)

 

Abaixo alguns amistosos interestaduais e com adversários do interior e capital pernambucana:

2ª-feira, 09-05-1961       –           Paulistano-PB              2          x          3          EC Maravilhas

Domingo, 21-05-1961    –           Red Cross-PB              1          x          2          EC Maravilhas

Domingo, 04-02-1962    –           Botafogo-PB            3          x          2          EC Maravilhas

Domingo, 11-02-1962    –           Botafogo-PB                0          x          3          EC Maravilhas

4ª-feira, 21-03-1962       –           Central de Caruaru        0          x          1          EC Maravilhas

Domingo, 1º-04-1962    –           Estrela do Mar-PB        0          x          3          EC Maravilhas

Domingo, 26-08-1962    –           EC Maravilhas              0          x          1          EC União-PB

4ª-feira, 25-09-1962       –           Náutico                        6          x          1          EC Maravilhas

Domingo, 06-10-1962    –           EC Maravilhas           4          x          1          Santos-PB

FONTE & FOTO: Diário de Pernambuco – Site Diário do Avoante

Amistoso Pernambucano: EC Vitória, de Santo Antão 4 X 5 EC Maravilhas, de Goiana

E.C. VITÓRIA          4          X         5          E.C. MARAVILHAS

COMPETIÇÃO: Amistoso

LOCAL: Vitória de Santo Antão (PE)

DATA: Domingo, 14 de Junho de 1964

RENDA: Cr$ 78.700,00

ÁRBITRO: Renato Ferreira (FPF)

CARTÃO VERMELHO: Ivan (Vitória)

E.C. VITÓRIA: Luiz Carlos; Camilo, Dadai, Liano e João; Pedrinho e Joãozinho; Reginaldo, Jadson, Ivan e Celso.

MARAVILHAS: Ronaldo, Tafito, Genival, Gerivaldo (Leu) e Sérgio; Zezinho e Zezo; Dando,  Elmano (Dió), Hitinho (Elísio) e Rina. Técnico: José Fernandes, o ‘Zeca’

GOLS: Dando, três vezes; Hitinho e Rina (Maravilha); Reginaldo, três vezes; e Pedrinho (Vitória).

 

FONTES: Diário de Pernambuco 

Ata da sessão de fundação da Liga Desportiva Caruaruense, em 1941

Segue abaixo a ata na íntegra  da criação da Liga Desportiva Caruaruense (LDC), apresentado os quatro clubes fundadores (Centro Esportivo Rosarense – Vera Cruz Futebol Clube – Comercio Futebol Clube – São Paulo Futebol Clube):

“Aos 28 dias do mês de Fevereiro do ano de 1941, no prédio sito a Rua Duque de Caxias, numero onze (11) desta cidade, com a presença dos diretores e sócios dos clubes de futebol da Cidade de Caruaru, como sejam:

Centro Esportivo Rosarense (equipe alvirrubra do bairro do Rosário), representados pelos senhores: Severino Wencesláu de Carvalho, Deusdeth Barbosa, Luiz Gonzaga Cavalcanti e João Dantas de Oliveira;

Pelo Vera Cruz Futebol Clube os senhores: Beda Bastos, Manoel Pereira da Silva (Neco), Heleno Feijó, Ernesto Ferreira de Almeida, Cassimiro Ferreira da Silva e Manoel Miguel;

Pelo Comercio Futebol Clube os senhores, José Barbosa da Silva, João Sabino, Alcindo Vasconcelos e José de Souza;

e pelo São Paulo Futebol Clube, os senhores, Albérico Maciel Campos, Crispiniano Cordeiro, Marcionilo Pedroza e Antonio de Oliveira Chaves, sob a presidência do senhor Antonio de Oliveira Chaves, tendo como secretario o senhor José de Souza, discutiram a aprovaram o seguinte:

Fundar uma liga de desportos, afim de patrocinar campeonatos anualmente da cidade de todo e qualquer esportes.  Dar o nome de “Liga Desportiva Caruaruense”, tendo na sua bandeira as cores verde e branco. Aclamar para presidente o senhor Antonio de Oliveira Chaves, pelo praso de um ano e ao mesmo tempo declara-lo empossado.

Declarando-se empossado o senhor presidente nomeou em comissão os seguintes auxiliares: para Secretario José de Souza – para Tezoureiro, Luiz Gonzaga Cavalcanti e para Diretor dos Sports – Marcionilo Pedroza. Em seguida o senhor Presidente, de acordo com o diretor dos esportes, marcou o torneio Inicio do Campeonato de Futebol da Cidade em 1941, para o próximo dia 2 de Março, no Central Parque, mandando que o senhor diretor designasse os juízes e auxiliares, no qual estava obrigado a participar do mesmo, todos os clubes presentes a citada reunião, assim declarava todos estes filiados a Liga em vista de tratar-se dos seus clubes fundadores.

Nada mais havendo a tratar-se o senhor presidente encerrou a sessão, e eu José de Souza, Secretario, lavrei a presente ata de fundação, que vai assinada por mim, pelos representantes dos clubes e demais pessoas presentes. (aa) José de Souza, Antonio de Oliveira Chaves, Luis Gonzaga Cavalcanti, Diamantino Vila Nova, José Bernardo de Oliveira, Alberico Maciel Campos, João Sabino, José Barbosa, George de Albuquerque Pereira, José Lyra Gouveia, Crispiniano Cordeiro, Altino Vasconcellos, José Ferrer e Silva, Paulo Menezes Bené, Marcionilo Pedrosa e Estevão José”.

 

FONTEhttp://ldcaruaru.comunidades.net/ata-28-02-1941-fundacao

Santa Cruz Futebol Clube – Recife (PE): Escudo de 1960

Em se tratando de clubes de massa, acho dispensável descrever a história, uma vez que há centenas de fontes sobre o mesmo. Então, quando há algum fato distinto, uma breve apresentação, creio ser o suficiente!

O escudo do Santa Cruz Futebol Clube do Recife (Fundado no dia 03 de fevereiro de 1914), similar ao São Paulo F.C., constam em algumas fontes que existiu apenas no ano de 1959. Contudo, encontrei o mesmo em meados de 1960. Sem querer polemizar colocarei a página que destaca o distintivo e o goleiro do clube na época Walter (Abaixo) e o meia Moacir (em cima).

FONTE: Diário de Pernambuco 

Alegrense Futebol Clube – Alegre (ES): 1º escudo, uniforme e com Garrincha no time

Nas minhas andanças por novidades e/ou curiosidades, encontrei uma interessante. Após a sua aposentadoria, Mané Garrincha participou de diversos jogos pelo Brasil. Numa delas, achei uma foto publicada no site Terceiro Tempo, mostrando o ‘Anjo das Pernas Tortas’ envergando a camisa do Alegrense Futebol Clube, na década de 70.

Os fatos interessantes estavam no escudo e uniforme do Alegrense, que era idêntico ao América do Rio. Atualmente, o escudo e uniforme são bem diferentes, tendo sigo agregados, além do vermelho, as cores azul e amarelo. Uma clara homenagem as cores da bandeira do Município de Alegre (Fundado em 11 de Novembro de 1890),  fica a 189 km da capital Vitória, e conta com uma população de 30.784 habitantes (segundo o Censo IBGE de 2010).

A Foto (acima) foi tirada antes de um jogo realizado na cidade de Alegre, no Espírito Santo, no dia em que o Alegrense Futebol Clube trouxe para um amistoso festivo o eterno e querido Mané. Aqui, ele está ao lado do também saudoso Dr. Warlen Campos, figura conhecida na região.

O Alegrense Futebol Clube com Sede na Rua Marechal Floriano, s/n, em Alegre, foi Fundado no dia 30 de Janeiro de 1971. A equipe manda os seus jogos no Estádio Benedito Teixeira Leão, com capacidade para 5 mil pessoas.

No currículo, o conta com dois títulos importantes no futebol Capixaba: o Bicampeonato Estadual em 2001 e 2002. As conquistas deram ao clube a oportunidade de figurar no cenário nacional, disputando a Copa do Brasil. Em 2002, acabou sendo eliminado pelo Botafogo (RJ), e, em 2003, caiu diante do Criciúma (SC), em ambos na 1ª fase do torneio nacional.

FONTES & FOTOS: Terceiro Tempo – Site Click nos Campeões (Campeões capixabas) – Wikipédia

Associação Atlética do Arruda – Recife (PE): Fundado em 1928

A Associação Atlética do Arruda (AAA) foi uma agremiação da cidade do Recife (PE). O clube da Trinca de Az (nas cores Azul, preto e branco) foi Fundado no dia 20 de Abril de 1928, por esportistas do Arruda: coronel José Candido de Miranda (2º presidente), Arthur Vital Guimarães, José Maria de Souza, Amaury PadilhaCelestino Dowaley, Aristides Brasil, Blancard Santos, Chrinauro Miranda, Oswaldo Guimarães, Oscar Soares, José Fulco e João de Lima Dias, que também o 1º presidente do clube.

A alcunha Trinca de Az era uma referência ao formato das letras ‘A’ no escudo, que lembrava a carta de baralho Az. A sua Sede ficava na Avenida Beberibe, s/n, no Bairro do Arruda, no Recife.

DE ‘CAMPO DO ARRUDA’ AO ‘MUNDÃO DO ARRUDA’

Sobre o seu campo, que era próprio, merece um capítulo à parte. O Estádio da Rua das Moças ou Campo do Arruda, foi inaugurado no domingo, do dia 30 de dezembro de 1928, depois do clube se extinguir foi para as mãos do C.S. Tabajaras.

Por fim, na década de 40, o Santa Cruz adquiriu o campo do Arruda, que era usado principalmente para treinos. Algumas vezes foi utilizado para jogos amistosos e era conhecido como o “Alçapão do Arruda”. Então, nas décadas de 60/70, o Santa Cruz ergueu o Estádio do Arruda, apelidado de “Mundão do Arruda”.

 

ARRUDA AJUDA A FUNDAR A ASDT

A AAA foi um dos fundadores da Associação Suburbana dos Desportos Terrestres (ASDT), em 1º de Fevereiro de 1929. Disputou o Campeonato Suburbano (Segunda Divisão), em 1929 e 1930.

 

PRIMEIRA E ÚNICA VEZ NA ELITE PERNAMBUCANA

Após se filiar a Federação Pernambucana de Desportos (FPD), no dia 19 de abril de 1931, A.A. do Arruda participou do Campeonato Pernambucano da 1ª Divisão de 1931 pela primeira e única vez.

A campanha não foi das melhores, terminando na 10ª colocação (num total de 11 clubes), com apenas dois pontos. Dos dez jogos, venceu apenas um e foi derrotado nas outras nove; marcando 12, sofrendo 45, com um saldo negativo de 33.

O clube da Trinca de Az sofreu goleadas como o da estreia, no dia 10 der maio, quando o Sport Recife aplicou um sonoro 10 a 0. Ou os 8 a 1 para o CS Encruzilhada (15 de novembro) ou mesmo 6 a 1 para o Santa Cruz (04 de junho). A sua única vitória aconteceu no dia 21 de junho, quando venceu o Israelita SC por 5 a 3, no campo do Arruda.

Após o Estadual, o clube da Trinca de Az se licenciou em 1932. O clube anos depois venceu o campo para  C.S. Tabajaras e se dedicou a eventos na sua sede. Aos poucos, foi perdendo os sócios até decretar o fim do clube no final dos anos 30.

Time-base de 1929: Diógenes Ismael; Souto e Inglez; Bianco, Chiquinho e Mirandinha; Lúcio, Marcello, Nóbrega, Brivaldo e Arthur (Maciel).

Time-base de 1930-31: Diógenes Ismael; Perigo (Cap.) e Mathias (Péricles); Portuguez (Biu), Euclides (Phebidas) e Roldão (Joaquim); Allemão, Marcello, João Cardoso (Nestor), Laurofé e Pedrinho (Brivaldo).

PS: Com esse time (Associação Atlética do Arruda), não resta mais nenhum clube que tenha participado da Primeira Divisão do Campeonato pernambucano sem informações mínimas, além do escudo! Uma missão prazerosa concluída! Espero ter agradado boa parte dos internautas, membro e amigos! Que venham mais novidades! Grande abraço!!

FONTES: Jornal de Recife – A Província – Diário de Pernambuco – Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco – Rsssf Brasil

Fluminense Futebol Clube – Belo Horizonte (MG): Fundado em 1922

O Fluminense Futebol Clube foi uma agremiação da cidade de Belo Horizonte (MG). O Tricolor de Lagoinha foi Fundado na segunda-feira, do dia 06 de Novembro de 1922. A sua Sede ficava localizada no Bairro de Lagoinha, na região noroeste de Belo Horizonte. No Estatuto do Fluzão constavam algumas curiosidades como as opções para quem desejasse se tornar sócio.

A pessoa deveria, no mínimo 14 anos, e a ‘joia’ (entrada) de Cr$ 30,00 (trinta cruzeiros) e a mensalidade de Cr$ 10,00 (dez cruzeiros) ou optar em ser um ‘Sócio Remido’. Para isso deveria desembolsar a bagatela de Cr$ 1.000,00 (um mil cruzeiros). Na elite do futebol Mineiro, o Fluminense participou de três edições: 1926, 1931 e 1932.

Em agosto de 1926, o Palestra se desligou da Liga Mineira de Desportos Terrestres (LMDT) e formou, com outros clubes suspensos, a Associação Mineira de Esportes Terrestres (AMET). No mesmo ano foi realizado o campeonato, com oito clubes, entre eles o Fluminense FC, foi organizado a partir de setembro. A escassez de jornais do período tornou praticamente impossível o levantamento de resultados.

BICAMPEÃO DA SEGUNDONA

Em 1927, com a pacificação, o Tricolor de Lagoinha retornou à LMDT e disputou o Campeonato Mineiro da 2ª Divisão, terminando na 5ª colocação. No ano seguinte (1928), o Fluzão teve uma campanha melhor e terminou em 3º lugar. Enfim, em 1929, o Fluminense alcançou o ápice, conquistando o seu primeiro título: campeão do Campeonato Mineiro da 2ª Divisão. No entanto, o que restou foi só a taça, uma vez que a conquista não rendeu o acesso para a elite mineira.

Em 1930, o Tricolor de Lagoinha mostrou que o título não foi um mero acaso, conquistando o Bicampeonato.  Mas para subir ainda precisa disputar um playoff, melhor de três, com o Palmeiras, lanterna da série A. No primeiro jogo, no dia 07 de dezembro de 1930, o Fluminense goleou o Palmeiras por 6 a 1, gols de Vavá, Curiol (quatro vezes) e Zezé; com Saul marcando o de honra para a equipe palmeirense.

Na segunda partida, no dia 14 de dezembro, num jogão de oito gols, Palmeiras e Fluminense empataram em 4 a 4. Gols de Alcides (dois), Liberato e Lucrécio para o time palmeirense; enquanto Curiol e Vavá marcaram duas vezes cada um para o Fluzão.

No terceiro e último jogo, no dia 21 de dezembro, o Fluminense vencia o Palmeiras por 1 a 0, até os 30 minutos da etapa final, quando o árbitro marcou um pênalti a favor do Tricolor de Lagoinha. Inconformados, os palmeirenses abandonaram o campo e o Flu foi confirmado o vencedor, garantindo o acesso para a elite mineira.

TERCEIRO LUGAR NA PRIMEIRONA

Em 1931, com as desistências de América, Villa Nova e Sete de Setembro, o Fluminense mostrou bom futebol, e terminou na 3ª colocação, atrás somente de Atlético e do campeão Palestra. Em 1932, esteve entre os clubes fiéis à mentora original e jogou o campeonato da LMDT, ficando em 6º lugar com 13 pontos, em oito jogos (quatro vitórias, cinco empates e cinco derrotas; marcando 34 gols, sofrendo 30 e um saldo de quatro).

Depois dessas duas temporadas na 1ª Divisão Mineira, o Fluminense optou em retornar ao amadorismo. Coincidência ou não, em 1933, foi implantado o futebol profissional e muitos clubes na época eram resistentes a esse modelo. Possivelmente foi o caso do Tricolor de Lagoinha. O clube existiu durante um tempo até paralisar suas atividades. Acabou retornando em 1948, mas sem nenhum destaque desapareceu em definitivo sem deixar rastro.

FONTES: Rsssf Brasil – Estatuto do Clube – Folha Esportiva