Arquivo da categoria: Rio de Janeiro (antigo Estado do RJ)
Volta Redonda Futebol Clube – Volta Redonda (RJ): Ata de Fundação
FONTE: Murilo Pragana Patriota
Guanabara Esporte Clube – Araruama (RJ): Fundado em 2004
O Guanabara Esporte Clube é uma agremiação esportiva da cidade de Araruama, localizado na Região dos Lagos do Estado do Rio de Janeiro. A equipe Aurianil foi Fundado na terça-feira, do dia 25 de Maio de 2004. A sua Sede e a Arena Guanabara estão situados na Rodovia Amaral Peixoto, s/n, no Bairro Hawaii, em Araruama. A mascote é o leãozinho, o “Papão dos Lagos“.
Arena Guanabara: antigo Mario Castanho
É o antigo estádio Mário Castanho que pertenceu ao Rubro Social Esporte Clube. Devido à dívidas trabalhistas, a praça esportiva foi a leilão e acabou arrematada pelo atual proprietário, o Guanabara Esporte Clube, que fez uma ampla reforma no estádio, intitulando-o Arena Guanabara.
A Arena tem um campo que mede 105 x 68 m, e com Capacidade para 10 mil pessoas. No Campeonato Carioca da 1ª Divisão de 2009, foi a casa do Macaé nos jogos contra os times considerados de menor expressão.
História
O clube-empresa começa a disputar os campeonatos de âmbito profissional a partir da filiação da Associação Esportiva XV de Novembro de Araruama, que disputou diversos campeonatos da Segunda e da Terceira Divisões nos anos 80 e 90.
Em 2004, a agremiação é formada. Os fundadores optam por inserir algumas cores da bandeira nacional e um nome que lembrasse o antigo estado onde está inserida a associação.
Em 2005, o clube adquire o estádio Mário Castanho, que pertencera ao Rubro Social Esporte Clube em leilão. A praça de esportes é inteiramente reformada e hoje abriga jogos até de Primeira Divisão. Hoje chama-se Arena Guanabara.
Em 2006, o Guanabara Esporte Clube efetivamente começou suas atividades. Em seu primeiro desafio, o clube da Região dos Lagos encarou uma Seletiva de acesso à Segunda Divisão do Campeonato Estadual que ocorreria no mesmo ano. A classificação veio e, de quebra, o Guanabara conquistou a artilharia da competição.
Com o estádio ainda em obras, o Guanabara começou em abril aquele que até então seria seu maior desafio: a disputa da Segunda Divisão de Profissionais do Rio. Utilizando o estádio Eucy Resende de Mendonça, em Saquarema, também na Região dos Lagos, o Guanabara surpreendeu a todos e tornou-se a grande ‘zebra’ da competição. Entre 24 clubes participantes, o Guanabara conquistou o impressionante terceiro lugar geral do torneio. E, de novo, teve o artilheiro da competição.
Já no segundo semestre, deu-se início a Seletiva que daria aos quatro melhores clubes o acesso a divisão de elite do futebol carioca no ano seguinte. O torneio, impugnado pela justiça, acabou não valendo nada.
O mais marcante desta fase ficou por conta do tão esperado encontro entre o Guanabara Esporte Clube e sua torcida, no dia 2 de setembro, quando o estádio, totalmente reformado, abriu pela primeira vez seus portões ao público.
A principal Torcida Organizada do Esporte Clube Guanabara se chama Leões Indomáveis e acompanha o Guanabara desde 28 de março de 2008. Suas cores são o azul, amarelo e o branco.
Em 2009, a agremiação pede licença das competições profissionais à Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ), paralisando as atividades do seu departamento de futebol. Em 2011 decide encerrar suas atividades e abandona o futebol profissional após o terceiro ano consecutivo ausente.
FONTES: Site do clube – Wikipédia
FOTO: Acervo de Marcelão, Marcelo Santos, ex-goleiro da Cabofriense
Foto Rara, de 1924: América Football Club – Rio de Janeiro (RJ)
FONTE: Revista Theatro & Sport
Panelão Sociedade Anônima – São João de Meriti (RJ)
Nome: Panelão Sociedade Anônima
Data: Fundado no dia 26 de Novembro de 1996
Sede: Vila Norma – São João de Meriti (RJ)
Filiação: Liga de Desportos de São João de Meriti
FONTE: Valmir Ferreira
Jacarepaguá Futebol Clube – Rio de Janeiro (RJ): Algumas edições na Terceirona e Segundona do Rio
O Jacarepaguá Futebol Clube é uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fundado na terça-feira, do dia 16 de Junho de 1992, como Pãozão Futebol Clube, pelo Sr. Altivo M. de Pádua, localizada no bairro de Jacarepaguá, proprietário de uma pequena rede de padarias, com o objetivo principal de integrar seus funcionários através da prática do futebol de salão.
Porém, a idéia deu tão bom resultado que tomou grande vulto, fazendo em pouco tempo, com que sua equipe deixasse as quadras e passasse a disputar competições organizadas pelos bairros. O 1° Presidente foi Florentino Bessa.
A sua 1ª Sede ficava localizada na Avenida Tenente Coronel Muniz Aragão, nº 1.989 / Grupo 202, na Gardênia Azul, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. As suas cores: vermelha, verde e branca. A mascote é o Jacaré.
O clube estreou no Campeonato Carioca do Departamento Autônomo, organizado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ), de 1992. Acabou sendo “Campeão da Divisão EXTRA em 1992“.
Em 1993, o Pãozão disputou o “Campeonato Amador do Estado do Rio de Janeiro“, conquistando os Títulos de “Campeão Amador Adulto” e “Vice-Campeão Amador Júnior“, além das taças de Eficiência e Disciplina.
Estreia na esfera profissional
Como conseqüência deste trabalho, em um curtíssimo espaço de tempo, foi levado a profissionalizar-se. Sendo, então, registrado e regulamentado pela Confederação Brasileira de Futebol (C.B.F.) e pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (F.E.R.J.).
O “Pãozão” teve, então, a necessidade de assumir uma denominação que o identificasse e promovesse o nome de seu bairro de origem, tornando-se, assim, o Jacarepaguá Futebol Clube, 1º Clube de Futebol Profissional de Jacarepaguá.
Mandando os seus jogos no Estádio IPASE, com capacidade para 3 mil pessoas, o Jacarepaguá debutou no Campeonato da 3ª Divisão de Profissionais de 1994, sagrando-se vice-campeão e conseguindo o acesso para o ano seguinte. Tem ainda o artilheiro do campeonato: Marcelo J. do Rosário.
Em 1995, disputa na vaga do Saquarema Futebol Clube o Estadual da Intermediária A, tendo uma campanha bastante ruim, sendo rebaixado. Contrastando com esse desempenho abaixo do esperado, a equipe de Juniores vence o Campeonato da Segunda Divisão, na prática a Terceira, da categoria.
No mesmo ano a equipe principal consegue se manter na mesma divisão, fugindo do descenso. O mesmo ocorre no ano seguinte, quando disputa o mesmo certame.
Em 1997, se licencia, mas volta no ano seguinte, na Segunda Divisão como convidado, quando consegue apenas se manter no mesmo grupo. Em 1999 e 2000, o Jacarepaguá disputa a Copa Rio, mas é eliminado na fase inicial. Após, pede licença das competições.
O clube foi arrendado a 5 de junho de 2000 pelo prazo de cinco anos pelo Bidon Grupo Empresarial, com o intuito de levá-lo à 1ª Divisão do campeonato profissional de futebol do estado do Rio de Janeiro.
Após cinco anos fora das disputas, o clube alterou a ‘razão social’, em 20 de Dezembro de 2005, passando a se chamar: C.C. Esportivo Jacarepaguá. No entanto, o nome ‘fantasia’, segue como Jacarepaguá Futebol Clube. O novo endereço fica na Rua das Margaridas, nº 14, no Bairro da Vila Valqueire, na Zona Oeste do Rio. O atual presidente é Mario Ferreira de Souza.
FONTES: Wikipédia – Conceitual – Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) – André Luiz Pereira Nunes
Flâmula dos anos 70: Laginha Futebol Clube – Petrópolis (RJ)
O Laginha Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Petrópolis, situada na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. O clube Alviverde Petropolitano foi Fundado no dia 23 de Agosto de 1965. A sua Sede fica localizada na Estrada das Arcas, nº 2.999, em Itaipava, em Petrópolis. O Laginha participou de diversas edições do Campeonato Citadino de Petrópolis.
FONTES: Wikipédia – Mercado Livre
Inédito!! Palmeira Futebol Clube – Rio de Janeiro (RJ): disputou o DA de 1958
O Palmeira Futebol Clube foi uma agremiação da cidade Rio de Janeiro (RJ). Fundado na quarta-feira, do dia 13 de Janeiro de 1943. A sua Sede ficava localizado na Estrada Marechal Malet, nº 272, no Bairro de Magalhães Bastos, na Zona Norte do Rio. Participou do Campeonato Carioca do DA (Departamento Autônomo) de 1958.
FONTES: Tribuna da Imprensa – André Luiz Pereira Nunes