Arquivo da categoria: História dos Clubes Nacionais

CLUBES BRASILEIROS- RODOVIÁRIO DE PIRAÍ-RJ

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No posto de gasolina Nacional ,na Rodovia Presidente Dutra vários caminhoneiros paravam para descanso.Eles aproveitavam o tempo livre para jogar futebol no campo do DNER,próximo ao posto.Os caminhoneiros e o órgão federal resolveram,então,fundar um clube:ESPORTE CLUBE RODOVIÁRIO.
Em 1994,aconteceu o processo de profissionalização e o time passou a se chamar RODOVIÁRIO FUTEBOL CLUBE ou carinhosamente pelos torcedores de “Periquito da Serra”,atendendo um plesbicito realizado dentro da cidade.
O clube atua com camisas verdes,calções verdes e meias verdes,joa no estádio Enio Simões para 4.000 espectadores em Piraí,Sul do Estado do Rio de Janeiro e próximo a Barra do Piraí.

Fonte:Enciclopédia do Futebol Brasileiro e arquivos pessoais

Ficha do Ferroviário do Recife (PE)

Nome Oficial: Clube Ferroviário do Recife
Data de Fundação: 17/03/1928
Status Atual: Em atividade
Endereço: Rua 21 de Abril, 721
Bairro: Afogados
Cidade: Recife
Estado: PE
CEP: 50820-000
País: Brasil
Telefone: 3466-2004 / 9167-0857

História: Fundado com o nome de Associação Atlética Great Western, depois Ferroviário Esporte Clube do Recife. A sede atual pertencia ao Sr. Soares Raposo, rico fazendeiro e o maior abatedor de gado do Estado, homem alente, porém talentoso nos seus negócios. Em 1928, Soares Raposo vendeu todo o seu patrimônio à Empresa Great Western. Os ingleses cederam esse patrimônio a Associação Atlética Great Western. Em 1930 o clube filiou-se a Primeira Divisão fazendo boas campanhas no campeonato.
Atualmente encontra-se licenciado.

Presidentes: Sávio Marcos A. de Araújo (2006)
Brivaldo Paz Ramos (2005)

Fontes: Arquivo pessoal e Site “Arquivo de Clubes”

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CLUBES BRASILEIROS-OPERÁRIO DE PONTA GROSSA

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O Operário nasceu da fusão do time da Rede Viação Paraná-Santa Catarina e alguns jogadores do Riachuelo Sport Clube. Existe a versão de que o clube surgiu do Tiro de Guerra.
Historicamente ficou definida a data de fundação do clube clomo 1º de maio de 1912, mas não existe nenhum registro oficial. No dia 07 de abril de 1913, o jornal DIÁRIO DOS CAMPOS trouxe a seguinte matéria em sua primeira página:
“Temos a honra de levar ao vosso conhecimento que hoje, em Vila Oficinas, com grande número de pessoas propensas a fundação de uma sociedade esportiva de foot ball, em sessão ordinária foi eleita a primeira diretoria desta associação denominada de Foot Ball Clube Operário Pontagrossense, que deverá reger os destinos do mesmo durante o primeiro ano de sua fundação.”

Os registros apontam para os seguintes nomes dos fundadores do novo clube: Raul Lara, João Simonetti, Joaquim Eleutério, Victorio Maggi, Oscar Marques, Henrique Piva, Michel Farhat, João Holzzmann Júnior, Ewaldo Meister e Alexandre Bach.

Em 1913 foi formado o primeiro time da história do Operário para as disputas de jogos amistosos e das primeiras competições locais e estaduais. A escalação da equipe, neste ano, foi a seguinte: José Moro, Pedro Azevedo, Alexandre Bach, Henrique Piva, João Simonetti, Souza, Ewaldo Meister, Adolfo Piva, Holger Mortensen e Ernesto.
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O nome Operário Ferroviário Esporte Clube, como é conhecido hoje em dia, surgiu da fusão entre o Operário Sport Club e o Club Atlético Ferroviário, que era o grêmio dos funcionários da Rede Ferrovioária. Na reunião realizada em 15 de maio de 1933 presidida por Luiz Guimarães, ficou decidido as cores preta e branca e o nome atual. Participaram da reunião 48 associados.
A influência dos ferroviários foi decisiva para a formação das equipes de futebol que representaram o clube e também para o crescimento do patrimônio, uma vez que o local onde hoje está erguido o Estádio Germano Kruger pertenceu à Rede Ferroviária, bem como os terrenos da sede social.
Principais Títulos
• 1916 – Campeão da Liga Sportiva Paranaense. As equipes foram divididas em 1ª divisão, somente com os times da Capital e 2ª divisão com equipes da Capital e Interior.
• 1927 – Campeão do Torneio Início da Divisão Principal ganhando do Coritiba no Estádio Joaquim Américo por 3×2 e o Palestra Itália por 1×0. O time formou com: Stacco, Scarpim, Mizael, Chicharrão, Elísio, Gabriel, Zé Macaco, Nico Ramalho, Ernesto, Nhoco e Chico Santi.
• 1949 – Foi denominado “time da raça” ao vencer a Taça Ponta Grossa.
• 1953 – Conhecido também como “campeoníssimo do Centenário.
• 1956 – Este ano marcou o início do profissionalismo, conquistando o Torneio Início do Estadual ao vencer na decisão o Água Verde.
• 1961 – Principal título da história do clube, Campeão da Zona Sul.
• 1969 – Último título do profissionalismo, campeão da Segundona.

Entre altos e baixos em suas campanhas dentro do futebol profissional, o Operário Ferroviário, desde os anos 50 e 60 é conhecido como FANTASMA DA VILA, por assombrar os grandes clubes da Capital.
Em 1979, aproveitando o inchaço de clubes no Campeonato Brasileiro promovido pela antiga CBD, o clube participou pela primeira vez de uma competição nacional.
Em 1981, o Operário participou do quadrangular final do Campeonato Paranaense, com grande campanha.
Em 1989, voltou a disputar o Campeonato Brasileiro, na segunda divisão e em 1990 ficado em 3º lugar, faltando pouco para chegar à Primeira Divisão.
Entre 1990 e 1992 o clube ficou entre os três primeiros colocados no Campeonato Paranaense, assustando novamente os grandes da Capital.
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Com o afastamento do futebol profissional pela situação econômica difícil o clube procurou se reestruturar financeiramente. Em 1999 surgiu a parceria com o Ponta Grossa Esporte Clube e a formação do Operário/Ponta Grossa, colocou novamente o nome do clube em evidência no cenário esportivo. A parceria foi renovada para o Campeonato Paranaense 2000 e com isto o clube procurava novos caminhos, mas a parceria foi desfeita logo após a desclassificação da equipe logo na primeira fase, analisando que esta só estava sendo benefica para um lado, o do Ponta Grossa Esporte Clube de Mikulis. O objetivo da diretoria foi o de investir em sua estrutura social para poder viabilizar sua manutenção e estudar novas possibilidades para o futuro. Em 2004 surge uma nova parceria, desta vez com a Prefeitura Municipal, que restaurou o Estádio. Foi formado um grupo gestor entre a diretoria do OFEC e a prefeitura. O time disputou a série prata e não passou da primeira fase e permanece na luta para voltar a elite do futebol paranaense em 2007.

UNIFORME ALVI-NEGRO
O Uniforme número um tem na camisa as cores alvi-negras em listas verticais, calções pretos e meias brancas.
ESTÁDIO GERMANO KRÜGER
Estádio – Germano Krüger (Vila Oficinas)
Capacidade – 12000 pessoas
Endereço – Rua Padre Nóbrega, 265, Vila Oficinas. Ponta Grossa – PR
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Fonte:Operário Ferroviario

CLUBES BRASILEIROS-AMÉRICA DE RECIFE

Em visita a Pernambuco em agosto de 1915,Belford Duarte,um dos símbolos do futebol brasileiro recebeu uma homenagem do clube João de Barros Futebol Clube quando na noite de 22 de agosto em assembléia foi distinguido como capitão honorário do clube e para culminar mudou de nome para AMÉRICA FUTEBOL CLUBE,homenageando ao clube de coração de Belford Duarte o AMÉRICA CARIOCA.
Eis a carta enviada a imprensa nesta data:
“Comunico-vos que em Assembléia Geral do João de Barros Futebol Clube,reunida no dia 22 de agosto de 1915 deliberou a mudança de nome daquela sociedade que ficou denominada AMÉRICA FUTEBOL CLUBE,convicto que esta deliberação em nada mudará as atenções dispensadas ao nosso antigo João de Barros FC e espero a continuação das mesmas ao América Futebol Clube;”

Inclusive no mesmo ano em Novembro o clube de Belford Duarte o AMÉRICA DO RIO DE JANEIRO foi a primeira equipe de outro estado a jogar em gramados pernambucanos,negociação esta iniciada quando da visita de Belford e a fundação do América pernambucano.

Fonte:História do Futebol Pernambucano

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CLUBES BRASILEIROS- CALDENSE-MINAS GERAIS

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O dia 16 de novembro de 1925, alguns jovens esportistas, chefiados por João de Moura Gavião, reuniram-se na Photografia Selecta, sede provisória do time, situada na avenida Francisco Salles, perto do Hotel Lafaiete, para eleger a primeira diretoria, assim constituída:
João de Moura Gavião – presidente, professor Hugo Sarmento – vice-presidente, Romeu Chiacchio – 1º secretário, Cherubim Borelli – 2º secretário, Caetano Pereira – tesoureiro, Flaminio Maurício – procurador, Octávio Mantovani – diretor esportivo. A Comissão de Sindicância era composta por João de Oliveira Carmo, Antônio Ricci Júnior, Domingos Lamberti, Vitor Fortunato e Adolpho Guetti.
Os tempos iniciais foram difíceis, mas a esforçada associação despertou na mocidade um forte entusiasmo pelo futebol, que se tornava a coqueluche do momento. Sua comissão técnica trabalhou com afinco para que as agremiações possuíssem o melhor plantel da cidade.
Após algumas vitórias, em dezembro de 1925 o novo esquadrão enfrentou o Cruz Vermelha, campeão local. Mas, apesar de bem preparado, devido a uma chuva impertinente que caiu antes do jogo, foi derrotado por 3×2.
Esse revés não desanimou os valentes jogadores e, no ano seguinte, vários encontros amistosos com times de cidades vizinhas consagraram a Veterana nos meios esportivos regionais.
Fora criado o time, porém o grêmio social esportivo denominado Associação Atlética Caldense passou a existir após uma reunião realizada no dia 3 de abril de 1926, com a fusão da Caldense e o Gambrinus F.C. A primeira diretoria eleita foi constituída por: capitão Afonso Junqueira – presidente honorário, Fosco Pardini – presidente efetivo, Ulpiano César Mine – vice-presidente, João de Moura Galvão – tesoureiro, Cherubim Borelli – 1º secretário, Lourenço Batiston – 2º secretário, Hugo Sarmento – orador oficial e Arthur Cherchiai – colaborador. Dois dias depois houve uma reunião de trabalho a fim de colocar em prática o funcionamento da associação.
O falecimento prematuro do fundador João de Moura Gavião em 1927 trouxe o luto para a nascente da associação, que passou algum tempo desanimada e com reduzido ardor para a luta. No entanto, aos poucos o conjunto retomou o ritmo, batalhando com amor e energia para a glória do clube.
Durante a gestão do presidente João Porfírio Bueno Brandão, em 1928, a diretoria resolveu comemorar, daí por diante, a fundação da Caldense no dia 7 de setembro, por ser uma importante data cívica e coincidir com o feriado nacional. Esta determinação foi oficializada em 1943, na presidência de João Coelho da Silva.
No início de sua existência, o clube não possuía nem sede social e nem campo próprio. Existia apenas na cidade o campo do Internacional F.C., no atual jardim fonte luminosa, não havendo arquibancada nem gramado. Os torcedores ficavam em pé e os jogadores tinham que se contentar com um campo pelado e negro.
Antes mesmo da fundação do time, os jovens desportistas já tinham escolhido o terreno do “Chalé Procópio” para as atividades futebolísticas dos domingos. A partir de 1926, a Caldense começou a dar os primeiros passos para conseguir a área do coronel Christiano Osório de Oliveira, que naquela ocasião era um enorme brejo, onde a meninada ia caçar rãs.
Em 1929 uma comissão chefiada pelo prefeito Carlos Pinheiros foi a São João da Boa Vista pedir ao coronel Osório a cessão do imóvel.
O terreno, cedido a título precário, foi drenado e cercado de madeira. A partir dos anos 30, foi composta uma arquibancada rústica. Em 1947, a diretoria do presidente José Anacleto Pereira conseguiu da família de Christiano Osório um comando de uso, com o prazo de 20 anos, para as instalações do clube.
As diversas diretorias que se sucederam muito fizeram para o progresso e glória da agremiação, melhorando e iluminando o campo de futebol e iniciando a construção da quadra coberta, permitindo assim a realização de partidas noturnas e o desenvolvimento do esporte especializado.
A sede inicial e provisória do time da Caldense foi a Photographia Selecta, em 1925. Em seguida vários outros endereços: Palacete Cobra, na praça Pedro Sanches, antigo Cassino Gibimba, de 1938 a 1942, no Polietema, na avenida Francisco Salles até 1959, edifício Imperial até 1962 e, finalmente, em 1962 junto ao estádio Christiano Osório, a partir de dezembro de 1962, na gestão do presidente Antônio Megale. A sede social foi obtida no mesmo ano, com a doação oficial da família Osório. Com a posse do imóvel, vários melhoramentos foram realizados pelas diretorias subseqüentes, como a construção da piscina.
Entre 1960 e 1961 o futebol da Veterana ficou famoso nos meios esportistas pela campanha das 57 partidas invictas, o que proporcionou uma onda de entusiasmo entre associados e moradores de Poços de Caldas.
Durante a presidência do Dr. Antonio Megale, em 1962, a Caldense se tornou proprietária do terreno que compreendia o campo de futebol e as demais dependências esportivas, devido à doação definitiva feita por Cristiano Osório de Oliveira Filho, grande desportista e amigo de Poços de Caldas. Essa transação foi realizada graças ao empenho do prefeito David Benedicto Ottoni que, com a aprovação da Câmara Municipal, se comprometeu em troca a proceder o arruamento da chácara Osório pela prefeitura.
Com a posse do imóvel, vários melhoramentos puderam ser executados pelas diretorias subseqüentes, como a construção das piscinas, da sede social, dos ginásios, saunas, etc.
Lutando em seu próprio estádio, que foi durante muitas décadas o palco de memoráveis vitórias do Verdão, e após a edificação das quadras cobertas que possibilitaram a realização dos saudosos Jogos Abertos, a Caldense pôde se destacar nos meios esportivos, tornando-se orgulho dos poços-caldenses de nascimento e de coração.
Com a inauguração do Estádio Municipal Ronaldo Junqueira, em 1979, o campo da Associação Atlética Caldense foi desativado e em seu lugar foram construídas duas quadras de tênis, de peteca, um parque infantil, assim como uma nova piscina para atender o número de associados que a cada ano crescia.
No final da década de 1980, o clube adquiriu, na saída da cidade, uma área de treinamento do futebol profissional, denominada Ninho dos Periquitos. Hoje, o local conta com alojamento, três campos de futebol e piscina para a preparação dos jogadores da Veterana.
Na década de 1990, foi implantada a biblioteca Oscar Nassif, houve a ampliação da área de lazer com os quiosques construídos e a inauguração da piscina aquecida.
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Em 2002, a Caldense conseguiu o maior título de sua historia, conquistando o Campeonato Mineiro. Apesar de uma campanha brilhante e difícil, a equipe verde e branca mostrou toda a capacidade ao lotar o estádio Ronaldão e derrotar o Nacional, levando o nome de Poços de Caldas ao futebol do Estado.
Na gestão do atual presidente, o futebol passou a ser incorporado o ano todo, sendo um sonho realizado pelos torcedores da Veterana. Na sede social aconteceram melhorias, com aquisição de aparelhos de musculação, reformas dos vestiários e, recentemente, com a nova grama do campo de futebol society.

Fonte:AA Caldense

Associação Sapiranga – Sapiranga (RS)

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A Associação Sapiranga foi fundada em 07 de Agosto de 1945 com o nome de Grêmio Esportivo Brasil e rivalizava com o Sapiranga F.C. (fundado em 07 de Julho de 1943) no clássico “BraSap“. Com a extinção do Sapiranga F.C. em 1970, e o desgaste do futebol local, surge a idéia de mudar o nome do Brasil valorizando a cidade.

A idéia era agregar os associados e simpatizantes do Brasil e do Sapiranga em torno do novo clube, eis que em 22 de janeiro de 1974 nasce a Associação Esportiva Sapiranga, ou simplesmente Associação, como é conhecida no Vale do Rio dos Sinos.
Nos estatutos a data de fundação prevalece a do G.E.Brasil, ou seja, 07 de Agosto de 1943.

Depois da mudança de nome vieram os momentos de glória da Associação com a conquista dos campeonatos estaduais de amadores em 1978, 1981 e 1999.
Além desses títulos somam-se um vice-campeonato em 1988 quando perdeu nos pênaltis para o Guarani de Venâncio Aires, a conquista do título da seletiva gaúcha no ano de 2000 para o Sulbrasileiro e o vice-campeonato Sulbrasileiro em 2000. Em 2001, passou para o profissionalismo disputando a Série C. Em 2002 conquistou o vice-campeonato da Série C.

As cores da Associação são o vermelho, verde e branco herdadas do G.E.Brasil. As cores do Sapiranga F.C. eram o preto e branco, mudadas na década de 50 para vermelho e branco e seu estádio estava localizado onde hoje encontra-se o Centro Evangélico.

O Estádio das Rosas, palco de tantas batalhas e glórias, foi construído em homenagem à cidade, denominada “Cidade das Rosas e Capital do Vôo Livre“. O estádio está localizado no bairro Sete de Setembro, em uma área doada por Oscar Weiss, desportista apaixonado pelo então G.E. Brasil.

Os títulos

1978 – A consquista do 1º título aconteceu num quadrangular realizado em Sapiranga, além da Associação participaram também o Cruzeiro de Santiago, Arroio Grande e Ipiranga de Frederico Westphalen. A decisão foi no dia 10 de dezembro contra o Arroio Grande, vitória de 1 a 0, gol de Paulo Bohn, aos 22 minutos do segundo tempo.
Time: Cézar, Clóvis, Vitalino, Josué e Maneca, Leitão, Gonçalves e Paulo Bohn, Juarez, Gerê e Chico Preto.
Técnico: Cláudio Adão Weiss “Sapiranga, Diabo Loiro”.
Presidente: Paulo Roberto Cierakowski “Paulinho”.
Resumo da Campanha: 26 jogos, 19 vitórias, 4 empates, 3 derrotas, 45 gols a favor, 14 gols contra, saldo 31.

1981 – O segundo título foi conquistado num quadrangular realizado em Taquara, com a presença da Associação, Taquarense, Botafogo de Três de Maio e Juventude de Ibirubá. O jogo decisivo ocorreu em 6 de dezembro contra o Taquarense, empate de 1 a 1, Carlão marcou de pênalti o gol da Associação aos 35 minutos do segundo tempo. A Associação jogava pelo empate por ter melhor campanha – um ponto a mais.
Time: Duarte, Pelé, Lambari, Carlão e Maneca, Guido, Noélcio e Juarez(Poca), Miguelito, Paulinho Schuh (Carlos) e Joca.
Técnico: Claúdio Adão Weiss “Sapiranga, Diabo Loiro”.
Presidente: Guido Schuh
Resumo da Campanha: 25 jogos, 14 vitórias, 9 empates, 2 derrotas, 48 gols a favor, 15 gols contra, saldo 33.

1999 – A conquista do tricampeonato ocorreu no dia 14 de novembro, em Sapiranga, na vitória de 1 a 0 sobre o S.C.Ivoti, gol de Tefo aos 22 minutos do primeiro tempo.
O “grego matador“, Estefanos de Oliveira Kostopoulos, ou simplesmente Tefo, foi também o goleador da competição com 22 gols.
Time: Everaldo, Giovani(Paraná), Marcelo Jacaré, Clairton e Marcinho, Anderson, Carlos, Sérgio Rangel e Sandrinho(Buda/Silvano), Tefo e André Frank.
Técnico: Celso Bock
Presidente: José Renato Andreis.
Resumo da camapnha: 24 jogos válidos(mais 2 vitórias por WO), 16 vitórias, 4 empates, 4 derrotas, 42 gols a favor, 18 gols contra, saldo 24.

FONTE: Boletim Soccer Logos 2001 (André Nunes)

Ypiranga do Espirito Santo

No estado do Espírito Santo temos conhecimento de tres clubes com o nome Ipiranga ou Ypiranga:
Sport Club Ypiranga
Cidade sede: Mimoso do Sul
Uniforme: preto e branco
Disputou o campeonato da 1ª divisão em 1962.

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Ipiranga Esporte Clube
Cidade sede: Afonso Cláudio
Uniforme: azul e branco
Disputou o campeonato da 1ª divisão em 1992.

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Esporte Clube Ypiranga
Cidade sede: Marataízes
Fundado em 1956 ou 1964
Uniforme: grená e branco

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Não disputou nenhum campeonato da 1ª divisão. Disputou vários anos na 2ª divisão.
Por alguma razão o Ipiranga Esporte Clube de Afonso Claudio é citado em alguns sites de escudos como sendo de
Conceição da Barra.
Ielo

RIO GRANDE DO NORTE-ALGUMAS CURIOSIDADES-PARTE 1

Pessoal,

Bom dia,neste artigo que provavelmente o Ricardo poderá acrescentar algo,colocarei algumas curiosidades do futebol potiguar,para ser mais direto,dos clubes

AE EMSERV-Este clube o escudo rola na internet como já ter jogado alguma divisão,mas segundo o livro do Lopes este clube foi fundado em 1972 e disputa somente categorias de base.

MONAMY FC-Fundado em 1953,participa de inúmeras competições,mas creio nunca ter jogado algum estadual.

AE DROGARIA GUARARAPES– Fundado em 1983,jogou um campeonato feminino.

CLUBES QUE SE LICENCIARAM

ASAS EC-Jogou apenas o campeonato de 1956.

CORINTHIANS SC-Jogava em Caicó e disputou somente em 1978.

CAICÓ FC-Jogou apenas em 1979 e se afastou.

CE NATALENSE-Disputou o 1°campeonato,licenciou-se em 1941 e foi refundado como C.A.Potiguar.

FERROVIÁRIO EC-Filiou-se em 1961,licenciou-se em 1970.

FORÇA E LUZ-Afastou-se em 1980.

GLOBO EC-Filiou-se em 1960 e pediu licença em 1964.

GRÊMIO FC-Estreou em 1956 e no ano seguinte 1957 pediu licença.

HUMAITÁ-Fundado em 1917,jogou apenas uma competição extra que antecipou a criação da Liga.

JUVENTUS EC-Formado por estudantes do Atheneu.Apesar de possuir bons jogadores,pediu licenciameno e não mais voltou.

Fonte:Futebol no RG do Norte,Brito Lopes